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O Legado - 3 Lívia e Cathy

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 21/02/22
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  • Autoria: daia19
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Eu sou Lívia. Quando chegamos na África do Sul, já no aeroporto eu e a Baby percebemos, Fernando e Cathy em passado recente tinham tido algum envolvimento. Baby é minha irmã, apesar de algum tempo a gente fazer bem gostoso as duas, vinha percebendo que ela estava perdidamente apaixonada por Fernando. Não fiquei com ciúmes, tínhamos por hábito dividir tudo. Mas a Cathy poderia ser um problema, nesse início de namoro dos dois.


Cathy tinha olhos cinza esverdeados, loira, quase metro e oitenta de altura, ou seja, bem mais alta que eu, que tenho cerca de metro e sessenta. Pernas longas e bronzeadas, tinha um pescoço que chamava atenção, bem desenhado, elegante. Seios fartos, muito desejável, tendo no máximo trinta anos de idade. Depois do incidente onde Fernando colocou o ladrão para correr, fiz questão de ir no banco da frente, visto que a Cathy iria dirigir a Land Rover. Claro que todas nós elogiamos Fernando e seu heroico desempenho, mas logo estávamos falando da situação do país. Cathy reconheceu logo meu sotaque inglês, apontou o dedo e disse “Texas”. Eu sorrindo confirmei, disse que havia passado uns anos lá, em estudos. Enquanto eu falava, reparei que o olhar dela se fixava muito em meu rosto, minha boca. Eu sustentei seu olhar, fazendo um sorriso malicioso. Ela relaxou, nem protestou quando eu contando coisas engraçadas da viagem, coloquei minha mão sobre sua coxa. Pelo contrário. Senti pela sua expressão que ela tinha ficado deliciada. Deixei a mão deslizar para cima, sentindo a penugem loira se arrepiar. Cathy suspirou. Eu poderia apostar e não perderia, já devia estar ficando molhadinha...


No banco de trás iam Fernando e Baby, ela realmente encantada por ele, aquelas coisas de início de relacionamento. Eu depois dessa longa viagem estava cansada, porém a possibilidade de tirar Cathy do caminho de minha irmã, ainda gozar com isso, bom, se tornou real.


A vinícola que eu tinha herdado era bem grande, chegamos depois de tomar uma rodovia por meia hora. Pertinho de Cape Town. Do lado direito ficavam os prédios, parreirais. Na entrada tinha um prédio branco, com restaurante e perto do parreiral um grande prédio de pedra, Cathy explicou que a pedra era para tornar temperatura mais constante, mas que tinha também uma adega ali, que poderia mostrar para mim.


Eu disse que adoraria isso. Ao fundo da propriedade ficava a casa, também grande, estilo colonial inglês. Do outro lado da rodovia havia umas trinta casas de bom padrão, um mercadinho, assim como um posto de gasolina, com loja de conveniência. Ela explicou, maior parte dos funcionários moravam ali perto mesmo, naquela povoação. Eles eram tanto sul africanos, como chineses e indianos, tudo em boa harmonia. Como era domingo havia alguns turistas no restaurante, degustando vinhos na sacada. Passamos direto.


Desembarcamos e fomos retirando as malas, Cathy mencionou que havia na casa apenas dois quartos, perguntando como a gente pensava em se acomodar, se fosse necessário ela poderia ir para um hotel. Disse que eram só dois quartos pois um era reservado para meu avô falecido e o outro normalmente ela ocupava. Eu respondi que no quarto de meu avô poderiam ficar Baby e Fernando, que se ela não se importasse eu poderia dividir o quarto com ela. Afinal, minha irmã iria ficar poucos dias, o mesmo se dizendo dele. Ela novamente me olhou de forma intensa, dizendo que adoraria, mas que a gente teria de dividir a cama, que era de casal. Eu sorri, lambi os lábios dando um claro sinal para ela. Cathy estava no papo. A partir daquele momento ela esqueceu completamente o Fernando.


