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Meu filho diferente - 2

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 15/10/21
  • Leituras: 8057
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Meu marido, após não suportar a ideia de ter um filho, que na verdade era muito mais uma menina, nos abandonou. Assumi sozinha o encargo da sua criação e procurei ajuda médica para fazer o melhor, tanto para ela quanto para mim. À medida que ela foi crescendo nos tornamos í­ntimas, ao ponto de eu lhe proporcionar seu primeiro gozo quando tomávamos banho. Numa reunião promovida pela terapeuta, conhecemos o Sandro e a Vanessa, que viviam situação igual à nossa. Houve empatia entre nós e agora estávamos indo passar um final de semana no litoral...


No carro fui sentada na frente com o Sandro e as meninas no banco de trás. As duas conversavam como se fossem velhas amigas. Elas tinham a mesma idade, logo compartilhavam dos mesmos gostos e desejos. Eu e o Sandro fomos conversando sobre nossas vidas de casados e de como nos separamos. Nesse sentido ele falou:

- Vou te contar uma coisa Isabel, hoje posso te dizer que sou muito mais feliz separado do que quando casado.

Eu sorri e disse que também me sentia da mesma forma. Perguntei se já tinha se envolvido com outras pessoas. Ele disse que nada sério, afinal não é fácil encontrar pessoas de mente aberta para aceitar a condição da Vanessa. Falei que era verdade, mas que no meu caso nem encontros passageiros eu havia tido. Ele me olhou e comentou:

- Uma mulher bonita como você não merece ficar sozinha.


Agradeci o elogio e ele falou que apenas estava sendo sincero. Chegamos ao nosso destino. Carro na garagem, desembarcamos as malas e fomos ajeitar nossas coisas. Era uma bela casa, muito confortável, com três quartos e uma ampla sala conjugada com a cozinha. Tudo decorado com muito bom gosto. Eu e minha filha colocamos nossas coisas no quarto de hóspedes, pois era evidente que o Sandro e a filha cada um tinha o seu próprio. Como ainda dava tempo para uma praia antes do almoço, nos trocamos e saí­mos. Na praia tinha quiosques com acomodações: guarda-sol, mesa e cadeiras. Ajeitamos nossas coisas e as meninas tiraram as saí­das de banho. Ambas usavam biquí­nis muito ousados, sem, no entanto, serem um fio dental. Eu mesma me admirava de como minha filha conseguia esconder o pau naquela sumária peça de roupa e não era diferente com a Vanessa.


Elas esticaram a toalha para tomarem banho de sol, mas não sem antes, principalmente minha filha, cobri-las com uma boa dose de protetor. A Vanessa pediu que eu passasse nela, assim seu pai passaria na Lu. Caprichei em espalhar o protetor em todas as partes do corpo, sem deixar de observar o Sandro fazendo o mesmo na minha filha. Ele também correu suas mãos por todo o corpo da Lu, principalmente na sua bundinha, onde ele dedicou um tempo maior. Não pude deixar de notar que seu pau endureceu, estufando a sunga que usava.


As duas meninas deitaram ao sol, enquanto eu e o Sandro ficamos sentados nas cadeiras, sob o guarda-sol. Pedimos duas caipirinhas ao depois do primeiro gole eu falei de um jeito maroto:

- Notei que ficou excitado ao passar o protetor na minha filha.

Ele ficou completamente sem jeito e para deixá-lo à vontade eu falei:

- Fica tranquilo, é natural que isso tenha acontecido, eu mesma fico excitada quando tomamos banho juntas.


Ele olha profundamente nos meus olhos e pergunta de forma direta:

- Já transou com ela?

- Nunca transamos, mas fui a primeira a lhe proporcionar o prazer tocando uma punheta para ela.

Ele sorriu de fora aliviada e falou:

- Não sabe como me sinto aliviado ao ouvir isso, pensei que eu fosse o único a fazer isso.

Eu sorri e perguntei:

- E você, já transou com ela?

- Não, apenas batemos punheta um para o outro.

- Ela é virgem ainda - eu perguntei.

