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MINHA ESPOSA E OS MONTADORES D

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 24/11/15
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  • Autoria: Marido Feliz
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Olá queridos leitores e amigos!

O que vou relatar a partir de agora, aconteceu realmente, más, confesso que nunca imaginei que isso aconteceria conosco.


Certo vez, eu e minha esposa conversando, resolvemos trocar alguns móveis da casa. Fomos em diversas lojas em nosso cidade e não nos aguardamos de nada que vimos. Dai, procuramos na internet e felizmente achamos algo que nos chamou muito a nossa atenção em uma cidade vizinha e resolvemos ir lá para certificar que era real o que estava sendo oferecido.


Um homem, depois de trabalhar por diversos anos como montador de moveis, para uma conceituada loja de moveis e eletrodomésticos, resolveu montar a sua própria empresa e passou a fazer móveis sobre medida. Empresa pequena, mais porém, muito bem organizada. Tratamos de tudo e ficamos aguardando uma visita para retirarem as medidas do móveis que eles iriram fabricar para nossa casa.


Chegado o dia marcado, lá estavam eles. Osmar(montador e responsável pela retirada das medidas) e Cimar(o ajudante). Os recebemos da melhor forma, minha esposa super simpática como sempre, acompanhava os rapaz e mostravam onde seria colocados os móveis.


Tive que me ausentar por alguns minutos, pois tive que levar nossas filhas para a natação e os deixei sozinhos, porém, em casa também estava o nosso filho de 10 anos, jogando ví­deo game em seu quarto.


Fui no clube, deixei as meninas e voltei para casa num pé só. Chegando, deixei o carro na rua em frente de casa e sem maldade alguma, entrei em casa devagar, sem causar qualquer alarme, e para minha surpresa, me encaminhando para a porta dos fundo, vi Osmar encostado com as costa numa pareide e se contorcendo todo. Foi ai que buscando descobrir o motivo, pude ver minha esposa de joelho, no meio de suas pernas, saboriando uma piroca enorme. Osmar, apesar de ser um homem de etnia branca, não ficava para trás de nenhum negão. Ele era alto, malhado e tinha um pau enorme.


Katiana, chupava toda extensão daquela vara, já o rapaz não estava acreditando no que estava acontecendo. Minha esposa usava um shortinho de viscose, uma micro calcinha e uma blusa de alcinha sem sutiã, ao qual todos daria pra ver sua excitação, demostrado pelos biquinhos de seus seios que estava durí­ssimo.


- Senhora, por favor, pare com isso. Seu esposo pode chegar a qualquer momento. O que eu direi para ele, caso ele nos pegue assim?


- Uhhh... fica calmo, com meu marido, eu me entendo. Você que realizar suas tarefas? As medições e concluir a venda? Então! Tem que agradar muito bem a cliente.


Aquilo já havia me enlouquecido, minha vara estava para explidir dentro de minha bermuda. Katiana sugava sem para aquele enorme membro, foi quando, Osmar segurou a cabeça dela pelos cabelos, segurando com força e disse:


- Já que e isso que você quer, toma... Gozou muito o rapaz na cara, na boca, escorrendo pelos seus seios aquele montante de porra.


Me escondi, mais ainda podia ver o que estava acontecendo. Osmar se recompôs e perguntou onde era o banheiro, apontando ela e seguindo ele para se limpar.


Dei mais alguns minutos, escondido, dai apareci na sala, onde encontrei Cimar o ajudante, quebrando a cabeça para tirar as medidas dos espaços onde seria montados os móveis.


- Onde esta a minha esposa e o rapaz que veio com você?


- Eles estão lá atrás, acho eu na cozinha, adiantando parte das medidas. Disse Cimar, sem deixar sua preocupação, pois até então, ele nem imaginava o que realmente aconteceu no outro cômodo da casa. Ia em direção da cozinha, quando esbarrei com Osmar no corredor. Espantado ao me ver, más, também com ar de satisfeito, com o que acabara de acontecer.


- Tudo bem? Perguntei ao Osmar.


- Tudo! Estamos bem adiantados.