Enquanto Fernando e Baby foram passear na propriedade eu disse para a Cathy que preferia tomar um banho gostoso, que ela mostrasse a casa. Assim eles saíram e fiquei apenas eu e ela. Comentou que Samira, a empregada indiana, viria na parte da noite servir o jantar. A casa tinha amplos espaços, sala com lareira, mas a cozinha era pequena, tipo americana, divisão com a sala por um balcão de pedra. Os quartos eram bem grandes também, tipo suítes, camas de casal em ambos. A decoração elogiei, puxando estilo étnico africano. Cathy disse que era objetos da etnia Zulu, coleção de Ludovico, agora tudo meu. Fui então para aquele longo e gostoso banho.


Quando eu voltei para o quarto, fiz questão de estar completamente nua, cabelos molhados. Cathy que estava ligando o ar condicionado, se voltando para mim abriu muito os olhos. Eu disse para ela, “a gente sabe onde nós vamos parar, não é hora de perder tempo minha linda...”. Vi que sua respiração tinha se acelerado, logo resolvi tomar a iniciativa, indo ao seu encontro. Aproximei meu rosto do dela, deixei sentir minha respiração e fui me deixando envolver pela dela. Toquei seus lábios com os meus arranhando eles com minha boca. Ela não resistiu, se agarrou a mim e me beijou loucamente, com urgência e fome.


No silêncio do quarto fomos nos agarrando e a única coisa que se ouvia eram gemidos das duas e a respiração pesada, também de ambas. Aquele beijo inicial foi longo e gostoso demais, fiquei cada vez mais excitada. Cathy estava com tanto desejo que pegou minha mão e fomos em direção à cama. Fui tirando a roupa dela e tocando os seios com minhas mãos, depois sugando eles alternadamente, deliciosos. Eu sugava os bicos, que já estava duros, lambia, depois mamava com força um, enquanto com a mão apertava o outro. Ela mais alta, estava de olhos fechados, cabeça para trás.


Aquele pescoço dela longo me dava a maior tesão, desejo. Fui subindo e beijando ele, lambendo, quando cheguei na sua orelha fui salivando ela, introduzindo minha língua, sussurrando com minha voz rouca. Dizia que ela era uma tesão, gostosa, que ela ia dar para mim seu corpo, que a gente ia fazer gostoso. Ela se derretia, se agarrava mais forte em mim...


Empurrei ela para cama, terminando de tirar sua roupa, ela de olhos fechados sentindo minhas mãos passearem por seu corpo. Sua boceta era bonita, grande, grelo como eu gosto, se destacando entre os grandes lábios. Me deitei de costas e puxei ela para cima de mim. Ela sabia fazer deliciosamente, sinal que eu não era a primeira mulher que ela tinha. Ficamos muito tempo assim nos beijando, pernas se entrelaçando, roçando nossas xoxotas uma na outra. Sem parar os beijos Cathy começou a acariciar as minhas coxas com a mão, desceu e passou a beijar o meu ventre. Uns momentos depois ela escancarou as minhas pernas e ficou lambendo em volta da minha vagina. Isso durou vários minutos e foi uma tortura tão gostosa...


Eu adorei a forma como ela me beijava e lambia, sua língua me acariciando. A sensação era incrível. Resolvi sair do silêncio, pedindo, “vem deliciosa, vem chupar a minha bocetinha". Seus olhos esverdeados brilhavam de alegria e tesão. Eu não estava aguentando mais, segurei a sua cabeça e a pressionei contra a minha vagina.


Ao sentir o primeiro contato de sua língua lá dentro, me derreti toda, pois joguei a cabeça para trás e dei um longo gemido. Isso a incentivou. Cathy começou então a lamber a minha vagina com voracidade, fome. Sentindo seu desejo o meu já estava explodindo. Por alguns minutos fui me debatendo e gemendo bem alto. Ela fez uma pequena pausa, pouco depois começou a passar de leve a língua no meu clitóris, duro. Quando num dado momento ela começou a chupar forte o meu clitóris o que me fez soltar novamente vários gemidos longos.


Quando Cathy abriu os meus lábios vaginais e enfiou a língua, começou a movê-la como se fosse a língua de uma cobra, eu tive o primeiro orgasmo, que partir dali foi se repetindo em vários outros. Parecia que eu estava tendo convulsões de tão gostoso que era. Nossa, aquilo estava bom demais, gritei desesperada: “Não para... Não para..., eu misturava inglês com português, eu dizia, “tou gozando, não para, quero continuar gozando na tua boca, me chupa gostosa, mais, mais... Aiiii!”


