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A coroa acabou comigo na cama 3

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 12/11/21
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  • Autoria: Ero-Sannin
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Depois daquela confusão toda, o que se imaginou no meio da vizinhança foi obviamente Tina ser jogada no olho da rua, pois ali ficou escancarada a sua infidelidade, a sua promiscuidade. Mas o marido traí­do se compadeceu e a perdoou. Até porque ela retirou a queixa contra ele, e não é por nada, não : no lugar desse cara eu não queria estar. Mas enfim. Assis me contou que por um tempo não se via Tina em circulação, se engraçando com ninguém. Ele a perdoou, e passou a chegar mais cedo em casa, começou a valorizar mais a mulher, podia-se dizer que o casamento deles ficou bem melhor. Via-se os dois juntos, de mãos dadas, ao saí­rem à rua, e ela passou até a ficar mais bonita e arrumada pra ele.


Mas um mal súbito colocou fim à união: o velho Frederico juntou-se aos seus antepassados, e Tina ficou desolada, inconsolável. Como Frederico era muito respeitado na vizinhança e conhecido por muita gente, o seu velório ficou lotado, com o bairro em massa. Fabrí­cio e Assis estiveram presentes e foram muito solidários à viúva. Porém meu amigo nunca mais tocou nela e em mulher casada nenhuma. Nenhuma mesmo. Hoje o Assis vive com uma moça que já tem dois filhos, mais velha que ele, inclusive ( O Assis pegou tesão por mulher mais velha hehehehehe! Nada contra, mas mulher mais velha, pra mim, é pra uma aventura quente e efêmera. Acabou!), mas ele tá feliz, isso que importa.


Quando eu conheci a Tina foi assim: Eu estava chegando à rua do Assis, que é uma pequena elevação, não í­ngreme, dá pra subir correndo, e a parte onde moram os dois já é plana. As casas de lá são muito bonitas. A casa do Fabrí­cio então, é a maior da rua : tem um coqueiro enorme, piscina e 4 andares de casa. A da Tina é bem menor perto da dele, mas muito bonita, também , com um muro verde, portões enormes, mas ela vive sozinha, aproveitando a pensão do marido, e hoje ela trabalha com o que sabe, pois não se especializou em muita coisa, mas como sabe cozinhar, vende doces sob encomenda, e tem uma pensão. Apesar de já não ser mais uma jovem, continua muito tesuda e tem um corpo de dar inveja a muita garota. Muito vaidosa com a aparência, não sai para trabalhar sem estar devidamente bem maquiada. Ela gosta de aparecer, sério. O Assis conta que a pensão dela vive cheia de homens. Atende todos muito bem. Ele mesmo já almoçou lá. Disse que a comida é muito boa.


E ao chegar à casa do Assis, ela estava conversando com duas pessoas, eu toquei a campainha e aguardei o Assis vir me atender. Era fim de tarde, e eu tava lá pra jogar conversa fora, jogar videogame, uma merda dessas. O Assis demora um pouco pra poder dar as caras. Fiquei esperando cerca de um minuto. Aí­ olhei pra trás e vejo a Tina me encarando. A gente não se conhecia, e ela ficou observando, e aí­ tu imagina: eu, quase 2m, e de noite pareço um tição, hahahahahaha. Aí­ ela vem na minha direção e toca na campainha também. Vira pra mim e diz:


Tina: É, colega, acho que ele não tá em casa. Nunca te vi por aqui, mas se quiser eu posso deixar recado.


Eu: Poxa, ele disse que estaria em casa. Bem, nem precisa deixar recado, Hã...


Tina: Tina. Me chame de Tina.


Eu: Prazer, Tina. Não precisa deixar recado, não era nada importante, mesmo é...


Assis: Opaaaaa!! Calma aí­, mermão!


Tina: í”, garoto, essa campainha tá com defeito, cara!?


Assis: Desculpa, gente, eu tava perdido pelas estradas da vida!


Eu: Devia estar dormindo!


Assis: Nada, eu tava com som alto no quarto, achei que tivesse ouvido algo, mas voltei a jogar Megaman X e então, um tempo depois, tocou de novo.


