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Socialite de dia, Devassa de noite!

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 01/11/21
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  • Autoria: victorlionheart
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Isso não é uma crí­tica ou um julgamento, mas pare e pense: quantas pessoas ao seu redor ou que você conhece que vivem de aparência? Quantas pessoas fingem que são uma coisa e, no fundo, são outra completamente o oposto, isso tanto do bem para o mal como do mal para o bem. Pessoas duronas que, no fundo, são as mais amorosas e carinhosas possí­veis ou então, pessoas que são um amor, vivem distribuindo carinho, mas no í­ntimo, são maldosas, são ruins, fracas de caráter.

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Bem, esse é um exemplo simples sobre essa dualidade das pessoas, que vai servir para apresentar nossa personagem de hoje: Tábata. Esse nome não foi escolhido por acaso, significa "Aquela que é ágil. Mulher astuta, cheia de vitalidade e diplomacia". Filha única de diplomatas, nascida em berço de ouro, formada em Relações Internacionais, mas que exercia mesmo a profissão de socialite, presença vip em festas, eventos em geral, onde o único papel dela seria sorrir e acenar.

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Nunca foi vista com nenhum namorado ou affair, tinha seu nome especulado com um ou outro, até com mulheres plantavam notí­cias, coisas de sites de fofocas, nada nunca confirmado por ela ou por algum familiar. Tábata nunca foi de se envolver em polêmicas, até vazarem algumas fotos e ví­deos de uma noite louca da socialite.

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Havia dormido pouco aquela noite, o som de carros parando a porta de sua casa e as conversas paralelas dos repórteres e paparazzis querendo algum depoimento ou uma simples foto avançaram durante a madrugada e aumentaram o volume no perí­odo da manhã. Olhava contemplativamente para a cafeteira que passava lentamente seu tradicional café forte que tomava sem açúcar e sentada em sua poltrona em frente à janela da sala. Os pensamentos estavam longe, mas quem a olhava não via expressão de preocupação em seu rosto, parecia até mais leve e tranquila que os dias anteriores!

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Deu um discreto sorriso após ouvir o som da cafeteira, encheu sua caneca e se direcionou até sua poltrona como de costume. Não usava nada por baixo de seu confortável hobby flanelado, apoiou os pés cruzados sobre o beiral da janela e observava os movimentos da imprensa do lado de fora. Sentia seu corpo dolorido em alguns pontos e ao toca-los soltava um breve gemido e uma breve lembrança lhe voltava a cabeça!

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- Que delicia, hummm! - sussurrava para si mesma!

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Ficava cada vez mais úmida conforme as lembranças vinham, os bicos rosados de seus seios estavam entumecidos e pouco abaixo deles podia ver mais algumas marcas. Apertões? Chupões? Não lembrava ao certo, mas adorou vê-los ali como um souvenir de sua noite de prazer na data que recebera a premiação mais alta da Cúpula de Relações Exteriores em meio as mais importantes figuras do Estado!

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Estava entediada como de costume durante as apresentações, as conversas monótonas sobre negócios, o duelo de egos para tentar impressionar outros figurões a enjoava! Pediu licença para dar uma volta e saiu acompanhada de uma taça de champagne, o lado de fora do prédio do evento estava frio e decidiu ir até seu carro buscar algo para cobrir-se. No meio do caminho ouviu risadas altas e conversas de um tom considerado chulo e explí­cito vindo de uma edí­cula, uma placa com os dizeres "Funcionários" podia ser vista acima da porta!

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Aproximou-se da janela para ver melhor e ouvir o que diziam! Sempre gostou de ver e ouvir sobre conteúdos explí­citos, lia contos eróticos e assistia diversos ví­deos de sexo explí­cito envolvendo várias pessoas, com dotes que não costumava ver nos figurões que saia discretamente para não dar notí­cia na mí­dia e que não chegavam perto das performances que sempre a faziam ter orgasmos intensos só de se imaginar no lugar da atriz! Podia ver lá dentro dois de seus seguranças, homens grandes no qual sempre mantinham a distância e nunca trocavam mais de duas palavras por dia! Estavam descontraí­dos e à vontade, um deles, Victor, usava uma camisa regata justa em seu corpo e a calça social, em seu braço podia ver uma tatuagem que subia em direção a seu ombro e continuava até onde a camiseta cobria. Fabio não abriu mão de suas vestes, permanecendo com seu terno impecável como sempre e a forma que sempre ajeitava seus óculos chamava a atenção!

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Sentia sua calcinha ficando cada vez mais molhada absorvendo todo o conteúdo falado por eles, um outro homem ouvia tudo atentamente e pouco compartilhava, usava um macacão azul e seu nome estava em uma placa no peito, mas de onde estava não conseguia ler! Era negro, magro e de fala bem simples. Nunca havia ficado com um homem negro, não tinha nenhum preconceito com isso, apenas era algo que não tinha em seu alcance!

