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Minha esposa revelou

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 06/01/22
  • Leituras: 14522
  • Autoria: new_lorde
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By César


Como relatei anteriormente (no conto Cunhada consentida), a esterilidade do meu irmão era um obstáculo para que ele concedesse o prazer da maternidade para sua esposa, tanto que seu casamento corria o risco de terminar. Por um pedido dele e consentimento das nossas esposas, eu acabei engravidando a minha cunhada Lí­via. No entanto, as nossas transas foram tão intensas, que acabamos fazendo mais do que o simples fato de penetrar e gozar dentro, ela mesmo pediu e acabei comendo seu rabo. Foram várias as vezes que transamos e em todas elas meu irmão ficou no outro quarto com a minha esposa. Eu e a Lí­via até ouví­amos alguns sussurros, mas não era possí­vel afirmar se estavam ou não trepando, embora a ideia alimentava ainda mais o nosso tesão.


A dúvida se eles tinham ou não transado me corroí­a, não por ciúmes, mas sim pela curiosidade de saber. Não sei porque nunca toquei no assunto com a minha esposa. Um sábado à noite estávamos no sofá, assistindo um filme e degustando um bom vinho. Quando o efeito da bebida já se fazia sentir, eu perguntei:

- Amor me fala uma coisa, você não ficou nem um pouquinho enciumada com o fato de eu ter transado com sua irmã?

- De jeito nenhum querido, eu sei que foi por uma causa nobre, não vê como estão felizes.


De fato, estavam mesmo, mas as duas eram irmãs, será que não falaram nada a respeito?

- A Lí­via conversou com você sobre... Enfim, comentou alguma coisa sobre eu e ela?

- Claro bobinho, ela falou muito bem de você, que é carinhoso, que tratou ela muito bem, além do fato de ter gozado várias vezes. E você, gostou de comer a minha irmã?

Agora sim, que saia justa, o que dizer para a minha mulher, que adorei comer a irmã dela, que até no rabo dela eu meti, não sei se ela vai aceitar tamanha desfaçatez da minha parte. Vendo que eu não respondia ela facilitou para mim:

- Não tenha receio Pedro, sei de tudo o que vocês dois fizeram.

- Tudo... Tudo mesmo?

- Tudinho, inclusive que você comeu o cuzinho dela, gostou?


Meu Deus do céu e agora, o que falo. Mais uma vez ela facilitou:

- Claro que foder o rabo da minha irmã não a engravidaria, mas conheço muito bem os dois, você adora comer um cu e ela adora dar, eu tinha certeza que fariam isso.

- Nem com isso você está chateada?

- Nem com isso, mesmo porque eu e o Jorge, ficamos com muito tesão imaginando tudo o que vocês dois estariam fazendo.

Ela deu abertura para o que eu queria saber:

- Você e o Jorge também treparam?


Ela não ficou com rodeios como eu e foi objetiva:

- Sei que você comentou com a Lí­via que ficou com tesão em imaginar eu trepando com o seu irmão.

- Fiquei mesmo, não vou negar.

Esse assunto me deixou de pau duro e ela percebeu. Segurou nele, olhou nos meus olhos e falou:

- Eu e o seu irmão trepamos todas as vezes que você comeu a mulher dele.

Nesse momento eu quase gozei. Ela sentiu minha respiração ofegante e continuou:

- Foi impossí­vel não ouvir os vossos gemidos no outro quarto, minha buceta toda melada urgia por algo dentro dela.


Ela tirou meu pau todo melado para fora do short e falou:

- Eu tinha certeza que você ficaria com tesão, por isso eu mesma tomei a iniciativa, abracei o seu irmão e quando peguei no pau dele, estava duro feito uma estaca.

- Então ele também estava com tesão por saber que a esposa dele estava comigo.

- E mais, falou que gostaria de estar vendo vocês dois fodendo.

- Você também gostaria?

- Com certeza e você, não gostaria de me ver chupando o pau do seu irmão?

- Você chupou?

- Muito, você sabe o quanto gosto de uma boa pica dura na minha boca.


Aquela conversa estava ficando insuportável. Levei a mão na sua buceta e senti o quanto estava melada. Enfiei um dedo bem fundo, tirei e ao lamber perguntei:

- Ele lambeu muito a sua buceta?

- Muito amor e não só a buceta, lambeu meu cuzinho também, fiquei de quatro e ele meteu a lí­ngua dura no meu buraquinho.

- Ele deve ter ficado doido com a sua bunda.

- Claro que ficou e eu então, quando ele enfiou o dedo alargando as minhas pregas, delirei.

- Ele enfiou só o dedo?

- E você acha que eu iria querer só o dedo, implorei para ele meter o pau no meu rabo.


Nessa altura eu já estava alucinado. Meu pau pulsava de tão duro, o mel era tanto que escorria pelo meu saco. Minha esposa tira meu short, passa a mão nas minhas bolas e diz:

- Sabe que adora ser chupado no saco, tanto que eu fiquei um bom tempo lambendo e tem mais uma coisa.

Ela fez uma pausa, ficando um suspense no ar:

- Mais o que, me conta.

- Ele também gosta de ser lambido no cu, assim como você, quando passei a lí­ngua nas pregas ele vibrou.

- A Lí­via também faz isso nele?

