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A madrinha - Final

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 11/05/22
  • Leituras: 1766
  • Autoria: daia19
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No dia seguinte acordei com um susto, sol alto se projetando no piso do quarto, mas tinha mesmo acordado com o som de risadas altas vindo da piscina. Tentando me orientar lembrei que tínhamos combinado um churrasco pelo meu aniversário. Suspirei, me estiquei toda na cama e meio tonta de sono fui ao banheiro. Me preparei cuidadosamente para aquela data, certo que o dia seria delicioso.


Depois de um banho caprichado fui dar uma espiada como estavam Ana, Leila e Inácio, visto que a Leila tinha feito aquele desafio, de fazermos “todas um top less na piscina”. Dava para ver da ampla janela do banheiro, eles estavam muito felizes. Na piscina estavam os três, Leila e Ana aos beijos, abraçadas no Inácio. Vez em quando elas interrompiam os beijos entre elas, passando a degustar o Inácio juntas, pela expressão deles, breve iriam foder muito gostoso.


Fui até a pia, preparei minha escova de dentes, e ainda escovando eles, voltei para a janela. Tinham saído da piscina. Inácio estava deitado na cadeira de sol. Ajoelhada ao seu lado sobre uma toalha, minha mãe, a Ana. Ela mamava naquele pau dele, que parecia uma estaca. A boca da minha mãe simplesmente não dava conta, por isso ela ia assim, indo e vindo com a boca, às vezes apenas lambendo aquela longa pica, de cima a baixo, sem esquecer uns carinhos mais embaixo. Leila sentadinha num canto da cadeira beijava Inácio, enquanto ele acariciava os seios dela, as duas estavam nuas nessa altura. Minha visão foi atraída para um movimento na casa ao lado.


A casa mais próxima ficava uns 20 metros da nossa, sendo parcialmente oculta pelo muro, mas no segundo piso tinha uma janela bem grande. Da mesma forma que eu observava os três, nessa janela tinha uma outra menina fazendo a mesma coisa, visto que conseguia ver por cima do muro. Não dava para ver seu corpo todo, mas o que eu via mostra ser ela bem interessante. Ela era loiríssima, ou albina, seus cabelos chegavam a ser brancos. Sua pele era também da cor do leite, olhos azuis ou violeta. Com esse olhos bem arregalados, ela estava apoiada com uma mão na janela, olhando para o que acontecia na piscina.


Mesmo que eu só conseguisse ver ela da cintura para cima, obviamente estava se masturbando, seus movimentos eram inconfundíveis. A maneira como a mão se agarrava na janela, a outra eu sabia muito bem o que ela fazia.


Em determinado momento essa minha “princesa do castelo” se afasta um pouco da janela. Ela tira a camiseta, passando a sovar um seio, beliscando seu bico, alternando os olhares para a piscina com jogadas da cabeça para trás. Estava quase gozando. Já eu, do meu ponto de observação, tinha começado a me tocar também.


Olhei para a piscina e vi que minha mãe tinha sentado sobre a pica do Inácio, deixando seu corpo deslizar sobre ela, subindo e descendo, rebolava com prazer. Enquanto ela beijava ele. Inácio beijava a sua boca com fome, mas as vezes mamava forte nos seios de minha mãe. Ela cada vez mais acelerava seus movimento sobre o pau do Inácio, o pau dele indo mais e mais fundo. Leila tinha trocado de lugar. Com a mão ela tocava o saco de Inácio e a pica entrando em Ana. Ia massageando no ponto onde sua pica ia sendo enfiada, na gostosa boceta de Ana.


Na outra janela a menina está tendo um orgasmo. Aquilo tudo tinha sido demais para ela. Já eu também gozava deliciosamente, ejaculando, chegando lambuzar a parede de azulejo. Apesar disso, a menina não conseguia tirar os olhos da foda na piscina, foi quando ela me viu. Primeiro ela ficou assustada, saindo da janela. Mas a curiosidade atraiu ela de volta. Agora ela olhava para a piscina onde minha mãe gozava, dando até para escutar o que ela gritava, que se estava se "acabando na pica gostosa, que ele era o comedor dela”, essas coisas. Mas a menina também olhava para mim. Sorriu, gesticulando, fazendo uma expressão engraçada do tipo “que coisa né?”. Fiz um sinal de quem fala ao telefone e outro para ela anotar. Logo ela estava com o celular na mão. Com os dedos das mãos, dei para ela o meu número, gesticulando, número por número.


