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A loira na fila do banco

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/11/15
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  • Autoria: Brother
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No começo do mês, eu tinha saí­do do trabalho mais cedo para pagar umas contas pendentes. Ao chegar no banco havia uma fila enorme. Já que as contas iriam vencer naquele dia fiquei pra encarrar a fila. Tirei da mochila um livro sobre empreendedorismo e fiquei lendo. A fila foi crescendo atrás de mim e nada de atendimento. Muitos desistiram, reclamando alto e atrapalhando minha leitura. Já estava meio irritado com tudo aquilo quando ela me apareceu. Estava à uma pessoas atrás de mim. Vinda como que de um sonho. Uma loira linda estilo mignon. Seu corpo era incrí­vel, os seios grandes e a cintura fina, a bundinha arrebitada, seus cabelos iam até a cintura, seus olhos verdes tão expressivos e hipnóticos que tive de lutar contra meus instintos para não encará-la por tempo demais e ela sair correndo achando que eu era um maniaco.


E pra completar essa deusa, ainda usava um short curtinho e apertado dando pra ver cada curva do seu lindo corpo na parte de cima ela usava um tomara que caia florido, para exibir sua marquinha de biquí­ni e seu umbigo com um pircing dourado.

Voltei a minha leitura mas com a concentração de um esquilo. Não saí­a da minha cabeça aquela mulher maravilhosa. O senhor que estava atrás de mim desistiu e ela ficou tão perto e tão longe ao mesmo tempo. Ela também reclamou:


- Nossa que demora! Meu Deus! Se continuar assim vou voltar outro dia...

e eu nessa hora fechei meu livro me virei e disse a ela:

- É verdade, tá demorando bastante. Estamos na fila há uma meia hora. Ela meio sem graça, fala:

- Aí­ desculpe atrapalhei sua leitura né? Deve ser um saco tentar ler com todo mundo falando tão alto.

- Ah, tudo bem pois desde a hora que te vi perdi a concentração. Eu disse baixinho olhando ela nos olhos.


Ela levanta a mão até o rosto e sorri mostrando o aparelho dentário colorido e a aliança no dedo.

- Opa, desculpa! Não devo falar gracinhas para mulheres comprometidas. Eu disse meio embaraçado.

- Tudo bem, você não sabia. E é sempre bom receber uma cantada. Meu marido não faz isso tempo um tempinho.

- Ele é muito besta então. Porque com uma mulher igual você eu renderia elogios todos os dias. Pra ser mais detalhista... Não melhor deixar pra lá.


Curiosa ela me pede pra falar o que eu ia dizer. Falei a ela que não podia pois ela era comprometida.

Ela fez um beicinho que de tão lindo eu me derreti. Quando eu ia falar, notei que só faltava uma pessoa na minha frente. Virei pra ela e perguntei se ela não queria comer um lanche ou tomar um café comigo pra podermos continuar conversando. Ela aceitou e pediu pra eu esperar ela na porta do banco. Entrei pra pagar minhas contas, enquanto eu pegava o troco. Ela passou por trás de mim e apertou minha bunda e se dirigiu ao outro caixa.


Eu a aguardei na porta do banco. Ela chegou estendendo a mão para mim. Eu peguei e a puxei pra perto do meu corpo e perguntei onde ela queria ir. Ela disse que era pra irmos pra casa dela, que ela faz um ótimo café. Seguimos a pé até uma prédio modesto, ela me apresentou pro porteiro como novo explicador do irmão dela. Subimos até o segundo andar e entramos no apartamento.

- Não tem ninguém em casa e eu vi você lutando pra não me olhar. Não disfarçou nadinha. Achei muito fofo o que você me disse. Agora eu esqueci de falar que eu só faço um bom café depois de um bom beijo.


Puxei a cintura dela, e caprichei num beijo demorado. Ela me puxou pra um quarto, lá uma cama de solteiro e um mural de fotos foi tudo que pude notar antes dela me beijar novamente. Ficamos nos beijando e fazendo caricias durante um tempo. Desci por todo o corpo dela a enchendo de beijos e mordidas, ela já estava os pelos todos ouriçados. Puxei aquele shortinho com calcinha e tudo. O cheiro daquela xaninha molhada no ar me enebriou e eu comecei a chupar o seu melzinho lambendo ao redor daquela bucetinha rosa. Cheguei ao seu grelinho e comecei a passar a lí­ngua bem devagar.


Ela gozou, e pra meu espanto saiu em jatos que bateram no meu queixo.

-Nossa que tesão nunca tinha visto uma mulher gozar assim...

-Eu nunca tinha gozado assim... Desculpa!

-Que nada eu adorei!

Tiramos as roupas um do outro e ela ao ver meu pau caiu de boca. Tentava fazer uma garganta profunda mas sem muito sucesso:

- Ai que pau grande e grosso. Ta uma delicia esse lanche sabia?


Ela ficou de quatro e disse:

- Vem comer sua putinha! Vai mete seu cavalo!

Por ela ter dito que eu era um animal eu enviei ele todo de uma vez naquela buceta tesuda. Ela gemeu muito alto e tremeu gozando novamente. Comecei o vai e vem e fui aumentando o ritmo até ela gozar mais 3 vezes. E não aguentar ficar de quatro mais.


Ela de bruços na cama extasiada nem percebeu quando forcei a entrada em seu cuzinho. Só gemeu conforme meu pau sumia dentro dela. Ela gemia e gritava pedindo mais e mais.

Até que enchi aquele rabinho com meu gozo. Quando ela levantou notei que ela tinha melado a cama quase inteira. Foi pelada sem dizer uma palavra até a cozinha. Ela veio com dois copos de café com leite e uma bandeja com biscoitos.

- Disse nossa que loucura! Foi a primeira vez que alguém comeu meu cu. Não achei que era tão gostoso. Meu corninho vai pirar quando eu der pra ele e falar que ele foi estreado por você. Me dá seu numero pra marcamos mais. Meu marido me pediu pra arrumar um namorado fixo pra brincarmos, gostei muito da nossa tarde. Você aceita ser meu namoradinho? Ah é meu nome é Márcia ia esquecendo de dizer.


Aceitei na hora o convite pra ser amante fixo daquela deusa. Numa outra vez ela pediu pra eu chamar um amigo da faculdade pra ela se acabar numa DP e o marido filmar.

*Publicado por Brother no site climaxcontoseroticos.com em 26/11/15.


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