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A minha família de escravos - Parte 3

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 20/05/22
  • Leituras: 2020
  • Autoria: dr_bdsm
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Estava um clima melancólico naquele lugar, o raio de esperança que todos tinham desapareceu quando perceberam que havia faltado luz ou que Alex havia desligado a energia, ninguém suspeitava que eu mesmo tivesse desligado o disjuntor para que a ajuda nunca chegasse. Eles nunca entenderiam... Mas eu que não queria ser preso, ainda mais com o Alex. E essa era a situação que nos encontrávamos: Permaneci ali mesmo próximo ao disjuntor no quarto de Ana, não havia motivo para voltar ao quarto de minha sogra onde Alex havia me deixado, ele poderia ficar um pouco revoltado ao ver que sai do local onde ele me mantinha mas logo entenderia meus motivos... Talvez custasse caro a meu sogro pois assim Alex poderia descobrir que ele houvera tentado pedir ajuda, mas eu não me importava muito com meu sogro, para falar a verdade, talvez Alex até decidisse voltar a cooperar comigo. Na sala de estar meu sogro Carlos fizera o melhor possível para esconder o telefone fixo, jogando o mais para trás da televisão que foi possível na situação que se encontrava e voltou a seu local original o mais rápido que pode, se impulsionando com a cadeira, tinha muito medo do que Alex faria se descobrisse; todos estavam com as bocas cobertas por fita adesiva, dessa forma foi impossível qualquer forma de comunicação e não valia a pena tentar tirá-las apenas para conversar, não valia o risco, pois uma coisa era se livrar da mordaça para pedir ajuda por telefone, a outra era tirar a mordaça para tentar consolar a mulher ou a filha e deixar Alex mais nervoso.


Passaram várias horas, na verdade já era tarde da noite, essa brincadeira de Alex havia começado depois do almoço e parecia não ter mais fim, estranhei sua demora, já havia saído faziam mais de 3 horas... Mas disse que iria retornar, podia ser um blefe... Mas meu sogro não deveria ter tanto dinheiro assim no banco. Alex teria ficado satisfeito e nos deixado em paz? Quem sabe. A verdade é que ninguém tinha coragem de tentar a sorte, até porque estávamos muito bem amarrados afinal, não é fácil se livrar de cintas plásticas bem apertadas e ainda mais quando estão distantes da região da boca. Até mesmo meu sogro que teria mais condições de escapar foi preso a cadeira com fortes arames trançados, era impossível. Já era passado da meia noite; Vera havia adormecido, fosse pelo cansaço ou pela dor ela precisava de repouso; Ana estava cabisbaixa, muito constrangida por toda a situação e Carlos preocupado demais para dormirEram 3h da manhã quando acordei do meu sono leve ouvindo a porta se abrir, Alex havia retornado. Diferente do que todos pensavam, agora ele retornara mais sereno e concentrado, não deu muita atenção aos 3 e rumou direto ao quarto de minha sogra onde não me encontrou lá, pelo contrário, me encontrou no quarto de Ana abaixo do disjuntor, estava virado de barriga para cima olhando para ele, Alex me ergueu facilmente e me colocou sentado na cama, fechou a porta e retirou a fita adesiva de minha boca a tampando com a mão em seguida.

-Antes de mais nada, não grita... E vê se não fala alto ou isso vai acabar custando caro pra você no final. - Ele alertou, retirando a mão de minha boca e finalmente puxando do fundo da minha traqueia a meia suja que eu já havia até mesmo me acostumado.


-Até que enfim, não aguentava mais essa meia fedorenta na minha boca... Me dá um pouco de água Alex.


- Olha, fica quieto e me escuta Nico, você me fez de idiota, estava me usando pra comer essa "veia".. - Alex me olhava enraivecido, mas calmo. Era possível ver seu semblante severo, ainda mais por estar sempre barbeado (havia retirado a touca ninja assim que entrou no quarto).


