Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

O segredo de Inácio - FINAL

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 28/12/21
  • Leituras: 1806
  • Autoria: daia19
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Inácio estava trancado no trânsito, uma manifestação qualquer ocupava a avenida à frente. Dava para ouvir os gritos e ver o povo caminhando sobre o viaduto. Estava atrasando seu roteiro para casa. Soubesse teria ficado com Lí­via e Baby, tirando uma soneca na tarde. Repassando mentalmente o que havia contado para elas, começou a invadir seu pensamento o que havia sido a virada do ano em 1999.


Num "flash" veio à memória dele, Bruna. A sensação que sentia ao penetrar a mãe de Baby. Com um arrepio lembrou dos corpos deles e de Roberto, marido de Bruna, na cama do casal, todos três, entrelaçados. Sua ereção veio instantaneamente. Tentou fugir desse pensamento.


Inútil. Resolveu retomar suas memórias ao passado. Momento em que saiam da festa do Banco, em Ijuí­.


Dezembro, 1999.


Na época eram todos muito jovens, rondando menos de 25 anos de idade. Pura vitalidade. Bruna era uma delí­cia de mulher, pequena, pouco mais de metro e cinquenta de altura. Rosto interessante, cabelos curtos. Tinha olhos e cabelos negros, era de cor parda, magrinha, seios pequenos, bundinha redonda. Inácio já tinha saí­do com ela sozinho, com desculpa de visitar clientes, abrir contas novas, na verdade logo foram parar num motel fora da cidade. Mas ela era casada.

Inácio na época era bem mais magro, fazia musculação, alto, olhos castanhos, usava cabelo bem aparado. Tipo executivo.


Já Roberto, o marido de Bruna, que ele veio a conhecer na festa, esse era um tipo diferente. Era ainda mais alto, bem forte. Era pedreiro de profissão na época. Falava pouco, até para não se expor naquele ambiente que só haviam os bancários e familiares. Como morava perto da casa deles, claro que Bruna pediu uma carona.

Durante a festa Roberto havia sentado em frente de Inácio, Bruna ao lado. Grande parcela do tempo ela havia acariciado o pau de Inácio, por cima da roupa. Roberto tinha percebido, parecia curtir o embaraço sentido por Inácio. Tomava sua cerveja, degustando.


Bruna nas duas vezes em que havia saí­do com Inácio, tinha comentado, que ela e Inácio levavam um casamento aberto. Lendo no olhar de Roberto, que ele sabia o que a mão dela fazia, estava até se divertindo, Inácio não conseguiu agir com naturalidade. Depois, no carro, Bruna havia sentado no banco de trás. Roberto ia ao lado de Inácio. Bruna com a lí­ngua meio enrolada diz que "Inácio não vai entrar o ano novo sozinho, hoje ele dorme com a gente Roberto, certo?". Roberto sorrindo, olha para Inácio e confirma, que por ele tudo certo. Claro que Inácio não podia recusar. Eles sabiam que ele morava sozinho numa pensão. Devia ser muito tedioso chegar lá de madrugada.


Entrando na casa, Inácio verificou o ambiente, achou bem agradável, funcional. Passando pelo quarto do casal reparou pela porta aberta, que a cama era bem grande. Ficaram Inácio e Roberto tomando mais uma cerveja, enquanto Bruna ia para o banho. Ela saiu do banheiro e disse que tinha toalhas para eles, que ia esperar na cama. Estava nua. Roberto vendo que Inácio ainda estava meio encabulado, disse para que ele fosse primeiro, que o banheiro era pequeno. Depois do banho, Inácio resolveu sair nu do banho também, perguntando para Roberto onde podia dormir, ouviu dele, "não te faz Inácio, sei que tu já andou comendo a Bruna, vai lá, deita com ela".