Nesse momento senti como se eu tivesse expelido uma parte da minha alma com a calda, ela sorvia cada gota, chupava, lambia sem parar. Veio uma grande sensação de paz, fechei os olhos e fiquei curtindo o momento. Não passou muito tempo senti os lábios de Cathy nos meus, ela dizendo “seu mel é tão saboroso”. Então, dei um sorriso e disse: “Nossa, nunca senti algo tão maravilhoso”.


Ela deitou-se sobre mim e nesse momento, senti o seu cabelo roçando as minhas coxas e ventre, após trocarmos um beijo de língua, ela disse-me: “Agora, é a sua vez. Vem chupar a minha bocetinha... Vem”. Nisso, rolamos na cama e então, depois de mais alguns beijos, comecei chupando os bicos dos seus seios e com as mãos fiquei apertando-os forte. Depois de alguns segundos ela me segurou pelos ombros, foi empurrando minha cabeça contra seu ventre. Fui acariciando e beijando o seu corpo até chegar na sua vagina grande a gostosa. Abri as suas pernas e primeira coisa que fiz, foi chupar os seus grandes lábios, mas a chupava com gula, praticamente os engolia e jogava a cabeça para trás, o esticava ao máximo e o soltava. Repeti várias vezes isso, no início ela soltou alguns gemidos de dor, mas isso durou poucos momentos, logo em seguida já gemia de prazer.


Abri a sua vagina e comecei a lamber bem rápido e ao mesmo tempo, fiquei torcendo os seus lábios vaginais, isso a fazia alternar entre gemidos de dor e prazer. Levei uma mão até o seu clitóris e comecei a esfregá-lo com toda força. Em poucos minutos Cathy começou a se debater de tal forma, que fui obrigada a usar os meus cotovelos para manter as suas pernas longe do meu corpo. Bastou mais alguns segundos e sorvi todo o seu orgasmo. Entretanto sabia que ela queria mais. Caí de boca em seu clitóris e ao mesmo tempo, com uma das mãos, brincava com seus lábios vaginais. Passado mais alguns minutos, no auge da excitação ela segurou a minha cabeça e pressionou mais contra o seu corpo. No exato momento em que ela fez isso, enfiei dois dedos em sua vagina. Logicamente ela soltou a minha cabeça, arqueou o corpo e disse: “Aiii... Meu amor... Mete, me arregaça”. Fiz o que ela implorava fui socando os dedos num ritmo frenético e em consequência disso ela gritou de forma histérica. Em poucos segundos, senti o seu mel lambuzando os meus dedos. O barulho dos meus dedos entrando e saindo, socando dentro de sua boceta, isso era ainda mais excitante.


Eu não parei, agora enfiava os dedos nela e lambia seu gozo na vagina ao mesmo tempo. Sabendo que ela se aproximava do clímax, seu maior orgasmo, fui socando os dedos com extrema força e velocidade. Subitamente parei, queria dar para ela uma sensação diferente. Dei um tapa em sua bunda, mandei ficar de quatro.

Com Cathy de quatro sobre a cama, continuei socando os dedos com força na sua vagina melada, ao passo que fui mordendo suas nádegas, chegando cada vez mais perto do rego. Agora eu lambia partindo da boceta, passando pelo cuzinho, indo encharcando de saliva entre suas nádegas. Perguntei se ela queria um beijo no cuzinho, ela gritava para mim fazer o que eu quisesse. Não perdi isso. Passei a penetrar seu cuzinho, até ela suspirar, dizendo que era gostoso demais, que estava gozando, foi então que ela desabou na cama, tendo espasmos, urrando.


Ficamos uma meia hora nos recuperando, eu dizia para ela que a partir de então era minha, que eu queria ela na minha cama sempre que pudesse. Ela respondeu que ia adorar. Fomos para o banho onde eu fiz questão, após alguns carinhos empurrar ela para ficar de joelhos no chão do box. Mandei me chupar gostoso, terminei encostada na parede gozando de novo. Ela não se fez de rogada, submetida por mim queria me dar todo o prazer do mundo. Quando ela abocanhou minha vulva, sorvendo minha calda, olhou para cima, seus olhos nos meus. Ela queria ver minha expressão no orgasmo, isso multiplicou meu prazer.


Agora Cathy era minha. Baby não precisava se preocupar...


CONTINUA.....................

*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 21/02/22.


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