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Dei para o amigo do meu filho 2

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 04/02/22
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  • Autoria: crisalli
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Depois daquela aventura excitante com Caio (Dei para o amigo do meu Filho) -leiam o conto, vocês vão amar-, nossos caminhos se cruzam novamente pelo shopping da cidade.


Entre sorrisos e surpresa, ele me conta as novidades da vida, mas o que o trazia de volta para a velha cidade, era que seus pais haviam vendido sua antiga casa.


Seus pais estavam se mudando para a Europa e venderam a casa com todos os móveis dentro. Apenas pediram alguns dias aos novos proprietários, para que Caio tirasse alguns pertences pessoais.


Ver Caio novamente me encheu de tesão, recordando nossa última aventura, e ele correspondia, me ‘comendo’ com os olhos.


Ele conta que trouxe três amigos para ajudarem com sua mudança e sem rodeios me convida para tomar um vinho mais tarde.


Eu sabia das suas intenções e aceitei prontamente.


Bem a noitinha, visto um cropped bem coladinho, que deixava à mostra meus ombros, destacava os seios e deixava uma parte da barriga à mostra.


Vou de carro até a antiga casa dos pais de Caio, um bairro classe alta, onde as casas eram bem distantes uma da outra, devido aos seus grandes quintais. Ao chegar, sou recepcionada pelos seus três amigos, Matheus, Edy e Gui.


Todos os rapazes aparentavam ser todos acima dos 20 anos, ou seja, a mesma idade de Caio. Entro na casa, me servem um vinho e alguns quitutes para beliscar.


Percebo que me cobiçam com os olhos e muitas vezes os percebo olhando meu decote.


Caio me convida para irmos a sala onde havia mais espaço para nos acomodarmos.


Sento no sofá ao lado de Caio, enquanto Gui permanece na poltrona e os outros dois rapazes sentam-se no carpete no chão.


A conversa vai se alongando, entre piadas e conversa afiada da faculdade, Caio envolve o braço em volta do meu pescoço.


Apenas olho para ele e sorrio. Junto mais meu corpo ao dele para sentir mais aquele corpo másculo.


Os rapazes apenas observam e percebo seus olhares tarados. O papo vai indo, quando Caio, me beija o pescoço. Olho para ele e começamos a nos beijar ardentemente.


Caio segura minha mão e a coloca sobre sua virilha. Sinto seu cacete enrijecido por baixo da bermuda. Ele ri e continua a me beijar.


Para a surpresa dele e dos rapazes, enfio minha mão dentro da sua bermuda e agarro seu cacete. Os rapazes observam a cena e se divertem.


Eu retiro seu pênis para fora da bermuda e começo a masturbá-lo. Os meninos ficam ouriçados.


Me levanto, fico diante de Caio e termino por retirar sua bermuda e cueca. Ele se livra da camisa e fica nú diante de mim e dos amigos.


Eu sento em seu colo, de frente para ele, esfregando minha virilha no seu cacete. Os rapazes deliram e aplaudem. Caio segura meus seios com as mãos e os aperta forte e beija meu pescoço e boca com paixão.


Ficamos naquele amasso, quando novamente me levanto, me ajoelho e começo a passar a língua sobre a extensão do pênis de Caio, que geme de tesão. Então, o seguro e o coloco todo em minha boca.


Engulo toda a extensão e depois volto para a glande. Caio agarra minha cropped e tenta arrancá-la de todo jeito. Levanto meus braços e ele puxa minha blusa e abre um sorriso quando percebe que eu já estava sem sutiã.


Caio me levanta, me coloca de costas para ele, e começa a abaixar minha legging, depois tira minha calcinha e coloca a cabeça por entre minhas pernas, fazendo um delicioso sexo oral.


Sua língua e seus dedos invadem minha vagina me deixando molhadinha de tesão. Eu o segurei pelos cabelos para que não parasse de me chupar.


Caio me agarra pela cintura e me puxa para baixo me fazendo ajoelhar no tapete. Ele me joga debruçada sobre a mesinha central e monta sobre minhas costas.