Logo pelo meu watsapp entrou uma mensagem de texto, que eu respondi, a conversa foi assim:


ELA - Oi, sou Luciana, como é teu nome?

EU – Antônia. Então a gatinha estava apreciando a vista?

ELA- rssssssssssssssss, nem fala menina, que trio hem? O que são eles, um “trisal”?

EU- Mais ou menos, é por aí. A mais gostosa é minha mãe, rssssssss

ELA- Quase morri de tesão aqui, desculpe eu xeretar. Não resisti.

EU- Importante é que gozou, rssssss....

ELA – Como não, né? Que idade tu tens Antônia?

EU – Hoje é meu aniversário, 19 e tu?

ELA – 18.

EU- Está sozinha em casa?

ELA- Tou sim, meus pais foram para um congresso médico, me proibiram de sair, mas tudo bem...

EU – Vem ficar com a gente, estão fazendo um churrasco para mim.

ELA- No espeto? Rsssssssss....

EU – rssss, sério, o Inácio vai assar. Assim tu me ajuda na caipirinha, hoje quero tomar todas. A gente dá uns mergulhos na piscina, tu vai gostar.

ELA- Ui... Adoro. Sem sacanagem? Rssssss

EU- Olha lá, as meninas já até colocaram a calça da tanga. Tranquila, aviso que tu vem. Mas o desafio nosso hoje é top less...

ELA – Ui... Aí não sei.

EU – Não esquenta, ninguém vai te agarrar. Aqui é tudo liberal. Me liga confirmando, daqui a pouco estou descendo. Se tu vier, vou lá e abro o portão...

ELA – Tá. Bjssssssssss


Coloquei minha tanga, peguei o protetor solar e desci. Na cozinha escolhi uma maçã e fui indo para a “festa”. Já cheguei falando, começaram sem mim hem? Eles riram muito. Leila comenta que minha mãe “tinha de ser inaugurada por Inácio, e foi...”, mas que na tarde ia ter para mim também. Eu ri. Ela diz, “já separei até um Viagra para ele, vai ter de dar uma surra de pica em nós!”. Nós quatro rimos muito. Foi então que eu disse que tinha convidado uma amiga, que talvez ela viesse. Os três se olharam, mas Leila sorrindo disse que o “desafio do top less vale para ela”.


Ana, minha mãe, estranhou essa amiga. Ela sabia que eu tinha muito poucas. Ai eu expliquei de onde ela era, que era a menina da casa ao lado, da minha idade. Esclarecendo eu falei, “ Ela estava espiando a foda de vocês, como eu né? Aí falamos por telefone. Está sozinha em casa. Inácio e Leila assentiram. Comentei, “ela perguntou se vocês eram um trisal, eu disse que sim, aí ela levou numa boa”.


Inácio disse, “trisal, acho que somos isso mesmo, a Leila já pediu a mão da Ana. Eu assino embaixo. Ou seria um quadrisal?”. Deu uma gargalhada. Leila diz, “a idéia me agradou, hummmmmm...” Tinha chegado a hora dos presentes. De Leila e Inácio ganhei uma gargantilha de ouro, um medalhão tinha o símbolo do infinito. Da minha mãe uma sacola de lingerie, uma duzia de peças. Cada uma mais sensual e delicada que a outra. Prometi usar para eles...


Como a manhã avançava, perto do meio dia Inácio resolveu colocar a carne no fogo. Era picanha. Enquanto elas preparavam o pão temperado eu me encarreguei da caipirinha. A Leila pediu para fazer com tequila, tipo margarita, eu disse para ela que adorava. Não demorou muito meu telefone tocou. Era Luciana, ou “Lu”. Coloquei uma canga e fui até o portão receber. Ela era muito gata mesmo. Cabelos longos, no meio das costas, vinha de canga curtinha, azul. Tinha mais ou menos 1. 60 de altura, pés delicados numas sandálias de bom gosto. Seus olhos hipnotizavam, eram cor de violeta mesmo. Boca carnuda, nariz delicado. Fomos até a piscina e depois das apresentações, eu e ela resolvemos cair na água.


