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Ladrão faminto

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 15/01/22
  • Leituras: 11777
  • Autoria: new_lorde
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By César


Era o fim de semana livre dos filhos para o casal Silvio e Carmen. Uma vez por mês os filhos ficavam com os avós e eles partiam para a casa da praia, num condomí­nio privado e elegante, um luxo que era permitido, já que os dois trabalhavam duro na empresa criaram juntos. Casaram jovens, dedicaram a vida aos filhos e à empresa, mas agora, aos quarenta anos, eles se permitiam esse prazer de estarem sozinhos pelo menos um final de semana por mês.


Era sexta-feira, final de expediente, chegam em casa, arrumam as malas, deixam os filhos na casa dos avós e pegam a estrada. Já no caminho, antecipando um final de semana cheio de amor e sexo, a Carmen vai acariciando o pau do marido, tirando-o para fora e por vezes até fazendo uma caprichada chupeta, sem se importar com os veí­culos que passam ao lado, afinal, inibição não era o forte deles, pois adoravam frequentar praias de nudismo.


A Carmen é uma loira platinada, cabelos longos e lisos, seios empinados pela plástica que fez, sem muita cintura, afinal ela é o que podemos chamar de fofinha, sem, no entanto, ser gorda, carnes firmes e uma bunda opulenta, forma um belo conjunto com as coxas grossas. Faz questão de deixar os pelos da buceta na mesma cor dos cabelos. O Silvio, assim como a esposa, não era um exemplo de deus Apolo, mas formavam um belo casal, principalmente porque a simpatia dos dois era cativante.


A Carmen sempre foi muito mais fogosa que o marido, várias eram as vezes em que, mesmo depois da transa, ainda insatisfeita, se masturbava e gozava ao lado do marido que assistia passivo. Nessas horas ela brincava com ele:

- Um dia arrumo um macho que me foda até eu não aguentar mais.

Apesar das ameaças, ela nunca teve coragem de colocar em prática, muito embora, nas praias de nudismo, ela não perde a oportunidade de comentar sobre as rolas dos outros homens, principalmente quando vê uma grande, já que o Silvio, nesse quesito, não foi muito privilegiado. Nessas ocasiões ele apenas fala:

- Você é uma putinha ninfomaní­aca.


Ao chegaram na casa da praia, cheios de tesão pelas brincadeiras no percurso, arrancaram as roupas e treparam alucinadamente. Depois tomaram uma ducha e saí­ram para jantar. Retornaram para casa já bem tarde. A Carmen, como é costume, vestiu uma camisolinha curta, rendada e transparente, sem calcinha, já que a noite estava quente e o Silvio deitou apenas de cueca.


Com a casa situada num condomí­nio que sempre prezou pela segurança, era comum eles dormirem de janela aberta e até, por muitas vezes, as portam ficam sem a tranca. No entanto, como tudo na vida tem uma primeira vez, nessa noite a segurança falhou e era madrugada quando a Carmen acorda sobressaltada, vendo um vulto dentro do quarto. Apavorada ela chama o marido que tenta levantar, mas ouve algo ameaçador:

- Fiquem deitados e calados.

O quarto era iluminado pela pouca luz do luar que penetrava pela janela aberta, deixando-o na penumbra, com pouca visão, principalmente para olhos que acabavam de se abrirem. Aos poucos o casal foi se ambientando e agora dava para verem, ainda com uma certa dificuldade, o algoz que os mantinham presos.


Ele estava sentado numa cadeira aos pés da cama. Era um jovem de cor negra e tinha nas mãos uma adaga, que ao levantá-la, em direção ao casal, falou:

- Não tenho a intenção de fazer mal a nenhum de vocês, desde que não me forcem a isso.

O Silvio demonstrou calma e falou:

- Não temos armas em casa, nem muito dinheiro, mas pegue o que quiser e vá embora, não vamos fazer alarde.

O jovem abre um sorriso e mostra os dentes, incrivelmente perfeitos para um ladrão. Calmamente ele fala:

- Não quero nada disso senhor.


Ouvindo isso a Carmen se desespera, logo imaginou que seria estuprada, mas mantendo uma certa calma ela pergunta:

- O que você quer então?

- Comida senhora, estou com fome, não sou nenhum assassino, mas essa vida miserável me levou a fazer a loucura dessa noite, fome, a senhora sabe o que é passar fome?