Numa estocada, ele enterra seu pau dentro de mim sem cerimônia. Solto um grito de dor e tesão que fazem os meninos gritarem de satisfação.


Caio começa a me foder com vontade. O choque da sua virilha com minha bunda fazia um barulho ensurdecedor.


Olho para os rapazes e percebo que eles estão com os paus duros sobre as bermudas. E para a surpresa de todos, digo em voz alta.


- Vão ficar só olhando ou vão participar…


Os rapazes deliram e imediatamente se despem de suas roupas. Matheus me puxa da mesinha e senta-se sobre ela e coloca seu pênis na minha boca. Edy se deita no tapete, entra por baixo de mim e começa a chupar meus seios.


Naquele frenesi, percebo que Gui, embora estivesse com o pau duro, apenas assistia sentado no sofá.


Falo para ele se juntar a nós, mas ele apenas sorri e tímido e diz que podíamos continuar se ele. Os rapazes o incentivam a entrar na suruba, mas ele permanece imóvel.


Matheus que estava com o pau na minha boca pede para trocar de lugar com Caio. Ele concorda e se levanta e Matheus entra em seu lugar, enterrando sua tora em mim.


Nesta hora, começo a chupar Caio e Edy ao mesmo tempo, enquanto sinto as estocadas de Matheus. Meus gemidos apenas os deixam mais excitados.


Edy então pede pela sua vez. Desta vez, ele me deita no carpete, deita sobre mim, e enfia sua vara em mim. Ele era o mais excitado, enterrava sua pica com força que me fazia ver estrelas.


Nesta posição, os três iam se revezando, metendo suas pirocas dentro em mim, quando resolvo tomar conta da situação.


Deito Matheus no carpete, sento sobre ele e começo a cavalgá-lo. Arrebito minha bunda e peço para Caio comer meu cuzinho.


Imediatamente, ele deita sobre minhas costas, encaixa seu pau na entrada e enfia todo seu membro dentro do meu rabo.


Eu urro de prazer, mas meus gritos são abafados pelo cacete de Edy, que é enterrado na minha boca e me faz engoli-lo inteiro.


Meus buracos estavam todos sendo preenchidos pelos jovens machos.

Matheus é o primeiro a gozar, urrando de prazer enquanto ejaculava.


Caio sem tirar do meu cuzinho, me puxa para o sofá, e me faz sentar sobre seu colo. Edy veio pela minha frente abre minhas pernas e enterra seu pau dentro da minha xaninha.


As estocadas iam se revezando, ora no cuzinho ora na bucetinha, que me faziam gritar de tesão e gozar algumas vezes. Edy é o próximo a gozar.


Caio me vira de bruços no sofá, me deixando de quatro. Me agarra pelos cabelos e força meu rosto contra uma almofada e enterra seu pau dentro do meu cuzinho com força.


Meus gritos de tesão, apenas o incentivaram a foder mais forte, quando sinto seu líquido quente preenchendo meu cuzinho.


Os rapazes comemoram o feito, se jogam sobre mim e me abraçam, passando suas mãos e beijando todo meu corpo.

Me recomponho e vou tomar uma ducha, pois estava ensopada de suor. Durante o banho, sou novamente possuída por Matheus, que tinha ficado com o pau duro novamente.


Sozinha, tomo um banho demorado, e ainda nua, vou até o quarto de Caio e pego uma camiseta emprestada.


Visto apenas a camiseta, sem nada por baixo e vou até a cozinha comer alguma coisa. Encontro Gui lanchando sozinho, enquanto os rapazes estavam na sala.


Ele fica sem graça com minha presença. Digo que ele não precisa ficar envergonhado de não ter participado.


Ele sorri e diz que estava com muito tesão de presenciar tudo aquilo, mas a timidez e o nervosismo o impediram. Então me confessa que tinha muita vergonha de ficar nú diante dos amigos, aliás tinha vergonha de nudez diante de qualquer um.


