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Encontro na clínica médica

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 30/01/22
  • Leituras: 5598
  • Autoria: new_lorde
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By César


Na clínica eu estava sentado aguardando ser chamado. A agenda estava complicada, todas as consultas atrasadas. Como a paciência era o único remédio, acessei o site de contos eróticos e comecei a ler. Vez por outra desviava o olhar para ver quem chegava e numa dessas vezes vejo uma senhora loira, talvez uns cinquenta anos, mas muito bonita e elegantemente vestida. Saia na altura dos joelhos e com os botões de cima da camisa ligeiramente abertos, parte dos seus seios estava à mostra e pareciam ser belos. Ela retirou a senha para atendimento e eu voltei à minha leitura. Completamente envolvido na história do conto, só me dei conta que a loira tinha sentado ao meu lado quando ela falou:

- Interessante a leitura?


Será que ela tinha visto alguma coisa? Apesar de muito cuidadoso, afinal algumas figuras eróticas são mostradas, talvez alguma coisa tenha escapado do meu controle. Para saber se ela tinha visto algo, eu respondi:

- Muito interessante, aliás eu gosto muito dos contos contidos aqui.

Ela sorriu e falou:

- Ler é sempre muito bom, principalmente o que gostamos e pela sua concentração deve estar muito bom mesmo, posso saber o que está prendendo tanto a sua atenção?

Eu sorri e fui sincero:

- São contos impróprios para menores.

Ela girou o rosto ao redor de nós e perguntou:

- Está vendo algum menor por perto?


Era evidente que ela tinha visto alguma coisa e como insistiu no assunto eu não tive alternativa a não ser dizer:

- São contos eróticos.

Ela sorriu, apontou para minha aliança na mão esquerda e comentou:

- Sua esposa é uma mulher de sorte.

Curioso eu perguntei por que, ela respondeu:

- Eu também gosto muito de ler esses contos, mas meu marido é um chato e detesta, eu adoraria ter alguém para ler junto e depois quem sabe... – deixando algo no ar.

Aproximei minha boca ao seu ouvido e falei baixinho:

- Pois minha esposa é exatamente igual ao seu marido.

- Que azar o nosso, somos iguais e casados com opostos, não é justo – ela disse resignada.


As cadeiras estavam bem próximas, tanto que por vezes nossas pernas chegavam a se tocar. Sentindo que alguma coisa mais íntima começava a surgir entre nós, ousei dizendo e ao mesmo tempo dando um leve e carinhoso aperto no seu joelho:

- Eu adoraria ter a oportunidade de ler alguns contos na sua companhia, o que acha?

Ela olhou para minha mão na sua perna, mas não fez nenhuma recriminação, pelo contrário, ao voltar sua atenção para mim notei que seus olhos tinham um brilho diferente, de emoção, excitação, sei lá o que, mas o fato é que sem pensar muito ela falou:

- Eu adoraria viver essa experiência, mas olha que curioso, sabemos que temos afinidades, sem ao menos nos conhecermos, meu nome é Marta, muito prazer.

- O meu é César e acredite, o prazer é todo meu.


Aguardando sermos atendidos, nossa conversa não foi outra a não ser conto erótico. Entre vários comentários, ela revelou que o tema mais excitante é traição/corno. Atento a esse detalhe, sutilmente eu tentei descobrir se ela já tinha traído alguma vez, mas ela muito esperta entendeu:

- Você é bem safadinho heim César, querendo saber se já pulei a cerca.

- Gosto de conhecer bem as pessoas com quem me relaciono.

- Quem sabe até o final do dia eu revele alguma coisa para você.

Interessante o comentário dela, tinha o dia todo livre, uma forma inteligente para dizer que estava disponível, sendo assim:

- Quem sabe então possamos tomar um café juntos depois da consulta.

- Com certeza César.


Ficamos sabendo que a nossa consulta era com a mesma médica e coincidentemente a dela depois da minha, então sugeri:

- O que você acha de entrarmos juntos e nos apresentarmos como marido e mulher?

Ela abriu um lindo sorriso, beijou meu rosto e falou:

- Adorei sua ideia, tanto que meu coração começou a bater mais forte, até que enfim um marido cúmplice.

Quando meu nome foi anunciado entramos juntos no consultório. Diante do olhar incrédulo da médica eu me antecipei:

- A Marta é minha esposa e a consulta dela é na sequência.

A médica olhou na sua agenda, sorriu e falou:

- Tudo bem então, sentem-se por favor.

