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Marcela, a grávida II

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: grávida, gravida,
  • Publicado em: 25/03/22
  • Leituras: 2641
  • Autoria: GrisalhoTarado
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Abro os olhos e percebo que o dia começa a amanhecer. Sinto o corpo de Marcela, nú e quente, encaixado à frente do meu. Minha mão repousa sobre sua barriga e sinto a nenê se mexer. Acho que foi isso que me acordou. Eu a acaricio e a mãe coloca sua mão sobre a minha.

Ficamos assim, em silêncio, por alguns minutos, eu tocando onde Helô pressionava. Foi Marcela quem quebrou o silêncio após virar o corpo e ficar de frente para mim, me encarando com aqueles lindos olhos azuis.

-Bom dia…

-Bom dia, linda. Parece que a Helô acorda cedo, né?

-Pelo menos ela acordou tranquila hoje.

-Será que foi a atividade da noite?

-Será?

Nós rimos. Dou um beijo em sua testa e me sento na cama.

-Preciso ir, linda.

-Não… fica mais um pouco, te faço um café…

-De jeito nenhum. Não quero te dar trabalho. Vou ao hotel tomar banho e colocar roupas limpas. Aproveito e tomo café lá. Enquanto isso você e Heloisa descansam um pouco mais.

Ela também se senta, ao meu lado.

-Não foi bom?

-Linda, foi ótimo. Eu realmente só não quero te dar trabalho.

-E se o café da manhã for eu?

Me viro para ela. Nua, sentada na beirada da cama, ela enrola os longos cabelos e deixa o feixe cair diante de um dos seios. Os mamilos endurecidos apontam para mim. Eles estão salientes e apetitosos. Estico a mão e os toco. Me aproximo de seus lábios e a beijo. A língua mais uma vez penetra sua boca. Gentilmente a faço deitar de novo. Nós dois nos arrastando para que as pernas repousem novamente na cama. Nosso beijo dura. Belisco seu mamilo e ela geme. A mão desliza dos seios para a lateral de seu corpo e desce até as nádegas. Aperto e a puxo para mim, colocando-a de lado. Continuo minha exploração, forçando a mão entre suas coxas, que ela prontamente afasta. Chego em seu sexo, já molhado, ansioso pelo toque íntimo. Acho que isso faz com que ela procure meu membro. Ele já está ereto, mas ainda não em toda a sua plenitude. Ela sabe disso, sabe que ele pode ficar melhor, atestou isso ontem, e me masturba.

Eu retribuo o carinho, lubrificando a ponta de um dedo em seu próprio mel e procurando o seu grelo. Mais gemidos, meus e dela.

Em sua mão, a pica enrigesse. Ela aperta, sentindo-a latejar e se ajeita na cama, ficando de quatro.

-Vem…

Sua buceta carnuda já está pingando. Esfrego a cabeça do pau, procurando a entrada para o seu túnel do prazer. Penetro devagar. Gosto da sensação de ir aos poucos ocupando a buceta. As paredes cedendo ao membro rígido e se acomodando à sua volta, envolvendo-o. Seguro-a pelos quadris e puxo, forçando a penetração.

-Que delícia! Mete mais!!

Me excita a mulher pedir por mais, e eu me esforço para não decepcionar. Às vezes dou uma mexida para acomodar a pica dentro dela. Ela suspira sempre que faço isso. Deliciosa!

-Goza em mim, gostoso!

Marcela era uma delícia de foda e, pela forma como reagia, acho que essa é a sua posição predileta. Ela rebolava muito gostoso e agora, com a buceta muito melada, a pica deslizava fácil. Vontade de dar um tapa naquela bunda gostosa. Na certa minha mão ficaria estampada em sua pele branca. Exatamente quando pensava isso, ela se vira para trás e pede:

-Me bate! Bate na minha bundinha! Castiga essa menina má!

Não me fiz de rogado e mandei aquele tapão em seu rabo. O som ecoou pelo quarto, misturado com seus gritos.

Dei um segundo tapa e ela arqueou as costas. Agarrei seus cabelos, enrolei-os em minhas mãos, usando-os como rédeas, domando a égua selvagem. Com as mãos apoiadas na parede, ela jogava o corpo para trás, empurrando sua bunda contra mim.

