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Aconteceu nas férias

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 11/03/22
  • Leituras: 10081
  • Autoria: new_lorde
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By César


O sol escaldante brilhava soberano no céu azul, límpido, sem nenhuma nuvem. O calor sufocante era minimizado pela brisa vinda do mar, comum nas praias do Nordeste. Na areia, esteiras e guarda sois eram ocupados na sua maioria por turistas, normalmente em férias naquela época do ano. Este era o caso do casal Roberto e Ana. Ambos com trinta e cinco anos, casados há dez e um relacionamento perfeito, admirado por todos que os conheciam. A vida sexual deles era intensa e satisfatória, porém nunca falaram sobre fantasias, talvez por receio do que o parceiro fosse pensar.


A Ana é loira, cabelos longos, estatura mediana, seios médios e mesmo com o peso um pouquinho acima, ainda assim o adjetivo de gostosa lhe era merecido. Sua bela bunda era a parte do corpo que ela mais gostava, assim como o seu marido. Recatada, durante o ano vestia-se discretamente, mas quando viajava de férias, inclusive com o incentivo do marido, ela se libertava dos pudores e usava roupas mais ousadas.


Ana usava um biquíni preto ousado, onde a calcinha tipo asa delta, para delírio do Roberto, deixava à mostra sua bela bunda. Ele sentia um certo prazer em ver a sua esposa se expondo, mas nunca confessou isso a ela. Deitada na esteira, seu corpo brilhava ao sol em virtude do bronzeador. O Roberto, sentado numa cadeira ao seu lado, observava como os homens olhavam para a bunda da sua esposa e pensamentos devassos povoavam sua mente nesse momento:

“Será que um dia verei outro homem se divertindo nessa bunda linda”.


Nesse momento um negro alto e belo estende sua toalha na frente do casal. A Ana discretamente olha para aquele deus de ébano e pensa:

“ Ai que tentação, o que pensaria meu marido se soubesse da minha fantasia em trepar com um negro como esse”.

Mesmo sendo discreta, seu olhar no negro não passou despercebido do marido, que de imediato pensa:

“Gostaria de ver minha esposa chupando esse macho, mas o que ela pensaria se eu pedisse?


O negro era de fato um belo homem. Corpo com musculatura bem delineada, mas sem ser musculoso. Ele tira o short e fica apenas de sunga. Branca e pequena, era possível ver nitidamente o volume que o seu pau formava e pelo jeito bem grande. A Ana não deixou escapar esse detalhe:

“Nossa, olha o tamanho desse pau, daria tudo para me deliciar com ele”.

O Roberto também não deixou passar despercebido o tamanho da rola:

“Se mole é assim, imagina duro e entrando na buceta da Ana, eu gozaria só em ver”.


O negro tinha consciência do poder que o seu visual causava. Seu corpo totalmente depilado, reluzia à medida que passava o protetor solar. Assim como a Ana, várias outras mulheres também estavam hipnotizadas por ele, além de homens, nesse caso com certeza por inveja. Ofegante, a Ana resolve sentar ao lado do marido e nota que ele estava de pau duro. Discretamente fala ao seu ouvido:

- Excitado vendo tanta bunda bonita?

Pego de surpresa com essa observação ele responde sorrindo:

- Assim como você diante da exibição aí na frente.


Desconcertada, ela ficou se culpando por ter deixado tão evidente seus olhares, mas confrontou o marido:

- Ah meu querido, assim como você, não sou cega, além do mais, olhar não é pecado né, veja você de pau duro.

Mal sabia a loira que a razão daquele pau duro era justamente pelo fato dela estar admirando o negro. Vendo que a esposa não negou o fato de estar olhando para o negro, achou que seria o momento de ousar um pouco:

- Eu de pau duro e você com certeza molhadinha.


Puta que pariu, será que ele tem bola de cristal pensou a Ana, mas ficou preocupada mesmo quando o marido jogou uma tolha sobre o corpo dela e falou:

- Deixa eu sentir.

