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No ménage uma novidade

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 04/11/21
  • Leituras: 5982
  • Autoria: new_lorde
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By César


Tenho um amigo de muitos anos e ele sabe que escrevo e divulgo minhas histórias aqui no site. Certa vez estávamos num happy hour e entre uma cervejinha e outra ele falou:

- Bem que você poderia escrever alguma coisa sobre as minhas experiências.

Sorri e respondi:

- Se eu for escrever sobre você tenho que me preparar para produzir um livro.

Depois de uma boa risada, amadurecemos a ideia e ele decidiu que eu escrevesse sobre uma passagem especí­fica da sua vida. Nos reunimos mais algumas vezes, fiz as anotações e o que passo a narrar foi revisado, aprovado e autorizado por ele para ser publicado.


O Sérgio e a Talita, depois de alguns anos de casados e muita conversa, decidiram ingressar na vida liberal. Depois de algumas experiências muito excitantes, resolveram compartilhar essa intimidade com um casal de amigos, no qual eles depositavam total confiança: Tadeu e Sueli. Marcaram um jantar para revelar a novidade e ficaram surpresos ao ouvirem, dos amigos, que eles também já tinham conversado a respeito e tinham a pretensão de fazer o mesmo.


Os quatro passaram a frequentar motéis e sempre ficando juntos. Esse estilo de vida é altamente excitante, quando os casais se juntam sob uma mesma filosofia para compartilharem a amizade, a intimidade sexual e a realização das fantasias. Desta forma, enganam-se aqueles que pensam ser o swing a mera troca de parceiros. Quando os dois casais começaram a sair juntos, por decisão do Tadeu e da Sueli, não haveria a troca, mas seria permitido beijos, carí­cias e até mesmo o sexo oral. Todo esse jogo preliminar levava o tesão dos quatro aos mais altos ní­veis, tanto que no final cada qual gozava com seu próprio parceiro.


Numa das idas ao motel a Talita desafiou o marido:

- Amor, duvido que você tenha coragem de fazer um striptease para nós.

Sabendo que ele não era homem de fugir de um desafio, antes dele começar ela vai até ele, entrega um pequeno embrulho e fala ao seu ouvido:

- Vai até o banheiro e veste isso, só depois você começa.

O Sérgio fez o que a esposa pediu. Ao retornar, embalado ao som da música ele foi se desfazendo das roupas, de forma lenta e sensual. Quando ele abre a calça e começa a baixa-la, surge uma minúscula sunga branca, na frente cobrindo unicamente seu pau e saco. Atrás um fio dental estava alojado no seu rego. A Sueli, ao ver o amigo usando apenas aquela minúscula vestimenta, ficou extasiada e quis admirar de perto, passando a mão e beijando o pau do Sérgio, por cima da sunguinha. Essa foi a primeira de outras vezes que o Sérgio se despiu para a esposa e os amigos. Por maior que fosse o tesão dos quatro, jamais transaram com os casais trocados.


No entanto, a vida tem seus percalços e não foi diferente com o Sérgio e a Talita. Devido algumas situações inesperadas, o relacionamento esfriou, houve desgaste e a separação foi inevitável. O Tadeu e a Sueli lamentaram muito o ocorrido, mas respeitaram a decisão dos amigos. Passou um tempo e tentaram contato com a Talita, mas foi em vão. O Tadeu então ligou para o Sérgio. Falou que tanto ele quanto a Sueli tinham sentido muito a separação, mas respeitavam a decisão. O Sérgio agradeceu ao amigo e, mesmo tendo uma relação de muita amizade, não entrou nos detalhes que motivaram a separação, limitando-se a dizer que estava tudo bem e que a vida continuava, o casamento já era página virada.


Ouvindo isso o Tadeu não perdeu a oportunidade:

- Fico feliz em saber que você está de bom astral, sendo assim, atrevo-me a revelar que a Sueli está com saudade de vê-lo vestido apenas com aquela sunguinha.

O Sérgio sorriu e respondeu que também estava com saudade das brincadeiras que tinham feito juntos, de ver a Sueli com aquelas roupinhas sexy que ela usava. O Tadeu aproveitou a chance e o convidou para irem ao motel. O Sérgio já estava a um bom tempo sem sexo e mesmo sabendo que não haveria a possibilidade de comer a Sueli, aceitou o convite, pelo menos passaria uns bons momentos e quem sabe ela o fizesse gozar numa deliciosa punheta.


No dia combinado lá estavam eles no motel. Assim que entraram na suí­te a Sueli beijou o Sérgio na boca e disse:

- Nossa, eu estava com muita saudade de você.

O Sérgio retribuiu o beijo, sentindo seu pau endurecer. A Sueli era uma mulher voluptuosa, com um corpo curvilí­neo, seios de médios para grandes, cintura bem marcada, quadril largo, bunda grande de coxas grossas. Assim que o beijo cessou ela disse que iria até o banheiro e saiu carregando sua bolsa. Os dois homens sentaram e se serviram de uma bebida. Quando a Sueli retorna, ela vestia uma camisolinha preta, curta e rendada, completamente transparente. Ela senta no encosto do sofá que estava de frente para os dois, entreabre as pernas e mostra que está sem calcinha. Molha dois dedos na boca, passa na buceta e fala:

- Estou pronta Sérgio, faz um striptease para mim.