Que foda!! Com a pica no máximo, não aguentei. Soltei seus cabelos e voltei a agarrar os quadris e puxei com força, metendo o pau o mais profundo que podia. Meu membro cuspia o que podia de esperma, mas depois da terceira ou quarta gozada, já não tinha muito em estoque.

Marcela gozou logo em seguida. A buceta espremendo as últimas gotas do membro.

Tirei a pica e deixei ela repousar na cama, ainda convulsionando. Ela me encara e leva a mão ao próprio sexo, voltando com os dedos melados. Termina lambendo o líquido viscoso, mistura do meu sêmen e de seus lubrificantes.


Fui para o hotel, tomar banho e café. Nos encontramos novamente na empresa para o último dia do treinamento do seu pessoal.

Marcela estava com o cabelo preso em uma longa trança, a ponta segura por uma presilha dourada. Um vestido leve com alguns babados e estampas abstratas em tons apagados de azul e rosa em um fundo branco. Era folgado para acomodar confortavelmente sua barriga de cinco meses. Um corte lateral exibia suas pernas longas.

-Você está linda, comentei baixinho, apenas para seus ouvidos.

Ela me devolveu um largo sorriso, que rapidamente se desfez ao lembrar que ali era um ambiente de trabalho.

Prossegui com o treinamento, mas durante um intervalo, consegui conversar rápida e discretamente com ela.

-Vamos poder repetir a dose hoje à noite?

-Talvez… qual é a sua proposta?

-Podíamos jantar… tem algum restaurante legal nessa cidade?

-Aqui, não, mas tem um que eu gosto muito em outra cidade, aqui perto, se você não se importar.

Quando demos o dia por encerrado e rolava aquele bate papo de final de curso, ela me manda uma mensagem por Zap:

TENHO ALGUMAS COISAS PARA RESOLVER. TE AVISO QUANDO FOR PARA ME BUSCAR.

E algumas horas depois finalmente recebi sua mensagem e me dirigi para sua casa. Estacionei em frente ao portão e desci do carro, esperando-a encostado na caminhonete.

A porta se abriu e ela saiu de casa simplesmente linda. Um vestido azul marinho curto, pregueado e de alças com detalhes em strass que brilhavam ao refletir a luz da varanda. O decote generoso valorizava os seios que se preparavam para a fase de amamentação. Um cinto fino de couro marcava a cintura. Um par de sapatos, também azuis, com saltos de uma altura que ela disse que não usaria mais. Os cabelos louros presos em uma trança que definitivamente não foi feita por ela. Deduzi que "algumas coisas para resolver" devia incluir um cabeleireiro.

Ajudei-a a subir na caminhonete e quando estava confortável, passo a mão em sua barriga.

-Boa noite, meninas…

Ela sorri:

-Você é tão carinhoso com a gente..

Beijo sua mão e mais uma vez acaricio a barriga.

Dentro do carro reparo em seus acessórios: os brincos, uma haste de metal dourada pendurada por uma delicada corrente: um cordão, também dourado, segurava uma cruz.

Me aproximo para beijá-la na boca e sinto seu perfume. Glamour Secret Black, um perfume que me traz lembranças. Ali já começa minha ereção.

Pego a estrada conforme suas instruções.

-Você está linda, Marcela.

-Obrigada. Que bom que gostou. É prá você. Faz tempo que não me arrumo assim, para um homem, que não vou a um salão. Você me deu ânimo para fazer isso. Você está sendo muito especial.

-Não sei o que dizer…

-Não diga nada, a noite ainda nem começou… tem muito mais por vir.

Ela coloca a mão na minha coxa e acaricia.

-Você tem algum compromisso para o final de semana?

-Nenhum. Já fiz o check-out no hotel. Imaginei que a gente vá passar a noite juntos… e depois… bem, amanhã eu vejo…

-Eu tenho um convite, caso não queira voltar para Vitória amanhã. Uma amiga tem uma chácara na roça, com piscina. Um lugar bonito e agradável. Se você aceitar, ela é nossa pelo final de semana. Estou com as chaves…

-Hmmm… o final de semana inteiro? Só nos dois?

-Sim. Você topa?

-Claro!!

O sorriso dela pagaria qualquer coisa, mas eu sabia que eu teria mais do que apenas aquele sorriso.