Sem conseguir impedir o avanço do marido, ele enfiou a mão por dentro da calcinha e seu dedo deslizou na racha da esposa, encontrando-a completamente melada. Ao tirar a mão ele lambe o dedo e fala:

- Não me enganei e o gostinho está diferente.

Ela ficou completamente desconcertada e sem reação, vendo a esposa numa situação delicada, ele diz algo que a deixa perplexa:

- Não estou de pau duro pelas belas bundas, mas sim por vê-la admirando gulosamente o negro aí da frente.


O coração da loira quase parou, não acreditava no que tinha acabado de ouvir, o marido admitindo estar com tesão ao saber que ela estava molhada por causa de outro homem. Aliviada ela quis saber até onde ia aquele joguinho:

- Jura que está falando a verdade?

- Só se você confessar que estava pensando sacanagens com ele.

Sentindo-se segura pela calma do marido, ela não esconde:

- Não vou negar que ele é um belo homem e causa arrepios.

- Arrepios que deixaram sua buceta melada.

- E você de pau duro porque deve ter imaginado coisas devassas a meu respeito.


O Roberto olha para o negro e vê que ele estava com dificuldades para passar o protetor nas costas, ele desafia a esposa:

- Amor, duvido que você tenha coragem de passar o protetor nas costas dele?

Incrédula ao ouvir isso, mas como nunca gostou de ser desafiada, ela pergunta se ele tinha certeza do que tinha falado. Com a confirmação do marido, a Ana levanta resoluta e caminha em direção ao estranho. O Roberto não consegue ouvir o que eles conversavam, apenas vê quando a esposa pega o protetor, olha para ele e com um sorriso sacana, que ele nunca havia visto, começa a passar o protetor nas costas do homem.


Ela deslizava sua mão pelo corpo do homem e não se restringiu às costas, passou nos braços e, para espanto do marido, ela se agachou e começou a passar o creme também nas pernas do homem, que afastou uma da outra. Ousadamente, como o Roberto não imaginou que ela fosse capaz, ao subir com a mão ela chegou a tocar de leve no saco dele. Quando termina a tarefa ela fala algo para o homem e os dois se dirigem para onde estava o Roberto. Ao se aproximarem, foi inevitável o Roberto não ver o pau duro do negro, aumentando o volume que se formava debaixo da sunga.


A Ana se aproxima do marido trazendo o homem pela mão, ao chegar ela diz:

- Amor, esse é o Jorge.

O negro estende a mão, cumprimenta o Roberto que meio sem jeito retribui. A Ana diz que convidou o Jorge para sentar junto a eles. À medida que a conversa evoluía os três se sentiam confortáveis com a situação. O Jorge era jovem, vinte e cinco anos e quando perguntado o que fazia ele disse:

- Digamos que sou um assessor de assuntos matrimoniais.


Diante do olhar de questionamento do casal, ele foi explicando que, muitos casais têm fantasias, mas que dificilmente conseguem expor ao parceiro e era aí que ele entrava. A Ana quis saber como os casais contratavam os seus serviços e ele explicou que basicamente por indicação. O Roberto perguntou como era a agenda dele nessa condição. Ele respondeu que bem repleta, chega até mesmo a recusar algumas visitas, ou adia-las. O casal estava curioso e quis saber como um assunto tão íntimo podia ser compartilhado com ele:

- Porque na verdade eu os ajudo a realizar suas fantasias, por isso sou indicado.

Nesse momento tanto o Roberto quanto a Ana entenderam o que realmente ele fazia, e ambos ficaram felizes, o Roberto olha para a esposa e sentindo sua cumplicidade fala:

- Com certeza é o nosso caso Jorge, nunca tivemos a coragem de expor nossas fantasias, será que pode nos ajudar?

- Com certeza, será um prazer.


O jovem acompanha o casal e os três se dirigem para o hotel. Lá chegando o Jorge é o primeiro a tomar banho e em seguida vai o casal. Dentro do box a Ana pergunta ao marido:

- Você sabe o que está prestes a acontecer, não sabe?