- Sim e a Lu?

- Também, mas acho que já é hora dela sentir o prazer de um sexo completo.

- Temos algo em comum, também sou liberal como você e penso da mesma forma, apenas acho que ela deve escolher a pessoa certa, afinal devemos considerar que elas não são meninas na verdadeira acepção do termo.

- É verdade Sandro, por isso estamos aqui, devemos ajuda-las a fazer a escolha certa.


Ele segurou no meu braço e falou:

- E você Isabel, não acha que também está na hora de fazer uma boa escolha?

Acariciei sua mão no meu braço, dei um leve sorriso e falei:

- Será que estou olhando para a pessoa certa?

Como nossas cadeiras estavam próximas ele nada respondeu, apenas encostou sua boca na minha e nos beijamos carinhosamente. Ao descolar sua boca da minha ele perguntou:

- Respondi?

- Com certeza - eu falei.


Permanecemos ali conversando e trocando carinhos, o que não passou despercebido pelas meninas, que ao sentarem ao nosso lado comentaram que estavam gostando do nosso namoro. Todos rimos e resolvemos pedir alguma para comermos ali mesmo. Enquanto comí­amos observei que a Lu e a Vanessa trocavam olhares cúmplices, o que será que tinham conversado enquanto estavam deitadas nas toalhas? Quando terminamos de comer já era quase dezesseis horas e resolvemos voltar para casa. Ao chegarmos as duas meninas foram diretas para o banheiro da Vanessa, tomar banho juntas. O Sandro disse que eu fosse primeiro no seu banheiro e assim eu fiz.


Saí­ vestindo um robe curtinho e sem nada por baixo, eu estava excitada. Assim que saí­ ele entrou para seu banho. As duas meninas ainda estavam no banho. Pé ante pé caminhei até o banheiro onde elas estavam e, com o ouvido colado à porta ouvi risinhos e suspiros, mas não consegui entender o que conversavam. Para não ser pega de surpresa me afastei e fui sentar na sala. Logo as duas chegaram vestindo apenas suas saí­das de banho e com as tolhas enroladas nos cabelos, estavam lindas. Pouco depois o Sandro chega e se junta a nós. Ficamos ali conversando um pouco até que a Vanessa fala:

- Eu e a Lu vamos descansar um pouco lá meu quarto, assim vocês podem ficar à vontade.

Sem que pudéssemos dizer qualquer coisa a Lu complementa:

- Aproveita mamãe, você merece.


As duas saem de mãos dadas em direção ao quarto e fecham a porta. Olho para o Sandro e apenas rimos da situação. Meu robe curto deixava à mostra minhas belas coxas, gosto delas, grossas e lisinhas. O Sandro levanta, olha para mim e fala:

- Aceita um licor?

- Com certeza.

Ele serve dois cálices e depois que tomamos nos abraçamos e aconteceu o beijo. Nossas lí­nguas se tocaram cheias de tesão, explorando cada pedacinho possí­vel uma da boca do outro. Ele usava um short de tecido fino e logo eu sentia seu pau duro espetando meu ventre. Apesar de envolvidos um com o outro, ouvimos risinhos vindo do quarto da Vanessa. Olho para ele e pergunto:

- O que será que as duas estão fazendo?

Ele pensa por uns instantes e diz:

- Vamos ver se a janela está aberta.


Era uma porta balcão e estava fechada apenas com a parte de vidro e uma fina cortina encobria parcialmente a visão. No entanto era possí­vel enxergar o interior do quarto. Mais alto do que eu, o Sandro ficou atrás de mim e seu pau duro cutucava minha bunda. No quarto as duas meninas estavam nuas deitadas sobre a cama. Estavam excitadas, pois ambas tinham o pau duro. A Vanessa perguntou para a minha filha:

- E aí­ Lu, já deu a bundinha?

- Ainda não, mas morro de vontade e você?

- Eu também não, mas não vejo a hora de perder minhas preguinhas.

Elas conversavam e alisavam o pau, que já estavam molhados do melzinho que deles brotava. A Vanessa pergunta para a Lu:

- Como foi a primeira vez que você gozou?