Chegamos no restaurante e eu a ajudo a descer da caminhonete. Sei que já é difícil de descer porque é um carro alto, para uma grávida então…

De fato era um lugar bem aconchegante. Muitos detalhes em madeira, iluminação amarelada e uma lareira, tudo dando um clima quente e romântico ao lugar. A comida estava à altura, e ficamos ali, durante o jantar, como dois namorados. Bebericamos um vinho branco e o seu sorriso se soltou.

Não havia muito movimento, então fomos ficando, até que ela chegou ao seu limite.

-Acho que está na hora de irmos embora…

-Sério? Nem quer sobremesa?

Marcela olha bem dentro dos meus olhos, duas esferas de vidro azul com uma expressão intensa.

-Eu sou a sobremesa…

Peço a conta ao garçon e resolvo tudo rápido. Pegamos o carro e mal saímos da cidade já achei um motel.

Ao entrarmos na suíte, nos beijamos. Ela penetrava minha boca com sua língua e eu a chupava. Adorava o seu perfume. Apertava suas nádegas.

Virei-a de costas para mim e desci o zíper do vestido, deixando-o cair aos seus pés. Admirei seu corpo através do espelho. A calcinha azul-claro, rendada, modelava a barriga. Os seios ficaram livres, lindos na brancura da sua pele. Beijei seu pescoço enquanto acariciava sua barriga.

-Você é linda…

Ela se virou, fazendo questão de ficar de frente para mim e me beijar, enquanto abria minha calça.

Eu estava de jeans e como não conseguia abaixá-la, ajoelhou-se e deu um puxão.

O pau fazia volume sob a cueca e ela curtiu isso, encarando-o. Apertou-o. Olhou para mim com uma expressão mais que safada e abaixou de uma vez a cueca, libertando a pica que prontamente bateu continência para a sua comandante. Ela deu um sorriso de satisfação e o tocou com os lábios. .

Beijou primeiro. Depois lambeu das bolas à cabeça, terminando com uma chupada. Lambeu mais um pouco e enfiou em sua boca. Chupava lenta mas intensamente. Uma pressão gostosa, principalmente quando ela fazia só com a cabeça em sua boca. Passava a língua em volta da glande e me endoidava com isso. Adoro sexo oral e ela sabia como fazer. Minhas pernas fraquejaram e, percebendo isso, ordena:

-Senta.

Obedeci, sentando na beirada da cama. Ela se acomodou no chão, entre minhas pernas. Passou as unhas em meu saco, brincando com os testículos e observando minha reação. Ela tinha aquele sorriso de quem sabe que está fazendo um serviço bem feito. Masturbou o membro, expondo a cabeça. Lambeu. Continuava aquele trabalho na glande e depois a pressão dos seus lábios, a força da sucção. Chupava, sempre com as mãos massageando minhas bolas de uma forma tão gostosa. Sentia a pica muito dura. Latejando. Às vezes ela parava para admirá-lo, ou simplesmente para tomar fôlego.

-Nossa… mas ele é tão veiudo… adoro.

E voltava a chupar e lamber.

Me digam… que homem pode resistir a uma mulher dessas que transformou o boquete em uma forma de arte?

Quando ela sentiu o jato, tratou de pressionar os lábios e não deixou que sequer uma gota escorresse para fora de sua boca, mesmo eu me contorcendo de prazer.

Ao gozar, terminei me deixando cair de costas na cama, o orgasmo intenso me enfraquecendo. Marcela subiu na cama e ficou ao meu lado, me observando. Aquele sorriso de competência, de dever cumprido nos lábios.

-Faz tempo que eu não dou prazer a um homem assim. Pra dizer a verdade, acho que nunca vi um homem gozar como você.

-Meu anjo, um boquete desses não é desse mundo… você é uma artista.

-Eu não sei de onde veio isso, fiquei muito empolgada. Fazer isso… ver você gozar desse jeito, te satisfazer… também me deixou excitada. Olha…

Então ela enfiou a mão na calcinha, tocou o próprio sexo e trouxe aos meus lábios seus dedos lambuzados. Chupei-os. O delicioso sabor do néctar de uma vagina em fogo.

-Vem. Traz essa buceta aqui pra eu chupar.