- Ok. Sinta-se em casa. Podem ficar a vontade.


Falei para isso para ele, que por um momento, achei que fosse cair, de tanto que tremia, o pobre rapaz. Fiz que iria para cozinha, mas antes, dei um tempo no corredor e pode ouvir o que os dois rapazes conversavam.


- Você estava aonde? Eu quebrando a cabeça para medir essas paredes e você me some? Falou Cimar, demostrando o quanto estava aborrecido com seu colega de trabalho.


- Rapaz, vou te contar e você não vai acreditar. A mulher desse cara é uma tarada. Nós estavamos tiranda as medidas da cozinha, de repente, ele me agarrou, me tascou un beijo e enquanto me beijava, sacou meu caralho de dentro da calça e começou a me chupar.


- O que e isso cara? Você passou a consumir dogras? Da onde uma mulher linda, gostosa e bem de vida como essa iria dar mole para um cara como você? Falou Cimar rindo na cara do seu amigo.


- Se o corno do marido dela sair novamente, vou lhe mostrar, seu otário.


- rsrsr... Deve ser muito serviço que está lhe deixando doido desse jeito.


Após ouvi essa conversa entre os dois, corri até onde estava minha esposa e a encontrei maravilhada.


- Não sei se lhe chamo de puta ou de louca? Você nunca viu o rapaz e já vai pagando um boquete no cara?


- Amor! Foi mais forte do que eu. Quando você saiu e me deixou com esses dois rapazes novinhos, malhados e bonitos, não pensei duas vezes. Dei um jeitinho de separa-los e experimentar sua vara. E vem cá para nós, que vara enorme, dura e viril. Sua porra tem um sabor fora do comum. Nao desperdicei nenhuma gotinha sequer.


- Olha, o cara que você chupou, estava contando para o outro, ao qual não acreditou e ainda apostaram, se eu sair novamente, o tal de Osmar agora nao vai colocá-la somente para chupar, mais vai lhe empurrar a vara.


Pude ver os olhos de minha putinha brilharem de desejo, foi ai que ela rapidamente me surgeriu.


-Amor! Que tal, você ir lá em cima no nosso quarto e colocar as câmeras para funcionar, pegar nossso filho, levar na casa do seu irmão para ele brincar com o primo dele e mw deixar aqui com esses rapazes?


- Gata, você não acha perigoso não?


- Que nada! Alias, você poderá assistir pela internet através das câmeras.


- Por mim, tudo bem. Só que pelo menos, dessa vez, você mande eles usarem camisinha.


- Ok! Deixa comigo.


Corri no meu quarto, liguei as câmeras, testei pelo celular se estavam todas funcionando, fui no quarto do meu filho, mandei ele se arrumar, pois iria leva-lo para brincar com o seu primo, na casa do meu irmão. Tudo certo, passei na sala onde estava os rapazes e minha esposa e disse que estava saindo que não tinha hora para voltar. Puder ver na cara dos rapazes uma certs surpresa com uma certa malí­cia também. Minha esposa se levantou e veio até a minha direção, onde pude ver que continuava sem sutiã, só que agora com uma camisa de malha, curta deixando seu umbigo de fora. Me deu um beijinho e disse:


- Pode ir amor, ficaremos muito bem.


Despedi-me dos rapazes e sair. Nosso filho apesar dos seus 10 anos é bem desatento, sentou no banco de trás e foi escutando música, deixando me bem a vontade para ligar os sinas das câmeras no celular. Fui observando o que eu podia, pois tinha manter minha atenção no trânsito e ao mesmo tempos, sem deixar que o meu filho vise o que sua mãe apontava em casa.


