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A Carne do Churrasco pós Futebol

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 03/04/22
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  • Autoria: UmHomem
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Já há um tempo que eu vinha sendo comido pelo meu vizinho. Aqui no bairro, todo fim de semana, meus vizinhos reúnem para jogar futebol e, depois do jogo, quando não faziam nada, ele vinha aqui, me comia e ia embora.

Esse costume começou porque, desde sempre, fomos vizinhos, e ele sempre soube do que eu realmente gostava entre quatro paredes. No entanto, como a gente era novo, nunca aconteceu nada.

No meu aniversário de 20 anos ele veio com a namorada. Havia outros vizinhos também, além de amigos e familiares meus.

Aqui na minha rua a maioria são casas. Moro na periferia de uma cidade de porte médio e, dois quarteirões após minha casa, há uma quadra de várzea. A casa dele fica perto.

Nesse aniversário que mencionei, aconteceu algo peculiar.

Em um momento na cozinha, quando eu fui buscar umas garrafas de bebida pra repor, o Anderson, meu vizinho, chegou próximo a mim e perguntou se eu podia ir até meu quarto com ele.

Chegando lá, ele me fez a seguinte pergunta:

- Daniel, se eu te falar uma coisa, tu guarda pra você como se fosse o maior segredo que tu tem?

Um pouco espantado com aquele jeito dele de falar, todo formal, respondi meio que de sobressalto:

- Claro, pode dizer. Tá acontecendo alguma coisa séria?

- Tá, muito séria.

- O que, Anderson? Fala.

- Olha isso.

Anderson abriu o zíper da bermuda e me mostrou o pau muito duro. Tava tão duro que parecia que ele sentia até dor.

- Daniel, eu não sou veado cara, mas eu tenho um puta tesão em ti. Sempre tive, sempre quis te enrabar. Já toquei punheta pra caralho pensando nisso. Que que eu faço cara?

- Não sei, Anderson. Eu sou veado, tu sabe, mas não sei como funciona com caras como você. Tu é bi?

- Não, não tem nada disso. Não curto homem, não gosto de homem, nunca gostei. Mas você cara, mano, tenho uma puta vontade de te foder até te virar do avesso.

- Anderson... Tu tá me excitando...

Anderson olha pra baixo, meio perdido. Falar a verdade para o vizinho o deixou sem chão, sem saber o que fazer. Mas o pau continuava muito duro e ali, pra fora. Ele olhou pro vizinho e falou:

- Cara, quer saber: chupa meu pau.

- Anh?

- Anda, Daniel, chupa. Chupa, cara, engole minha pica, não tô aguentando de tesão. Pelo menos uma vez.

Daniel ficou diante de um impasse. Ele estava numa festinha caseira, apenas com vizinhos, amigos e familiares, ali, em sua casa, tudo poderia chamar muito a atenção. Mas, ao mesmo tempo, Anderson sempre foi um carinha que ele tinha um mega tesão. Anderson era um dos maiores pegadores do bairro, e aquela piroca dura e linda ali, na sua frente, latejando de dura, estava irresistível. Foi então que ele ajoelhou e colocou o piru do vizinho todo na boca. Mas o tesão de Anderson era tanto, que nem se pode falar que Daniel mamou ele. Anderson socou forte e intensamente na boca do vizinho. Gozou farto, grosso e fundo. Aliviado.

- Até a próxima. Da próxima vez, completa.

A partir daquele dia, Daniel se tornou o lanche preferido de Anderson. Todas as vezes que o vizinho sentia vontade de saciar de verdade o apetite, ao invés de comer o básico de todo dia, ele se refestelava no verdadeiro filé mignon que Daniel representava.

Anderson pegou tal liberdade com Daniel, que o sexo entre os dois fluía com muita naturalidade. Não havia travas nem bloqueios. Daniel dava com gosto. Tina prazer em aliviar o tesão do vizinho que tanto desejava. Anderson comia Daniel do jeito que achava que o sexo deveria ser sempre: metendo fundo, com raiva, gritando quando gozava.

Um dia, vestindo a roupa após foder Daniel, Anderson falou que tinha contado para os amigos do futebol o que fazia com o vizinho. Não falou com eles que vizinho era, mas falou as coisas que fazia. Disse que deu pra perceber vários dos caras com o pau duro sob os shorts enquanto ouviam. Perguntou a eles se topavam um dia comerem a putinha dele todos juntos, e a aceitação foi unânime. Só faltava confirmar com Daniel.

- Mas quem me garante que eles não vão fazer uma merda qualquer comigo?

