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Casal do interior

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 19/11/21
  • Leituras: 9340
  • Autoria: new_lorde
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By César


Tenho uma empresa de projeto e instalação de redes elétricas e de comunicação. Alguns meses atrás, eu ganhei uma concorrência para mapear e instalar a infraestrutura necessária para a gestão de uma grande fazenda no interior de São Paulo. Seria um árduo trabalho de planejamento, por isso combinei com os proprietários e desloquei-me para a cidade, onde ficaria até a conclusão das análises necessárias, enquanto minha equipe ficaria na retaguarda, desenvolvendo os sistemas a partir das minhas informações. Dos hotéis disponí­veis na cidade, apenas um era relativamente bom, nem tanto pelas acomodações, que apesar de modestas, eram muito bem asseadas, mas porque tinha uma bela piscina, o que viria a calhar diante do forte calor que faz na cidade.


Quem não ficou muito feliz com esse trabalho foi a minha esposa, pois pelos meus cálculos seria de dois a três meses de estadia na cidade, mas enfim, é o meu trabalho. Já no primeiro final de semana eu notei algo de diferente no hotel, o fluxo de pessoas era muito grande e de pessoas que não estavam ali hospedadas. Sentado confortavelmente numa das cadeiras a beira da piscina, saboreando uma cerveja bem gelada, perguntei ao garçom o porquê de ter tanta gente, uma vez que visivelmente não eram hóspedes. Ele disse que o hotel abre as portas nos finais de semana para os moradores da cidade, para quem quiser desfrutar das instalações, principalmente da piscina.


Embora seja uma cidade pequena em população, é grande em extensão e poder aquisitivo, pois são inúmeras as fazendas ali existentes. O calor estava insuportável, caio na água para refrescar um pouco e quando volto a sentar vejo um homem vindo na minha direção. Meia idade assim como eu, cabelos levemente grisalhos, corpo bem cuidado e pele bem morena, talvez por causa da frequência no hotel. Ele se aproxima pede licença e fala:

- O senhor é de São Paulo?

- Sim.

Ele estende a mão e me cumprimenta:

- Muito prazer, meu nome é Jonas e se não for muita ousadia da minha parte eu gostaria de fazer um convite para compartilhar a nossa mesa, minha e da minha esposa?


Ele diz isso apontando para uma mesa do outro lado da piscina, onde uma atraente loira estava sentada, por isso respondi:

- Ousadia nenhuma, muito pelo contrário, vou adorar ter companhia para conversar e muito prazer, meu nome é César.

Caminhamos em direção à mesa onde sua esposa estava sentada. Ao chegarmos ela se levantou e seu marido me apresentou:

- Querida, este é o César e ele é de São Paulo, como suspeitávamos.

Ela estende sua mão e diz:

- Muito prazer César, meu nome é Esther.


Assim que sentamos eles disseram que era raro saí­rem da cidade, mas que ficavam eufóricos quando tinham a possibilidade de conversar com alguém da metrópole. A cidade burguesa e cheia de falsas moralidades, era um saco e já não tinham muita paciência com as velhas amizades. Enquanto falavam eu observava a Esther. Ela deveria ter algo em torno dos quarenta e cinco anos, dona de uma pele de veludo, olhos levemente esverdeados, grandes e penetrantes.


Vestia uma saí­da de banho que cobria seu corpo até a altura dos joelhos, as unhas das mãos e dos pés pintadas com um vermelho carmim, minha cor preferida. Ela exalava uma sensualidade incrí­vel e isso estava mexendo com a minha libido, mas eu precisava me controlar, não iria arrumar confusão naquela cidade. A fazenda de gado para corte e leite, praticamente ocupa o tempo todo deles, pois, os dois filhos estão fazendo especialização fora da cidade.


Almoçamos ali mesmo e permanecemos conversando quase até o final da tarde, a empatia entre nós foi total. Ficaram felizes ao saberem que eu ficaria na cidade por muito tempo e quiseram saber se poderí­amos continuar nos encontrando. Falei que da minha parte seria um prazer. Já anoitecendo eles foram embora e eu me retirei aos meus aposentos. A semana seguinte foi bem agitada e na sexta-feira, ao chegar no hotel, tinha um recado para mim na recepção:

"Boa tarde César, gostarí­amos imensamente que aceitasse o convite para jantar conosco essa noite, Jonas."


Ao fim do recado tinha o número de um celular. Sentei no bar do hotel, pedi uma bebida e liguei para o Jonas:

- Olá Jonas, é o César, tudo bem?

- Olá meu amigo, leu meu recado?

- Sim.

- E aí­, aceita nosso convite?

- Não quero causar nenhum incômodo para vocês.

- Nem pense nisso César, muito pelo contrário, será um prazer recebê-lo em nossa casa.

- Sendo assim então eu aceito.

