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A madrinha 2

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 02/05/22
  • Leituras: 2330
  • Autoria: daia19
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Pela manhã, vendo Leila deitada de bruços, veio uma vontade louca de acordar ela, mas com prazer. Apreciando sua bunda perfeita, fui aproximando o rosto e abrindo suas nádegas, deixando ela sentir minha respiração em seu rego. Seu perfume era delicioso. Ela geme, mas não se vira, só diz que está muito gostoso. Passo a lamber seu reguinho, bem devagar, repousando minha boca contra o cuzinho dela, beijando, penetro com a língua, sentindo seu gostinho.


Leila empina um pouco a bundinha, vai me dando indicações, na sua voz rouca, fala “assim gostoso minha fêmea, enfia mais no meu cuzinho, adoro, ui, mais, mais....”. Das lambidas como uma gatinha em seu cu, vou acariciando os lábios da xoxota, as vezes, começando a socar meus dedos. Ela passa a mão por baixo e dirige a minha, rebolando devagar. Minha língua segue penetrando ela docemente.

Leila pede para mim, “vem amorzinho, mete dentro de mim, agora, vem agora...”. Me deito sobre ela, enfiando em sua xoxota, assim mesmo, por trás. Fico deliciada com sua bunda gostosa encaixada em mim. Leila segue gemendo, fala, “... Tu é tão fêmea, tão mulher e gostosa, ai, ai, enfia esse grelão mais em mim, vem...”, vai acelerando o rebolado, logo está gozando, me chamando de "fêmea delícia", que ela é minha, tudo me dando a maior tesão. Termino gozando dentro dela dizendo que ela é minha gostosa, que amo ela...


Leila se virou, deitando de costas, disse que a partir de então, pelo jeito, ela não teria muito que ensinar. Eu fiquei contente. Vamos nos beijando, ficamos ali brincando e nos esfregando. Sem pedir, resolvo tomar um seio na boca, outro em minha mão, vou mamando ela e mordendo os bicos, esfomeada. Leila tomando meu pau na mão viu que ele estava duro de novo. Diz que sou "insaciável", foi então descendo, me dando um verdadeiro banho de língua. Ela mamava meu “grelão” sugando todo na boca, depois fazia o mesmo com o saco. Quando me enfiou um dedo no cu, foi o momento em que gozei todo meu leite na sua boca. Ela gemendo tomou tudo, cada gota. Eu disse, “te amo madrinha”. Ela sorrindo disse que também me amava. Fechei os olhos, dei uma cochilada e acordei. Ela estava olhando para mim de pertinho.


Dei um beijo nela e perguntei se o Inácio iria gostar de mim, ia querer fazer comigo. Ela sorri. Fala, “Teu Dindo? Com certeza. Eu e Inácio temos um acerto que funciona bem. Casamento aberto, mas se a gente quiser fazer gostoso com alguém, o outro também participa. Isso funciona bem entre nós. Com nosso plano de aumento de atividades na Argentina ele tem ficado muito tempo lá. Sem problemas, lá temos uma caseira castelhana que é uma delícia de mulher. Sei que ele está bem servido na casa e na cama. Fui eu que escolhi ela”. Com essa revelação fiquei um pouco espantada, perguntei se ela não ficava com ciúme. Ela respondeu, “... Com aquele acerto deles não”. Continuou dizendo, “... Essa caseira, a Rosário, é dançarina de tango, foi nossa professora de dança em Bariloche. Quando foi despejada, acomodamos ela em nossa casa lá. Mas claro, sendo professora particular do casal, logo virou parceira de cama. Morena estilo índia, cabelos lisos, muito gostosa e sabe separar as coisas. Quando vou com Inácio fazemos esqui os três juntos, saímos na noite, acabamos na cama os três. Não é um acerto perfeito?...”. Tive de concordar, pelo acerto que eles tinham, gente de mente aberta, era ótimo.


Ela disse, “claro, e tua pergunta, sobre ele te querer. És uma gatinha linda, na flor da idade, corpo delicioso, porque não ia querer?”. Eu olhei para o meu pau. Ela riu, fala: “... O formato exato de um pedaço de carne não quer dizer nada. És mulher, para mim foste premiada em ter um grelo gigante, não esquenta. Para teu Dindo, o que vale é a pessoa...”. Saciada pela madrinha, sem dúvidas na cabecinha, eu terminei dormindo de novo, contra o seio dela.


Acordei com Leila falando com uma pessoa no quarto. Assim fiquei meio assustada e me cobri com o lençol. Mas Leila disse que não me preocupasse, era a Laura, sua "assistente, em tudo". Laura é uma mulher pequena com uns 30 anos de idade. Tem cabelos castanhos com reflexos, menos de 1. 60 m de altura, seios e bunda pequenas, coxas não muito grossas e corpinho sarado. Tipo mignon. Ela sentada na beira da cama, me sorria com simpatia. Nesse momento Leila se levanta e vai para o banheiro. Antes ela diz, “vou apresentar vocês, Laura, essa é Tônia, minha afilhada. Quero que vocês se conheçam bem, mas bem mesmo...”.