- Não Alex, eu não sabia cara, não tive culpa, achei que esses gringos tivessem mais dinheiro, vivem se exibindo, pelo menos pensei que a Vera tivesse uma penca de jóias... - tentei ser o mais sincero possível, na verdade com exceção do grande valor em dinheiro não havia dito mentiras.


-Agora não importa, afinal, já sou um criminoso e tudo o que consegui foi essa esmola que seu sogro guardava no armário... No banco não havia nada, ele fez isso apenas para ganhar tempo.


-Se não havia nada no banco porque você demorou tanto para voltar? - Fiz a pergunta em um tom leve para evitar que parecesse uma reclamação. Alex parecia realizado com a pergunta.


-É que eu me encontrei com um pessoal, uns “sócios” pra falar a verdade ha ha ha - Deu uma risada sombria mas sincera, não estava forçado.


-Sócios? Como assim? Você não está pensando em sequestro né? Ninguém vai ter dinheiro para pagar o resgate deles... - Perguntei aflito.


-Sequestro... Até parece, tenho ideias mais originais Nico, você me conhece. - Os olhos de Alex estavam fixados nos meus antes de continuar a falar.


-Em primeiro lugar preciso da sua colaboração, na verdade se você decidir não colaborar só vai trazer problemas pra você...


- Minha colaboração? Como assim? - Perguntei.


-Eu não vou sair perdendo Nicolas... Não mesmo! Mas você vai entender tudo quando chegar a hora... Pra começo de conversa vamos dar um passeio. - Alex parecia convicto.


- Como assim um passeio Alex? Para com isso cara, isso era pra ser uma coisa tão simples... Eu comia minha sogra e você pegava as coisas daqui da casa dela... Faz isso cara, me deixa comer ela, leva tudo, tem o carro, tem televisão... - ia falando até que Alex me interrompeu enquanto eu listava os itens banais da casa.


- Depois de tudo você ainda pensa em comer a veia ha ha ha... Você deve estar querendo muito hein? Mas dá pra entender, sua namorada não é lá essas coisas... - Fiquei indignado pelo tom de desdenho, mas antes que pudesse falar alguma coisa ele emendou.


- Apesar de que... Mesmo gordinha, gostei daqueles peitos gigantes dela, tem potencial... - Se estava indignado, fiquei em um estado ainda mais desconcertante.


- Não pense em fazer nada com ela Alex ou...- me interrompeu de novo.


- Ou o que Nico? - Falou em tom sério, se aproximando de mim.


- Você pode ser do meu tamanho mas é um merdinha fora de forma, tem até "teta" - falou isso enquanto apertava por cima da camisa meu mamilo, ele sabia que me incomodava por que eu tinha ginecomastia e era maior do que normalmente os homens têm, tentei me desvencilhar mas ele apertou ainda mais forte.


- É, pelo visto sou o único macho aqui nesta casa. - Alex parecia se deleitar com o poder que tinha sobre nós. Dito isso, ele pegou a meia e a fita para colocar em minha boca.


- A meia não Alex. - Solicitei. Ele largou a meia na cama, aflouxou o sinto e arriou as calças e a cueca juntas deixando à mostra seu pênis que estava duro, em seguida pegou a meia esfregou ao redor e pelas bolas que estavam suadas e tinham um aspecto lustroso pois ele depilava o corpo todo, me causou uma repulsa indescritível pois sabia o que ele ia fazer em seguida.


- Urgh! - foi a única coisa que consegui exprimir quando ele enfiou na minha boca.


- Melhorou o gostinho, viadinho? - Eu não era homossexual, mas Alex julgava qualquer um fora de seus padrões como sendo gay e desprezava qualquer atitude que não fosse viril. Em seguida ele colocou a fita, me derrubou ao chão, me machucando um pouco com a queda da cama e saiu do quarto, indo direto para a cozinha onde os demais estavam.