- Ótimo, envio o endereço pelo WhatsApp, tudo bem às vinte horas?

- Combinado.


Terminei minha bebida, subi para o quarto, deitei para relaxar uns minutos e depois fui para o banho. Já trocado passei meu perfume preferido e saí­ em direção ao endereço do casal. Entrei num bairro de lindas casas e a do Jonas era deslumbrante. Toquei a campainha e ele mesmo veio me receber. Entramos e fomos direto ao bar:

- Vamos tomar alguma coisa enquanto a Esther termina de se arrumar, essas mulheres.

- Ainda bem que elas têm essa vaidade.

- E pelo jeito ela está caprichando mais ainda hoje, ficou radiante por você ter aceitado o nosso convite.

Ele serviu dois copos de um fino scotch e brindou:

- Ao nosso mais novo amigo.

- A nossa amizade - eu retribuí­


Assim que demos um primeiro gole a Esther entra na sala. Eu ainda estava com um pouco de bebida na boca e quase engasguei. Ela usava um vestido vermelho, sustentado por duas finas alças e com um decote ousado, descendo até um pouco acima do umbigo, deixando assim à mostra boa parte dos seus seios firmes. O comprimento era um pouco acima dos joelhos, mas do lado esquerdo uma fenda subia quase até o seu quadril, exibindo uma linda coxa. O tecido fino colava no seu corpo, modelando sua cintura fina. Nos pés sandálias vermelhas deixavam à mostra seus belos pés bem cuidados. A maquiagem carregada, mas muito bem-feita, destacava ainda mais seus olhos claros. Na boca o batom vinho delineava seus lábios carnudos. Na gargantilha que usava chamou minha atenção, continha a palavra "fuck". O Jonas olha para a mulher e não se contém:

- Caramba amor, você caprichou, nunca vi esse vestido.


Ela girou em torno do próprio corpo e com as costas totalmente à mostra ela perguntou:

- Gostou?

- Eu com certeza adorei, não sei qual a opinião do César - ele disse olhando para mim.

Ainda embasbacado diante de tanta sensualidade eu falei:

- Com todo respeito Jonas, sua esposa é uma mulher linda e tentadora.

- Você tem razão César, mas você há de convir que ela não pode se vestir assim para visitas aqui da cidade, o que iriam dizer.

Pensei rápido:

- Me diz uma coisa Esther, já se vestiu assim para mais alguém?

- Não César, você é o primeiro e o Jonas pode explicar melhor.


Olhei para o seu marido que falou:

- Vou ser muito franco com você César, há algum tempo eu venho nutrindo a fantasia de ver a Esther com outro homem e ao conhecê-lo conversamos muito aqui em casa e chegamos à conclusão que você seria a pessoa certa, se desejar é claro.

Olhei para a Esther e perguntei:

- Seja sincera Esther, é apenas uma fantasia do seu marido e você está fazendo para satisfaze-lo, ou também tem esse desejo?

- Confesso que no começo eu fiquei puta, até hoje o Jonas foi o único homem que conheci, mas com o passar do tempo fui entrando na fantasia, tanto que a cada transa imaginávamos um outro homem no lugar do Jonas, assim passei a sentir desejo e tesão nessa possibilidade, até que você apareceu.


Ficou evidente a vontade dos dois, por isso me aproximei da Esther, levei um braço ao redor da sua cintura, encostei meu pau na sua coxa e colei minha boca na sua. Começamos um beijo terno e aos poucos nossas lí­nguas se misturavam trocando salivas. Assim que paramos o beijo ela olha para o marido e pergunta:

- Gostou?

- Um começo maravilhoso, mas você sabe que quero ver muito mais.

Ela leva uma das mãos no meu pau que já estava duro, aperta levemente e fala para mim:

- Até hoje o meu marido se contentou em ser chamado de corno, mas hoje ele vai se tornar um de verdade, sem restrições.


Me posiciono atrás da Esther, encosto meu pau duro na sua bunda e enfio a mão pela fenda do vestido falando ao Jonas:

- Uma delí­cia o corpo da sua mulher Jonas, vou usar e abusar dela hoje.

- Isso mesmo César, ela é bem putinha, adora uma boa foda.

- E você o que tem vontade de ver?

- Quero vê-la chupando seu pau todo babado, gemendo debaixo da sua rola e por fim comendo o cuzinho dela.

Ela rebolou sua bunda no meu pau duro e falou ao marido:

- O pau do safado está duro amor, vou me acabar nele hoje.


Beijo seu pescoço e levo minhas mãos aos seios, soltos sob o fino tecido da sua roupa, os bicos estão durinhos. Pelo ousado decote do vestido eu tiro os seios para fora, com as mãos seguro ambos pela base, mostro para o Jonas e falo:

- Vou chupar muito os peitos da sua mulher.