- Foi com minha mãe, estávamos no banho e ela bateu uma punheta para mim e você?

A Vanessa sorriu e falou:

- Foi a mesma coisa, só que com meu pai.

- Ele nunca quis te comer?

- Sei lá, acho até que ele tem vontade, mas nunca aconteceu e você, já comeu sua mãe?

- Também não, mas tenho certeza que ela anda com muito tesão.

- Aposto que meu pai vai comer sua mãe hoje.


Aquela conversa tinha me deixado maluca de tesão. O Sandro tinha enfiado a mão sob o robe e dedilhava meu grelinho duro, completamente molhado pelo mel da minha buceta encharcada. A Lu pergunta para a amiga:

- Já chupou o pau do seu pai?

- Nunca, mas morro de vontade de mamar uma rola.

Minha filha se vira de frente para a amiga, encosta seu pau duro na coxa da Vanessa e fala:

- O que você acha de fazermos isso agora.

Sem responder a Vanessa beija a boca da minha filha. Quando elas param o beijo, minha filha se posiciona de forma invertida sobre o corpo da amiga e começam um delicioso 69. Era uma cena linda de se ver, duas ninfetas se chupando. Era evidente que não tinham a prática, afinal era a primeira vez de ambas. Ver aquilo me deixou com vontade de fazer o mesmo. Para tanto fiquei de joelhos, baixei o short do Sandro e sua rola saltou livre à minha frente. Sem pudor algum abocanhei aquela vara melada e a engoli por completo. Eu estava desvairada e explodindo de tesão. Chupei, lambi e mamei à vontade naquele cacete delicioso. Estava concentrada na felação quando o Sandro me puxa e fala ao meu ouvido:

- Elas vão foder.


Minha filha estava de quatro sobre a cama e a Vanessa posicionada atrás dela, segurando seu pau e esfregando no reguinho da bunda da minha filha. Seu cuzinho piscava de tanto tesão e não suportando mais pediu:

- Mete logo Vanessa, tira meu cabacinho.

A Vanessa cospe no cuzinho da minha filha, para em seguida apontar e meter seu pau naquele rabinho virgem. Aos poucos o pau vai sumindo e minha filha gemendo:

- Ai que gostoso... Está doendo, mas é gostoso... Mete tudo... Enfia dentro de mim.

A Vanessa segura minha filha pela cintura e mete todo o seu pau no rabo da amiga. Aquela cena dantesca, minha filha perdendo o cabaço do cuzinho foi demais. Seguro o pau do Sandro e o direciono para a minha buceta dizendo:

- Me fode Sandro, faz o mesmo comigo.


Meu Deus, depois de tantos anos, como era bom sentir de novo uma rola entrando em mim. A Vanessa não aguenta muito e logo diz que vai gozar. Minha filha pede suplicando:

- Goza no meu cuzinho amiga... Quero sentir esse prazer.

A Vanessa acelera os movimentos de vai e vem e logo explode num gozo fenomenal, derramando todo o seu leitinho no rabo da minha filha. Não resisto à cena e também gozo, segurando meus gemidos para não sermos flagrados ali naquela situação. As duas não demoram para inverter as posições e agora era minha filha quem iria enrabar a amiga. Ela também cospe no rabo da amiga e sem demora invade aquele cuzinho virgem, acabando com as preguinhas da amiga.


Enquanto as duas fodiam o Sandro fazia o mesmo comigo, pois ele ainda não havia gozado. Quando minha filha diz que vai gozar o Sandro enche minha buceta com sua porra quentinha e sinto uma grande quantidade sendo despejada dentro de mim. Quando as duas meninas caem quase desfalecidas sobre a cama, eu e o Sandro saí­mos dali e voltamos para a sala. Fomos nos refazendo do tesão aos poucos. Seguro seu rosto, beijo sua boca e falo:

- Pronto, nossas filhas perderam o cabacinho da melhor maneira que seria possí­vel.

- Concordo com você Isabel e o fim de semana está apenas começando.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 15/10/21.


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