Perguntei se ele era ‘virgem’, ele me diz que não, que teve experiência com outras mulheres e fala que todo cara desejaria ter com uma mulher como eu.


Ele volta para os amigos que em nenhum momento zoaram com ele por aquilo. Agiam normalmente e ficaram conversando na sala.


Da cozinha, fiquei observando aquele menino, sentado na sala e fiquei pensando o quanto ele desejava ter participado da nossa suruba.


Voltei para sala e sem cerimônia parei diante de Gui que estava sentado na poltrona. Peguei sua mão e pedi que se seguisse.


O levei até um dos quartos, para o delírio dos meninos que gritavam com entusiasmo para o amigo.


Entramos em um dos quartos e tranquei a porta. O menino tremia de nervoso. Pedi que se acalmasse e ele poderia parar na hora que quisesse.


Ainda de pé diante da porta, beijei sua boca delicadamente, ele retribuiu e abraça minha cintura.


Ao perceber que ele estava mais relaxado, tirei sua camiseta e passei a língua sobre seu tórax e fui abaixando até ficar ajoelhada diante da sua cintura. Seu pênis estava duro, fazendo volume sobre sua bermuda.


A segurei e baixei até seus tornozelos… logo em seguida baixei sua cueca e seu pênis saltou ereto para fora.


Suas pernas estavam bambas, comecei a roçar sobre sua virilha e segurei seu membro com as mãos. Puxei a glande para trás e comecei a chupar a glande vermelha.


Neste momento, ele se desequilibrou de nervoso e acabou batendo as costas na porta, fazendo um barulho muito alto.


Neste momento, escutei os gritos dos outros meninos, que gritavam incentivos para o amigo.

Manda ver Gui…. Perdoa não, moleque…. Divertiam-se


Comecei a rir e percebi que Gui estava envergonhado.


Terminei de tirar o resto de suas roupas e o levei para a cama.


Deitei-o na cama e engoli seu pênis com vigor. Fiz uma garganta profunda que o fez se contorcer de prazer. Ele gemia com uma intensidade que nunca tinha visto.


Vou gozar, disse ele depois de alguns minutos.


Neste momento, parei o sexo oral e disse para que ele aguentasse mais um pouco.


Tirei a camiseta e fiquei nua diante dele. Ele sorri. Subo sobre ele, encaixo seu pênis na entrada da minha grutinha e sento gostosamente na sua pica.


Quando seu pênis me penetra, ele solta um gemido forte. Comecei a cavalgá-lo suavemente, ele aperta meus seios com as mãos… eu abaixo meu corpo para que ele possa sugar meus mamilos…


Ele geme tão alto, que os rapazes, que provavelmente estavam no corredor atrás da porta, continuam a incentivar Gui.


Saio de cima dele. Me deito na cama e ele sobe sobre mim.

Abro minhas pernas e o ajudo a se encaixar dentro de mim novamente.


Ele deita sobre meu corpo e começa a estocar num movimento de vai e vem. Movimentos mais suaves no começo e quando se empolga enterra seu membro mais forte.


De tão empolgado, ele não sabe se beija minha boca ou suga meus seios. Sinto seu corpo em êxtase total com aquela experiência.


Seu corpo então tem alguns espasmos e o sinto gozar com todo vigor. Ele geme com vontade na hora do gozo e aproveita cada segundinho do êxtase.


Ele cai para o lado ofegante… eu o beijo e ele me agradece a experiência, dizendo que nunca iria se esquecer daquela noite.


Ao perceberem o silêncio, os rapazes invadem o quarto e começam a dar tapas de brincadeira em Gui, para celebrarem.


Gui incrivelmente perdeu a vergonha de ficar pelado diante dos amigos que nem ligou para a situação.


Continuamos bebendo a noite toda, todos nus. Os rapazes me confessam que Caio tinha falado de mim e da nossa aventura. Falam que estavam ansiosos para meu conhecer e que tinha sido melhor que eles esperavam.


Comentem amigos para saber se vocês estão gostando dos contos.

*Publicado por crisalli no site climaxcontoseroticos.com em 04/02/22.


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