- Agora é a vez de nós termos uma conversa. - Alex ficou surpreso ao se deparar com curiosidade ao invés de medo por parte das suas presas, e aí que se deu conta que não havia colocado a máscara, ficou enfurecido.


- Droga... Droga... - Eles o tinham visto, e agora ele não poderia mais se valer do anonimato. Ele chutou uma cadeira que estava livre, pigarreou um pouco e se acalmou, eram umas 3h30 da manhã, nossa conversa havia levado a metade de uma hora.


- Vamos dar um passeio família, e espero a colaboração de todos, pois durante minha busca pela casa encontrei isso - falou enquanto mostrava a arma, um revólver . 380 prateado do meu sogro, o mesmo ficara nervoso e ao mesmo tempo se sentindo responsável pelo fato de deixar a arma em um local fácil de encontrar.


- Eu encontrei 8 balas... O bastante para matar todos vocês e o mais interessante é que a culpa vai cair em você papai! - Falou apontando para meu sogro Carlos, afinal de contas a arma estava registrada em seu nome e o Alex tinha feito tudo utilizando luvas e ironicamente era careca como o meu sogro e como mencionei antes se depilava completamente, podia esquecer qualquer chance de o identificarem por DNA.


- O lugar para onde vamos tem tudo que vamos precisar, devem ter estranhado a minha demora... Levei um tempo para preparar tudo, dessa forma não precisaremos levar quase nada... - Assim, Alex começou a colocar próximo a porta tudo o que pretendia levar da casa, principalmente pegou toda a bebida que encontrou, alguns utensílios pessoais que gostou, como um perfume caro que eu tinha no quarto de Ana e um relógio de pulso do meu sogro, em seguida voltou ao meu encontro e dessa vez apenas falou comigo sem tirar minha mordaça.


- Estamos de saída Nico, a coisa toda vai funcionar da seguinte forma, vamos utilizar o carro do Carlos vou colocar ele no banco do carona e você, Vera e sua ex no banco de trás, estou fazendo isso pois sei que vai colaborar comigo... Afinal de contas você não veio aqui à toa né? - Falou enquanto apontava para o disjuntor com um sorrisinho no canto da boca.


- Você também não quer que a festa acabe ha ha ha. De qualquer forma estamos juntos nessa, mesmo você estando nessa situação, até, dependendo de como as coisas se desenrolarem posso deixar que você enfie esse seu pauzinho mole no rabo daquela veia. - Me deu uma animada esse último comentário, eu tinha muita tesão com a minha sogra e agora estava com mais tesão ainda, mas no fundo fiquei confuso do fato dele ter se referido a minha namorada como sendo minha "ex", não havia entendido, sem falar que ele parara de se referir a Carlos e Vera como sogro e sogra. Nisso Alex me agarrou pelos ombros me arrastando junto dos outros e lá disse.


- Desculpem ter separado vocês antes..., mas ele não é da família... Ia ficar chato. - Mais um sinal estranho, pois particularmente ele sabia que eu era namorado de Ana é obvio, sem falar que os outros iriam supor que ele houvesse descoberto isso ao longo dos acontecimentos.


Alex então pegou a faca de caça que trazia junto a cintura e soltou Ana, se afastou e disse a ela em tom severo antes que ela pudesse arrancar a fita adesiva de sua boca.


- A garota, não mandei tirar a mordaça não! - Ela baixou as mãos.


- Vai ser o seguinte a partir de agora... Você vai fazer TUDO que eu mandar entendeu? E só o que eu mandar! - Ana afirmou com a cabeça, Alex estava empunhando o revólver carregado mas não apontava para ela.


- Eu quero que você solte o Nico... Nicolas. - Ele corrigiu, jogou um ar de suspeita no ar ele me chamar pelo apelido, mas só isso, Ana prontamente começou a me desatar, demorou um pouco e estava difícil pois ela não tinha com o que cortar as abraçadeiras.