Com uma das mãos o Jonas alisava seu pau, demonstrando o tesão que sentia. Ficar ali em pé acabava não sendo confortável, por isso a Esther falou:

- Vamos lá para a minha cama, quero deixar o cheiro de outro macho nela.


Fomos para o quarto. O Jonas imediatamente ficou pelado e acomodou-se numa poltrona, alisando o pau duro e babado. Puxei as alças do vestido da Esther pelos braços e ele caiu aos seus pés, ela estava nua por debaixo dele. Nos abraçamos e ela beijava minha boca com sofreguidão, chupando minha lí­ngua e mordendo meus lábios. Aos poucos ela foi me livrando das roupas e logo eu também estava pelado. Ela olha para o meu pau duro, segura-o com uma das mãos e mostra para o marido:

- Olha amor... Olha bem para o pau que hoje vai foder a sua mulherzinha.

O Jonas estava hipnotizado punhetando levemente seu pau e balbuciou:

- Chupa amor, deixa eu ver o pau dele entrando na sua boca.


Ela fica de joelhos e começa a dar beijinhos em toda a extensão da minha rola, para em seguida se tornarem lambidas e depois ela a enfia na boca. Ela suga, chupa e enfia o máximo que pode goela abaixo, chegando até mesmo a engasgar. Eu segurava a cabeça da Esther e dizia:

- Chupa putinha, mama nessa pica que logo vai estar dentro da sua buceta.

O Jonas delirou quando chamei a sua esposa de putinha e pediu:

- Isso César, xinga a minha esposa que ela fica mais tesuda ainda.

Ela se divertia me chupando e lambendo meu saco, como tenho o hábito de me depilar nessa região ela falou ao marido:

- Querido, olha o saco do César, todo lisinho, sem pelo algum, de hoje em diante quero o seu desse jeito, bem melhor para lamber.


Depois de se deliciar na minha pica, deitei a Esther na cama e comecei nela o meu banho de lí­ngua. Iniciei pelo pescoço, desci aos seios onde mamei, chupei e suguei muito os biquinhos duros, com ela pedindo:

- Chupa forte César... Morde que eu gosto.

Mordi levemente os biquinhos e o seu corpo tremeu de prazer. Corri minha boca pelo corpo daquela deliciosa mulher e cheguei à sua buceta. O Jonas deitou ao nosso lado e pediu:

- Vai César, chupa a buceta dessa vadia, ela adora gozar assim.

Eu lambi gulosamente aquela buceta melada, enfiando a lí­ngua o mais fundo que conseguia. Por baixo levei um dedo ao seu cu e meti profundamente. Ela ergueu a bunda para facilitar a penetração e falou ao marido:

- Ai amor sabe o que ele está fazendo em mim?

- Fala amor.

- Ele meteu um dedo no meu cu.

- Está gostoso?

- Delicioso corninho, ele é muito gostoso.


Eu intensifiquei a ação da minha boca naquela buceta suculenta, ao mesmo tempo em que enfiei um segundo dedo no seu rabo. Ela não suportou e gozou:

- Vou gozar... Vou gozar... Puta que pariu que gostoso... Chupa... Chupa... Assim... Assim... Assim... Gozeeeiiiii.

Deitei ao lado da Esther enquanto seu marido do outro lado acariciava seu rosto perguntando:

- Gozou gostoso amor?

- Muito querido, o César chupa muito gostoso, pega um copo de água para mim.

Assim que o Jonas saiu do quarto ela se vira para mim, beija minha boca e fala:

- Confesso que tudo isso era fantasia e desejo do Jonas, mas depois dessa gozada eu quero muito que você me foda de todas as formas.


Assim que ela terminou de falar o Jonas entrou de volta no quarto. Ela bebe a água e com o marido novamente deitado ao seu lado eu me posiciono de joelhos sobre a cabeça da Esther e falo direcionando meu cacete para a sua boca:

- Chupa esse caralho sua puta, porque agora eu vou meter na sua buceta.

Ela inicia lambidas e chupadas, sempre olhando para o marido ao lado, que a incentivava:

- Isso putinha, mostra para o seu macho como você sabe mamar gostoso numa rola.

Eu enfiava meu pau boca a dentro e toda vez que encostava na sua garganta ela engasgava, chegando inclusive escorrer lágrimas dos seus olhos. Com o pau muito melado da sua baba, eu deslizei sobre o seu corpo até meu pau encostar na sua buceta. Esfreguei-o na sua racha por várias vezes. Ela gemia de tesão implorando:

- Mete logo César, mostra para o meu corno como é que outro macho vai foder a mulherzinha dele.


Quando a cabeça do meu pau se posiciona na entrada da sua buceta, num golpe único eu o enterro de uma só vez dentro daquela gruta melada e quente. Ela solta um gemido alto e diz:

- Puta que pariu que coisa boa, isso que é foder.