Laura disse que sem problemas, ia adorar. Ficou ali conversando comigo, o que eu achava da casa, se estava me dando bem, essas coisas.


Voltando do banheiro, Leila recomenda para sua assistente que: “Com ela inicialmente só fala espanhol, serás a professora dela nessa língua. Na parte da tarde deves anotar que dia ela tem aulas de canto e dança, para não perder nenhuma. Logo que conseguires nessa semana que vem, vão as duas até o banco e abram uma conta para ela. Te certifica que ela acompanhe tudo como funciona. Depois passem no RH, ela deve fazer uma ficha como estagiária. Quando houver vaga para a parte da manhã tu me avisa ok? “. Leila volta em passos lentos nos olhando, acrescenta: Hoje a tarde o motorista leva ela para a aula, para saber onde é...”


Eu pergunto, “fazer ficha para que madrinha? Para trabalhar lá?”. Leila responde, “se não lá, vamos ver outro lugar, está na hora de conhecer o mundo menina! Mas isso vamos vendo...”. Enquanto se arruma, Leila pede que ia aproveitar para trocar sua cama de lugar, pede que a gente ajude, diz que nesse horário o sol bate nos olhos.


Seguindo suas instruções, arrastamos a cama pesada até ficar contra a parede do “meu” quarto. Observo que é bem grande. Rindo pergunto, quantas pessoas cabem naquela cama. É Laura que responde sorrindo, “olha, confortavelmente dormem umas quatro, para dormir cinco já fica apertado. Isso para dormir...”.


Olhando pela porta, vejo que apenas separava as cabeceiras das camas, fina parede divisória. Faço essa observação e ela me pergunta se eu “ronco à noite”. Eu exclamo, “claro que não!”. Elas caem na risada, as duas. O celular de Leila toca, ela atende, diz que “podemos almoçar as duas juntas, vou tirar a tarde para nós minha linda”. Estende o telefone para mim, diz, “é tua mãezinha!”. Ana pergunta como foi minha noite, disse que ótima. Ela fala que os documentos fornecidos pela advogada, nova certidão de nascimento haviam chegado. Que agora poderia trocar meu nome, ou melhor uma letra do nome, passando a me chamar “Antônia”, também em documentos pessoais. Diz, “mas alteração do sexo, só com cirurgia. Se eu ia insistir em fazer”. Claro, depois dos últimos dias eu precisava pensar sobre isso. Mas para ela disse “mãe, isso não tem essa pressa toda, a gente vê adiante, tá?”.


Leila termina de se vestir e sai, mas antes me dá um beijinho, desejando um bom dia, que eu não me preocupasse.


Laura era uma mulher agradável. Com o tempo se tornou uma grande amiga minha. Naquela ocasião, “como quem não quer nada”, fui perguntando por Inácio. Laura confirmou que ele estava na Argentina, mas que na semana voltaria. Passamos a manhã assim, tomamos café, falamos muito espanhol, conheci a casa. Na biblioteca ela pediu para mim escolher alguns livros em espanhol. Dentro de uma estante encontrei “A arte de seduzir” e Kamasutra ilustrado. Ela sorriu, disse, “interessantes e divertidos”. Vamos fazer assim, lerás em voz alta, quando tiver erro de pronúncia eu digo. Quando quiseres saber o significado, pergunta. Mas só interrompe ao final de cada parágrafo. Nos divertimos muito com isso, o primeiro livro que tomamos foi “A Arte de Seduzir”. Achei que melhor deixar o outro para depois...


Na parte da tarde, fui para a aula. Voltando, noitinha, fui entrando e Leila ainda não estava na casa. Quando chegou me pareceu meio cansada, mas estava radiante. Fomos para a cozinha, lugar que estava ficando o preferido na casa. Ela apesar de estar meio alta, diz para fazer alguma coisa para mim comer, geladeira estava cheia. Foi pegando uma garrafa de vinho branco e duas taças. Disse para mim que já tinha feito um lanche na rua, com "Aninha", minha mãe. Enquanto eu fazia um sanduíche, resolvi arriscar, para saber o que elas tinham feito durante o dia, perguntei direto.


Leila sorri, seu olhar fica assim, meio sonhador. Diz, “almoçamos juntas, fomos às compras, coisas para nós e para ti no aniversário. Ah sim, fomos na sexy shop, adquirimos algumas coisinhas. Depois numa farmácia, depois fomos para um motel, não resistimos.". Faz uma pausa, me olha nos olhos, diz "Tua mãe é uma delícia de mulher, estou me apaixonando por ela sabia? Mas não vais ficar com ciúmes né?”.


