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Fui vendida - uma nova mulher

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 29/12/21
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Após aminha libertação, eu realmente me tornei uma nova mulher e devo muito disso à minha querida amiga Silvia. Comecei a sair com frequência, mesmo sozinha me sentia segura em corresponder aos flertes que recebia, mas em todas as vezes que saí­ com alguém foi absolutamente por decisão e escolha minha. Até iniciativa eu já tomava, tanto que convidei o Paulo e o Rogério para sairmos os três juntos e eles toparam. Não me saí­a da cabeça o que a Silvia havia dito sobre o tamanho da rola do Rogério, eu queria provar. No motel eu pude conferir que a minha amiga não tinha exagerado em nada. Grande, grossa, com as veias salientes e uma cabeça de dar água na boca.


Quando ele meteu aquela joia dentro de mim, eu pude sentir o que é ter a buceta completamente preenchida, tanto que as suas estocadas batiam na entrada do meu útero, um prazer enorme. Mas a melhor sensação foi quando os dois me comeram ao mesmo tempo. O Rogério ficou deitado, eu cavalguei seu cacete e o Paulo meteu no meu cuzinho. Subi aos céus e explodi num gozo fantástico, como jamais havia ocorrido. Meu corpo tremia descompassado, o suor fluí­a dos meus poros deixando-me completamente melada. O auge foi exatamente no momento em que os dois gozaram e me senti inundada por uma enorme quantidade de porra. Ficamos os três engatados até que o pau deles foi amolecendo e saindo do meu interior.


Uma outra experiência quem me proporcionou foi a Silvia. Ela tem um casal de amigos com quem transa e por vezes eles promovem uma reunião liberal, com a presença de outros casais, obrigatoriamente casados e amigos indicados. Foi numa sexta-feira à tarde. A casa era enorme, ricamente decorada e a festa acontecia na sala que, com as grandes janelas abertas, formava um ambiente contí­nuo com a piscina. Devia ter uns dez casais e mais algumas pessoas sozinhas, entre mulheres e homens, ao todo umas trinta pessoas. Todas elegantemente vestidas, mas as mulheres, sem exceção, exibiam trajes ousados e excitantes. No bar um jovem preparava as bebidas, que eram servidas por duas garçonetes, com roupinhas bem atrevidas também.


Os casais, que no iní­cio estavam formados, logo estavam desfeitos e circulando pelo ambiente. Mulheres se beijando, casais trocados em carí­cias ousadas, algumas pessoas na piscina se divertiam sem roupa. Eu estava conversando com a Silvia quando uma mulata se aproxima e pergunta se eu estava sozinha. Quando falei que apenas acompanhada da minha amiga, ela me convidou para dançar. Tocava uma música lenta e nos embalamos ao som. Seu nome era Catarina e estava ali com o marido. Perguntei dele e ela disse que estava perdido em um canto qualquer, com certeza comendo alguma gata tesuda.


Ouvir aquilo mexeu com a minha libido e quando ela aproximou sua boca da minha eu correspondi ao beijo. Logo estávamos as duas num quarto qualquer, com as pernas entrelaçadas e esfregando uma buceta na outra. Ao voltar a Silvia não estava no mesmo lugar. Fui dar uma voltinha e num dos cantos da casa lá estava ela, sendo enrabada por um e mamando na rola de outro, que orgia deliciosa.


Mas uma coisa ainda me deixava preocupada, eu tinha dentro da minha casa uma pessoa que cuidava do meu marido e com certeza achando que fosse a pior das mulheres desse mundo, eu precisava esclarecer isso com ela. Certa noite depois do jantar, nós duas arrumamos tudo no seu devido lugar e a Lúcia foi colocar meu marido na cama. Quando ela voltou para a sala eu falei:

- Lúcia, acredito que você esteja me achando a pior pessoa do mundo, mas hoje vou te contar a minha história e depois você pode dizer tudo o que pensar a meu respeito.


Conto a ela desde o momento em que o Marcos me conheceu lá na longí­nqua cidade onde nasci. Como foi que ele literalmente me comprou, a forma como ele acabou com a minha virgindade, o seu jeito machista pelo qual ele sempre me tratou, me proibindo de fazer faculdade, enfim não omiti um único detalhe da minha vida pregressa. Ao terminar ela estava estupefata e apenas disse:

- Meu Deus Milena, jamais eu imaginaria que sua vida foi esse suplí­cio todo, estou chocada.

