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A madrinha

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 27/04/22
  • Leituras: 5693
  • Autoria: daia19
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Terminei de colocar a calcinha, me virei para o espelho e fui ajeitando. Eu mesma tinha que admitir, minha bundinha redonda e durinha era uma delícia de ver. Adorava a sensação daquela calcinha em meu rego. Puxei ela para cima, deixando ainda mais atolada entre as nádegas. Me sentindo observada, pelo espelho vi que minha mãe estava na porta, apreciando meu corpo. Estava de roupão, cabelos molhados. Ela mordia os lábios, numa expressão que para mim parecia desejo. Mas logo percebeu que eu tinha dado esse flagrante, sorriu, disfarçou e disse que minha madrinha tinha chegado. Respondi que eu ia demorar. Ela saiu e foi para a sala.


Eu sou Tônia. Semana que vem faço dezenove anos. Tenho metro e sessenta de altura, 60 kg, olhos azuis, cabelos acima do ombro, negros e lisos. Meu visual atualmente é o da Sally, do musical “Cabaret”, peça que estamos preparando para o corpo de dança. Mas falo daquela versão com a Minelli, sou bem parecida com ela. Maquiada então, fico igual. Parei de estudar no ensino médio e resolvi me dedicar inteiramente às aulas de dança moderna e canto. Estou indo bem. Meus pés são um pouco grandes para a altura, mas as pernas são firmes, delicadas. Meu ventre é lisinho, tenho cintura fina, seios ainda pequenos, mas estou dando um jeito nisso. Me olhando, dei uma conferida de perfil. Tinha de concordar com as colegas da dança, por baixo da calcinha eu parecia ter um “bocetão”. olhando assim, tinha mesmo. Sorrindo fui colocando um vestido solto, de época, anos 30.


Para concluir a produção, passei um protetor labial, e achando que merecia um complemento, um grande colar de contas. O vestido pelos joelhos, todo o visual estilo melindrosa. Queria impressionar bem minha madrinha. Eu não via ela, fazia uns dois anos. Peguei a mala e fui indo pelo corredor do apartamento, mas quase na sala eu parei. Minha mãe e a madrinha falavam de mim. Fiquei ali, para ouvir elas.


Minha madrinha, a Leila, estava linda e maravilhosa sentada no sofá, massageando os pés da minha mãe, que se chama Ana. A Leila deve estar passando dos 40 anos, loira, cabelos lisos, pelo ombro, olhos azuis. Deve ter 1, 65 de altura. Seios fartos, e apesar dela estar sentada, eu lembro, sempre teve uma bunda perfeita. Usava um vestido preto e vi que suas pernas estavam muito bem. Ou seja, ela tinha um corpo de fechar o comércio. Aliás, pelo que eu sabia, agora era presidente do banco, onde seu marido trabalhava como diretor. Eles estavam muito bem financeiramente.


Ana, minha mãe. No último ano ela andava com um olhar meio triste, suspirando pelo apartamento. Acho ela linda também. Tem olhos castanhos, cabelos negros e lisos como o meu, pelos ombros. Tem uma pela branca, como dizem, de “porcelana”. Apesar de estar de cara limpa e de roupão, conversando com a Leila, estava encantadora. As vezes ela dobrava uma perna, mostrando suas coxas grossas, início das nádegas. Estava bem à vontade. Nos seus movimentos, outras vezes aparecia pela abertura do roupão a sua xoxota, lisinha e depilada. Minha mãe tinha quadris largos e uma bunda grande, mas firme para seus 40 anos de idade.


Minha mãe, que a partir de agora chamarei apenas de Ana, contava como tinha sido a confusão de sábado, quando meu pai tinha entrado no meu quarto e me visto com a roupa da peça. Na verdade ele tinha feito um escândalo. A roupa que eu vestia era corpete, espartilho, com cinta liga e meias pretas. Ah sim, usava um chapéu coco. Quando eu terminei de colocar as meias é que vi ele. Não sei quanto tempo estava ali, mas me deu um tapa, dizendo que era para eu ir embora, que tinha chegado ao limite. Se Ana não tivesse vindo correndo a coisa poderia haver terminado mal.


