O macho dotado de Luciana

Luciana é uma amiga que tenho há décadas. Casou-se cedo, foi morar na Europa, ficou viúva, mas felizmente, o marido lhe deixou uma herança que a deixou confortável pelo resto da vida.

Quando voltou para o Brasil, adquiriu um sítio e resolveu se entregar aos ‘prazeres mundanos’ da vida. Ela sempre me apoiou quando resolvi ter um ‘relacionamento aberto com meu marido’, inclusive sempre trocávamos confidências das nossas aventuras.

Luciana, para quem não sabe, foi quem planejou a ‘festa de arromba’ para minha outra amiga Juliana (Leiam o conto: Arrombada na Despedida de Solteira).

Certa tarde, durante uma conversa, Lú em tom de safadeza me confidenciou que tinha curiosidade sobre um determinado assunto relacionado a mim.

Depois de ler dois contos meus que envolviam meu amigo ‘Tom’ (Leiam os contos: Chorei na Pica do Negão e Currada pelos Negões no Carnaval), ela pergunta se a ‘pica’ de Tom era realmente descomunal como eu descrevia. Segundo ela, minha descrição era de um colosso avantajado e muito além do imaginável.

Digo a ela que a ‘tora’ de Tom era maravilhosa e que apesar de me causar um pouquinho de dor, me causava um prazer indescritível.

Para esticar aquela conversa… pergunto safadamente se ela gostaria de vê-lo pessoalmente para comprovar e matar sua curiosidade. Ela deu uma gargalhada mas não negou a proposta.

Ela já conhecia Tom de confraternizações entre amigos, sabia das minhas aventuras com ele, mas nunca tinha demonstrado qualquer interesse nele até aquele dia.

Se for tudo aquilo que você descreveu no conto, não vou ficar só vendo, disse aos risos.

Queria retribuir a Lú tudo que ela fez por mim por todos estes anos, e falo para ela que iríamos combinar alguma coisa.

À noite, entro numa videochamada com Tom e entre uma conversa e outra, pergunto se ele lembra de Luciana. Ele diz que sim, que a considerava muito simpática e amigável.

Falo para ele da nossa conversa, o que o deixa entusiasmado. Tom então, coloca sua ‘tora’ para fora da bermuda e o exibe para mim na tela do celular.

É isso que ela tá interessada? Fala para ela, que só olhar não tem graça, tem que experimentar…

Admito que fiquei com tesão com aquela visão, a ponto de me despir e me masturbar olhando para ele, enquanto ele batia uma punheta me vendo nua no vídeo.

Depois de gozarmos, pergunto a ele se lembra do sítio que fizemos um churrasco no começo do ano. Ela fala que sim e peço que ele se encontre conosco no outro dia a noite.

No dia seguinte, bem no final de tarde, busco Lú em sua casa e a levo até o sítio. Mais tarde, Tom me liga e diz que está nos esperando no portão.

Abro o portão e assim que ele entra com o carro, percebo que ele trazia um convidado. Era Matheus, que também já havia participado de outras aventuras nossas.

Vou comprimentá-los, mas Tom, como sempre, me recebe com um abraço apertado e um beijo na boca. Matheus não se faz de rogado e faz o mesmo.

Os dois se aproximam ao mesmo tempo, me deixando apertada entre aqueles dois corpos maravilhosos. Eles passam as mãos sobre meu corpo enquanto me beijam.

Me recomponho e digo a eles que não era para isso que estávamos ali.

Adentramos a casa, onde Lu já nos esperava. Depois dos cumprimentos triviais, abrimos um vinho e ficamos conversando durante muito tempo.

Enquanto conversávamos, percebia que Lu me encarava às vezes com aquele olhar malicioso. Começamos a rir, quando Tom, resolve entrar na brincadeira.

Estávamos sentadas juntas no sofá, quando ele pediu para sentar entre nós. Ele se senta e coloca o braço em volta do meu pescoço e com o outro braço puxa minha mão e a coloca sobre sua virilha.

Caímos na risada, e começo a acariciar o membro de Tom, que se encontrava semi ereto sobre sua bermuda. Lú, vira o rosto meio envergonhada. Tom tenta colocar a mão de Luciana para fazer o mesmo, mas ela se desvencilha.

Excitada, por conta própria, ela resolve passar os dedos sobre a virilha de Tom. Quando ela sentiu o membro por baixo da bermuda, ela arregalou os olhos e começou a rir.

Ficamos naquela felação por um tempo, quando Tom resolve tirar a camisa. Eu peço para que fique de pé diante de Luciana. Vou por trás dele, e seguro sua bermuda pela cintura e começo a descer até os tornozelos.

Seu membro enrijecido dentro da cueca implorava para ser libertado. Quando tiro sua cueca, ele salta para fora com todo o seu esplendor.

O cacete avantajado de Tom agora estava ereto bem diante de Lú, que imediatamente, o segura com as duas mãos. Ela esfrega as mãos por toda a sua extensão.

Pergunto a ela se eu estava exagerando na descrição, e ela pergunta como aquilo tudo cabia dentro de mim… Ela aproxima o rosto da grande cabeça vermelha e tenta engoli-lo todo.

A boca de Lu é toda preenchida com aquele colosso. Apenas parte dele era engolido, mas ela ainda sim o chupava com excitação. Tom a acariciava pelos cabelos e tentava empurrar seu membro um pouco mais na boca de Lu que se engasga com o tamanho.

Ela ri, se recompõe e continua a felação. Tom, cheio de tesão, acomoda Lu no sofá. Ele abre o botão do seu short e o retira. Depois é a vez da calcinha. Com a língua, é a vez dele chupá-la toda.

Os dedos e a língua de Tom invadem Lú, que se contorce de tesão. Ela retira a blusa e o sutiã para ficar nua. Ela goza com aquele sexo oral delicioso.

Tom então se prepara para penetrá-la. Nervosa, Lú com as mãos segura o pau de Tom e tenta introduzi-lo devagar. Quando entra a cabeça, ela geme e seu corpo estremece. Tom retira as mãos de Lú de seu membro, para ele mesmo controlar a penetração.

Ele levanta a pélvis e empurra seu corpo sobre ela. Observo de longe, o cacete abrindo caminho dentro dela. Ela solta um grito e arregala os olhos, mas não o impede de continuar a penetração.

Ele começa a estocar dentro dela, o que a faz gemer e gritar ainda mais. Ao mesmo tempo que urrava de dor com aquele membro abrindo-a toda, ela também sorria de tesão, pedindo para que ele não parasse de meter.

A visão de Lú, sendo sodomizada por Tom, me excita. Vou até Matheus, o pego pela mão e começo a beijá-lo. Peço para que fique nú, que obedece de prontidão. Começo a chupar seu cacete com todo o tesão que tinha se acumulado.

Retiro minhas roupas com pressa para ficar nua logo. Me sento no mesmo sofá onde Lú ainda estava sendo deflorada por Tom. Abro minhas pernas para Matheus que enfia seu cacete dentro de mim.

Ele mete fundo e até com um pouco de violência, que me deixa excitada. Meus gritos de tesão se misturavam com o de Luciana.

Ambas estávamos sendo ‘comidas’ por dois machos insaciáveis. Lu só gemia e gritava, não conseguia dizer uma só palavra. Apenas segurou minha mão e a apertou e sorriu com se agradecesse o presente.

Depois de alguns minutos, Tom bate no ombro de Matheus, como se fizesse um sinal. Ambos nos agarram, e ao mesmo tempo, nos colocam de quatro no sofá como se estivessem sincronizados.

Tom então penetra Lú de quatro, que solta um grito ensurdecedor. Antes que pudesse me recompor, Matheus, enterra seu pau fundo dentro de mim que me faz até perder o equilíbrio.

Meus gemidos de tesão são cobertos pelos gritos de Lú. Olho para o lado e a vejo com o rosto entre os braços com os olhos esbugalhados, gritando de tesão, sentindo a vara de Tom entrando dentro dela.

Longos minutos de prazer se passam, quando Matheus dá outro sinal para Tom. Eles interrompem a penetração.

Eles resolvem trocar de lugar. Tom se posta atrás de mim e Matheus se coloca atrás de Lú.

Tom me penetra sem cerimônia, agora era a minha vez de gritar de tesão. Ao contrário do que fez com Lú, Tom gostava de me fazer ‘sofrer’ um pouquinho. Suas bombadas fortes faziam seu pênis entrar rasgando todo dentro de mim.

Tom me agarra pelos cabelos e os puxa para me observar urrando e gemendo de prazer. Depois ele agarra meus seios com as mãos e os aperta forte só para me torturar um pouco mais;

Cheguei a gozar naquela posição de tortura e prazer. Olho para o lado e Lú estava com o rosto apoiado na cabeceira do sofá gemendo de prazer. Percebo que Matheus, estava comendo o cuzinho dela, que não arregou e inclusive sorria, demonstrando que estava gostando.

Mesmo amando estar sendo fodida pelo meu macho, olho para trás e dou uma piscada de olho para Tom. Era o meu sinal para o que estava combinado com ele.

Ele faz um sinal para Matheus, que agarra Luciana pela cintura e sem tirar o cacete do cuzinho dela, a leva até a poltrona atrás deles. Ele faz com que ela sente no seu colo.

Matheus a segura pelos ombros e faz Lu deitar sobre seu corpo. Tom então fica de frente para eles. Ele segura os tornozelos de Lú e arreganha suas pernas.

Sua vagina estava postada diante dele, enquanto o cacete de Matheus estava enterrado em seu cuzinho. Lú então sorri e com um sorriso de satisfação e tesão chama Tom para dentro dela.

Tom a penetra pela frente, que a faz soltar um grito de tesão. Ambos começam a bombar ao mesmo tempo dentro dela. De longe observo os dois cacetes entrando e saindo pelos ‘buracos’ de Lu, enquanto ouvia seus urros de prazer.

Me aproximo e Luciana entre gemidos, soltou um grito de orgasmo, chegando a gozar antes dos rapazes. Mesmo assim, eles continuam bombando, só restando a ela sentir dois machos a preenchendo toda ao mesmo tempo.

Matheus goza logo após. Tom retira Lú sobre o corpo dele e a deita no sofá. Abre suas pernas, deita sobre ela e a penetra novamente. Ele desta vez resolve estocar com força, fazendo Lú gritar ainda mais, o que a faz gozar novamente.

Tom urra de prazer, mas antes de gozar, sai de dentro de Lú, e jorra seu gozo em seu rosto, que fica todo branco e melado. Enquanto o líquido branco escorre pelo seu rosto, ela sorri e ri em êxtase.

Ajudo Luciana, já exausta, a se levantar e a levo para o banheiro, onde tomamos banho juntas. Debaixo do chuveiro, ela me beija e me agradece pela noite maravilhosa. Confesso a ela que tinha combinado com Tom trazer mais um participante para que ela tivesse uma dupla penetração com eles.

Terminamos a noite, todos nús jogando baralho e entre uma rodada de outra, o sexo continuava a rolar.

Quer continuação… então comente. Beijos.

*Publicado por crisalli no site climaxcontoseroticos.com em 15/04/22.