- Pois é Lúcia, mas posso te garantir que tudo, absolutamente tudo que te contei é a mais pura verdade.

- Não duvido de você, mas é difí­cil de acreditar.

- Por tudo isso que mudei, passei uma vida toda sendo chifruda, agora é minha vez de colocar os cornos nele sem compaixão.


Nesse momento ela deu um sorriso e falou:

- Se me permitir uma opinião, acho que você está mais que certa, posso te dar um abraço?

Ela me apertou contra o seu corpo aconchegante, beijou meu rosto dizendo em seguida:

- Desculpe a ousadia, mas senti vontade de te beijar.

- Não seja por isso Lúcia, pode me beijar sempre que sentir vontade.

Segurei seu rosto com ambas as mãos e também a beijei nas faces:

- Pronto retribuí­ o seu carinho.

Ela sorriu de forma carinhosa e falou:

- Sabe porque não te recrimino Milena, porque de certa forma minha vida de casada também não foi fácil, tirando o fato de não ter sido comprada, meu marido também sempre foi machista e mulherengo, eu é que nunca tive coragem de revidar ou dar um pé na bunda dele, me desculpe a sinceridade.

- Não por isso Lúcia, fique à vontade de falar da forma que quiser, descobri agora que falar uns palavrões é gostoso para cacete - disse eu rindo.


Ela riu também e concordou que era bom mesmo. Perguntei a quanto tempo ela estava viúva:

- Fazem cinco anos.

- Ficou sempre sozinha nesse tempo todo?

Antes que ela respondesse eu falei:

- Você gosta de vinho?

- Gosto.

- Então vou pegar uma garrafa para a gente tomar.


Fui até o bar, peguei uma garrafa, abri e servi duas taças. Entreguei uma a ela, ergui a minha e propus um brinde:

- Às nossas confidências, o que você acha?

- Acho perfeito.

Tocamos as taças e tomamos o primeiro gole. Ela levantou e falou:

- Deixa eu ver se o senhor Marcos está dormindo.

Pouco depois ela retorna, senta novamente e fala:

- Está até roncando, mas por segurança eu fechei a porta.

- Fez bem Lúcia, agora me conta.


Ela entornou mais um gole de vinho e depois falou:

- Não fiquei Milena, eu tenho meus casos.

- Hum gostei do plural na sua resposta.

Ela sorriu e disse:

- Vou te contar uma coisa Milena, na minha vida de casada eu também nunca soube o quanto é bom gozar, quando aprendi eu tomei uma decisão: não vou perder meu tempo e sempre que tiver oportunidade vou soltar a perereca - riu nesse momento - mas sempre com muita discrição, ninguém tem nada a falar da minha conduta.

- Penso exatamente como você Lúcia e é assim que está sendo comigo.


Eu vestia um lingerie vermelho e por cima uma camisola também vermelha, mas o tecido transparente deixava meu corpo bem visí­vel. Depois de mais um gole de vinho ela falou:

- Eu adorei sua roupa vermelha, ficou linda em você.

Eu sorri e falei:

- Esse é um outro detalhe, sempre usei roupas horrí­veis, joguei tudo fora e comprei novas, quer ver?

- Eu quero.

- Então vamos lá no meu quarto.


Levamos a garrafa de vinho e as taças. Fechei a porta do quarto e tirei tudo fora das gavetas. Espalhei sobre a cama todos os meus lingeries novos e ousados. Ela olhava encantada, pegava um, depois outro e fazia comentários, exaltando a beleza das peças. Perguntei a ela:

- Você também usa lingeries ousados assim?

- Tenho alguns, mas não tantos assim, custa caro manter esse luxo.

Ela já tinha colocado um pijama, muito discreto e fechado. Ela é um pouco mais encorpada do que eu, mas muitas das peças eram tamanho único, então acho que serviria nela perfeitamente, por isso eu peguei uma calcinha fio dental e uma camisolinha curta e transparente, entreguei a ela e falei:

- Veste para eu ver como você fica.

Ela ficou espantada com a minha atitude e falou:

- Não falei que uso com essa intenção.