Leila diz para Ana que estava na hora de Nilmar, meu pai, se dar conta que a gente estava no século 21, que as pessoas tinham direito de ser o que quisessem. Ana suspirando fala “era tudo que eu queria. Isso aqui virou o inferno no último ano, depois que Tonico decidiu ser mulher. Aliás, o médico que está ajudando ela no tratamento, mandou me chamar e disse, na verdade a Tônia é mulher mesmo, na personalidade, do ponto de vista hormonal, do biotipo e tudo. Que para ela ser realmente feliz nós tínhamos de dar apoio. Mas o Nilmar é muito conservador, já foi militar e tal. Pior que está com algum problema de saúde que não quer tratar. Sexo faz mais de ano que não fazemos". Suspirando disse, "estou subindo pelas paredes, de costas menina!”.


Leila se aproximou um pouco dela, passando a massagear uma panturrilha de Ana. Com voz um pouco rouca declarou, “olha Ana, nos últimos dois anos eu e Inácio decidimos nos libertar das convenções. Da minha parte resolvi me iniciar com mulheres". Ana faz carinha de surpresa, mas Leila continua: "Ficarias surpreendida com algumas que me possuíram. Mas também eu possui outras. Atualmente, minha assessora do banco praticamente mora lá em casa. Ela me serve profissionalmente, mas também na cama. Raro o dia em que não dormimos os três juntos. Claro que nessas ocasiões o Inácio nos come, as duas. Pode parecer loucura para ti, mas isso tenho de te confessar comadre. Adoro”.


Ana responde que nunca poderia ter imaginado isso, mas que não ia mentir, também as vezes fantasiava sexo com mulheres e muito. Leila olhando os joelhos de Ana, afasta o roupão para o lado, para apreciar as coxas de minha mãe. Lambe os lábios e fala, "estava aqui lembrando, tenho gravado na memória o dia em que me pediste para ensinar a beijar, quando passamos uns dez minutos beijando de língua, delícia... Minha boca agora encheu d'água. Saudades do teu gostinho..."


Deixando a mão deslizar acima do joelho de Ana, Leila elogiou as pernas dela, que estavam lindas. Assim mesmo, acariciando minha mãe, ela foi elogiando seu corpo: “meu amor, tuas coxas são deliciosas, e tua xoxota, linda depilada assim. Eu gosto muito. Se tu soubesse como é bom cair de boca numa vagina assim, molhadinha, com um grelão desses, ias concordar que não existe nada melhor do que fazer gostoso com outra mulher.”...


Ana coloca a mão sobre a de Leila, e pede, “ ai Leila, essa conversa está me deixando doida, para, faz assim não, para!... Olha, já estou ficando até molhada, tu pertinho assim, teu cheiro, está me deixando louca...”. Leila sorri, se aproximando, fala algo baixinho que não consigo ouvir direito no ouvido de Ana. Depois deixa os lábios descerem pelo pescoço dela, num beijo suave. Minha mãe solta a mão de Leila e faz carinho nos cabelos dela, aparentemente se rendendo, fechando os olhos. Leila avança sua mão, deixa seus dedos penetrarem na xoxota de Ana, movimentos lentos, brincando com os grandes lábios. Se aproxima mais, termina de abrir o roupão de Ana e vai beijando, mamando os seus seios, esfomeada. Minha mãe está se derretendo, mas Leila continua, diz, “... Sempre te quis assim, tu era uma das mulheres que eu fantasiava, e tu, chegou a sonhar comigo?”. Ana diz que sempre, mas nunca tinha dito mas era assim. Pede para Leila, " será que a gente pode fazer gostoso, tua faz comigo bem gostoso, será que dá tempo?..."