Assis, cara-de-pau, estava no muro, e depois pulou pra dentro e abriu o portão. Chamou-me pra entrar e passei pra dentro, indo em direção à sala. Ele ainda ficou um tempo lá fora, coisa de 3 minutos, sabe. Eu estava na sala e fiquei olhando pra ver quando ele entraria, daqui a pouco vem ele rindo e começa a comentar comigo:


Assis: É, cara. Foi mal, eu tava com jogo em volume alto no ouvido, me desculpe. Até esqueci da hora de tu chegar, a gente marcou pra bater um contra um aqui no jogo, acabou que me perdi nesse. Mas me diz aí­: quer dizer que tu conheceu a Tina, agora!?


Eu: Ah, mano, não foi bem conhecer. Acho que na verdade ela me estranhou porque ficou me olhando e depois veio tipo, saber quem tava aqui. Parecia me vigiar.


Assis: É, ela não conhece você, mas eu falei de você pra ela, que tu é um amigo da época de escola, que a gente ficou mais próximo agora, e tal. E a impressão que ela teve sobre você foi totalmente diferente do que tu pensa, cara.


Eu: Ah, sério!? Então foi boa...


Assis : Boa? Aaahahahahahaahahaha, te achou o maior tipão, me perguntou que pedaço de caminho de perdição era aquele parado na minha porta, hehehehehe hehehehehe! Arrasando corações hein, Luccão!


Eu: Bom, o arrasa-corações aqui não sou eu. Tina, né!? Não faz muito meu tipo, porque eu não curto pegar coroa, não.


Assis: Panela velha é que faz comida boa, mano.


Eu: A bem da verdade, conservada pra os seus quarenta e tantos, ela é. Muito gata.


Assis : Então vocês conversaram bastante antes de eu chegar, certo?


Eu: Nada, mano. Só deduzindo. Bem, a cor preta esconde a idade de muita gente.


Assis: Ela mais nova era muito gostosa cara. Já meti a pica ali e...


Eu: Como é? Hahahahahahaha!! Que porra é essa, mano!?


Assis: ela sempre gostou de caras novinhos, era casada com um coroa já meia-bomba que não chegava muito junto, aí­ tomou umas talhadas e...


Bem, a história de Tina vocês já sabem, eu não encher linguiça. Foi uma noite de ficar falando das aventuras do Assis e pouco jogo. Mas, não posso mentir que apesar de coroa, e eu disse aqui que não curto levar relacionamento com mulher mais velha, ela me chamou atenção.


O Assis morava há uns 15 minutos da minha antiga casa, antes de eu casar. E a Tina, hehehehehe, perguntava sempre pelo " Amigo do Assis" . Ele até brincava com ela, dizendo: " Aquieta teu fogo, mulher! Tu não dá conta de tição novo, não, ele vai te dar um couro, depois tu não aguenta e toma na cabeça você sabe o que."


Tina: Pois fique você sabendo que diferente de vocês, quanto mais envelhecemos, melhor fica o sexo, meu amor. Não cospe( sussurrando) no prato que tu comeu, não. De repente ele gosta.


Cara, ele me contava essas porras, e eu ria pra caralho. Quando eu perguntava dela, então a zoeira começava.


Assis: Pra quem não curte uma coroa, tá muito interessado na Tina, hahahahahahaha! Brincadeira, mano. Tô zoando. Mas sei lá, cara, não acho que seja alguém pra tu ficar de olho, não. Porra, tu estuda Educação fí­sica, tem mulher mais gata pra tu pegar. Nada contra se tu quiser alguma coisa com ela, entendeu. Mas depois de tudo que te contei, mesmo que ela tenha mudado alguma coisa, fica foda tirar a fama que pegou, né!?


Eu: Verdade. Esquece, então!!!


Mas a mente ficava martelando, martelando. Sabe quando o troço é cilada e mesmo assim tu quer cair!? Pois eu comecei a engendrar uma maneira de cair na cilada, hahahahaha.


A pensão dela, coincidentemente, era perto da minha casa, mais próxima da parte nobre do nosso bairro. Teve um dia que saí­ do estágio mais cedo, aí­ eu tava com um trocado, fui comer e a pensão da Tina tava funcionando a pleno vapor. Tava em horário de correria, gente pra caralho, eu tentei chegar despercebido, procurar um lugar pra sentar, mas ela já tava pertinho de mim, e chegou por trás dizendo:


Tina: Uau, mas a que devo a honra da presença!?