Iniciamos um vai e vem frenético, sincronizando nossos corpos para que o meu pau esfregasse o máximo possí­vel no seu grelinho duro e o Jonas delirando:

- Fode amor... Goza na pica do macho... Vai César enche de porra a buceta dessa vadia.

Acelerei minhas estocadas e sentindo que o meu gozo se aproximava eu falei:

- Vou gozar.

- Goza dentro macho, me enche de porra que eu também vou gozar.


Nós dois chegamos juntos ao ápice do prazer e explodimos num gozo delicioso. Permaneci deitado sobre o corpo da Esther e ficamos trocando carí­cias como dois namorados. Ela olha para o marido e pergunta:

- E aí­ corninho, era isso que você queria?

Olho para o lado e vejo que o Jonas também tinha gozado, pois tinha a barriga toda melada de porra:

- Era meu amor, mas ainda falta uma coisa.

- Eu sei meu querido, mas vamos comer alguma coisa, fazer uma pausa, porque depois vou dar o cu para você ver e se deliciar.


Pelados mesmo fomos os três para a sala e nos deliciamos com o que eles haviam preparado para o jantar. Bebemos um delicioso vinho que nos deixou mais relaxados. Era incrí­vel o clima de liberdade que reinava entre nós, mesmo com tão pouco tempo de amizade. A conversa fluí­a com facilidade, sem pudores ou hipocrisias. Mesmo pelados nos sentí­amos completamente à vontade. O Jonas se mostrou um marido voyeur, ou seja, seu prazer era apenas ver a esposa em ação. Saciados na fome, a Esther pegou um pote de chantili, ficou de joelhos na minha frente, lambuzou meu pau com o doce branco e começou a lambe-lo. Ainda flácido, meu pau foi endurecendo na sua boca. Sentindo-o completamente duro, ela pega o chantili e fala:

- Vamos para o quarto.


Ela foi me puxando pelo pau e seu marido atrás. Ela fica de joelhos na cama, entrega o chantili para o marido e fala:

- Lambuza meu cu que o César vai lamber.

Obediente o Jonas coloca uma grande quantidade de chantili no rabo da esposa, olha para mim e fala:

- Sirva-se do cu da minha mulher.

Encosto minha boca e começo a colher com a lí­ngua aquele creme delicioso. À medida que ele vai acabando minha lí­ngua lambe as pregas do cuzinho da Esther que rebola feito uma cadela no cio:

- Delí­cia César, lambe meu cu cachorro safado, mostra para o meu marido como um macho de verdade usa a esposa dele.


O Jonas mais uma vez deitado ao nosso lado punhetava seu pau duro, não perdendo um minuto sequer daquela cena safada. Sinto a Esther piscar o cu toda vez que passo minha lí­ngua, ela estava pronta para ser sodomizada. Esfrego meu cacete nas suas pregas e ao sentir ela vira a cabeça para trás e pede:

- Fode meu cu e goza dentro.

Com uma mão eu seguro meu pau e encosto na entrada do seu cuzinho. Assim que forço a entrada ela mesma joga o corpo um pouco para trás e a cabeça da pica entra. Olho para o Jonas e vejo uma satisfação indescrití­vel estampada no seu rosto, que sorria e dizia:

- Isso César, arromba o cu da minha mulher... Soca tudo dentro dessa vagabunda.


Seguro a Esther pela cintura e enfio de uma só vez meu pau naquele reto quente e receptivo. Ela gemia e rebolava demonstrando sentir prazer naquele coito anal. Quando intensifiquei os movimentos de entra e sai ela fala para o marido:

- Vem corno, esfrega meu grelo que eu quero gozar com o pau do César atolado no meu cu.

Ele estica uma das mãos e começa a manipular o grelinho da esposa. Estava formado um trio perfeito, o macho safado comendo a mulher vagabunda do marido corno e feliz. O tesão e o cheiro de sexo dominavam o ambiente, desta forma não demorou para que eu e a Esther gozássemos mais uma vez. Depois de algum tempo já recuperados dessa segunda batalha, a Esther se vira para o marido e pergunta:

- Falta alguma coisa?

Ele fica pensativo por uns instantes e depois responde:

- Quero ver o César gozar na sua boca.


Aquele encontro que era previsto para um jantar, acabou se tornado uma numa noite devassa de muito sexo, prazeres e é claro que na madrugada enchi a boca da Esther com meu leitinho quente. Fomos pegar no sono quando o dia raiava. Minha estadia naquela cidade durou por três meses e durante todo esse tempo eu comi a Esther para satisfação do casal e minha também. O Jonas nunca participou junto, mas depois ele adorava meter na mulher toda melada com a minha porra. Quando chegou a hora de partir, fizemos a promessa que nossa amizade não estaria se acabando ali e espero que não mesmo.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 19/11/21.


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