Cheguei na casa do meu irmão, toquei o interfone e para a minha alegria, descobrir que meu irmão não se encontrava em cas e por isso, não iria subir. Deixei meu filho, dissendo que o buscaria a tarde, junto de suas irmã, deixei o subir e corri para o carro e voltei para casa. Parando o carro em frente de minha casa, peguei o celular e pude ver que a festinha já havia começado. Katiana estava de quarto no sofá, sendo saboreado por Osmar e tinha em sua boquinha, um piroquinha bem menor do que tinha anteriormente. Cimar não era bem dotato como o seu colega, mas, em compensação, sua rola e bem grossa. Katiana chupava aquela rola, lambuzava todinha de saliva e engolia todinha, chegando a acariciar as bolas do rapaz com a lí­ngua. No entretanto, Osmar agora apreciava o sabor da minha putinha, que não parava de rebolar na cara do do rapaz, enlouquecendo cada vez mais. Depois de uma boa e longa seção de preliminares, Katiana, do jeito que ela gosta de fazer, tomando a frente da situação, puxou Cimar para cima do sofá, colocou um preservativo nele e sem modéstia sentou naquela rola grossa, cavalgando como um verdadeira amazona, pegou a rola de Osmar, encapando-a também com outra camisinha, mandou que ele entrasse pela porta de trás. Confesso que não acreditei, pois a vara dele era enorme, achei que não caberia. Rebolando na rola de Cimar, Katiana ainda recebeu umas linguadas de Osmar no olhinho cego e bem devagarinho aquele cacete enorme começou a penetrar minha putinha. Ela no momento da penetração anal, parou até de cavalgar Cimar, que por sua vez ajudava a abrir a bundinha de minha mulher que em alguns momento demostrava o grande sacrifí­cio que estava sendo receber aquela tora enorme no rabo. Alguns segundo do iní­cio da penetração anal, minha esposa já estava novamente cavalgando, bem gostoso a rola de Cimar e tendo a enorme vara de Osmar no cuzinho.


- Não falei parceiro, que essa gata gosta de uma vara.


- Caralho! Eu não consigo acreditar que estou fodendo uma gata como você, mulher.


- Então, me mostre do que vocês são capazes de proporcionar a uma mulher. Fode com força, pois eu gosto muito da coisa.


Katiana delirava, tendo aquelas duas rolas dentro dela. Osmar puxava seus cabelos, como se estivesse segurando as redias de um potranca, Cimar na sua limitação, por estar por baixo, procurava socar com todas as suas força, a bucetinha ds minha esposa. Trancando de posição, agora Osmar sentado no sofá, recebeu minha gatinha no seu colo. Penetrando novamente seu cuzinho, Cimar vindo de frente, entrou em sua vagina, socando aquele piru grosso, mordendo os seus e pescoço de Katiana, os gemidos e sussurros era muitos, foi quanto pude notar que mimha esposa começou a se ajeitar melhor na piroca de Osmar e se abrindo cada vez mais para recebeu Cimar e gritou.


- Socar, caraaalhooo... Eu estou gozando!


Aquilo encheu seus parceiro de tesão, onde Cimar depois de mais algumas socadas, retirou seu caralho da xotinha de Katiana, arrancando o preservativo e posicionado na cara dela, onde ela começou a chupar novamente e não demorando muito para ter sua boca cheia de esperma novamente.


Osmar por sua vez, levantou, colocando-a de quatro e sem dó e já com uma certa facilidade, voltou a socar no cuzinho de minha esposinha, que já demostrava está sem forças, mas, se mantendo firme até o final e numa mistura de uivo, gritinhos e gemidos, gozou no rabo delicioso de Katiana.


Sentando os dois no sofá, Katiana veio engatinhando, voltou a chupar aquelas rolas, na esperança de um possí­vel reação dos seus machos, só que dessa vez, sem sucesso.


Levantando, ela os orientou cada um para um banheiro e sem força, se jogou no sofá, com uma carinha de felicidade enorme.


Aguardei os dois voltarem para a sala e abrir o portão da garagem, guardando o carro e me juntando a eles.


- E ai, tudo bem? Vocês por aqui ainda? Houve alguns problema nas medições?


- Não, não amor. É que eles ficaram me mostrando alguns modelos novos de móveis e foram super atenciosos comigo. Na montagem, quero novamente esse equipe, se vier outra, não passa nem do portão pra dentro, ok?



- Por nós ok! não é mesmo Osmar?


- Com certeza, será um enorme prazer.

*Publicado por Marido Feliz no site climaxcontoseroticos.com em 24/11/15.


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