Bruna estava bem acordada, bateu com a mão na cama, mandando Inácio deitar. Vendo que ele estava já com o pau meio ereto, disse, "vem, me dá essa delí­cia para mamar, meu corninho gostoso já vem para ficar conosco". Inácio lembra a delí­cia de se encostar na cabeceira, tendo Bruna brincando com seu pau. Ela se deliciava em lamber a cabeça, afagando o saco e as bolas. Ela fazendo isso, gemia de prazer.

Logo Roberto aparece na porta. Vendo sua mulher chupando o pau de Inácio fica parado ao lado da cama. Inácio lembrou da enormidade que era o pau de Roberto, na penumbra. De como ele se ajoelhou por trás de Bruna, passando a mão na sua vagina. Viu que ela estava pronta. Foi abrindo as nádegas dela com a mão e foi penetrando a mulher lentamente. Ela reclama, "ui seu bruto, devagar, assim não, eu quero os dois". Escapa da vara de Roberto e deita ao lado de Inácio. Roberto concorda, se deitando ao lado da mulher coloca seu membro entre as nádegas dela, esfregando contra sua xoxota.


Ela de frente para Inácio é por ele abraçada, beijando sua boca, sugando sua lí­ngua gostosamente.

A mão de Roberto, passando por cima da mulher logo chegou ao quadril de Inácio, sendo ele puxado para ficar em contado mais estreito, no sanduí­che que faziam com Bruna, ela no meio. Lembrando disso, Inácio recorda também, até estranhou sua própria excitação, ao sentir a mão calejada de Bruno passear por sua bunda, exigente.


Nessa altura, pensou Inácio, "quem sai na chuva, tem de se molhar...". Com isso nem se preocupou com o que suas próprias mãos faziam, deixando elas acariciarem os corpos do casal, indistintamente.

As vezes sabia que era o corpo de Inácio, mas apenas quando sentia os músculos de seu braço ou peito. Por baixo, a ponta do pau de Roberto já tocava o ventre de Inácio, quanto ele deslizando para baixo, na cama, beijava e sugava os seios de Bruna. Bruna gemia, alucinada, curtindo o momento, a delí­cia de estar sendo beijada pelos dois. Roberto beijava e lambia sua nuca, as orelhas. Ela estava no céu.


Quando não aguentava mais, Bruna pede, "deita meu corninho, fica olhando, fica apreciando o Inácio comer tua mulher, sei que tu gosta".


Roberto se afasta um pouquinho, Bruna deita de costas e puxa Inácio sobre ela. Ele coloca suas pernas sobre os ombros, trata de encaixar seu pau na vagina melada de Bruna. Em poucos movimentos Inácio vai enterrando a vara até as bolas. Ela geme de prazer, olhando para Roberto, diz "olha seu bruto, é assim que um macho come.... Ui, delí­cia, que gostoso teu pau Inácio, me fode, bate nessa puta". Inácio de Joelhos, vai dando tapas leves no rosto de Bruna, como ela dizia adorar. Em cada tapa olhando para o rosto de Roberto. Inácio nada dizia, apenas fazia o que Bruna mandava. Não sabia os limites da tolerância de Roberto.


Roberto se deita atrás de Inácio e fica observando, fica deliciado com a penetração do membro de Inácio, na vagina de sua mulher. Não resiste e passa afagar o saco de Inácio. Quando Inácio goza, urrando, despejando seu leite dentro da vagina dela, caindo para o lado. Ele passa a lamber a boceta aberta, tomando o licor dela misturado com esperma. Bruna segura Roberto pela cabeça com as duas mãos, obrigando ele a enterrar a cara entre suas pernas. Grita, "isso meu corninho, toma o leite de macho, lambe tudinho". Roberto vai obedecendo enquanto Inácio não consegue esconder sua excitação com tudo aquilo. Vai até a boca de Bruna, beijando sua boca, pescoço, logo descendo para os seios, sugando os biquinho duro de um, apertando e brincando com o outro, usando a mão.


Bruna manda Roberto deitar ao seu lado. Vendo que Inácio chupando o seio não tira o olhar do pau monstruoso de Roberto, diz para ele pegar aquele membro, com a mão. Inácio obedece, mamando no seio dela, vai tocando uma vagarosa punheta em Roberto.