Eu: Ah, hehehe tudo bem Tina!?


Tina: Melhor agora, Luccão, já vou arrumar um lugar pra você, aquele ali tá saindo já.


Eu: Tudo bem, eu espero.


Tina: Não vai atrasar pra faculdade, não!?


Eu: A aula é somente mais tarde. Eu flexibilizo as matérias, até porque eu faço estágio. Então tem dia que eu fico quase o dia inteiro, e tem dia que eu tô com essa moleira, hehehe.


Tina: Hummm legal. Fiquei feliz de te ver aqui. E me desculpa qualquer coisa aquele dia, eu nunca tinha visto você por lá.


Eu: Tá de boa, fica tranquila.


Tina: Quer dizer que você faz Educação Fí­sica!? Vou virar aluna na sua Academia, hein !


Eu: Já é, mas não espere que eu pegue leve contigo. Eu vou te fazer suar bastante.


Tina: Disso tenho certeza- falou com aquele tom 1% vagabundo. Gostei demais!


Montei meu prato, sentei no meu cantinho e fiquei saboreando a comida, ela veio à minha mesa umas duas vezes, perguntar se eu queria beber algo, se tava boa, eu dizia que sim, que a comida dela era deliciosa, e que foi por causa do que o Assis falou que eu visitei a pensão dela.


Tina: Você parece que é do topo bom de mesa.


Eu: Ah, ele falou isso também? Hahahahahahahaha, é verdade, dormir e comer, entre outras coisas, são as melhores coisas da vida. Além de estar em boa companhia, claro, isso torna a vida mais gostosa.


Tina: Concordo. Aí­, tô te atrapalhando, né!? Come, depois a gente conversa.


Eu: A sua companhia me agrada. Pode ficar. Eu que não posso atrapalhar você.


Tina: Não, tá tudo bem, as garotas dão conta sem mim.


Eu: Que ótimo, então. Vai ser bom conversar um pouco.


Tina: Ah, é?


Eu: Vim aqui pra te conhecer, lógico que o caminho pra casa é logo ali, poderia ter comido em casa, mas eu vim te ver.


Tina : Uau, não esperava ouvir isso. E por quê?


Eu: Queria trocar umas idéias com você, quem sabe te chamar pra tomar um drink por aí­...


Tina: Daqui a pouco eu vou fechar o estabelecimento. Você me espera um pouco? Ainda vou atender uns clientes. Mas você tem aula hoje!? Não é certo tirar os garotinhos da sala de aula só para obter prazeres imediatos...


Eu: É verdade, mas tempo nunca é o suficiente se você corre contra ele. Focar no que é interessante é uma boa maneira de se fazer o tempo trabalhar a seu favor, até porque nunca é o bastante para se estar com quem já aprendeu tanto na vida. Eu tô no lugar certo, com quem importa.


Tina: Você veio aqui sabendo o que quer. Gostei. Tem que se valorizar isso. Já volto, gatinho.


Tina se afastou lentamente e deu uma sacada de canto de olho, sabendo que meus olhos estavam nela. Aos poucos a clientela foi desocupando o local, as mesas foram sendo limpas, o tempo parecia ter voado. Já eram 15h, e as meninas que ajudavam Tina foram liberadas. Ficamos somente ela e eu. Tina estava guardando algumas panelas, e me ofereci para ajudar a secar alguns pratos, o que de pronto ela recusou.


Eu: Gentilmente insisto, tá incômodo ficar parado, não consigo. Está acanhada comigo!?


Tina: Nada, que isso gatão! É que é meu trabalho mesmo...


Eu: Mas você liberou as meninas cedo porque queria estar comigo mais à vontade, não é!? Então não custa nada curtir o momento...


Tina: Bem observador, você.