O marido vai sentar ao lado da esposa, enquanto o Sérgio se posiciona para iniciar o espetáculo. Ele sabia que esse era o grande desejo da Sueli, vê-lo tirando a roupa, por isso tinha se preparado para aquele momento. Vestia um terno elegantemente cortado e a gravata com nó perfeito. Ao som da música e vai lentamente se desfazendo da roupa. Sempre olhando diretamente para a amiga, ele solta o nó da gravata. Com as mãos em cada uma das pontas, ele a movimenta de um lado para o outro e ao tirá-la em definitivo, joga para a Sueli. O paletó é a segunda peça que é tirada e colocado no encosto de uma das cadeiras. O Sérgio sempre teve dentro de si um espí­rito exibicionista, por isso seu pau já estava duro, visivelmente estufando a calça.


Ao som da música ele movia seu quadril, encenando uma foda, ao mesmo tempo em que passava a mão no pau, oferecendo-o para a amiga, que não parava de se tocar e mostrar seu corpo ao amigo. Ele então inicia lentamente a abertura dos botões da camisa e à medida que iam sendo abertos, mais e mais deixavam à mostra seu peito, o qual ele havia deixado livre dos pelos. Sem a camisa ele a esfrega no pau e joga para a Sueli, que a segura e cheira, sentindo o aroma do macho que se exibia para ela. Sempre movimentando o corpo sensualmente, o Sérgio agora começa a soltar o cinto que prendia a calça. O Tadeu, vendo a excitação da esposa, se livra das roupas e fica só e cueca. Com o cinto na mão, o Sérgio se aproxima da Sueli e o encosta nas suas coxas, como se estivesse lhe desferindo cintadas. Alucinada pelo tesão que lhe consumia o corpo, a Sueli pede:

- Bate devagar meu puto.


O Sérgio sorri e obedece a amiga, aplicando-lhe leves cintadas, com as quais ela gemia de intenso prazer. Entre uma e outra batida, ele também deslizava o couro por entre as coxas da amiga, chegando até mesmo tocar na sua buceta, que de tão encharcada molhou o cinto. Vendo isso o Sérgio o leva até a boca e lambe o mel. O clima no quarto era de total excitação para os três e quando o Sérgio começa a baixar a calça, surge o que a Sueli exatamente queria ver, a minúscula sunga. Agora, apenas assim vestido, o Sérgio mostrava seu corpo aos amigos, inclusive a bela bunda com o fio dental atolado no seu rego. O Sérgio se aproxima do casal e com as duas mãos segura o pau duro, como se o estivesse oferecendo, mas ainda contido pela sunguinha. A Sueli alisava a buceta e o Tadeu seu próprio pau, também completamente duro. Quando o Sérgio se preparava para tirar a sunga a Sueli pede:

- Ainda não querido, eu quero ver uma coisa.

Ela fala algo ao ouvido do marido que levanta, vai para o lado do amigo, se ajoelha e começa a alisar o pau do Sérgio. Mesmo sendo pego de surpresa pelo ato inesperado, ele se manteve firme, não rejeitando o amigo. A Sueli olhava admirada a cena e falou:

- Espero que não se importe Sérgio, sempre tive vontade de ver o Tadeu com você.


Apesar de nunca ter praticado nada com outro homem, o Sérgio não se importou com os carinhos do amigo no seu pau e perguntou para a esposa dele:

- É só isso que você quer ver entre nós dois?

A Sueli sorri marotamente e não se inibe em falar:

- Não, na verdade tenho vontade de ver muito mais.

Faz uma pausa na sua fala e depois pede para o marido:

- Tira o pau dele para fora da sunga, meu querido amor.

O Tadeu obedece a esposa e logo o pau do Sérgio estava livre, duro e pulsante, afinal fazia um bom tempo que não vivia algo tão excitante. O Tadeu agora acariciava o pau do amigo, livre da peça de roupa. A Sueli arreganhou as pernas, expondo ainda mais a buceta para os dois homens. Excitada ela metia dois dedos nela mesma e pede ao marido:

- Chupa o pau dele amor.


Mais uma vez obediente, o Tadeu mete a boca na rola do amigo e começa uma deliciosa chupeta. A Sueli desce do sofá, se aproxima deles, abraça o Sérgio e pergunta:

- E aí­ querido, meu marido chupa gostoso?

- Diferente, mas confesso que a situação inusitada é excitante.

Ela encosta a mão na nunca do marido e força sua cabeça para engolir mais ainda o pau do amigo. O Tadeu engasga e tenta tirar o pau da boca. A Sueli não permite e fala:

- Nada disso, sem tirar o pau da boca, você não prometeu satisfazer todos os meus desejos, pois é, quero vê-lo engolindo essa rola todinha.

O Tadeu volta a chupar o pau, mas não consegue engolir na sua totalidade. A Sueli beijou o Sérgio, encostou sua buceta na coxa dele e ficou se esfregando. Ela leva sua boca ao ouvido do amigo e fala baixinho:

- Agora meu desejo é ver você chupando o pau do Tadeu, concorda?


Tomado de muito tesão e sentindo-se confortável com aquela nova experiência, o Sérgio falou que faria o desejo dela. Os três vão para a cama, onde os dois homens iniciam um 69, com o Tadeu ficando por cima. Vendo a rola do amigo próxima da sua boca, o Sérgio não se acanha e começa a chupar. A princí­pio achou estranho, mas logo se acostumou ao diferente, já que até então só havia chupado buceta. A Sueli, ajoelhada próxima aos dois, acariciava a bunda do marido, seu saco e parte do pau que ficava fora da boca do amigo. Com o dedo melado, ela enfia no cu do marido que geme e rebola. Ela dá um tapa na bunda do marido e fala:

- Quieto, você adora quando eu meto no seu rabo.

Ainda com o dedo no cu do marido ela começa a lamber o seu saco e parte do pau, em conjunto com o Sérgio. Com essa proximidade ela fala:

- Agora eu quero que você coma o meu marido.


O Sérgio estava completamente envolvido naquela devassidão toda, que não estranhou o pedido da amiga. Com o marido de quatro, a Sueli prepara o rabo dele com muitas lambidas e dedos socados bem fundo. Sentindo o marido pronto para a sodomia, ela ordena:

- Vem Sérgio, arromba o cu do seu amigo, quero vê-lo perdendo as poucas pregas que ainda lhe resta.

O Sérgio se posiciona e a Sueli direciona o pau do amigo para a entrada do rabo. Com as mãos ela separa as nádegas e fala:

- Agora, vem, fode meu marido.

Fora de si, o Sérgio força o pau e a cabeça entra no rabo do amigo que, ao gemer leva um tapa da esposa que se impõe:

- Quieto amor, hoje você vai sentir um pau de verdade te comendo, eu queria muito ver isso.


Gradativamente o Sérgio vai forçando o corpo e o seu pau sendo engolido pelo rabo do Tadeu. A Sueli, que tinha tirado a camisolinha, foi para trás do Sérgio, cola seu corpo no dele e o acompanha nos movimentos da foda. Leva um dedo na boca e em seguida no cu do Sérgio, que não rejeita o carinho da amiga. Sentindo que ele não se opôs ela fala ao seu ouvido:

- Humm delí­cia, também gosta de sentir algo no cuzinho né safado.

A Talita, enquanto estavam casados, também tinha o costume de meter os dedos no rabo do Sérgio, que sentia prazer nesse ato. O Sérgio já não estava mais se aguentando de tesão e sentia que a qualquer momento iria gozar, mas a Sueli pediu que ele não o fizesse, pois agora queria ver o marido comendo ele. Ela pede que eles invertam as posições e agora era o Sérgio que recebia no rabo o pau do amigo.


No começo ele sentiu um certo incômodo, mas aos poucos a sensação de desconforto foi cedendo lugar para um prazer enorme. A Sueli não se conteve, foi para baixo do amigo e começou a chupar seu pau, mas não sem antes ordenar que nenhum deles deveria gozar. Aquele trio ficou por uns bons minutos naquela transa deliciosa, até que a Sueli falou:

- Agora é a minha vez, quero os dois me fodendo.

O Sérgio olhou para os amigos admirado, pois jamais eles haviam permitido uma relação completa, mas já que eles estavam querendo, ele não tinha porque reclamar, muito pelo contrário. Ela pede para o marido se deitar, vai para cima dele e cavalga no pau. Olha para o Sérgio e fala:

- Vem safado, tenho certeza que você está querendo foder no meu rabo.


Como ela estava certa, ao ver a bunda da amiga empinada e com o cuzinho à sua disposição, ele não esperou mais e começou a entrar naquele túnel quente e apertado. Ela rebola e delirando fala:

- Puta que pariu que coisa boa, porque não fiz isso antes, vai metam com força, quero ficar arregaçada.

Ela apoiou as mãos no peito do marido e falou para ele:

- Ai querido que coisa boa, o Sérgio está fodendo meu cu, hum que rola gostosa que ele tem, está tudo dentro amor, ele socou tudo no meu rabo.

- Está gostando amor, era tudo isso que você queria, ser a puta dele?

- Isso mesmo, quero dar muito para ele.

O Sérgio sentindo o grau de liberdade reinante apimentou:

- Caralho Tadeu, que cu gostoso a sua esposa tem, melhor que o seu.


Os três não tinham mais como segurar o gozo e quase que simultaneamente explodiram de forma alucinante. Saciados no prazer, eles permaneceram deitados ainda por um bom tempo antes de irem tomar uma ducha. Voltaram para a cama e mais uma vez os dois comeram a Sueli ao mesmo tempo, só que desta vez inverteram as posições. Saí­ram tarde do motel e ao se despedirem a Sueli perguntou ao Sérgio:

- Quando vai tirar a roupa de novo para mim?

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 04/11/21.


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