Tirando as cangas fomos aplaudidas por Leila e Ana. Eu e Luciana, agora minha “pequena sereia”, estávamos sem a parte de cima do biquíni. Ela tinha seios bem maiores que os meus, o que não é difícil. Apesar da pele muito branca, não se via nenhuma veia azul, suas coxas se uniam no que parecia ser uma bela xoxota, mal disfarçada pela calcinha da tanga. Nossos seios com a água meio fria se intumesceram, ficaram com os bicos saltados. Nossa, tive maior vontade de abraçar ela e mordiscar seus peitinhos. Meu rosto me entregou, ela percebeu. Mas enfim, nossas tangas mais mostravam do que escondiam. Vendo sua bundinha com a tanga atolada no rego, fiz força para não pensar em sexo com ela, podia ter uma ereção, espantando minha nova amiga.


Entre mergulhos e tomadas de sol fomos falando da vida, ela tinha recém entrado na faculdade de Odonto, não tinha namorado e os pais eram bem rigorosos com ela. Mas agora com 18 anos, achava que a coisa seria mais liberal. Não tanto como na minha casa, mas devia melhorar. Eu sorrindo disse para ela que é difícil para os pais segurarem uma gatinha com 18 anos, até surpreendia terem conseguido até aquele momento. Falamos de arte, eu de dança e canto. Ela comentou que tocava piano. Combinamos algo nesse sentido, que a próxima visita seria na casa dela, que os pais dela até iriam gostar que ela tivesse uma amiga perto, vizinha.


Olhando para os três no quiosque, Luciana diz: “tu tem razão, tua mãe é muito gostosa, aliás, os três são”. No quiosque eles se tratavam carinhosamente, as vezes elas trocavam beijos, leves, noutras cercavam Inácio, maior harmonia. Saímos d’água e nos reunimos a eles. A Lú e eu fomos escolher a música. Achei um CD de tangos, tinha “Libertango” que era uma das músicas que estava ensaiando. Nos primeiro acordes fui andando lentamente até o Inácio, já sabia que ele dançava bem. Apenas de tanga e pés no chão, coloquei uma mão em seu ombro e segurei a dele com a outra. Ele não poderia recusar. As três mulheres nos observavam sorrindo.


Bom. Tango tem uns três ou quatro passos bem básicos, mas a coreografia mesmo, isso é a mulher que faz, em figuras elaboradas. Nessas o homem funciona como suporte, mas ele tem de saber o que ela vai fazer a seguir. Inácio nesse ponto era ótimo. Sendo uma dança de intenso contato físico, vocês já podem imaginar o que foi aquilo. Eu de tanga e Inácio de sunga, pés no chão. Aliás, como boa bailarina todo o tempo fui na ponta dos pés, as vezes exagerava, no deslizar das minhas pernas nas dele, procurava mais contato. Quando a música acabou, estavam todas de boca aberta. Inácio de pau duro dentro da sunga, impressionante. Aconteceu um silêncio, depois minha mãe puxou os aplausos, sorrindo maliciosa. Nos inclinamos agradecendo “nosso público”. Eu disse para Leila que o Inácio decerto passava todo tempo na Argentina dançando. Ela respondeu, “quem dera menina, quem dera!”. Gargalhada geral.


Na hora em que tudo ficou pronto, a carne no ponto, todas nós já estávamos altas, inclusive Luciana. Ela já havia tomado pelo menos umas quatro caipirinhas. O almoço foi festivo, Inácio foi servindo a carne, fatiando e retalhando numa tábua, nós íamos pegando, comendo com a mão mesmo. O pãozinho, temperado e tostado estava delicioso.


Aos poucos o contato entre Leila, Ana e Inácio foram se tornando mais frequentes. A linguagem corporal deles indicava, só não estavam transando no quiosque mesmo, pela presença da Luciana. Chegou um momento em que disseram, ir “tirar uma cesta, dormir um pouquinho”. Saíram abraçados, os três. Inácio com um braço sobre cada uma delas.


Luciana mordeu os lábios, disse, “que delícia, fico só imaginando o que vão fazer numa cama. Se aqui fora já deram um show”. Esse foi um gancho para nossa conversa entrar em sexo. Reparando que ela tinha me comido com os olhos durante o banho na piscina, perguntei, qual sua “experiência”. Ela me olhando com aquele rosto angelical disse, “muito pouco. Quer saber? Quando vejo um homem como Inácio, sinto alguma coisa, mas tesão grande, essa é com mulheres. Mas tenho pouca experiência, até virgem sou.”.


Eu sorri, “mas alguma tem né?”. Ela disse que muito pouco. “uma vez tive uma professora de piano, faz tempo, que a gente não resistiu e trocou uns beijos, mas ela se arrependeu. Logo depois se afastou, até deixou de dar aulas para mim. Também, eu era menor de idade né?”.