Leila puxa ela contra o peito e se beijam, enlouquecidas de prazer, tocando as línguas dentro e fora da boca, trocando as salivas... Ana agora lambe o rosto de Leila, seu pescoço, se agarrando nela. Confesso que eu estava atônita, mas o choque inicial tinha sido substituído pela excitação. Sentia a pressão dentro da minha calcinha. Meu pequeno pênis, que acomodo para baixo estava pulsando, procurando se libertar. Sentei sobra a mala, sensação gostosa dele pressionado, fiquei espiando com respiração agitada.


Agora Leila enterrava os dedos em Ana com velocidade, com a outra mão segurava seus ombros. O rosto de Ana começou a se transfigurar, olhos fechados, mordia a própria mão para não gritar. Quando começou seu orgasmo a Leila se ajoelhou no chão, passou a mamar na sua xoxota, chegava a fazer barulho. Leila também ia gemendo de prazer. Com a boca colada na vagina de Ana, ela sugava no seu grelo, as vezes passando a língua e chupando a calda ruidosamente. Ana estava tendo convulsões, puxava a cabeça de Leila contra sua boceta, já não tendo controle dos próprios movimentos.


Eu ali observando, também gozei dentro da calcinha, sentindo minha virilha toda molhada e já minha porra chegando ao cuzinho. Me encostei na parede e fui respirando fundo, tentando me recuperar. Na sala elas faziam o mesmo, iam se recompondo. Foi quando Leila me viu, mas não disse nada.


Depois de um certo tempo, me levantei, alisei meu vestido e fui entrando na sala, como se nada houvesse acontecido. Leila se levanta exclamando que estou linda, mas toma o cuidado de me chamar de Tônia. Ela me abraça, me dá um beijo selinho. Nesse momento sinto o cheiro do gozo de Ana na sua boca, misturado com o perfume de Leila. Ana vai até a cozinha e volta para a sala com taças de vinho branco e gelado. Ficamos falando da vida e de meus planos por uma meia hora. Na saída, Leila lasca um beijo na boca de minha mãe, falando em seu ouvido algo do tipo, “... Me liga, essa semana vamos terminar...”. Se afasta um pouco e diz, “afinal, comadre é para isso, né?”.


Ana sorrindo disse, com certeza ligaria, afirma com um olhar saciado: “agora estou muito mais aliviada, nem imagina quanto meu amor!”. Leila sorrindo sai comigo, descemos de elevador a vamos até seu carro, um “mini cooper”.


No caminho de sua casa Leila foi direta. Pergunta se eu tinha visto tudo. Eu disse que sim. Ela segue, “olha Tônia, nós mulheres temos segredos que os homens nem imaginam, esse é um deles. Vamos guardar para nós". Quando o carro para numa esquina, ela comenta me olhando nos olhos: "Vais ficar uma temporada lá em casa, vou te ajudar em tudo, vais te tornar uma grande mulher, como queres ser. Eu disse que mal podia esperar. Ela, “ficaste excitada vendo nós duas?”. Confirmei, ousei dizer que até tinha gozado. Ela riu. Comenta, “é raro uma mulher hetero sabia? No fundo somos todos completinhas, basta se soltar, tu não deve ser diferente. Chegando lá em casa, queres tomar um banho com a madrinha? Estamos as duas precisando de uma banheira, que tal?”.


Imaginando o que me aguardava, já fui ficando ansiosa, disse para ela que estava precisando mesmo.


A mansão da madrinha devia ter uma dezena de quartos, ela comentou que eram a maior parte suítes. Propriedade era ampla, bem arborizada, piscina, garagem para vários carros e academia. Eu nunca antes tinha ido lá. Fomos entrando na casa e ela pediu para a empregada levar as malas para meu quarto, que era ao lado do que ela tinha com Inácio. Fui entrando com ela no meu novo quarto. Vi que era uma suíte, tinha closet, cama enorme, lindo. Ela aponta para uma porta e disse que era de comunicação com o quarto dela, que “não precisa trancar, sempre que precisar pode entrar para falar” com eles.