- Pode pegar uma faca meu bem... Sei que não vai tentar nada, de qualquer forma não parece ser muito o seu estilo. - Falou enquanto apontava o rosto dela com a arma (inchado de tanto chorar). Ana pegou uma faca na gaveta e então me soltou.


-Tira a roupa dele! - Alex ordenou, Ana começou a tirar, tirou minha camiseta, e depois minha calça e por fim minha cueca, meu pênis, mesmo médio estava ereto, ela ficou atônita.


-ha ha ha, maltratar vocês te excita? - Perguntou a mim, claro que não podia responder pois estava amordaçado, mas fiquei constrangido, o rosto de minha namorada estava confuso e triste.


- Agora vem aqui gordinha, é a sua vez! - Alex não deu tempo para ela, a puxou pelos longos cabelos para cima e para trás com a mão esquerda enquanto arrancava o sutiã e apalpava o seio direito que ficara a mostra, ela não esboçava outra reação a não ser chorar e tentar inutilmente se soltar mas sem reagir de verdade, tinha medo do que Alex podia fazer, eu mesmo solto não podia fazer nada, dei um impulso de quem iria reagir mas Alex rapidamente puxou a arma e apontou para mim.


- Na na não! Nem pense nisso machão! Agora ela é minha, chegou a hora de superar ha ha ha - Ana só conseguia olhar para o teto pois Alex puxava sua cabeça para trás com força pelos cabelos, ela estava vestindo apenas a parte de baixo agora e ainda estava de salto, um saltinho médio. Soltou Ana em seguida a derrubando logo à frente no chão e apontando a arma para ela.


- Agora solta sua mãe. - Ana o fez. Vera não exprimiu grandes reações, apenas esfregou a palma das mãos nos pulsos que estavam doloridos.


- Agora, quero as duas na parede, de costas pra mim, com a mão na cabeça. - Parecia que estávamos no meio de uma abordagem policial... Não na verdade não parecia, e falando em polícia, talvez Alex estaria preso agora se não fosse por mim. Ele então apontou o revólver para minha cara e disse.


- Pega o alicate e solta ele. - Disse apontando para o Carlos. Foi o que fiz, demorou um pouco mas consegui, em seguida todos fomos até a parede e colocamos as mãos na cabeça, todos nus com exceção de Ana que ainda estava vestida da cintura pra baixo, o que me deixava um pouco mais aliviado, mas por pouco tempo.


- Que família feliz, toda reunida! - Alex estava tranquilo e parecia muito confortável com a situação, nisso se aproximou de minha namorada, colocou a mão direita na nuca dela junto com o revolver pressionando contra a parede e com a mão esquerda entrou por dentro da calça dela, pelas nádegas agarrando a calcinha com os dedos (todos menos o dedão e o mindinho) e puxou com força para cima, praticamente suspendendo minha namorada um pouco, só não o fez pois ela tinha um peso maior que o padrão. Estava machucando e ela agonizava gritado como podia com a mordaça em sua boca e tentava impedi-lo levando as mãos até o braço dele mas ele era mais forte, eu vi o que estava acontecendo mas temia pela vida dela com aquela arma na sua nuca e não fiz nada, ele continuou puxando e puxando e ela agonizava pois nessa altura a calcinha já devia estar sarrando e quase cortando a abertura da vagina e o monte de vênus, pois ela tinha uma vagina volumosa, claro que no momento apenas eu sabia.


-AAArgh! AAArgh! - Ana quase não aguentava de dor até que a calcinha rasgou e ela caiu ao chão levando as mãos até a região intima.


- De pé! Vamos! - Alex ordenou, dando pequenos chutes em Ana. Quando ela levantou, Alex se afastou um pouco e disse:


- Você é a única que vai ficar vestida... Por enquanto, me dá tesão mulher de salto e vou deixar para saber como está essa bucetinha na minha imaginação no momento! - Eu estava desconcertado, isso queria dizer que ele não se importava do fato dela ser minha namorada.