Chegando mais perto, olhando para os seios dela e depois para o rosto, arrisquei. Fui falando: “acho que está perdendo tempo Lu, sexo é tudo de bom. Ana e Leila são bi, são mulheres uma da outra e Inácio é o macho para as duas, funciona bem. Não te deu tesão?”. Ela não recuou. Sentindo minha aproximação, nossos corpos quase colados, bicos dos seios quase se tocando, ela falou que sabia estar perdendo tempo, “ainda mais quando fico perto de uma gata como tu, fico ainda mais louca de tesão...”.


Aquele era o sinal. Abracei Luciana, ela com os olhos fechados recebeu meus lábios contra os dela, abrindo a boca, minha língua invadindo a língua dela, seu corpo amoleceu, se entregou. Disse que meu cheiro enlouquecia ela. Nossos seios colados. Por minha iniciativa encostei ela contra o balcão, forçando minha coxa entre as dela. Ela praticamente montou na minha coxa, esfregando a xoxota em mim. Logo ela estava me beijando, seguindo esfregando deliciada a xoxota na minha coxa. Eu sugava a saliva dela, lambia seu rosto, seu pescoço. Ela me agarrava dizendo que eu era deliciosa, que fizesse gostoso com ela, que já estava quase gozando.


Arranquei a calcinha de sua tanga, me deparando com uma xoxota linda, lábios entreabertos, grelinho duro. Colocando minha mão fiz os grandes lábios da xoxota se abrirem, passei a língua delicadamente nos pequenos lábios, buscando a lubrificação que vinha abundante. Deixando e língua subir, alcancei seu grelo, seguindo lambendo, observando como ele era bonito. Abri o mais que pude minha boca, abocanhando o monte pubiano, também descendo e passando a sugar aquela vagina linda, deliciosa...


Lu me segurava pela cabeça, puxando mais contra ela. Ia pedindo para mim chupar gostoso. Sentindo que ela ia gozar rápido, resolvi que ainda devia segurar isso nela. Fui subindo pelo ventre, mamando os seios dela, depois de um longo tempo, segurei seu rosto entre as mãos. Disse, “Lu, melhor saber que eu gosto de meninas e meninos, mas sou T-Girl. Algum problema para ti?”. Ela, muito excitada, nem se deu conta logo do que eu falava, só disse que não tinha “problema, que eu podia ser o que quisesse...”. Ela foi baixando a minha calcinha da tanga. Quando meu pau duro ficou na sua frente é que ela entendeu perfeitamente o que eu tinha dito. Mas exclamou, “delícia amor, ui, tens um pau gostoso”. Ela caiu de boca. Como meu pau não é muito grande cabia todo na sua boca, ela ia e vinha sugando. As vezes lambia e sugava só a cabeça, mas também pegou meu saco, ia acariciando. Quando saia meu líquido em gotinhas da cabeça do pau, ela lambia e gemia, deliciada...


Tomei ela pela mão, fui levando para a academia, que era um anexo. Entramos e fechei a porta pantográfica. Em nossa urgência fomos espalhando os colchonetes de exercício pelo chão, ficando de joelhos sobre eles, corpos colados. Coloquei meu pau entre suas coxas, duro, sentindo a umidade que escorria da sua boceta. Pensei para mim mesma, que devia fazer devagar e gostoso.


Quando deitamos as duas, abrindo suas pernas fiquei de joelhos, peguei meu pau e pincelava entre os lábios da vagina, contra seu grelo duro, ela suspirava. Fiquei um pouco surpresa, quando ela pediu para mim foder ela, “me arromba Tônia, me fode toda, se não for contigo, não vai ser nunca...”. Eu já enlouquecida de prazer, mas um pouco preocupada, me dei conta, nunca tinha feito isso com uma virgem. Falei baixinho que ia ser aos poucos, mas ela só respondia, “ui, vem, vem....”.


Enfiando um pouco mais meu pau, senti a resistência do cabacinho, ela gemeu, forcei um pouco, ela reclama, “tá doendo Tônia, tá gostoso, mas só começou a doer...”. Sem saber se ela queria que eu tirasse, perguntei com voz rouca: “quer que eu tire?”, ela disse que não, pediu “me beija...”. Deitei sobre ela, sem tirar o pau. Seios colados, foi nesse momento em que ela decidida, me enlaçou os quadris com as pernas e me puxou contra ela, gritou: “aiiiiii, ui, dói...”.


Eu sabia que ela tinha resolvido, queria deixar de ser virgem. Com o hímen rompido, resolvi fazer ela mulher de verdade. Comecei movimentos de quadril, atolando meu pau até as bolas, indo e vindo da sua gostosa boceta. Meu pau misturado com um pouquinho de sangue ia e vinha das suas entranhas. Delícia. Nessa altura nem sei se ela ia gozar assim, mas sabia, tudo o que eu não podia fazer era gozar dentro. Com o pau enfiado todinho passei esfregar minha região pubiana na dela, num contato muito gostoso, mas eu sabia que não podia gozar dentro, quando estava quase acontecendo, respirei fundo. Sai de dentro dela, fiquei, bolinando na sua xoxota, respirando fundo e tentando me acalmar. Quando o gozo não veio, pus ela de joelhos, de quatro.


Enfiando de novo, agora sentindo sua gostosa bundinha já encaixada em mim, atolei até as bolas, sentido elas baterem em seu corpo, na sua xoxota. Disse, “não quero gozar dentro, amorzinho...”. Ela concordando, disse “vai, mas me come gostoso assim mesmo...”. Ficamos mais um tempo nessa gostosa posição, comigo socando e ela pedindo mais. Pedi para ela esperar. Fui até o quiosque e peguei o pote de manteiga. Entrei na academia já besuntando meu pau. Tornei a colocar ela de quatro e fui passando manteiga no seu rego também. Ela gemia de tesão, esfregando a xoxota, conhecia o próprio corpo.


Introduzi um dedo indo e vindo no seu cuzinho. Ela aos poucos ia relaxando, gozando com a penetração do seu belo cuzinho. Disse, “vou colocar só a cabecinha tá?”, ela respondeu que “vai coloca, me arromba por trás também sua cachorra...”. Forcei meu pau contra o seu cu, logo percebendo que não haveria muita resistência, passando a cabeça, fui enfiando todo o resto...


Luciana urrava com pau em seu cuzinho lindo. Dizia "... dói amor", mas só pedia mais, que eu arrombasse ela. Ficamos muito tempo assim, as vezes eu parava, outras aumentava a ida e vinda do meu pau, ela gritava “soca Tônia, vagabunda, me fode gostoso, fode esse cuzinho... “. Com a mão ela tocava uma furiosa siririca, quando eu senti que ela ia gozar, acelerei as enfiadas, batendo com as bolas no seu rabinho gostoso. Gozamos as duas juntas. Deitamos de ladinho, sem tirar de dentro meu pau. Aos poucos ele foi diminuindo, terminando por ser expulso de dentro dela. Meu leite saía escorrendo do cu da minha gostosa parceira. Ela se virou para mim, disse que eu era uma delicia de mulher.


Ficamos curtindo o contato de nossos corpos, nos acariciando e nos conhecendo mais. Lá pelas quatro da tarde ela assustada pulou, disse que seus pais iriam chegar. Me deu um beijo, disse que ia telefonar para mim. Saiu colocando seu biquíni. Esbaforida disse, “dá tempo de tomar banho e colocar outra roupa..”. Se virou para mim, se abaixou e beijou minha boca, disse: “te amo gata””. Depois disso saiu correndo.


Fique ali deitada. Pensava como a vida era boa, como a Lu era linda. Que eu tinha sido uma felizarda encontrando ela tão perto. Fui para a piscina nua mesmo, dando um mergulho, vim para a tona, me sentindo renascida. Olhando para a janela dela na outra casa, vi que ela me observava, mandou um beijo e sumiu. Depois de algum tempo, sai, me enxuguei, foi colocando a canga sobre meu corpo nu, fui entrando na casa.


Não pude deixar de sorrir ao entrar no quarto. Estavam todos nus. Inácio estava dormindo com a cabeça para um lado, uma perna meio dobrada, de bruços. Bunda linda. Deu para ver que sua ereção por conta do Viagra, nem tinha deixado o pau. Do outro lado estavam Leila e minha mãe, de conchinha. A mão de Ana sobre o seio de Leila. Pelo chão um frasco de lubrificante e o strap de Leila, além das calcinhas delas. Respirei fundo e fui juntando essas coisas. A festa deles tinha sido boa. Tirei a canga, deitei ao lado de Inácio, colocando a mão sobre o seu pauzão, acordando ele com um beijo na nuca. Posso dizer que ele meio ensonado gostou, sorriu para mim, permanecendo de olhos fechados.


Disse para ele no ouvido baixinho, “meu macho gostoso, posso ficar te encoxando assim?...”. Ele só mexeu com a cabeça dizendo que sim, que “tá uma delícia”. Então eu pego o lubrificante, derramo um pouco na minha mão e vou massageando o seu rego, entre as nádegas. Chegando ao seu cuzinho, vou fazendo movimentos circulares em volta. Ele está gostando. Arranho sua bunda com minha mão aberta, só para judiar. Vou bolinando ele. Inácio está entregue. Uma hora ele suspira, quer se virar de frente, mas eu pressiono meu corpo contra o dele sentido inverso.


Enquanto acaricio sua bunda, abrindo as nádegas, alisando com os dedos, ele permanece todo o tempo de olhos fechados. Deitada sobre ele, deixando meu hálito na sua orelha e rosto, falo que ele está com o cheiro delas, que eu adorava o cheiro das bocetas delas nele. Peço para Inácio dar uma empinadinha na sua bunda, para mim encaixar gostoso, ele obedece.


Nesse momento meu pau está duro, deixo ele sentir, vou colocando entre suas nádegas, empurrando seu saco, vou fazendo movimento de vai e vem com o lombo do pau pressionando a virilha de Inácio. Ele até dá umas reboladinhas para sentir melhor. Peço: “... Meu gostoso, tua bundinha me deixa louca.... Durinha, delícia, deixa eu colocar a cabecinha, deixa?”. Claro que nem espero resposta, encosto a cabeça do pau no seu cuzinho, pressionando. Inácio nessa altura quer mesmo é dar a bundinha para mim. Empina ainda mais a bunda para facilitar minha penetração. Meu pau vai procurando caminho, assim, gostosamente.


Sinto a cabeça forçar as preguinhas e indo afundando nele. Inácio não foge, delicioso homem. Sua bunda dura contra meu saco, sua nádegas retesadas apertando meu pau, isso dá um prazer inesquecível. Mantendo Inácio assim, bunda meio empinada, abro minhas pernas enfiando tudo o que posso nele, que vai gemendo, aguentando tudo.


Vou dizendo que “agora tu é meu, que cuzinho gostoso...”, Inácio só geme, vai forçando a bunda contra mim, buscando que eu enfie mais. Não me faço de rogada. Agora já estou com todo o pau enfiado nele, arrombando Inácio. Ele reclama que está doendo, mas não pede para tirar. Vou segurando ele pelos quadris, metendo forte. De vez em quando dou uma paradinha, para ele sentir que estou toda dentro dele. Depois sigo metendo. Teve uma hora que não consigo mais segurar, meu pau pulsando, vai jorrando leite no seu cu. Nessa hora Inácio estende uma mão para trás, buscando que eu fique ainda mais junta dele.


Ouço a voz de Leila que tinha acordado dizer: “putz, que fodida deliciosa, que acha Ana?”. Minha mãe diz que tinha sido lindo. Fui deitando de costas ao lado dele, sorrio para elas. Depois disso, Inácio que estava duro como uma estaca, ele possuiu as duas. Enquanto minha mãe era enrabada por ele, mamava gostosamente em Leila, depois revezavam. Quando achei que ele estava quase tendo um ataque, finalmente gozou, urrando.


Mais tarde, durante o jantar, Inácio me pergunta como tinha sido com a “branquinha”. Digo que estou apaixonada, passo a falar dela com empolgação. Eles se olham, sorrindo e aprovando meu início de namoro com ela. Sim, foi o início.


Minha mãe, Leila e Inácio formaram um trisal dentro da casa, mas para a empregada Zezé ela era a "governanta". Socialmente era outra coisa, tinham de ser mantidas as aparências. Ao longo dos meses, vez em quando eu ainda dormia com eles, mas já não com tanta frequência. Luciana em nossa casa era minha namorada, na casa dela eu era uma amiga que seus pais apreciavam. Eles achavam que era bom ela ter uma vizinha “tão confiável, melhor amiga para a filha”. Até deixavam a gente sair juntas.


Deste tempo nunca vou esquecer, época de amadurecimento, do encontro com minha própria e verdadeira identidade. Espero que tenham gostado. Bj.

FIM----------------------------


*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 11/05/22.


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