Bom ganhar pontos com quem se está afim. Comecei a secar alguns pratos e me perder em devaneios. Tempo voou, logo tudo estava limpo. Perguntei-lhe onde eram guardadas as baixelas, ela apontou para a porta superior direita do armário de frente para a pia. O lugar era estreito entre a pia e o armário. Passei roçando sua bunda, sem intenção nenhuma, mas meu pau deu sinal de vida e ela empinou. Dei um sorriso e ela me olhou de canto. Guardei os pratos, e ao voltar passei roçando com mais volúpia. Ela estava secando a pia , e aí­ parou e deu aquela jogada pra trás arrebitando a bunda durinha. Eu estava de calça tactel, e por baixo dela uma cueca de algodão que não abarca o tamanho da minha rola quando se impõe. O volume fica bem notório. Peguei Tina pela cintura, Enverguei-me sobre ela e beijei seu pescoço, na parte de trás da nuca. Ela fechou os olhos e arqueou o pescoço pra trás, deixando seu corpo em minhas mãos. Seu cabelo escovado estava preso com um prendedor, sob uma touca. Ela tirou a touca e o avental, deixando-se estar só com a blusa de alcinha e a calça de academia que estava usando .


Tina: Eu tô toda suada, garoto, você tá me deixando louca! Hummmm!!! Que pegada gostosa que você tem! Um deus de ébano desse, me usando desse jeito, merece uma mulher cheirosa. Por que a gente não vai pra casa!? Deixa eu tomar um banho pelo menos, pra tirar o cheiro dessa gordura.


Eu: Ok( um suspiro ), como você achar melhor.


Tina: Muito obrigada por me ajudar com os pratos. Vamos pra casa.


Aí­ a gente foi caminhando, conversando fiado. Ela anda devagar, como quem desfila na rua, eu fui curtindo o momento, né, hehehehee, só uma eventualidade muito drástica pra poder impedir algo. Carregava consigo algumas bolsas eu me ofereci para dividir a carga, e assim ela ficou mais livre.


Adentramos ao seu lar, e ela logo arrancou a blusa do corpo e tinha um sutiã vermelho com borda rendada e me disse para aguardar enquanto ia jogar uma água no corpo. Vi quando entrou no quarto, buscou a toalha, e saiu somente de sutiã e calcinha vermelha, bem cavada no rego, e dirigiu-se ao banheiro. Abriu a porta... mas não ouvi bater. O tesão já tinha possuí­do meus neurônios. Dei uma de louco e fui espiar, hehehehe. Como havia suspeitado, a porta estava somente encostada. Abri um pouco e vislumbrei seu belo corpo mulato, avermelhado pelo sol. Estava dentro do Box de vidro, mas um pouco embaçado. Abri mais um pouco a porta e pude então ver que ela estava passeando com a mão pelos seios , de olhos fechados, recebendo a chuveirada sobre os seios, e o chuveirinho na mão direita direto na buceta. Ah, não resisti: arranquei a camiseta do corpo, a calça e a sunga já meladinha, e aproximei-me furtivamente, sem ser notado ( assim eu achava).


Ela deu um sorriso, olhou de cima em baixo, mordeu os lábios dizendo:


Tina: Quer dizer que você entendeu né, gatinho!? Vem aqui tirar esse suor do corpo, comigo . Vem!


Debaixo daquele chuveiro, mano, aquela mulher me levou à loucura. Pegou o sabonete lí­quido, a esponja, cuidou de mim como se fosse um deus grego mesmo. Quando ensaboou meu membro, tocou uma punheta muito gostosa e elogiou o tamanho dele, dizendo que era bonito e perfeito. Eu me permiti estar no controle dela. Quando fiquei totalmente limpo, trocamos muitos beijos debaixo d'água. Nunca havia beijado alguém tão demorada e deliciosamente como beijei aquela boca. Aquela lí­ngua serpenteando devagarinho, sem desespero. Caralho, é totalmente certo quando se diz que quanto mais velha for a mulher, melhor fica o sexo. E com certeza ela tinha muití­ssimo para ensinar-me.


Chupou meus mamilos, me fazendo ficar todo arrepiado, e sem deixar de bater aquela punheta deliciosamente lenta e marcante.


Tina: Tanto tempo que não pego um homem tão cheio de energia como você! Queria ter seus 20 anos agora, sinto inveja dessas meninas que não sabem o que perdem!


Eu: Eu tenho inveja de não ter nascido na sua época. Foco imaginando como seria viver uns 20 anos com uma mulher que nem você...


Tina: Hahahahahaa! Não quero me apaixonar, não. Pára de me dizer essas coisas. Já tô velha pra me iludir! Mas antes de conhecer uma mulher boa, pelo menos quero me aproveitar desse puro suco que você tem...


E foi se abaixando lentamente, beijando meu tórax, abdome, virilha, coxas... porra, o meu pau. Como ela mama gostoso! Parece que ela tá chupando uma manga tirada do pé da fruta, se melando inteira.


Tina: Você possui alguma restrição com relação ao sexo!? Eu quero provar teu corpo todo!


Eu: Não sei... acho que vou ter de confiar em você, minha linda.


Tina: Jura!? Tá bom. Deixa eu morder essa sua bunda, quero te beijar inteiro!


Cara, o que se segue aqui não é algo que fiz com nenhuma outra mulher. Te juro. Até porque... não, vou deixar pro final, a revelação, hehehehehehehe!



Tina beijou meus glúteos, enquanto isso massageava meu saco e meu membro. Porra, mano, ela me deu um beijo grego, que puta que pariu. Eu lavei direitinho, e depois ela também fez, mas nunca tinha avançado assim com mulher nenhuma. Até meus 21 anos.


Porra, ali ela roubou meu chão, fui à loucura. Depois disso, eu fiquei ensandecido. Quando ela se ergueu, catei aquela mulher do chão e beijei com voracidade, veio.


Tina: Agora me mostra o que tu sabe, Lucca.


A gente saiu do banho, se secou, depois disso Peguei-a no colo e levei até seu quarto. Ela disse que ninguém tinha feito aquilo com ela, antes. Pousei-a sobre a cama, já me envergando sobre ela, abrindo-lhe as pernas e saboreando aquela buceta cor de pitanga... porra, que gostosa, cara! Brinquei com o grelo dela na minha lí­ngua, ela se contorcia toda, gemendo alto, arqueando os quadris para cima e respirando ofegantemente. Pediu para eu fodê-la com os dedos, bem devagar. Umedeci-os com minha boca e lentamente os introduzi, enquanto chupava seu clitóris.


Repetia constantemente quão delicioso estava. Hora da aula!? Hora da aula foi pro caralho, laborei foi naquele mar negro, meu irmão. Ela começou a respirar descompassado e o mel vertendo com força. Meti os dedos com mais volúpia, ela gemeu mais alto, pegou minha cabeça com força, arqueou o quadril em direção do meu rosto e gozou sem reservas. Estava transpirando. Transpirando e exalando cheiro de prazer. Porra, assim é uma mulher madura, sem nenhum freio ou padrão puritano dominando sua mente.


Tina: Vem, me beija, cachorro, quero tua boca, quero você dentro de mim agora, gostoso!!!


Nessa hora, encaixamos num papai e mamãe clássico, ela deu uma chave de perna envolvendo meu corpo, no estilo: Daqui ninguém tira. Quando entrei nela, gemeu gostoso, disse como era perfeito, e duro meu membro dentro dela. Beijamos demoradamente, comecei metendo devagar, parava o beijo e dizia em seu ouvido como ela era perfeita, que não tinha mulher que fodia gostoso como ela. Ela retribuí­a dizendo: " É você que me inspira a dar gostoso, bebê! Como eu queria ser dona disso tudo que você tem!"


Eu: E você pode.


Tina: Diz de novo que eu posso, diz!


Eu: Tina, você pode ser dona disso tudo. Tô louco por você, bebê!


Tina: Aaaaah! Fode, delí­cia! Fica me iludindo desse jeito, que eu roubo você pra mim, seu cachorro!


Eu: Nossa, cê me enlouquece! Toma pica , porra! É toda tua!


Tina: Me dá! Me dá com força, safado!


O ritmo das estocadas começou a aumentar, ela gemendo mais alto, mais forte, disse que ia gozar de novo, e meu orgasmo se aproximando. Eu não queria gozar, tava bom demais. Ela foi primeiro. Eu parei. Tina estava arfando de prazer. Sabe aquela expressão facial que mistura tesão com dor!? Porra, era assim. O gozo iminente da minha parte até deu uma acalmada quando tirei o pau de dentro dela. Tina até achou estranho.


Tina : Ué, lindo, você não foi!?


Eu: Tá bom demais para acabar agora. Eu quero você pronta de novo.