- Vai até minha mochila e pega as algemas e as mordaças de bola. - Ana o fez e tirou para fora 4 conjuntos completos, mas também havia uma espécie de touca ninja que caiu ao chão quando ela puxou tudo para fora.


- Você revelou a surpresa Ana! - Alex disse. Nisso todos nós viramos a cabeça. Eram 4 máscaras na verdade, todas de látex com abertura nos olhos e na boca de modo que ficassem apenas os lábios para fora, nem mesmo as orelhas ficavam expostas e a máscara se estendia até o peito e os ombros cobrindo o pescoço, haviam apenas 2 pequenos orifícios na região do nariz para a respiração.


- Ninguém podia falar, então ninguém perguntou mais nada.


-Ana, tire tudo da mochila e coloque na mesa. - Ana o fez, além do que havia retirado, havia também uma máquina de barbear, presto barbas e creme de barbear.


- Vocês devem estar se perguntando o que é isso? - Alex apontou para todos os petrechos na mesa. Com toda a certeza não era nada do que eu o havia dado.


- Na verdade Ana que vai mostrar pra vocês agora. - Alex organizou as cadeiras de modo que uma ficasse virada para um lado e as outras duas na sua frente de forma que todos que estivessem sentados pudessem se ver, então Alex mandou que eu e meu sogro sentássemos nas cadeiras que estavam lado a lado e minha sogra vera na cadeira logo à frente, nisso atirou o cinto que havia trazido antes do quarto para Ana e fez sinal para prendê-la na cadeira de modo que impossibilitasse que ela levantasse os braços.


- Agora, pode começar Ana, você vai cortar os cabelos da sua mãe e depois de todos. - Eu virei nessa hora e olhei para ele.


-Não vai me dizer que não quer que ela corte sua barba. - Alex desdenhou, mas é obvio que ele não queria que nada atrapalhasse na hora de colocar as máscaras de látex. Ana o fez, começou com uma tesoura para facilitar o serviço, cacho por cacho caiam da cabeça de vera, e ela chorava quieta, para uma mulher os cabelos tem um grande significado. Alex não estava dando a mínima, depois ela começou a cortar com máquina e por fim teve que usar o creme para que a lâmina do presto barba deslizasse facilmente pela cabeça, ao final o serviço havia ficado muito bom, minha sogra tinha ficado careca como meu sogro, Alex então trouxe um pequeno espelho de bolso que carregava e pediu o que achou, ela ficou arrasada, Alex se deleitava, eu era o próximo.


- Próximo! - gritou Alex, era óbvio que era eu, meu sogro não tinha barba ou cabelo, Ana soltou minha sogra e me prendeu na cadeira porém Alex fez um pedido diferente:


- Ana, eu sei que não são nem comparados aos seus mais temos que dar crédito de qualquer forma, sobe um pouco mais essa cinta! - assim Ana o fez e com a cinta bem abaixo dos meu peito, minha ginecomastia ficava bem amostra , parecia que eu tinha pequenos seios bicudos. E assim o processo se repetiu, de qualquer forma ela não gostava de homens com barba, mas pela sua cara me odiou sem, de qualquer forma nossos rostos não significariam mais nada em breve pois estaríamos todos com uma face preta e inexpressiva.


- Muito bem, parece que você nem vai precisar Carlos ha ha ha - e continuou.


- Agora vamos finalizar o serviço Ana, pegue as máscaras e a vaselina. - Sim, a vaselina, afinal não seria fácil colocar uma máscara de látex que se moldava perfeitamente ao rosto a seco, e Ana começou, primeiro comigo esfregando a vaselina no meu rosto, meu pescoço, cabeça e nuca, depois em minha sogra e por fim em meu sogro.


- Passa bastante meu bem, ou eles não vão gostar da sensação do seu serviço. - Alex advertiu. Ana acabou de passar.


