Juventude no Sitio (continuação)

Nesta continuação não comentarei as relações que continuo mantendo com minha irmã Natália. Não comentarei casos esporádicos que tive com Eduardo, vizinho de Casa. Desde que Eduardo mudou de horário no colégio em que estudávamos; raras vezes nos encontrávamos.

Estes contos rememorando nossas vidas; o mais importante, o que causa impacto é como as relações aconteceram, como se deu o inicio. O depois... é chover no molhado.

Portanto, chamarei de continuação... O que se deu em minha iniciação sexual, a época em que tudo se abriu para mim.

Um mundo que era totalmente desconhecido e vapt-vupt...! Mostrou-se escancarado e que estava na minha frente, ao meu redor e eu não o enxergava.

Numa manhã... Não podendo contar com Natália... Pois ela estava ajudando minha mãe nos afazeres da cozinha; fui para o pátio a procura de minha cabrita, minha salvadora da pátria.

Levei a cabrita para dentro do celeiro e me aprumei para enrabá-la. Meu pai estava na roça de batata e tão logo não viria para casa.

Dei uma foda meio apressada na xana da Zilda, nome da minha caprina e me preparei para dar a segunda.

Quando me debrucei e já com a pica dentro da bichinha, minha mãe abriu a porta do celeiro e me pegou em fragrante.

Sai depressa da posição em que eu estava e Zilda saiu em disparada para fora do celeiro.

Minha mãe sentou em cima de um barril que estava vazio.

Me pediu para chegar mais perto dela e ficou olhando para minha cara. Abaixei a cabeça e fiquei esperando... O que ia acontecer.

Eu rapidamente já estava com a bermuda e camisa bem postos.

"Tira o pinto para fora...!" Disse-me ela.

Abaixei a bermuda, peguei o pinto e mostrei.

Ela olhou, ficou olhando-o por uns instantes!

"Você já está com isto bem grande... Não mais faça isso com os animais... Você pode prejudicar as criações... Já foi o tempo de menino com o piu-piu pequeno. Nunca mais...! Estás ouvindo...!"

Ela me pegou pelas orelhas e fomos para casa...! Natália nos viu chegando e logo adivinhou o que tinha acontecido...!

Durante a madrugada... Acordei com o pau duro e logo pensei na minha mãe.

Natália estava um sono só e meus pais continuavam a dormir com a porta de quarto aberta.

Fui até o quarto deles e me aproximei da cama, do lado em que minha mãe estava.

Tirei a colcha que estava lhe cobrindo e fui logo com a mão em sua xana. Por cima de seu peignoir e de sua calcinha fui massageando-a.

Mamãe começou a se contorcer e a fechar sua xana com as coxas, uma em cima da outra.

Percebi que ela ia acordar e abaixei-me, fiquei estendido no assoalho.

Levantando a cabeça, olhei e vi minha mãe... Já acordada... Tentando tirar a rola de meu pai de dentro do pijama.

Resultado...! Ela acordou meu pai, pela chupetinha que tinha lhe feito e o velho meteu-lhe a pica.

Fiquei Eu.., esticado no assoalho...! Tive de esperar toda a cena terminar.

Na noite seguinte...! Acordei com meus pais fazendo sexo. Fui até o quarto deles e pela fresta da porta aberta... Fiquei a olhar e meu pau a ficar duro.

Tirei o pau para fora da bermuda e comecei a bater uma punheta.

Entusiasmado pela punheta... Me descuidei e minha mãe viu a minha silhueta.

Ela metendo, não tirava os olhos de mim.

Meu pai metendo-lhe a rola e mamãe mandando-me recados.

Ela entrelaçou as costas de meu pai entre suas coxas e em seu vai-e-vem, gemia e falava:

"Eu olhando para ti... Minha tesão aumenta... Olha pra mamãe metendo gostoso... Diga prá mamãe que você a ama...!"

Meu pai... Pensando que era para ele respondia:

"Eu ti amo... Meu amor... Tesão da minha vida...!"

Não tirando os olhos de mim... E eu batendo minha punheta... Minha mãe falava sensualmente: "Goza meu menino... Goza pensando na mamãe...!"

Comecei a acelerar a minha punheta e esporrei... Fui flexionando os joelhos e no auge... Ajoelhei-me no chão do corredor.

Minha mãe percebeu e gritou alto:

"Estou gozando... Gozando... Também...! Meu Deus... Me ajude...!"

No dia seguinte... Meu pai já na roça, fomos... Eu e mamãe para o celeiro...!

Deitamos sobre o monte de feno...!

Despi-me de minha roupa...! Mamãe levantou o vestido... Levantou as pernas e tirou a calcinha.

Joguei-me entre seus braços e fui recebido com uma explosão de beijos.

Ela mesma conduziu minha pica e pediu-me para ficar quieto... Parado... Com a rola dentro da sua xana.

Ela queria curtir aquele momento. Fotografar em sua memória aquele instante mágico. Nós nos copulamos e ela me encheu de carinho...!

Para mostrar este novo amor por mim... Ela alcançou três orgasmos.

Quando ejaculei no útero de mamãe, por duas vezes... Ela me apertou num abraço sufocante.

No dia seguinte... Outra vez o celeiro...!

Neste dia ela sentou na minha rola...! Ela foi sentando e introduzindo, carinhosamente, meu pênis em seu anus.

Estava sentada em meu colo... De frente para mim...!

Ao sentar lentamente sobre minha pica... Ela sorria gostoso, sorria feliz e não deixava de olhar-me nos olhos.

Quando houve a penetração total... Minha mãe começou a se movimentar lentamente... Tal, qual, girando um bambolê.

Ela apertava e soltava minha rola dentro de seu anus.

Acariciando seu clitóris e com minha piroca dentro de si... Mamãe não aguentou e gozou, jogando-se sobre mim.

Depois que começamos e mantemos nossa relação. Nunca mais a porta do quarto de meus pais ficou aberta durante a noite.

Por Saraamargo

*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 17/11/21.