Enquanto eu vou tirando as roupas da mala, colocando no closet, ela sai por aquela porta e coloca a banheira do seu quarto para encher. Vi que era uma banheira enorme. Ela sai do quarto, vai até a cozinha e dispensa a empregada, voltando logo depois. Pela porta aberta vejo que ela vai tirando a roupa, seu corpo era realmente lindo, perfeito. Nua ela vem até meu quarto e diz que a banheira está pronta. Manda eu tirar a roupa, ir lá com ela, “para relaxar”.


Confesso que eu fiquei bem confusa nessa hora, mas fui, de calcinha. Ela dentro da banheira, rindo diz que eu entre. Quando entro na banheira e fico de pé em frente a ela, ela vai retirando minha calcinha, dizendo que é melhor para tomar banho. Estranhamente nem estou encabulada, até os dez anos tomava banho com ela nas visitas que a gente fazia, mas agora era diferente.


Meu pinto e saquinho ficam na altura do seu rosto. Passando a língua nos lábios a Leila me olha, fala, “não precisa ter vergonha da madrinha meu amor. Estás linda. Sabe que toda mulher como eu, a gente gostaria de ter um pinto assim? Isso mesmo, nem precisa ser grande, adorei tu estar toda depilada. Vira um pouquinho, assim... Que bunda linda meu amor!”. Eu sento na banheira, ela continua me elogiando, até meus pequenos seios. Ela passa a mão, belisca um mamilo, afirmando que no tempo certo eles vão ficar do tamanho que eu quero. Se inclina para trás e fica curtindo a água quente. Faço o mesmo.


Depois de alguns minutos sinto o pé de Leila sendo esfregado na minha perna, na minha bunda, logo chegando entre minhas pernas. Seu pé molhado ia do meu rego até meu saquinho e meu pau, deslizando. Fui ficando excitada. Quando ela sentiu que ele estava duro, me pediu para chegar mais perto, passando a me abraçar, agora com as mãos me pegando. Ela suspira, diz, “não é grande, fino e gostoso, deve ter uns 15 centímetros?”. Eu confirmo. Ela me pegando pelo pau, vai me beijando na boca, pergunta se eu sou virgem com mulher e homem. Eu já louca de prazer digo que sim. Não me contenho e passo a mamar no seio dela, apertando o outro com a mão, nem eu própria me reconhecendo, pois nem fantasias tinha com mulher.


Ela pede que sente no seu colo, passando a beijar meu mamilo, as vezes mordiscando. Nessa altura estou entregue, abraçada nela, gemendo baixinho, como uma gatinha. Tudo o que ela faz me deixa mais louca de prazer. Lá pelas tantas pergunta se eu acho Inácio um homem bonito, se já tinha pensando nele. Suspirando eu falo que era um dos homens que eu fantasiava. Disse que na minha fantasia o Inácio me possuía, me fodia, que a gente se beijava e até eu parecia sentir o cheiro dele, de macho. Os olhos dela brilham. Saímos da banheira, nos enxugamos, ela me leva pela mão até a cama.


Corpos ainda um pouco molhados, eu deito de costas e ela me pega o pau na boca, degustando, se deliciando com ele e gemendo. Pergunta se eu quero ser chupada como uma mulher. Gemendo, respondo, “era tudo o que eu queria madrinha”. Foi então que ela afastou para cima meu saquinho e passou a lamber e mordiscar minha virilha, as vezes dando chupadas, voltando e mordiscando o alto das minhas coxas. Depois ela foi me fazendo levantar as pernas, colocando sobre seus ombros. Sua boca vai até meu cuzinho, uma sensação indescritível, seu hálito, sua língua me penetrando. Com meu cu todo molhado ela passa a enterrar primeiro um dedo, depois dois, indo e vindo com eles, pergunta se estou gostando. Diz, "fecha os olhos, agora sou o Inácio tá?". Eu obedeço e penso nele...