Parece que ela estava esperando por isso, retirou a calcinha, melada, e sentou na minha cara como se estivesse montando em um animal. Bem, ela estava.

O cheiro de sua xana invadiu minhas narinas. Toquei seus lábios com minha língua. Estavam bem melados e após algumas lambidas ela começou a gemer. Apoiada na cabeceira da cama, passou a esfregar a buceta na minha cara. Eu a segurava pelas nádegas e levantava a cabeça levemente para lamber e capturar o seu grelo, sempre em movimento. Queria chupá-lo, mordê-lo…

-Isso, cachorro, chupa tua cadela. Aahh.. Você gosta de uma cadelinha prenha, não gosta? Tá gostando da minha bucetinha, tá?

O mel da sua buceta estava em minha boca, meus lábios, lambuzando meu rosto. Tinha gosma dela até na ponta do meu nariz. E eu me acabando naquela iguaria afrodisíaca, que me excitava tanto que a pica já endurecia novamente.

Ela diminuiu o ritmo. Parecia saborear o momento. Aumentava o tempo de contato entre minha boca e seu grelo. Minha língua o pressionava.

Ela apertou meus cabelos e deu um grito prolongado. Passou a chorar e soluçar enquanto se refazia do gozo, me abafando com sua xota. Mais calma, saiu de cima de mim e se largou sobre a cama.

Apoiou a cabeça em meu peito e ajeitou a barriga para que ficasse confortável ao meu lado. Levou a mão ao meu pau, que estava se recuperando, naquele estado meio duro e meio mole.

Me dava beijinhos no peito enquanto me masturbava devagar.

-Estou esgotada, sabia? Esses dois dias foram intensos…

-Foram sim… e maravilhosos também… você é deliciosa…

-Obrigada, mas me sinto uma vadia. Nunca fui tão fácil… e tão..

-Puta?

Ela riu…

-É… talvez. Acho que não transo desde que Helô foi concebida. Não percebi como isso me fazia falta.

-Não se masturbou? Nesse período?

-Uma vez ou outra, talvez. Às vezes acordava molhada… e com tesão… aí me tocava.

-Se me permite, você é uma foda incrível…

Marcela apertou minha pica, já bem mais dura.

-Você acha?

-Hmm… com certeza…

-Não me acha uma vadia?

-Acho você uma mulher fogosa que não tem tido a atenção que merece.

Ela largou o pau, já bem duro a essa altura e ergueu a cabeça, apoiando se no próprio braço.

-Então me fode…

Palavras mágicas, não são? Fazem um homem largar qualquer coisa na vida.

Me coloquei de pé, afastei suas pernas, segurando-as logo abaixo do joelho e me acomodei ali. A pica, dura, cabeçuda, procurando o seu encaixe. Nossos olhares se cruzavam. Aquela expressão de mulher fatal em seu rosto, e a expectativa da penetração.

A cabeça escorregou para a entrada e sentindo que tudo estava em seu lugar, fiz pressão.

Sua buceta recebeu meu membro sem resistência, de tão lubrificada. Seu rosto se contorceu em uma careta e seu gemido seguiu em um crescendo até eu chegar no limite e retroceder. Então ela aliviou e respirou.

Voltei a meter e sua resposta foi a mesma… a careta… o gemido.

Às vezes ela tentava manter o olhar. Mordia os lábios mas não conseguia encarar por muito tempo.

Quando aumentei o ritmo seus gemidos se tornaram curtos gritos. A boca aberta, veias do pescoço inchadas. A barriga, linda barriguinha de grávida, oscilava ao sabor das minhas estocadas em sua buceta.

-Caralho! Você é muito gostoso!!!

Isso enche um macho de orgulho, não é?

Nem muito rápido, nem muito lento, meu ritmo em seu sexo era o ideal para ela.

Era gostoso ver a pica entrando e saindo de sua buceta. O membro melado por todos os lubrificantes dela.

Eu socava a pica, empurrando seu corpo para frente e a puxava pelas pernas de volta para mim. Metia com gosto sentindo sua vagina me apertar.

Enfim, Marcela fechou os olhos, cravou os dedos no lençol e arqueou as costas. Um grito se perdeu naquela suíte. Mais um orgasmo para a conta.


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*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 25/03/22.


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