- Cara, tu vai ser fodido pra caralho. Somos eu e mais 10, então tu vai passar muito tempo tomando no rabo. Não sei quantos vão querer repetir e tu vai ter que chupar também, quantas vezes quiserem. Por isso que tô perguntando tua opinião. Podia chamar eles aqui sem te avisar.

- Mas vocês já fizeram isso antes?

- Com caras não, só com a mina de um deles.

- O que tu acha?

- Cara, tu curte dar o rabo. A diferença é que vai ser mais pirocas. Só que assim, é homem, então não fica de frescura. Os caras só vão topar parar depois de soltar porra.

- Tá de boa. Topei.

No dia que Anderson avisou os amigos, a risada rolou solta entre eles. Talvez por não saberem como reagir. Seria uma novidade. Mas, entre eles, eles sabiam que estavam excitados com a probabilidade. E já tinham ouvido falar que comer homem é diferente, porque aguenta mais o tranco.

No domingo, depois do futebol, num dia quente, foram pra casa do Anderson e começaram a preparar o churrasco. A cerveja que compraram estava na geladeira perto. Não tinha ninguém dos familiares na casa. Tudo estava planejado.

Quando Daniel chegou, Anderson foi buscá-lo. Apresentou pros amigos:

- Chegou o prato principal.

No ouvido de Daniel, cochichou:

- Vai no meu quarto, veste o que tá na minha cama e volta. Só volta vestido com o que tá na minha cama.

Quando chegou no quarto de Anderson, uma jockstrap preta, aquelas cuecas que tampam apenas a frente, estava sobre a cama. Ao lado, um par de havaianas da mesma cor.

Quando se aproximou dos homens no churrasco, apenas de jockstrap, Anderson falou:

- Dá uma rodadinha, puta.

Daniel rodou, enquanto os caras olhavam, rindo.

- Já pode se servir, Anderson? – perguntou um.

Fica a vontade. Rodízio liberado. Tá aqui pra vocês.

Enquanto alguns dos amigos de Anderson permaneceram em uma roda de bate-papo com ele, outros foram pegar bebida.

Alguns, no entanto, cerca de 6 caras, se dirigiram a Daniel. Um deles colocou a mão sobre o ombro de Daniel e o empurrou para se ajoelhar.

Os 6 começaram a socar punheta, enquanto um deles colocou a rola na boca de Daniel. Um veio por trás, segurou a cabeça dele e empurrava contra a pica, forçando a garganta profunda.

Toda vez que Daniel engasgava eles riam, e começaram a se divertir vendo quem conseguia socar mais fundo.

Daniel masturbava os que alcançava, enquanto Anderson falava satisfeito:

- Falei que era bom.

Os homens todos estavam, neste momento, de zíper aberto, enquanto que Daniel estava despido, apenas com a jockstrap.

Eles tiravam a cabeça dele das pirocas em ritmo rápido, socavam rápido, forte e fundo, e já passavam pra outro amigo ser chupado.

Anderson inaugurou o rabo, metendo a piroca até o talo, enquanto os amigos seguravam Daniel mamando os demais. Anderson fodeu Daniel intensamente, até escorrer a gala pelas pernas do vizinho.

Assim que tirou a pica do cu, pegaram Daniel e deitaram ele numa mesa que havia ali. A posição agora seria frango assado, enquanto Daniel mamava um dos amigos de Anderson.

Uns 8 deles foderam Daniel assim. Era só gozarem, que a porra já servia de gel pro próximo.

Depois, deram um jeito de sentar Daniel em uma das picas e socaram outra por trás. Anderson se divertia vendo a situação. Sabia que Daniel estava curtindo. Dois paus disputavam a boca de Daniel, enquanto que este tocava punheta pra dois. Dos últimos a gozar, 4 gozaram na cara de Daniel e um no cu.

- Daniel, chega aqui.

- Fala.

- Tua roupa tá ali. Sai aqui por trás que tem gente pra chegar que não pode te ver.

- Mas como eu vou sair assim, Anderson?

- Anda cara, tem gente chegando.

Anderson abre a porta dos fundos do quintal e diz:

- Vou te dar uns dias de folga de mim, pra tu apertar o rabo de novo. Na próxima, vai tá o outro time também.

Anderson riu satisfeito e voltou pro churrasco.

Daniel, após se ajeitar como pôde, caminhou para casa, com um sorriso indisfarçável no rosto.



*Publicado por UmHomem no site climaxcontoseroticos.com em 03/04/22.


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