- Com certeza e você?

- Eu também, está convicto de querer isso?

Ele leva a mão da esposa no seu pau duro e fala:

- Isso responde sua pergunta?

Ela o beija fogosamente e os dois terminam o banho. O Roberto veste um short e a Ana uma saída de praia curta, sem nada por baixo. Na sala o Jorge os aguardava só de sunga.


Experiente, o Jorge fica de pé para recepcionar o casal e estende as mãos para a Ana. Ela aceita o gesto e ao ser puxada para um abraço ele fala:

- Roberto essa é sua fantasia, ver sua esposa sendo devorada por um macho alfa, assim como eu, por isso senta ali no sofá e assista.

Obediente o Roberto se recolhe na poltrona. O Jorge beija a boca da Ana que retribui. Iniciam de forma calma, mas aos poucos as duas línguas se devoravam. As mãos do Jorge corriam o corpo da loira e ao chegar na bunda ele dá uns apertos e dois tapas estalam. Olha para o Roberto e pergunta:

- Essa bunda é gostosa demais, sua fantasia é que eu brinque aqui também?


O Roberto estava em transe e apenas confirma com um balançar de cabeça, mas insuficiente para satisfazer o macho:

- Assim não, tem que falar.

- Sim, quero que você faça tudo o que tiver vontade.

- Ouviu loira gostosa, seu marido quer que você seja minha putinha safada, o que me diz?

- Quero muito ser a sua puta – ela olha para o marido e diz – e você amor, quer ser meu corno?

- Sim amor, fode gostoso com o Jorge.


Ao ouvir isso a Ana se libertou de qualquer receio que ainda pudesse ter, tanto que fica de joelhos, baixa a sunga e surge à sua frente uma rola enorme e dura. As veias saltadas corriam por toda a extensão do pau que, assim como o corpo, ali também não tinha um pelo sequer. A Ana acaricia a pica com ambas as mãos, alisando carinhosamente. Desce umas das mãos e segura o saco, como se estivesse avaliando o seu peso. A baba que fluía daquele falo melava as mãos da Ana, facilitando a punheta que era lenta e cadenciada. Desejosa de experimentar o sabor, ela lambe a cabeça da rola olhando nos olhos do Jorge. Com muito tesão ela abocanha a cabeça toda e começa a sugar gulosamente. Ela chupa, lambe e suga com sofreguidão. Desce a língua e lambe o saco, enfiando as bolas na boca. O seu marido estava em êxtase, pelado e batendo punheta.


O Jorge orientava a loira:

- Chupa cadela, mostra para o seu marido o quanto você gosta de rola grande.

Ele segura sua cabeça com ambas as mãos e começa a foder aquela boca gulosa. Seu pau é muito grande, menos da metade entra e mesmo assim ela engasga. Querendo retribuir o prazer, o Jorge deita a loira no sofá e começa beijando seus seios. Lambe e suga os biquinhos duros de tesão, ali a Ana sente muito prazer, por isso pede:

- Morde, morde meus bicos tesudo.

O jovem cerra os dentes em torno dos biquinhos e imprime uma leve pressão, o suficiente para fazer a Ana gemer:

- Puta que pariu que coisa boa, ai como eu gosto disso.


O Jorge desliza sua boca pelo corpo da Ana e chega entre as suas pernas, que as ergue, expondo tanto o cuzinho quanto a buceta. Hábil ele começa uma lambida no cu, sobe pela buceta e chega no grelinho, onde suga vigorosamente para delírio da Ana:

- Isso, isso, isso, chupa forte que eu gozo, aí, assim caralho, vou gozar, vou gozar.

Ao ouvir a súplica da mulher, o Jorge enfia em dedo no seu cu e intensifica a chupada. Ela não consegue segurar e explode um gozo que faz seu corpo todo tremer. Assim que o tremor cessa ela pede:

- Me fode, mete essa rola na minha buceta, me faz gozar sendo comida.