Não resisto, passo a pedir para ela me foder com a língua, adorando sua boca em mim, digo, “Enterra tudo, me chupa gostoso, assim, vem, sou tua fêmea agora?”. Ela fala que sim, que eu era dela e de Inácio, pergunta se eu queria os dois. Eu digo que sim. Então ela se deita para trás e me puxa sobre ela com as pernas, forçando que eu penetrasse na sua vagina. Nunca tinha feito isso, mas quando senti meu pau entrando no seu interior quente e molhado, sabia exatamente o que devia fazer. Peguei com as mãos suas nádegas, abrindo, fazendo os lábios da vagina se abrirem para mim. Era muito gostoso. Ui...., com todo ele dentro dela, fiquei com um pouco de receio de gozar logo, mas ela me dava muita confiança. Fui entrando e saindo com o pau, minhas bolas batendo no seu cuzinho, uma delícia. Depois de uns cinco minutos ela estava gozando. Eu, com tanta emoção envolvida, tive meu primeiro orgasmo com uma mulher. Leila me abraça, diz “vou tomar conta de ti gatinha, tu faz muito gostoso, vou te querer sempre viu?...”.


Aquele dia tinha sido demais para mim. Adormeci nos braços da madrinha. Pelas dez da noite ela veio me acordar, fomos as duas nuas até a cozinha, fizemos um lanche, depois uma chuveirada e voltamos para a cama. Ela parecia inesgotável na sua energia. Mandou que eu deitasse de bruços, largou uma enorme quantidade de lubrificante no meu rego e foi acariciando. Eu gemia feito uma desesperada. Ela ia dizendo, “gosta de carinho no teu cuzinho né? Todo mundo gosta, relaxa, assim.... Tenho de acostumar esse cuzinho para o pau de Inácio. Sabia que pelo telefone eu comentei que tu vinha? Ele gostou. Isso mesmo... Um dedinho já foi, agora dois juntos...”. Ela ia e vinha com os dedos, logo minha ereção voltou. Ela: “tá gostando né safadinha? Espera que vou colocar algo um pouco maior...”. Ela abre a gaveta do criado mudo e pega um consolo, nem era muito grande. Enquanto atola os dedos em mim, manda eu chupar. Eu mamo nele, ela vai dando instruções, quando sugar, quando passar a língua, eu vou gemendo e obedecendo, quase gozando com sua voz e seus dedos, imaginando que era o pau de um homem que eu estava chupando. Pensava no pau de Inácio.


Adorei tudo aquilo. Ela tira o consolo da minha boca, retira os dedos de meu cu e começa a forçar a entrada dele. Eu dou um gemido, mas ela diz para relaxar. Depois de algum tempo eu sinto que meu cu relaxado aceita a penetração, a cabeça vai passando, me sinto plena, totalmente preenchida. Mas ela não para. O consolo devia ter uns 15 cm, mas era mais grosso que meu pau. Ela vai aos poucos introduzindo tudo, indo e vindo com ele.


Agora já estou de quatro para facilitar, gemendo e pedindo para ela colocar mais, me foder gostoso. Ela sorrindo vai fazendo isso mesmo, dizendo que “tu é minha gostosa, minha vadia gostosa, gosta no cuzinho né? Já estou te arrombando todinha, já via que gosta de levar na bunda, vou sempre comer tua bundinha viu?”. Com uma mão ela enfia o consolo, com a outra pega meu pau e vai punhetando ele, me acabo toda, sem medo de gritar que não aguento mais segurar. Despejo mais leite, molhando sua mão e a cama. Desabo.


Ela deita ao meu lado, diz que comer meu cuzinho deixou ela doida. Me empurra para baixo e abrindo as pernas fala, “agora Tônia, devolve o prazer, de mulher para mulher. Vem, mama na minha xoxota, como viu eu fazer na Aninha...”. Eu obedeço, tinha de dar para ela tanto prazer como havia recebido. Cai de boca, meio sem jeito na sua vagina, mas ela, sábia, disse que eu não tivesse pressa. Disse que eu tinha a “noite toda para aprender”.

E aprendi. Ficamos brincando, trocando confidências e trepando até as três da manhã...

........... CONTINUA............

*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 27/04/22.


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