Eu sorrindo para ela, digo que “de jeito nenhum”, já tinha visto que elas ficavam lindas juntas. Ela me deu um beijinho e continuou. “Que bom que penses assim. Tivemos uma tarde de sonho, no motel fizemos de tudo, mas tudo mesmo sabe?... Olha, possui a Ana como ela nunca tinha sido possuída. Agora ela é minha mulher, sem dúvida. Decidimos namorar. Mas ela não quis fazer aqui, acha que tu poderia não aceitar bem.”. Olhei para ela, claro que eu não estava fingindo quando disse que isso me deixava muito feliz. Terminamos a garrafa de vinho, vimos um pouco te TV, eu com a cabeça no colo dela. Lá pelas dez da noite fomos para a cama, mas eu pedi para dormir na cama dela, sendo que ela aceitou.


Na cama, deitadas de conchinha, voltamos ao assunto da minha mãe. Tudo por insistência minha, visto que ela estava fisicamente exausta. Perguntei, “então vocês fizeram bem gostoso, como?”. Ela deu uma risadinha baixa, abafada pelo cobertor. Disse, “adoro a boca dela, beijar ela. Os olhos, como brilham fazendo amor! Beijei todo aquela corpo gostoso, acariciando todinha, ela também fazendo assim comigo. Dessa vez deixei a iniciativa para ela. Não me decepcionou, mamou nos meus seios, me beijava com fome mesmo. Quando mamava e beijava minha xoxota, fez também como eu fiz nela, senão melhor. Tive um longo orgasmo assim. Depois ficamos conversando, até minhas forças voltarem. ". Depois de pensar um pouco, com prazer evidente em lembrar, suspira e diz: "Daqui um pouquinho estávamos de vaginas coladas, fico até molhada em lembrar, tipo "colando velcro". Gozamos as duas. Ficamos trocando confidências pela tarde, depois eu disse, que se ela estava com saudades de um machinho, eu ia comer ela bem gostoso com o strap que a gente tinha escolhido juntas. Fizemos assim também..., ... Fiz papai e mamãe com ela, depois peguei ela de quatro. No final ela estava gozando e chorando. Adorei...”.


Eu comento que a "mãe chora por qualquer coisa, de alegria, prazer, dor, tudo é motivo para chorar, mas como vocês fizeram, bem que ela tinha motivo" sorri para ela. Ela para de falar sobre a foda delas. Esfrega a bunda contra meu pau, exclama, “ui!... Mas estou sentindo teu grelão na minha bundinha Tônia?”. Eu respondo que era sim, que a conversa me excitava. Resolvi abrir o jogo com a madrinha.


Digo para ela que desde pequena, primeiros sonhos com sexo, e figura feminina era Ana. Que com o tempo passei a fantasiar com homens, mas no fundo não tinha esquecido isso. Leila fica um pouco em silêncio. Depois pergunta, “e ela?”. Respondi que nos últimos tempos tinha notado que ela as vezes ficava me olhando com um ar diferente, que eu via nisso desejo dela. Leila concordou que talvez fosse, mas disse que Ana estava num período de "grande carência, isso era natural", que afinal, eram eu e Ana contra o mundo. O amor nos unia, "já o sexo, a carne, ela comanda".


Concordei. Minha mão estava subindo pela coxa de Leila, chegando no topo, passei acariciar sua bunda, ela forçou mais o contato contra meu pau. Agora enfiava minha mão entre nossos corpos, em seu rego, com os dedos vou bolinando Leila, um dedo no cuzinho e outro alcançando a vagina melada.


Leila pede, “ui, agora vai ter de comer a Dinda, mesmo! Mete esse grelão nela...”. Não perco tempo, direciono a cabeça contra a vagina e vou penetrando. Uma deliciosa enfiada na xoxota que está meladinha, pedindo. Deitadas de lado, ela vai rebolando, buscando todo meu pau nela, eu entrando e saindo com ele. Digo, “tá muito gostoso Dinda..,”, beijo sua nuca bem molhado, sua orelha, peço para se inclinar um pouco, faço uma das pernas dela se abrir, digo, “... Assim minha fêmea gostosa, deixa meter tudo...”, ela só vai gemendo, ficamos assim um bom tempo, lá pelas tantas ela foi dizendo: “mete tudo, ai ai ai, já vou gozar, vem meu amor, vem....”. Com ela nessa posição e gozando, beijo sua boca, meus quadris enfiando forte o pau nela, a cada fincada sinto minhas bolas e meu saquinho baterem na sua xoxota molhada... No final, as duas gritando, sinto meu pau explodir dentro dela, ele pulsando, despejando minha porra.


Nós duas com a respiração alterada, ela se vira para mim e pergunta se eu quero fazer com ela e a Ana, juntas. Beijo sua boca, digo que sim, “se um dia isso acontecer acho que eu ia morrer de felicidade”. Ela sorri, vira de costas, cola de novo sua bunda agora toda molhada em mim, fala, “... A Dinda vai ver isso, boa noite amorzinho”. Abraço ela, dormimos assim, coladinhas.


------------CONTINUA

*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 02/05/22.


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