Tanto eu quanto a Marta, estávamos ali para fazer os exames de rotina, por nenhum outro motivo. Depois das perguntas tradicionais a médica falou:

- Vamos ver o seu peso César, fique apenas de cueca por favor.


Já que a Marta era minha esposa, não haveria problema algum com essa inesperada intimidade, mas diante dessa possibilidade, uma excitação inesperada tomou conta de mim e senti meu pau inchar um pouco. Sem pudor eu tirei a roupa e quase que nu ficou evidente meu cacete estufando ligeiramente a cueca. Após a médica anotar o meu peso, eu fiz questão de ficar de frente para a Marta, no claro intuito que ela visse a minha excitação. Ela olha direto para o meu pau e em seguida para mim, com um leve sorriso nos lábios. Feitas todas as considerações a médica me entrega a relação de exames para serem feitos e diz que agora seria a vez da “minha esposa”.


Assim como eu, a médica pede que ela fique apenas de calcinha e sutiã. Sem constrangimento ela vai se livrando das roupas. Ela usava um conjunto branco, onde sutiã tipo meia taça empinava os seios e a calcinha era minúscula. Quando ela subiu na balança eu pude ver sua bunda por completo, já que a calcinha era do tipo asa delta. Uma bunda bem-feita, harmoniosa com o quadril e as grossas coxas, mas é claro com algumas marquinhas naturais para mulheres de meia idade. Ao descer da balança ela ficou na minha frente para se vestir e assim pertinho de mim pude ver a racha da sua buceta bem definida na calcinha. Depois que ela também pegou seus papéis saímos do consultório, rindo da nossa ousadia.


Fora da clínica decidimos, diante do horário avançado, que seria melhor almoçar do que apenas tomar um café. Deixei a ela a opção de escolha de onde irmos e sem qualquer inibição ela falou:

- Gostaria de ler alguns contos junto com você, por isso acho que deveríamos ir para algum lugar bem discreto.

- Alguma sugestão?

- A que você escolher para mim está bom.

Entramos no meu carro e rumei para um motel ali perto mesmo, para um almoço executivo. Assim que nos instalamos na suíte, escolhemos e fiz o pedido dos pratos. Coloquei o interfone no gancho e puxei a Marta para junto de mim. Com os corpos colados nos beijamos ternamente, sem pressa, apenas um saboreando a boca do outro. Ao parar o beijo ela falou:

- Nossa, como estou ansiosa para lermos um conto juntos.

Ainda abraçados eu sugeri:

- Como somos marido e mulher – eu disse sorrindo – acho que podemos ficar mais à vontade, o que acha?

- Certamente.


Eu fiquei só de cueca e ela de calcinha e sutiã. Deitamos na cama coladinhos, acessei o site de contos e escolhi um sobre traição, afinal era o tema que ela disse gostar. Comecei a ler e voz alta. À medida que o conto evoluía e os detalhes sendo revelados, ficou difícil conter a excitação e meu pau duro estufava a cueca. Na metade do conto eu sugeri que ela continuasse lendo. Pela sua voz embargada, era evidente que o seu nível de excitação também era alto. Girei meu corpo, encostei minha rola dura na sua coxa e com uma das mãos comecei a acariciar sua barriga. Senti sua pele arrepiar e nesse momento ela deu uma gaguejada. Enquanto ela ainda lia eu corri minha mão pelo seu corpo e toquei o elástico da sua calcinha. Ao deslizar o meu dedo entre o elástico e o seu corpo, senti sua pélvis se contrair.


Com apenas um dos dedos eu desci mais um pouco e senti seus pelinhos. Nesse momento, com a respiração já ofegante, ela balbuciava as palavras. Esse momento idílico foi quebrado pela campainha, anunciando a chegada do almoço. Ela parou a leitura, nos beijamos levemente e fomos nos sentar à mesa. Enquanto almoçávamos nossos pés trocavam carícias. Num determinado instante ela escorrega um pouco a bunda na cadeira e leva um dos pés para o meio das minhas pernas, chegando a tocar na minha rola. Olhei para ela e instiguei:

- Gosta?

- Adoro.

- O que você adora?

- Ah você sabe.

- Sei não, fala para mim.

- Gosto de rola, de pau, de pica, de caralho, seja lá como você goste que eu fale.

Adorei sua ousadia e falei:

- Quero que você seja ousada, sem pudores, pois adoro falar e ouvir muita putaria.

- Então somos dois.