Nesse instante a Carmen sentiu uma certa compaixão daquele jovem desesperado. Ajeitou-se na cama ficando sentada e pergunta:

- Quantos anos você tem?

- Vinte, senhora.

- E sua famí­lia, onde está?

- Famí­lia, quem me dera, nunca soube o que é isso senhora.


A adrenalina inicial do casal tinha se dissipado, notaram que o jovem não era perigoso, pelo menos era o que aparentava, por isso o Silvio sugeriu:

- O que você acha de irmos para a cozinha e preparar algo para você comer?

- É o que estou querendo senhor.

Quando o casal se levanta e tentam vestir algo o jovem não deixa:

- Podem ficar assim, nada de mais roupa.

Eles então caminham para a cozinha, o casal na frente e o jovem atrás, sempre com a faca em punho. Já na cozinha ele fala:

- Nada de acender luzes, vamos ficar assim, apenas com a luz que entra pelas janelas, senão vai chamar atenção.


A Carmen começa a separar algumas coisas para fazer lanche e fala:

- Não temos comida pronta, vou fazer uns lanches para você.

- Tudo bem senhora, é comida do mesmo jeito.

Ela então quis saber:

- Qual o seu nome jovem?

- Marcos senhora.

- Está certo então Marcos, mas pare de nos chamar de senhor e senhora, meu nome é Carmen e o do meu marido Silvio, nos chame assim, está bem?

Com o casal de costas para o jovem, ele prestou atenção naquela mulher ali à sua frente, até que era bem gostosa, o tal do Silvio deve passar bem entre aquelas belas pernas. Esse pensamento libidinoso mexeu com os jovens hormônios do rapaz, fazendo seu pau endurecer.


Quando casal termina de preparar os lanches, coloca sobre a mesa, abrem uma caixa de suco e servem o rapaz, que ordena:

- Agora sentem na minha frente.

O rapaz devorou a comida, estava realmente faminto. A Carmen já sentia compaixão daquele pobre ser humano. Ele estava maltrapilho e fedia demais, ela propôs:

- Você não quer tomar um banho?

Seu marido concordou com a esposa, mas já pensando na possibilidade de fugirem. O rapaz olhou desconfiado para o casal, mas acabou concordando.


Ao chegarem no banheiro o rapaz ordenou:

- Entrem também, não pensem que vão ficar de fora para fugirem.

Caiu por terra a intenção do Silvio. O rapaz se desfez das suas roupas e ao tirar a cueca saltou uma rola enorme. A Carmen ao ver aquela tora, olha para o marido e deixa escapar um leve sorriso entre os lábios e fala ao seu ouvido:

- Puta que pariu, nunca vi nada igual, é enorme.

- Nem eu querida.

- O que estão cochichando aí­, não façam besteira.

- Nem pense nisso Marcos - disse a Carmen.

O rapaz entra no box e fica sem saber o que fazer com os registros. Olha desconfiado para o casal e fala:

- Pensando bem dona Carmen, melhor a senhora entrar aqui comigo, afinal não vou conseguir me lavar direito segurando essa faca.


Ela olha para o marido, que de imediato aconselha obedecer, seria o melhor a fazer. Ela entra no box, mas sem tirar a camisolinha, abre os registros e a água escorre sobre os corpos. Ela pega a esponja, o sabonete e começa a esfregar o corpo do rapaz. O mal cheiro dele desaparece e ela, começa a sentir uma sensação estranha para a situação, estava ficando excitada. Olha para o marido que sentou num banquinho que ali estava, mantinha-se calmo. Ela esfregava as costas do rapaz que dizia:

- Caramba dona Carmen, que sensação gostosa, nem lembro quando foi meu último banho assim.

- Então relaxa meu querido, hoje você vai ficar limpinho.

O temor dela tinha desaparecido por completo, sentia-se segura que ele não cometeria nenhuma besteira. Quando ela passa a esponja na bunda ele fala:

- Vai com calma aí­ dona Carmen, não sou "boiola".

- Fica tranquilo, jamais pensaria isso de você, mas tenho que lavar tudo.