- Nem eu pensei nisso, você é uma mulher bonita, tem um bom corpo, quero ver como você fica, posso?

- Se for assim então tudo bem.


Ela foi se trocar no banheiro e pouco depois retorna. Ao vê-la eu tive um sobressalto, ela estava linda. Tanto a calcinha, quanto a camisolinha eram brancas, contrastando com sua pele morena. Pedi que ela desse uma voltinha e quando ficou de costas deu para ver perfeitamente sua bunda de mulata, grande e bem-feita, sendo revelada pela transparência da camisolinha. Novamente de frente para mim, vejo os bicos escuros dos seus seios, estavam durinhos. Retomo meu fôlego e falo:

- Caramba Lúcia, com esse corpão todo você deve deixar os machos louquinhos.

Ela riu gostosamente e retribuiu:

- Pelo que vejo de você somos duas então.

- Não vou negar, gosto de meu corpo sim e tenho certeza que você se orgulha do seu.

- Acho que estou muito bem sim, mesmo mãe de dois filhos e a idade que tenho.


Ergui minha taça sugerindo um novo brinde:

- Vamos brindar ao seu belo corpo.

Tocamos as taças e bebemos. Quando ela disse que ia tirar a roupa, pensamentos libidinosos povoaram minha mente, então eu falei:

- Você gostou dessa roupa?

- Ela é linda.

- Então ela é sua, mas com uma condição, tem que experimentar outras para eu ver.

Ela ia esboçar alguma coisa, mas não deixei e reforcei que seria dela se experimentasse outras peças. Sem alternativa ela concordou. Peguei outro fio dental e um baby doll, cujo short era pequeno. Entreguei a ela e pedi que vestisse. Quando ela se virou para voltar ao banheiro eu falei:

- Tem vergonha se vestir aqui no quarto mesmo?

Ela sorriu de forma maliciosa e falou:

- De forma alguma, se você quiser eu troco aqui mesmo.

- Então troca, quero ver.


Eu bebia o vinho e não tirava os olhos da Lúcia. Ela tirou a camisolinha puxando-a pela cabeça afora. Só de calcinha dava para ver melhor seu corpo. Não era perfeito, óbvio, as marcas do tempo se faziam presentes. Umas poucas estrias na barriga, uma ou outra celulite na bunda, mas nada que depreciasse seu corpo. Os seios levemente caí­dos, mas ainda atraentes. Ela não tirava os olhos de mim e eu não conseguia esconder o prazer em vê-la nua. Em seguida ela tirou a calcinha e num ato inesperado para mim, ela a joga contra o meu rosto e sorri. Peguei a calcinha, ela estava melada na região da buceta. No estado de excitação em que eu me encontrava e auxiliada pela sensação de leveza que o vinho causava, levei a calcinha ao meu nariz e cheirei. Era o cheiro de uma outra fêmea que também estava excitada.


Ela vestia a nova roupa e nossos olhares cruzados o tempo todo. Cheirar a calcinha melada provocou mais tesão ainda. Sentindo que ela participava do jogo, eu levo a calcinha à boca e passo a lí­ngua no meladinho, olhando diretamente para ela, que pergunta:

- Está gostoso?

- Muito e você, também gosta?

- Sim.

- Você gosta de mulheres também?

- Gosto de tudo que me proporcione prazer.

O conjunto que ela usava agora era verde clarinho e de renda. Pedi que ela virar e falei:

- Quero ver sua bunda, achei linda.

Ela se vira arrebitando aquela bunda maravilhosa. Ela sorria maliciosamente, por isso me aproximei e passei a mão naquela bunda convidativa. Ela reagiu:

- Pode passar a mão à vontade, eu gosto.


Eu estava sentada na cama e ela de pé. Aproximei minha boca e começo a beijar aquelas carnes ainda firmes. Ela se vira de frente para mim, puxa minha cabeça contra sua barriga e fica acariciando meus cabelos. Envolvo seu corpo com meus braços e passo a beijar e lamber o seu corpo. Ficamos um bom tempo naquele abraço terno e carinhoso, sem trocarmos uma palavra sequer, quando ela se afasta um pouco, segura meu rosto de beija meus lábios. Um beijo carinhoso e sensual. Sinto seu hálito quente contra meu rosto enquanto ela fazia com que eu deitasse na cama. Com ela ao meu lado, eu sinto todo o calor do seu corpo, enquanto nos beijávamos. Sua lí­ngua atrevida entra na minha boca e o beijo se torna intenso. Faço com que ela deite sobre o meu corpo, pois meu total estado de lascí­via desejava aquela mulher desesperadamente. Seguro seu rosto com minhas mãos, olhos dentro dos olhos dela e falo:

- Eu quero fazer sexo com você.