Mal terminamos de comer e já estávamos agarrados sobre a cama. Nossas bocas se devoravam ardentemente. Levei minhas mãos ao fecho do sutiã e o soltei. Surgiram belos e ainda firmes seios, com auréolas rosadas e bicos salientes. Ela também corria suas mãos pelo meu corpo e segurava minha rola, ainda sob o fino tecido da cueca. Ela gemia e falava dengosa:

- Puta que pariu, quanto tempo eu não sentia uma pica dura desse jeito, quero ela todinha.

- Então sinta o gosto dela putinha.

Ela arranca minha cueca num puxão, segura minha rola com ambas as mãos, acaricia como se fosse um prêmio sendo conquistado e fala:

- Como eu gosto disso.


Imediatamente ela leva a boca na cabeça do meu pau e começa a lamber, chupar e sugar, ao mesmo tempo em que falava palavras desconexas que eu não conseguia entender. Ela dedicava atenção tanto ao pau quanto ao saco, que era lambido com sofreguidão. Querendo retribuir o carinho, nos posicionamos de forma invertida e iniciamos um delicioso 69. Quando vi sua buceta assim, pertinho dos meus olhos, tive uma agradável surpresa, o seu grelo era enorme e despontava como se fosse um pequeno pintinho. Toquei nele com a ponta da língua e senti seu corpo tremer, estava ali a sua sensibilidade. Percebendo isso enfiei o grelo todo na minha boca e suguei, que sensação inusitada e gostosa. Eu sugava seu grelo e ela o meu pau, com isso nosso tesão subia às alturas, querendo explodir. Sentido que o seu gozo se aproximava ela implorou:

- Vem me foder César, quero essa rola na minha buceta.

Ela ficou de quatro e pediu:

- Me come assim, adoro sentir a rola entrando todinha.


Eu metia com força na sua buceta ao mesmo tempo em que dava tapas na sua bunda. Ela delirava e pedia:

- Isso cachorro, bate mais forte na minha bunda... Bate que eu gosto.

Sua bunda já estava vermelha dos tapas que eu dava e ela rebolando feito uma cadela no cio disse:

- Vou gozar... Vou gozar... Fode forte... Fode... Fode... Fode... Gozando... Uiiii... Aaaiii.


Soquei fundo no momento em que senti ela gozando, colei meu corpo no dela e deixei meu pau todo dentro, até que ela se recuperasse do prazer. Deitados lado a lado ficamos trocando beijos como dois amantes felizes. Ela acaricia meu rosto e fala:

- Nossa César, fazia tempo que eu não gozava tão gostoso.

Segurando meu pau duro ela falou:

- Esse mocinho aqui ainda não gozou e já estou querendo mais. Só que agora no cuzinho, quer?

Eu sorri satisfeito com a oferta e, colocando-a deitada de costas, ergui suas pernas expondo a buceta e o cuzinho. Comecei a esfregar minha rola na sua racha melada e por vezes, ao tocar nas suas pregas, fazia uma leve pressão como querendo entrar no seu cu. Ela olhava fixamente para mim dizendo:

- Não judia filho da puta, come logo meu cu.


Eu a queria assim, desejosa de ser enrabada. Encostei de novo a cabeça do pau no eu rabo, forcei, ela entrou e pedi:

- Morde a cabeça da minha pica com seu cuzinho guloso.

Ela começou a comprimir o cu e eu sentia a pressão no meu pau, que delícia, ela sabia como usar o rabo. Ainda segurando suas pernas erguidas, na famosa posição do frango assado, eu fui enterrando meu pau no seu cu e ela gemendo alisava seu grelão. Já havia comido o cu de outras mulheres, mas a Marta demonstrava sentir um prazer indescritível à medida que eu fodia seu rabo. Para mim não existe tesão maior do que perceber o prazer da mulher por estar ao seu lado. Meu pau pulsava de tão duro e já não estava aguentando mais, quando disse que ia gozar ela pediu:

- Só mais um pouquinho que eu também já vou gozar.


Dei uma segurada e quando ouviu seus gemidos se intensificaram, na clara demonstração que também ia gozar eu acelerei a foda e explodi no seu rabo com ela dizendo:

- Ai que delícia é sentir a porra no cu... Goza macho safado... Me enche de porra.

Gozamos os dois e ficamos inertes nos acariciando até recuperarmos a energia. Saciados fomos tomar uma ducha, nos trocamos e fomos embora, não sem antes trocarmos nossos celulares, para quem sabe um novo encontro.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 30/01/22.


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