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Prédio Inesquecí­vel (III)

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 29/11/21
  • Leituras: 3059
  • Autoria: Saraamargo
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A bicicleta chegou numa quarta-feira. As meninas (Marly, Roberta e Ruth) tiveram a ideia de rifar a bicicleta.

Em dois dias, ao anoitecer, elas foram em meu Kitnet, armadas de papel almaço e canetas; elaboraram uma listagem com cem dezenas que seriam sorteadas no próximo sábado.

Fabricaram assinaturas fictí­cias. E sábado pela loteria federal, Roberta "ganhou" o sorteio. Tiveram que aguentar a ansiedade e esperar até o dia seguinte, para pegar a bicicleta.

Domingo, logo de manhã, as três já estavam tocando a campainha de meu kitnet.

Pegaram a bicicleta, foram mostrar para os paí­s de Roberta e sumiram para o calçadão da praia. Para mim, as meninas sumiram a se divertirem andando de bicicletas.

Porém, não foram todas...! Umas duas horas da tarde...! A campainha toca...! Abro a porta e era a Ruth...!

"Oi, Ruth...! Não foste andar de bicicleta...?"

"Eu não tenho bicicleta...! De manhã andei um pouco com as bicicletas de Marly e Roberta; hoje a tarde eu não quis ir...!"

"Quer entrar...?"

Abri um pouco mais a porta; Ruth entrou e foi sentar-se em uma das cadeiras que tenho na entrada do Kitnet.

"Tudo bem...?" Perguntei...!

"Tudo...! É que eu queria falar com o senhor sobre um assunto sério... Se o senhor concordasse...!"

"Me chame de você, por favor...!"

"Eu moro com meu pai...! Somos só nós dois...! Ele ganha apenas dois salários mí­nimos e está muito difí­cil a vida. Só se é gasto com aluguel e comida...! Se o senhor pudesse ajudar...! Eu poderia ser sua empregada...! Assim, poderia comprar coisas para mim... Coisas que uma garota sempre precisa...!

Dinheiro do meu pai não chega para que eu possa comprar algo para mim; como, peça de roupa, coisas para o cabelo e outros produtos femininos...!"

"Bom... Ruth! Aqui tenho um tanquinho, tenho um micro-ondas, um frigobar. Coisas pequenas. Fundamentalmente, nada de que precise de uma empregada. Têm uma senhora que vem de quinze em quinze dias, fazer uma faxina...!"

"Mas... Eu poderia trabalhar com o tanquinho e passar a sua roupa...!"

"Mas... é pouca coisa...! Não vai valer a pena...!"

" E se eu viesse duas vezes por semana...! Lavar, passar, fazer faxina e a gente fazer amor...?"

"E seu pai...? Vai concordar com este teu emprego...?"

"Vai...! Explico para ele a minha precisão e que o senhor também está precisando...! Lógico, a parte do fazer amor, não vou dizer, ne? Rsrsrsrsrs...!"

"Está bom, então Ruth...! Está bom cento e vinte reais por semana...?"

"Está ótimo...!"

Ruth se levantou da cadeira e jogou-se em meus braços...! Beijando-me todo o rosto. Levei-a para a cama...! Já de pau duro...!

Fizemos amor...! Ela já era bem mais experiente que Marly e Roberta.

Já mexia mais cadenciada e não estava tão apertada como as duas.

Ficamos os dois, pelados, descansando lado a lado. Afinal de contas era dia de Domingo...!

Acendi um cigarro e fiquei olhando para o teto.

Ruth pegou minha mão direita e ficou segurando-a.

"Das meninas do prédio...! Sou a patinha feita...! Não de feiura de corpo...! Mas, de condições de vida...! Não são todos que se relacionam comigo...!"

"Faz tempos que moram aqui...?"

"Faz uns bons anos...! Viemos para cá, assim que meu pai saiu da cadeia...! Eu, ele e minha avó, mãe dele...!"

Eu olhei para ela, ela me olhou e apertou a minha mão...!

"Meu pai sempre foi tudo para mim...! Foi o que sempre estava junto...! Me ensinou a andar de bicicleta... Me acompanhou no pré... Me ajudou na alfabetização... Meu pai sempre foi meu herói...!

Uma noite ele chega em casa e vê minha mãe com outro homem na cama.

Mata o cara e fica preso oito anos.

Com ele preso, minha mãe continua levando homens para casa e se torna alcoólatra.

Minha avó, mãe de meu pai, entra na justiça e ganha a minha guarda...!

Enfim..., Passam-se os oito anos e viemos, os três, para este prédio...!

Pouco tempo depois...! Minha avó faleceu...!

Eu dormia na cama de casal com minha avó e meu pai num pequeno sofá-cama...!

Começamos a dormir juntos...! Ele se livrou do incomodo de dormir no pequeno sofá-cama...!

Em algumas noites, percebia que meu pai dormia com o pau duro...!

As vezes eu acordava... E seu pau estava encostado nas minhas costas ou na minha bunda... As vezes na minha barriga...!

Uma noite... Eu segurei o seu pinto... Bem de leve... E fui movimentando a sua pele... Para trás e para a frente e ele esporrou na minha mão...!

Comecei a fazer isto todas as noites e todas as noites, ele esporrava na minha mão...!

Uma noite ele acordou... Estava quase gosando...! Olhou para mim... Surpreso e falou 'Ruth'... E não aguentou e gosou...!

Foi a minha primeira noite...! Papai foi meu primeiro homem...! Tanto na vagina como no anal...!"

Eu escutando aquela história, fiquei com a pica dura...! Ruth percebeu...!

Debruçou-se sobre meu corpo e ela mesma conduziu minha rola para a sua xoxota...!

Papai de Ruth... Fez da filha uma concubina experiente...!

Sentada em meu colo, com minha piroca dentro de sua xana... Ruth bamboleava os quadris... Não aguentei seu remelexo... E gosei! Ruth, também não aguentando meu pênis inteiro dentro de sua vagina... Foi ao orgasmo.

Por Saraamargo



*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 29/11/21.


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