Ela fica de joelhos, esfrega as pernas e ao terminar pede para ele ficar de frente para ela. Quando ele se vira, de imediato ela olha para o pau do rapaz que estava completamente duro, chegando a encostar na sua barriga, ah doce e viril juventude ela pensou. Nesse momento ela olha para o marido e se surpreende ao vê-lo alisando o próprio pau, estaria ele também excitado com aquilo tudo? Resoluta ela começa a ensaboar o peito do rapaz e gradativamente vai descendo em direção à barriga e logo chegou perto do pau. Antes de tomar a iniciativa em lavar a rola, mais uma vez ela olha para o marido e agora a surpresa foi total, ele tinha tirado o pau para fora e tocava uma cadenciada punheta.


Ela então se ajoelha e com carinho começa a ensaboar aquela tora dura. O rapaz nada dizia, mas percebeu que algo estranho estava acontecendo, tanto que ele larga a faca e se apoia contra a parede. A Carmen largou a esponja e agora usava apenas as mãos, na verdade se deliciando em tocar, pela primeira vez depois de casada, em uma rola que não a do marido. Ela sentia sua buceta pulsar, seu tesão era intenso. Quando a água tira toda a espuma do pau, é que ela consegue ter a ideia da pujança daquela tora. Enorme, grossa, cheia de veias saltadas, como deve ser penetrada por um pau desse tamanho, ela pensou. Ela volta a pegar a esponja e termina de lavar as pernas. Pega o shampoo e lava os ralos e encaracolados cabelos. Olha para o marido e vê a mão dele melada de porra.


Ela entrega uma toalha para o rapaz e pega outra para ela. Notando que o marido tinha sido cúmplice dessa loucura, ela fala ao rapaz:

- Vamos lá para o meu quarto, vou passar um creme no seu corpo.

O rapaz estava tão envolvido que nem lembrou da faca, deixando-a no banheiro. No quarto a Carmen faz com que ele deite no centro da cama e pede para o marido pegar o creme no aparador. Quando o Silvio lhe entrega o pote ele fala:

- Amor, é melhor tirar essa roupa molhada, pode ficar resfriada.

Sem esperar uma resposta, ele mesmo tira a camisolinha da esposa, deixando pelada na frente do rapaz, que desta vez se manifesta.

- Caralho, como a senhora é gostosa.


Ela pede que ele deite de bruços e começa a passar o creme no corpo. Nos ombros, desce pelas costas, na bunda, que desta vez ele não reclama, nas pernas e termina nos pés. Faz com que ele se vire e passa o creme na frente. Chegando próximo ao cacete, mais uma vez ela fica hipnotizada por aquela vara, que chegava a pulsar de tão dura. Num impulso ela leva as mãos, mas antes de tocar na rola ela olha para o marido, que, com um leve gesto da cabeça, indica que apoiava a atitude da esposa. Ela então segura a rola com ambas as mãos e aplica um leve aperto, queria sentir aquela rigidez toda. O Marcos olha para a mulher e diz:

- Pode se servir dona.


Já quase fora de si de tanto tesão, ela passa um dedo na ponta do pau, naquele orifí­cio por onde já brotava uma grande quantidade de mel. Desliza o dedo na cabeça da rola e desce até chegar no saco do rapaz. Ele sente um arrepio e seu corpo se contorce. Ela percebe o efeito causado e cheia de desejo leva a boca até aquele pau tesudo. Beija, lambe e chupa a cabeça negra e grande. O contraste das cores, ela branca e ele negro, era excitante e o Silvio, cheio de tesão, mais uma vez batia punheta, apenas olhando o desempenho da sua mulher, que agora tinha a boca envolvendo a cabeça toda do cacete.


Ela chupava e enfiava o máximo que conseguia na boca, mas era grande demais, tanto que ela chegava a engasgar e babar muito. Sua baba escorria pelo saco, onde uma das mãos aplica carí­cias nas bolas enormes. Era um jovem tosco e sem cuidados, por isso tinha muitos pelos, que chegavam a enroscar na garganta da mulher sedenta. O jovem, que jamais imaginou algo parecido, gemia delirando:

- Caralho que chupada gostosa madame, chupa gostoso seu nego safado.

A Carmen adora um sexo devasso e sem pudores:

- Vou chupar sim garotão, gosta de uma puta vadia?

- Adoro madame, mas nunca tinha visto um marido ficar tesudo em só ficar vendo a esposa meter com outro.

O Silvio que se mantinha calado, agora se pronunciou:

- Nem eu sabia disso Marcos, mas estou adorando ver a minha mulher se tornar a sua puta, ela sempre quis uma rola grande.