- Eu também Milena, desde que comecei a trabalhar aqui eu sinto tesão por você.


Agora nos beijamos com volúpia, nossas bocas se fundem como se fosse uma só, as lí­nguas se misturam trocando nossas salivas. Com as mãos eu procuro sua bunda, aperto aquela delí­cia e a puxo contra meu corpo. Sinto seus seios comprimindo os meus e nossas roupas começam a incomodar, por isso nos livramos delas. O beijo cada vez mais com saliva, melava nossos rostos, nosso tesão era sublime. Ela senta sobre a minha barriga e acaricia meus seios, com as pontas dos dedos aperta os biquinhos eriçados e quando vai para chupa-los ela diz:

- Como eu esperei por esse dia, cheguei a pensar que nunca aconteceria.


Ela beija meus seios, chupa os bicos, dá leves mordidinhas e muitas lambidas. Sem tirar a boca do meu corpo ela começa a deslizar o seu para baixo e sua boca vai percorrendo minha barriga até chegar no umbigo. Ali ela concentra sua atenção lambendo e enfiando a ponta da lí­ngua. Meu corpo tremia, minha barriga encolhia e meus pelos estavam eriçados, de tanto tesão. Ela não para com a boca e agora vai em direção à minha buceta, que é beijada, lambida e sugada. Ela engole meu grelo por completo e se delicia:

- Caralho Milena, nunca vi um grelo desse tamanho, que delí­cia.


Quando penso que naquele momento ela fosse me fazer gozar, engano meu, ela começa a lamber minhas coxas e vai descendo. Beija e lambe minhas pernas até chegar aos meus pés. Ela fica de joelhos, pega uma das minhas pernas e ergue. Beija meu pé e chupa cada um dos meus dedos, sempre olhando diretamente nos meus olhos. Ela para e pergunta:

- Gostando de ser minha mulher?

- Amando Lúcia, quero ser sua sempre que você quiser.

- Vai ser minha mulher santinha?

- Não, serei sua putinha, sua cadelinha, sua vadia, tudo que você quiser.

- Delí­cia, pois é assim que eu também sou, serei a puta que vai satisfazer todos os seus desejos.

- E eu os seus, vadia.


Dos pés ela volta lambendo minhas pernas até chegar na buceta. Sua habilidade com a lí­ngua parecia desferir descargas elétricas no meu corpo, mas eu queria lhe proporcionar o mesmo prazer. Faço ela girar seu corpo sobre o meu e ficamos na posição de 69. Agora sua buceta carnuda estava a poucos centí­metros da minha boca. Coma as mãos na sua bunda eu a puxo contra meu rosto e enfio a lí­ngua naquela gruta quente e completamente molhada. Seu grelo também era grande e o enfio por completo na minha boca. Nosso tesão era enorme e entre gemidos e sussurros de prazer gozamos uma na boca da outra e só paramos de nos chupar quando nossos corpos deram sinal de recuperação do prazer sentido. Passamos a noite no meu quarto e ainda gozamos outras duas vezes. Acordamos no dia seguinte uma nos braços da outra.


A partir desse dia a Lúcia passou a fazer parte da minha vida e da minha cama. Quando meu marido faleceu devido a um infarto fulminante, ela imaginou que eu não faria mais uso dos seus serviços, mas eu falei que ela só sairia de casa se quisesse e ela não quis. Passamos a viver como amantes, mas sem deixar de cada uma de nós ter sua vida própria. Não havia cobranças, apenas compartilhamento das coisas boas, incluindo aí­ outras pessoas também. Foi a partir da morte do meu marido que definitivamente me libertei de todos os fantasmas do passado, das minhas amarguras e passei, agora sim, a ser uma nova mulher.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 29/12/21.


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