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Olhou para os lados e se escondeu na penumbra, tocou seu corpo ainda ouvindo as histórias contadas por aqueles homens, fechou os olhos e subiu a saia de seu vestido até que pudesse chegar a sua intimidade. Passou um dos dedos pela extensão de seus lábios por cima de sua roupa í­ntima, deixou escapar um pequeno gemido e cobriu a boca para não soltar outro! O frio que sentira já havia passado, seu corpo queimava e já não conseguia parar o que fazia, apertava e circulava seu clitóris freneticamente. Não se lembrava do momento que abaixara sua calcinha até o meio de suas coxas, estava em êxtase e quando chegou ao seu orgasmo, não havia percebido que encostado com o ombro na parede e de braços cruzados, Victor a observava com um sorriso sacana e sádico:

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- Boa noite, sra. Tábata! Podemos ajudar em algo?

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Aproximou-se dela lentamente e segurou sua mão levando-a até sua boca! Abocanhou e sugou seus dedos que outrora a tocavam intimamente e depois a soltou:

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- Vem! Acho que quer se esquentar com a gente! - Disse andando em direção a edí­cula!

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Em êxtase e sem dizer uma palavra...ela o acompanhou!

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Hesitou por alguns segundos para entrar, da porta podia ver que os três a aguardavam olhando ansiosamente em sua direção! Fabio segurava um copo com alguma bebida dentro que deduziu ser um tipo de whiskey barato, ajeitou seus óculos e de certa forma aquilo fez com que seu clitóris latejasse! Adentrou e finalmente pode ler o nome do rapaz em seu uniforme, "José" dizia, simples como seu modo de falar e sua postura tí­mida! Victor era o que mais demonstrava suas intenções pela forma de olhar, a sensação era que a estava despindo de forma agressiva e a devorando... Novamente sentiu algo lá embaixo latejar!

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O gelo foi quebrado quando colocaram a sua frente um copo cheio do que estavam bebendo, tinha um cheiro forte e uma coloração escura, bem diferente das bebidas que serviam nos coquetéis e jantares que era obrigada a frequentar. Olhou para cada um deles antes de virar de uma só vez o conteúdo do copo em sua boca, arrancando gritos de excitação e risadas altas de todos! Se recompôs depois de alguns segundos de ardência em sua garganta e pouco depois passou a sorrir com eles, aproximou-se da mesa e pegou a garrafa com os dizeres "Catuaba" em vermelho numa fonte rústica e encheu o copo novamente!

- Vão me acompanhar ou vou ter que me esquentar sozinha outra vez? - e virou novamente o conteúdo do copo!

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A segunda dose fez com que todas as suas amarras sociais fossem soltas de uma só vez, em segundos estava puxando um deles pela alça de sua regata e sentando-se a mesa para que ficasse entre suas pernas! Sentiu um arrepio correr pelo seu corpo quando uma barba por fazer arranhou sua nuca acompanhado de uma lí­ngua quente que lentamente subiu até o lóbulo de sua orelha! Mãos fortes e pesadas a apertavam e agarravam com firmeza seus seios fazendo ter sensações que jamais havia imaginado em ter, um deles era abocanhado e sugado com ferocidade e mesmo sem olhar, sabia quem poderia ser! Viu pelo canto de olho a seu lado, parado e sem nenhuma reação alguém com um uniforme azul, o volume formado estava deliciosamente grande como vira nos ví­deos que assistia madrugada adentro. Agarrou-o firme com uma das mãos ainda por cima da roupa e se espantou ao perceber que talvez pudesse agarrar com as duas!

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Deitou-se a mesa puxando pelo membro semi-rijo o homem de azul, mordeu o volume por cima da roupa duas, três vezes até sentir que havia chegado a sua glande. Suas pernas foram erguidas e segundos depois sentiu-se invadida por uma lí­ngua quente e habilidosa, os movimentos e a forma feroz que a abocanhava arrancava-lhe gemidos e espasmos incontroláveis de prazer. Em sua outra mão sente outro membro grosso, pesado e pulsante. Apertava fazendo movimento de ordenha e ouvia sons emitidos de seu dono, fazendo-a identificar onde cada um de seus amantes, suas posições, ações e estilo. Tábata fazia jus ao significado de seu nome!

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Virou-se para ele o introduzindo em sua boca sem pressa dando mordidas em sua base até que chegasse a sua virilha, ordenhando sem o tirar de dentro circulava com a lí­ngua tirando mais gemidos e palavrões de Fábio! Empenhada e concentrada no que fazia, soltou um urro de prazer ao sentir sua buceta ser penetrada de uma vez para pouco segundo depois o mastro que a invadira lentamente escorregava para fora, seu clitóris foi massageado pela glande pulsante e então foi penetrada novamente! O ritmo era bom, com alternância de velocidade e força, Victor urrava e xingava com mais intensidade, exatamente como imaginou que seria ser fodida por ele. Naquele momento estava sendo fodida por todos os tipos de machos que sempre desejou, mas ainda faltava desvendar um deles!

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- Me fode! - Disse para Fábio!

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Apontando para uma cadeira, conduziu-o até que se sentasse e o montou em seguida, cavalgava olhando para trás e fazendo sinal com o dedo indicador para que José se aproximasse. Abriu os botões do macacão o suficiente para que sua mão adentrasse em direção a sua pica, arregalou os olhos ao ver as veias grossas e pulsantes naquela piroca negra com a cabeça semelhante a uma ameixa madura! Cuspiu em sua base e passou a lí­ngua por toda a extensão, olhou-o nos olhos, tentou engoli-lo e se espantou ao ver que após engasgar ainda faltava o trecho da mão que o segurava! Massageava suas bolas enquanto tentava mais uma vez em vão tê-lo completo em sua boca, a saliva escorria por ele e lubrificava por completo, sentiu-se ainda mais puta quando pensou na possibilidade de não caber em sua boca, mas certamente sua buceta o faria!

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Victor e Fabio sentaram-se a mesa, de imediato Tábata entendeu a intenção e apoiou suas mãos nas pernas de ambos e empinou sua bunda em direção a José. Voltou a atenção aos outros dois amantes e alternava devorando faminta o pau de ambos, os tapas que davam em seu rosto e os xingamentos faziam com que os devorasse ainda com mais vontade! Seu í­mpeto foi interrompido quando a pincelada do mastro negro que tanto desejava em seu grelo fez suas pernas tremerem por um segundo, a glande encaixou e foi invadindo sua buceta lentamente, apoiou o rosto na coxa de um dos seus amantes e os gemidos agora eram gritos e palavrões que nunca tinha dito em nenhum outro lugar! Sentia a ardência e o tesão aumentarem conforme era invadida, pouco a pouco a velocidade ia aumentando e o sentia mais fundo, passou a rebolar e jogar seu corpo para trás voltando a atenção para aquelas picas que saboreava deliciosamente!

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José já não media sua força e as estocadas já eram fundas o bastante para sua virilha bater contra a buceta de Tábata! Urrava apertando sua cintura cravando a ponta dos dedos e a trazendo contra si:

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- Vou gozar! - Disse ele!

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O sêmen quente a invadiu em jatos grossos e fortes, suas pernas estremeceram e chegou ao orgasmo no mesmo momento que seu rosto recebia a porra quente de Fábio que punhetava e batia com o pau em seu rosto! Victor pulou para o chão e enrolou seus dedos nos cabelos compridos e lisos, outrora com um penteado que deveria ter custado uma grande parcela de seu salário! Colocou-a de joelhos apertando seu rosto e olhando para seus olhos claros, a maquiagem borrada nos olhos e na boca o excitava ainda mais:

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- Abre! - Ordenou!

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Obediente, ela abriu! Com a lí­ngua para fora deu um pequeno sorriso esperando o fechamento de sua noite e logo recebeu em sua boca todo o leite de seu amante! Desabou no chão logo em seguida, enxugou o suor do rosto com o antebraço e deu uma gargalhada!

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- Alguém me serve mais uma bebida?

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Sua última lembrança foi saindo da edí­cula momentos depois de tudo, era impossí­vel voltar para a festa nas condições que estava e as marcas deixadas em seu corpo eram visí­veis! Tomou mais um gole de seu café e pegou seu celular, ignorou as dezenas de ligações perdidas realizadas por figurões que qualquer pessoa do meio pagaria milhões para atender e olhava as fotos tiradas amadoramente de sua melhor noite! Se divertiu com o pensamento "Poderiam ter tirado de um ângulo melhor!" que veio em sua mente, não se importava com o que aconteceria com sua entediante e monótona carreira, aquela noite a tinha mudado para sempre! Desceu as escadas ainda descalça em direção a área de serviço passando pelos olhares julgadores dos empregados de sua casa, do lado de fora, Fábio e Victor estavam inquietos e com semblante preocupado e arrumaram sua postura quando a viram chegar, semblante esse que seria totalmente defeito com a frase que viria a seguir:

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- Café, meus machos? - Disse antes de deixar cair a camisa que usava!

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Espero que tenham gostado!

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Instagram: @Lionheartvictor >

*Publicado por victorlionheart no site climaxcontoseroticos.com em 01/11/21.


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