O Marcos girou a Carmen e eles iniciaram um delicioso 69. Ela já tinha sido chupada muitas vezes, mas ali, naquele momento, algo era diferente, uma sensação de estar fazendo algo proibido, algo sujo e com isso seu tesão explodiu de tal forma que pouco depois que o Marcos lambia sua buceta ela delirou:

- Puta que pariu que coisa gostosa, vou gozar, vou gozar, chupa forte seu puto, enfia essa lí­ngua na minha buceta, estou gozando, tô gozando, gozeeeiiiii.

O Marcos manteve sua boca colada naquela buceta melada, puxando a Carmen pela bunda e sugando todo o seu gozo.


Quando ela sai de cima do rapaz, sente uma certa vergonha, mas que logo se desfaz, pois, o garoto a puxa contra seu peito e cola sua boca na dela. Os lábios grossos com o gosto da sua buceta, reascendeu seu tesão e agora queria algo com que sonhava a muito tempo: uma rola grande dentro dela. Ela se posiciona sobre o rapaz, jogando uma perna para cada lado, com uma das mãos segura o pau e o direciona para a entrada da sua buceta. Ela comandava a penetração e quando o impetuoso jovem quis forçar a entrada ela falou:

- Calma garotão, agora sou eu quem dá as ordens.


Ela esfrega a cabeçorra nos lábios vaginais, no grelo duro que despontava um pouco para fora e ao sentir que estava preparada, solta um pouco o corpo e a cabeça entra na buceta, como é grande, entrou arrombando aquela buceta nunca antes invadida por tal tamanho. Aos poucos vai se sentindo confortável com o invasor e com movimentos curtos e contí­nuos ela vai arriando o corpo e deixando o cacete ser agasalhado pela sua buceta. Ela gemia dizendo:

- Ai amor como ele é grande, está arrombando minha buceta, mas é bom demais.

Quando sente que está tudo dentro, ela permanece sentada por uns instantes e depois começa a cavalgada. O jovem a segura pela cintura e ajuda no movimento, socando fundo dentro da madame branca. Ela sentia a cabeça do pau batendo fundo dentro dela e a sensação de ser totalmente preenchida era indescrití­vel.


Ela apoia as mãos no peito do jovem e perto de mais um orgasmo ela pede:

- Vai cachorro, me fode forte, come gostoso a sua puta devassa.

O Marcos totalmente fora de si pelo inusitado, mete com força, mas com isso o seu gozo se torna inevitável e quando ele anuncia que ia gozar ela pede:

- Goza filho da puta, enche minha buceta com essa porra quente.

Quando o jovem explode, ela sente jatos fortes inundando seu interior e nesse mesmo momento chega ao seu segundo orgasmo, fazendo com o que seu corpo não parasse de tremer. Ela deita sobre o rapaz, que gentilmente a abraça.


Ficam assim por um bom tempo, até que ela sai de cima dele e deita ao seu lado. O dia amanhecia e os primeiros raios de sol invadiam o quarto. O Silvio senta ao lado da esposa, acaricia seu rosto e pergunta:

- E aí­ amor, matou a vontade de uma rola grande?

- Só um pouquinho amor, só um pouquinho.

Exaustos os três acabaram pegando no sono e dormiram até por volta do meio-dia.


Ao acordarem foram tomar uma ducha e seguiram para a cozinha, onde prepararam algo para comer. Sentados à mesa, o Marcos contou um pouco sobre a sua história e o casal concluiu que a vida não lhe tinha sido favorável. No final da conversa ele admitiu:

- Vou falar uma coisa, estou me sentindo envergonhado por ter invadido na casa de vocês.

A Carmen o abraçou tranquilizando:

- Esquece isso meu querido, estamos bem.

Com o jovem ainda sentado, ela, já totalmente desinibida, abre as pernas e senta de frente no seu colo, esfrega a bunda no pau e diz:

- Além disso, essa aqui embaixo da minha bunda, foi a melhor arma que você trouxe.


O Silvio sugeriu que voltassem para o quarto e ali o Mauro colocou a Carmen de quatro e meteu fundo na sua buceta, ao mesmo tempo em que metia um dedo no cuzinho da madame. Eles gozam ao mesmo tempo em que o Silvio de novo fazia o mesmo na punheta. O jovem passou o final de semana todo com o casal, onde fodeu várias vezes com a Carmen e no domingo, ao se despedirem ela falou:

- Daqui três semanas estaremos de volta, venha nos visitar.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 15/01/22.


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