O Jorge mete de uma só vez sua enorme rola e preenche completamente a buceta da loira que se entrega toda.


Ele soca seu pau com gosto naquela gruta quente e úmida. Seus movimentos cadenciados levam a loira ao extremo do seu prazer, principalmente quando ele fala:

- Goza putinha, goza na minha pica para o seu corninho sentir prazer.

- Isso, ele é meu corno e vou dar esse prazer a ele.

Dito isso, com as pernas ela envolve as costas do jovem e se beijam ardentemente. O Roberto por sua vez, ao ouvir sua esposa chamando-o de corno, explode num gozo fenomenal, como nunca antes havia experimentado. Logo em seguida é a Ana que mais uma vez goza, agora espetada na vara do Jorge.


Experiente na sua habilidade em dar prazer às mulheres, o Jorge segurou seu gozo, pois queria dar mais um prazer ao Roberto. Quando a Ana já estava refeita do seu torpor, ele inicia uma massagem pelo corpo dela. Quando chega na sua bunda, ele aperta as nádegas e ao puxa-las para o lado expõe o cuzinho. Ele molha um dedo e esfrega nas pregas, fazendo com que o cuzinho piscasse, como um convite velado. Ela arrebita a bunda para facilitar a ação do macho que, com a ponta de um dedo faz movimentos circulares na entrada do rabo. A Ana libera o esfíncter e o cuzinho se abre, é nesse momento que o Jorge enfia o dedo. Com experiência ele vai fazendo com que a loira se sinta confortável com o dedo no seu interior, tanto que logo eram dois enfiados e depois três.


Sentindo que ela estava preparada, ele coloca uma almofada por debaixo dela e se posiciona para a enrabada. A Ana sabia o que estava por vir e queria ser arrombada. O Jorge olha para o Roberto e fala:

- Olha aqui como o cu da sua mulherzinha vai ser devorado pela minha pica.

O Roberto estava com o olhar fixo no que estava para começar. O Jorge segura seu pau com uma das mãos e encosta na entrada do rabo. Com jeito ele força a entrada aos poucos e quando a cabeça rompe a resistência das pregas a Ana reclama:

- Doeu filho da puta, seu caralho é grande, vai devagar.

Ele dá uns tapas na bunda da mulher e fala:

- Aguenta vagabunda, é isso que o seu marido quer ver e tenho certeza que você sentir.

Com paciência e sem se importar com as lamúrias da Ana, com movimentos de entra e sai logo seu pau tinha sido totalmente engolido pela bela bunda da Ana, que agora rebolava sentindo prazer:

- Ai que bom, mete gostoso Jorge, mostra para o meu maridinho como se come de verdade um cu.


O Roberto estava desconcertado com a falta de pudor da sua tão recatada mulher, mas ao mesmo tempo inebriado de tesão, tanto que mais uma vez ele gozou. O Jorge por sua vez metia no rabo e com a mão acariciava o grelo da Ana que não resistindo anunciou seu gozo. O jovem acelera os movimentos e também goza, inundando o reto da loira com sua porra densa e abundante. Eles ficam ali engatados até que o pau do Jorge fosse amolecendo e saindo do rabo da Ana. Quando o jovem vai para o banheiro tomar uma ducha, o Roberto se aproxima da esposa e novamente excitado ele pede:

- Deixa eu comer seu cu também.

Ela fica de quatro e pede:

- Vem corno, mistura sua porra na do Jorge.


Ele mete naquele cu alargado e a sensação de estar colocando seu pau num lugar cheio de porra de outro macho, fez com que ele rapidamente explodisse em mais um gozo, ele estava extenuado. Quando o Jorge volta do seu banho encontra o casal se beijando, felizes com a nova experiência. Ainda faltavam cinco dias para terminar as férias e todos os dias o Jorge visitou o casal, fazendo que ambos gozassem com muito prazer.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 11/03/22.


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