- Faz sim, os dois são bem safadinhos.


Nesse instante ela afasta as minhas pernas, empurra meu pau contra a minha barriga e olhando nos meus olhos dá uma enorme lambida, começando no meu cu, passando pelo saco e indo até a ponta da cabeça do pau. Sentindo o meu grau de excitação ela pergunta:

- Gostaria de me ver fazendo isso no seu irmão?

Meu corpo tremia de tesão e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela mete um dedo no meu rabo e insiste:

- Vai corninho diz o quanto está com tesão por saber que sua mulherzinha trepou com seu irmão.

- Caralho Angélica, você é uma puta torturadora, assim eu gozo.

- Calma amor, não goza ainda não, tenho mais coisas para revelar.


Ela saca o dedo do meu rabo, fica de pé, tira a roupa e entreabre as pernas. Esfrega um dedo na sua racha melada e diz:

- O Jorge ficou maluco ao me ver fazendo isso, com ele deitado eu fui abaixando até encaixar a buceta no seu pau.

- Imagino como ele ficou.

- E quando sentei de vez senti a rola batendo fundo dentro de mim, ai amor como é gostosa a sensação de uma rola diferente me fodendo.

Ela falava e não parava de alisar a buceta. Com a mão melada ela veio e esfregou na minha boca dizendo:

- Sente o gostinho da buceta que o seu irmão comeu.


Suguei vorazmente aqueles dedos e o gostinho inebriou os meus sentidos. Ela senta na minha barriga e continua contando:

- Sabe o que mais o seu irmão fez com a sua putinha, ele encheu minha boca de porra, que eu engoli com muito prazer.

Ela encosta sua boca na minha e entre beijos ela vai falando:

- Vai amor beija essa boca que tomou o leitinho do seu irmão, o pau dele é uma delí­cia, vou querer outras vezes, você deixa?

- Deixo amor, pode foder com ele quantas vezes quiser, desde que me conte tudo sempre.

- Claro que vou contar amor, mas também quero que você veja ele me comendo, aliás a Lí­via também quer isso.


Ela falava e contorcia seu corpo sobre o meu. Com meu pau duro eu tentava encaixá-lo na sua buceta, mas ela não permitia:

- Espertinho, querendo meter na buceta que o seu irmão comeu né.

- Quero amor, quero te foder, não estou aguentando mais.

- Calma corninho, ainda não te falei como foi que ele comeu meu cu.

- Então conta amor.

- De algumas formas amor. Comigo de quatro, antes ele lambia muito as minhas pregas, para depois ir socando a rola devagar, nossa que coisa boa amor, sentir minhas pregas se alargando e agasalhando a pica do seu irmão.

- Sua irmã também tem um cu gostoso de comer.

- Ela me falou que várias vezes você gozou no rabo dela, assim como o Jorge gozou no meu.


Eu levei as mãos na bunda da minha esposa e a puxei contra meu corpo. Esfreguei seu cuzinho com a ponta do dedo e perguntei:

- Foi aqui nesse buraquinho que ele meteu o pau?

- Foi amor e quando ele me pegou na posição de frango assado, colocou minhas pernas no seu ombro e veio com tudo no meu cu, eu delirei.

- Caralho amor, não sabia que você gostava tanto assim de dar a bunda.

- A grama do vizinho que é mais verde meu querido, vai dizer que você também não ficou fissurado na bunda da minha irmã.

Não tive como negar e apenas sorri. Nós dois já estávamos em êxtase total, nem ela aguentava mais tanta tortura, por isso ela leva uma das mãos no meu pau e o guia para a entrada da sua buceta dizendo:

- Vem amor, fode a buceta da sua vadia, gostou de saber o quanto sua mulherzinha se tornou vadia?

- Muito amor e quero que você continue assim.

Ela então começa uma cavalgada forte, gemendo e quase urrando de prazer. Não foi necessário muito tempo para nós dois chegássemos ao ápice do prazer e explodimos num gozo quase que simultâneo.


Com ela deitada sobre mim, nossos corpos molhados de suor demonstravam todo o nosso tesão. Ela me beija, segura meu rosto com as mãos e fala:

- Ficou zangado com o que te contei?

- Nem pense nisso amor, sinta, acabei de gozar e meu pau ainda está duro dentro de você.

Ela eleva um pouco o corpo, enfia uma das mãos por debaixo, segura meu pau e o ajeita na entrada do seu cuzinho dizendo:

- Então me fode assim também.

Ela cede o corpo e meu pau entra no seu rabo. Com o seu corpo estanque, ela fica apenas comprimindo o esfí­ncter e sinto seu cu mordendo meu pau. Ela lambe, beija e fala ao meu ouvido:

- Quero que você veja o Jorge comendo meu cu, vai me dar esse prazer?

- Vou amor.

- E depois eu quero ver você fazendo o mesmo na minha irmã, ela disse que já está com saudade da sua rola.

Enquanto falava ela foi fazendo leves movimentos com o corpo e logo nós dois já estávamos prontos para um novo orgasmo que chegou tão forte e intenso como o primeiro.


Saciados por ora, fomos para a cama e entre juras de amor e paixão transamos quase que a noite toda. Antes de pegarmos no sono combinamos que deverí­amos fazer uma nova viagem com os nossos irmãos.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 06/01/22.


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