Inácio não resiste, deixa o seio dela de lado e se aproxima do pau de Roberto apreciando seu membro gigante. Cospe nele, facilitando o deslizar da sua mão. Bruna que ainda não gozou afasta Inácio, montando Roberto, o pauzão dele penetrando em sua boceta vagarosamente. Ela manda Inácio ainda segurar com a mão o pau, "para ele não entrar todo". Vai rebolando, sua boceta se esticando ainda mais, ela falando que é uma delí­cia. Depois de algum tempo, anuncia que está gozando, nessa altura ela empalada pelo pau de Roberto perdeu controle sobre os exatos movimentos de seu corpo. Logo depois Roberto explode seu gozo, dentro da vagina dela, misturando sua própria porra com a de Inácio.


Inácio muito excitado já está com uma nova ereção. Roberto e Bruna deitam ao seu lado, ela vai mamando o pau de Inácio, já Roberto vai lambendo seu saco. As vezes alternam. Quando finalmente o pau de Inácio ejacula, ambos dividem seu esperma, lambendo tudo. Se beijam, saboreando o licor despejado por Inácio.


Exaustos, terminam todos adormecendo, dia lá fora está raiando.

Quando chegou na pensão, perto do meio dia, Inácio recebe um telefonema de Leila. Ela dizendo que está com saudade, avisa que seu pai orientou para que ele fosse se apresentar na matriz. Estava sendo promovido. Ele arruma suas malas, vai embora para Porto Alegre. Jamais voltou à Ijuí­.


Maio, 2020.

Inácio estranha a chamada. Na linha está uma tal Sra. Bruna, de Ijuí­. Manda passar a ligação.

BRUNA: Bom dia Inácio. Faz tempo hem?

INÁCIO: Muito tempo, até demais. Como está menina?

BRUNA: Nada bem. Tem essa gripe que está pegando forte por aqui. Trabalho numa casa de idosos. Vários morrendo. Tem outra coisa. Estou em casa e nem consigo levantar da cama. Serei rápida, essa ligação me cansa.

INÁCIO: Sinto muito saber, precisa de ajuda?

BRUNA: Eu de ti não espero nada Inácio, nunca esperei. Mas tem o seguinte, estou ligando para avisar, que naquela foda... Fizeste uma filha em mim. (pausa)... Olha, ela se chama Bárbara. Roberto, ano passado, mandou ela para estudar em Porto Alegre. Apelido é Baby.

INÁCIO: Como é?...

BRUNA: É isso, não fui feita para ser mãe. Quando separei de Roberto, ela ficou com ele. Parece que deu algum problema, ele mandou ela para Porto Alegre. Só te peço uma coisa, localiza e fica de olho nela, nem precisa te apresentar, ok? Não deixa acontecer nada de ruim com ela. É meio avoada, muito inteligente. Se um dia conhecer, vais apreciar. Agora vou desligar cara. Estou muito cansada.


Inácio depois dessa ligação fica dias pensando. Um belo dia resolve fazer uma busca pela rede social. Encontrou a filha, mas não disse nada. Apenas ficou seguindo mais de ano suas postagens. Felizmente conseguiu esconder a surpresa, quando Leila, sua esposa, disse que tinha feito essa nova amiga pela internet.


MOMENTO ATUAL


Finalmente o trânsito fica liberado, Inácio arranca o carro, segue para casa. Chegando lá encontra Leila chorando. Ela diz que seu pai, de nome Ludovico, morreu. Que não terá cabeça para lidar com tudo aquilo. Abraçada com ele no sofá, ela anuncia que o Conselho Diretor do Banco telefonou, dando os pêsames, mas que ele terá de assumir como Diretor Presidente na semana seguinte.

No enterro da Ludovico, entre muitas pessoas da sociedade local, estava a famí­lia dele: Leila e Inácio, mas ainda Lí­via e Baby.


*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 28/12/21.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: