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Castigo merecido ao pervertido

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 06/11/21
  • Leituras: 6267
  • Autoria: Pervertidoazara
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Nunca levei a sério o relacionamento que tinha com Bianca e ela me odiava por isso, mas sua vingança estava por vir. Nos conhecemos no hotel onde passei a morar devido ao meu trabalho, ela era a zeladora do lugar. Uma rápida descrição dela: branca, loira, olhos castanhos, 168cm, 66kg, algumas tatuagens, uma personalidade autoritária e 29 anos de idade. Já eu, pra ser bem sincero: 30 anos, solteiro, consumidor de pornografia bondage, adoro passar o dia usando sunguinhas pequenas e apertadas e nunca perco a oportunidade de dar em cima de mulheres solteiras (até das casadas, caso dêem mole).


Bianca tinha que passar o dia cuidando do hotel, enquanto eu só saia pra ir trabalhar e no meu tempo livre ficava no quarto. Então dar em cima da zeladora gostosa me parecia melhor opção do que ficar entediado e sozinho. Durante as noites passei a frequentar o quarto dela, que morava um andar acima. Mantivemos relações sexuais cada vez mais intensas e frequentes, com minha lábia tentei convencê-la a fazer sexo anal. Pra ela, dar o cu era algo inconcebí­vel pois além de não sentir prazer nenhum achava a dor insuportável. Mas graças a minha insistência consegui o que tanto queria. Imagina, conseguir fazer isso com uma mulher que nunca tinha feito sexo anal, levando em consideração que passamos a transar somente há 1 mês, encarei como uma grande conquista, me orgulhava disso. Já ela não tinha crí­ticas em relação a mim, apenas achava estranho meu hábito de usar sunguinhas apertadas com estampas infantis. Ela queria um relacionamento sério e não apenas aventuras sexuais, talvez tenha imaginado que fazendo minhas vontades poderia me convencer que ela era uma mulher ideal pra assumir compromisso. O problema é que eu era cafajeste demais pra ficar com uma mulher só e quando percebi que Bianca estava começando a ficar possessiva e ciumenta (quando eu conversava com outras mulheres do hotel) passei a evita-la. Um dia ela brigou comigo por conta da minha ausência e foi a deixa que eu queria pra dizer que não iriamos mais transar e eu não iria mais frequentar seu quarto. A gota d'água foi quando sua amiga contou pra ela que me viu no shopping com outra mulher.


Algumas mulheres superam um fora depois de algumas semanas ou até meses, mas Bianca nutria por mim sentimentos negativos há mais de um ano. Não respondia nem meu "bom dia", me maldizia aos hóspedes e provavelmente desejava não me ver nunca mais. A impressão que ficou foi que eu apenas queria duas coisas: uma foda gostosa nos dias de tédio e conseguir comer seu cu virgem como se fosse um troféu. Sei que a impressão era péssima mas sinceramente eu não me importava, afinal estava tão acostumado a agir assim com as mulheres, pra mim isso tudo era normal. Não ligava nem um pouco se elas iriam chorar, ficar magoadas ou pensar mal de mim, pois eu era um verdadeiro cafajeste que só conseguia se importar com o próprio prazer.


O inverno chegou e a água quente do meu banheiro não funcionava. Mesmo no frio eu tinha o hábito de tomar banho bem cedo antes de ir pro trabalho, então respirei fundo, tomei coragem e fui pedir uma solução pra zeladora que me "adorava". Ela disse que eu poderia usar o banheiro do quarto que ficava no andar debaixo, a água era bem quente. Então, todo dia por volta das 5h30, quando todo mundo estava dormindo, eu ia até o quarto de baixo usar o banheiro. Certo dia acordei atrasado as 6h30 e quando cheguei no quarto a porta estava trancada, quando pensei em voltar aos meus aposentos esbarrei com Bianca na escada, ela disse:


- Que porra é essa? Tem hóspedes aqui nos quartos e você não pode andar no corredor assim, tá maluco?!


Errada ela não estava. Eu vestia apenas uma camiseta e uma sunguinha com a lateral fina bem pequena e apertada, de cor branca e estampa de ursinho. Logicamente que ninguém poderia me ver assim senão o constrangimento seria absurdo. Mas eu tava tão habituado a acordar cedo e não ser visto por ninguém no corredor que eu não ligava de sair do meu quarto assim. Me senti culpado e envergonhado, dei razão pra zeladora e me comprometi a não andar mais assim.


Mas eu acreditava que se continuasse acordando cedo nunca esbarraria com ninguém no corredor então continuei indo tomar banho com minhas sunguinhas constrangedoras.


Um dia Bianca planejou sua vingança por eu ter sido um verdadeiro filho da puta com ela. Como de costume, bem cedo fui tomar banho no quarto do andar debaixo. Estava usando camiseta e uma sunguinha amarela super apertada e pequena com estampa de cachorrinho. Mas pra minha surpresa a porta do quarto do andar debaixo estava trancada e quando dei meia volta pra retornar aos meus aposentos dou de frente com Bianca me olhando com cara de emputecida, logo vem o esporro:


- Mas que saco, cara! De novo isso?! Até quando vai durar essa palhaçada? Você não tem mesmo vergonha na cara de andar no corredor assim. Pra mim chega! Vem aqui agora!


Ela me puxou pela camisa e me levou até as escadas que ligam o segundo ao terceiro andar. A disposição das escadas era em modelo zig zag e o corrimão era feito de uma grade de metal bem firme. Então ela tirou duas algemas do bolso de trás da sua calça jeans com a intenção de usá-las em mim. Consentir ser preso por uma mulher mais fraca que eu parece ser um absurdo, mas Bianca sabia que adoro bondage e naquela ocasião ela tinha certeza que minha perversão iria falar mais alto. Ela me algemou em pé com as mãos juntas e presas na grade do corrimão da escada de cima, enquanto a outra algema ela utilizou pra prender meus pés juntos na grade do corrimão da escada de baixo. Eu tava tão esticado que pra conseguir me manter nessa posição precisei ficar na ponta dos pés. Então, de frente pra mim, Bianca dá um tapa bem forte na minha cara e quando abri a boca pra reclamar ela imediatamente tirou uma mordaça do outro bolso e sem a menor delicadeza enfia aquela bola de borracha na minha boca prendendo-a com a fivela atrás do meu pescoço, bem apertado para que as chances de eu conseguir tirar sejam nulas.


Estava eu ali, amordaçado e preso nos corrimãos das escadas, em pé e bem esticado com as mãos juntas pra cima presas por algemas e os pés também juntos e presos por algemas. Bianca então dá um sorriso irônico e com ar de satisfação diz:


- Gosta de andar pelos corredores só de sunguinha? Então quero ver o que os hóspedes vão achar quando te verem aí­ preso usando essa sunguinha pequena e apertada de bichinho. Castigo mais do que merecido pra você aprender, seu pervertido, a nunca mais me fazer de trouxa. Tchau tchau, seu cuzão.


Com um sorriso de orelha a orelha ela retorna triunfante para o seu quarto. Enquanto eu? Me fudi! Era questão de tempo até as pessoas saí­rem dos seus quartos. Conseguir me soltar? Impossí­vel, eram algemas de verdade e as grades do corrimão da escada eram bem firmes. Minha esperança era que uma boa alma aparecesse e tirasse a minha mordaça para que eu pudesse dar uma boa desculpa pra estar naquela situação. Mas como diz o ditado, "nada é tão ruim que não possa piorar" as primeiras pessoas a saí­rem dos seus quartos e me verem naquela situação foram minhas vizinhas feministas radicais, aquelas que acham que homem tem mesmo é que sofrer. Depois de me verem naquela situação e darem umas boas gargalhadas, elas foram embora mas sem antes, é claro, falarem algumas frases de deboche tipo "olha a sunguinha que ele tá usando amiga, que pervertido" ou "se tá aí­ é porque merece, não adianta implorar que não vou tirar a mordaça". Após uma hora e meia preso ali, Bianca vem me encontrar:


- Calma filho da puta. Ninguém mais vai te ver aí­ nessa situação, aquelas duas que passaram aqui eram minhas amigas eu contei pra elas o que eu tinha feito com você e pedi pra elas virem aqui pra fazer você passar vergonha. Não tem hóspedes aqui nesses quartos. Tenho três más notí­cias pra te dar. A primeira é que hoje você não vai trabalhar, se vira pra depois justificar sua falta. A segunda é que você não vai sair dai tão cedo, seu castigo termina só a noite se, e somente se, você se comportar e não fizer barulho pois caso contrário vai ficar aí­ até amanhã. A terceira e principal notí­cia é que agora você vai comer na minha mão, eu mando e você obedece caso contrário vou mandar foto sua pra todo mundo saber que você é um pervertido que gosta sunguinha apertada de bichinho.


Então ela tira pelo menos umas 20 fotos minhas de todos os ângulos possí­veis e diz:


- Agora você fica aí­ bem quietinho enquanto vou trabalhar, a noite venho te ver. Tchau, seu trouxa.


Tento protestar mas é inútil, aquela mordaça tava bem presa. Fazer barulho não seria boa ideia pois poderia atrair atenção dos outros vizinhos. Além do mais Bianca era realmente capaz de me deixar lá até o dia seguinte caso eu fizesse barulho. Puta que pariu, me meti com a mulher errada. O que essa louca vai querer que eu faça me chantageando com aquelas fotos. Pior que realmente vou ter que comer na mão dela, se essas fotos vazam a repercussão vai ser tão grande que talvez eu vire notí­cia nacional. Além do mais nenhuma mulher iria querer ficar comigo depois disso. A Bianca é louca, ela pode até ser presa por causa disso mas pra ela tudo bem, fez o macho escroto pagar por tudo que fez, capaz dela virar uma celebridade entre as feministas.


Continua...

*Publicado por Pervertidoazara no site climaxcontoseroticos.com em 06/11/21.


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