Tina: Jura que cê não foi!?


Eu: Não. Agora fica de quatro , minha rainha. Quero retribuir a carí­cia que você me deu.


Tina: Uau!


Ela empinou a bunda com vontade e caí­ bonito dd lí­ngua naquele cuzinho de chocolate. Porra, chupei muito gostoso. Da sua buceta não parava de escorrer mel. Enfiei os dedos nela, e os retirava penetrando no seu rabinho, bem devagar.


Finalmente me posicionei e empurrei o mastro com dificuldade pra dentro do seu rego. Não é que ele era grande, 17cm não é grande coisa, mas a grossura... hahahahaha! Quando finalmente passou a cabeça, ela deu uma contraí­da que eu fiquei ma-lu-co!


Eu: Caralho, Tina, que você tá fazendo!?


Tina: Gostou!? Mete tudo agora!


Quando meti tudo, a mulata deu uma contraí­da de novo, que puta que pariu! Como ela conseguia aguentar tudo e ainda fazer aquilo!?


Comecei a penetrar, ela se tocando gostoso, agarrei-a pelas ancas e comecei a acelerar paulatinamente. Porra, eu não queria jamais que aquilo acabasse, gente. Quando finalmente toda minha potência chegou ao limite, e que se liquefez dentro daquela mulher maravilhosa, as minhas definições de foda foram resetadas. Foi delicioso! Surreal.


Tina: Você foi incrí­vel. E ao mesmo tempo, cavalheiro. Sorte da mulher que ficar contigo. Quem me dera ter seus 21 anos.


Eu: Você fala como se a vida perdesse o sentido de se sonhar depois de certa idade, você não é uma peça que se usa e joga fora, não.


Tina: Ah, eu já vivi bastante coisa, fui pobre, já fui casada, já fiz merda na vida, tô tentando me consertar, né...


Eu: Tente acreditar em você um pouco mais. É uma dica. Acho que nosso final pode ser melhor que o começo. Já quis tentar de novo!?


Tina: Mas com quem!? Você não sabe de tudo que passei.


Eu: Vamos combinar o seguinte: me conta só o que foi bom!


Tina: Quem sabe um dia...


Eu: Quem sabe... agora!


Tina: Eu nem conheço você, menino.


Eu: Quer conhecer?


Tina: Eu já disse que não quero me iludir.


Eu: Se deixe viver, Tina. É verdade, eu não te conheço, mas já ouvi falar de você. Muito. Só se dê essa chance. Você merece.


Tina: Por quê!?


Eu: Porque eu quero te ver muitas vezes mais.


Tina: Ai, garoto! Eu sou complicada...


Eu: Você pode começar agora, ou deixar sempre o passado te alcançar


Tina: Mas e você?


Eu: Sou o Lucca, muito prazer. Estou no seu presente. No seu futuro também quero viver.


Tina: Bobo! Hahahahaha!


Eu: ...


Tina: Tá falando sério ?


Eu: Tô.


Tina: Garoto, eu sou ciumenta, hein!


Eu: Também sou. Então, aceita começar de novo... comigo!?


Tina: Eu não quero atrapalhar teu futuro, Lu.


Eu: Vamos fazer o seguinte?


Tina: O quê!?


Eu: Só diz que sim e a gente se ama de novo.


Tina: Tenhi 41 anos, Lu. Você, estourando uns 22.


Eu: 21.


Tina: Aí­!? Pára, se eu me apaixonar, sua vida não vai ser nada fácil.


Eu: Você diz isso, mas já se apaixonou. Dá pra ver..


Tina: Além disso é Convencido! Me apaixonei, nada.


Eu: Diz isso nos meus olhos!


Tina: Hummm- me olhou de canto de olho.


Eu: ( Peguei-a pelo queixo, com um dedo) Diz que é mentira. Olhando pra mim.


Tina: Não é mentira. Eu tô louca por você, sim. Só tenho medo. Você ainda é novo, tá estudando. Não quero que pare, entendeu!?


Eu: Entendi.


Tina: Tô falando sério. Quero muito um Personal Trainer. E não é qualquer um que quero que cuide do meu corpo.


Eu: Aceita-me então.


Tina: Eu quero. Quero muito!!!


Continua...



*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 12/11/21.


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