- Agora pode tirar as fitas Ana, mas não tira o resto, assim ninguém vai dar opinião antes de ver o resultado completo - e em seguida minha namorada foi colocando as máscaras uma a uma, foi bem mais difícil do que pensava principalmente em meu sogro que tinha o queixo maior, logo todos estavam exatamente iguais, rostos pretos só diferenciáveis pela cor dos olhos e pelo corpo, minha sogra tinha olhos castanhos claro, pareciam de mel, os outro não tinha realmente observado, nem mesmo os de minha namorada.


- Gostei, realmente um resultado impressionante! - Alex falou enquanto observava com a mão esquerda no queixo.


- Você tem talento pra isso Ana, devia montar um salão. – Completou.


- Não farei isso com você por enquanto, gosto dos seus cabelos compridos, sem falar que cortá-los iria te engordar ainda mais. - Não riu, falou com desprezo, ela ficou abalada no fundo, mas não demonstrou, era um assunto sensível para ela.


- Agora quero todos na parede, até você! - Falou apontando com a arma para Ana e fazendo movimento em direção a parede e um por um Alex foi algemando com as mão para trás, fazendo questão de apertar bem as algemas a ponto de machucar, um a um fez o mesmo movimento, agora que todos estavam algemados não havia mais por que portar a arma e pode usar as duas mãos para amordaçar ( era uma mordaça em forma de cinto com uma bola vermelha grande de plástico no meio que mantinha a boca escancarada e restringia ainda mais a possibilidade de falar algo ou gritar), com uma mão tirou a meia com chulé da boca de minha sogra e com a outra rapidamente colocou a bola vermelha e então afivelou a cinta na nuca apertando bem, com meu sogro e comigo foi o mesmo, o que mudou foi o fato de estarmos eu com a meia que ele havia esfregado no seu pênis e ele com metade da sua cueca, minha namorada foi a última, ele retirou a outra metade da cueca de meu sogro de sua garganta e então antes de colocar a mordaça lhe deu um beijo nos lábios agradecendo dizendo.


- Obrigado por toda sua ajuda meu bem. - E a amordaçou também. Agora estávamos todos amordaçados e algemados, então como se não bastasse, Alex retirou de outro compartimento da mochila quatro coleiras de cachorro, mas uma delas ele guardou e então foi colocando primeiro em meu sogro, depois em minha sogra e por último em mim, minha namorada foi poupada deste constrangimento mas parece que apenas temporariamente pelo visto, ele então nos acorrentou juntos conectando as coleiras em um grilhão e nos conectou na seguinte ordem, primeiro minha sogra, depois meu sogro e por fim eu, mas minha sogra ele não ia puxar pela coleira, fez questão de colocar dois prendedores de metal em seus mamilos machucados para puxar o grupo, apenas a fixação já devia dar uma dor insuportável, puxá-los então devia ser indescritível, pelo jeito ele havia gostado dos seios caídos dela assim como eu.


-Agora estamos quase prontos para sair. - já amanhecia, achei muito estranho que Alex quisesse sair logo de dia quando seria muito mais fácil que nos parassem e descobrissem tudo, ele então colocou tudo que tinha roubado na mochila e todo e qualquer objeto que pudesse servir como prova do crime, e antes de sairmos dali pegou minha namorada e a levou sozinha até o quarto, não sei o que ele lhe disse mas ela voltou usando uma jaqueta fechada por cima do corpo dessa maneira as algemas não ficavam visíveis pois ele não colocou as mangas nela, todos nos dirigimos até a garagem, Alex nos puxou através do grilhão preso aos mamilos de vera. Meu sogro tinha um carro grande, uma SUV, eu achei que Alex fosse fazer como tinha me falado mas parece que mudou de ideia e abriu o porta malas nos colocando deitados dentro, um depois do outro, deixando minha namorada de fora, e em seguida foi algemando nosso pés também não poupando esforços para machucar pois apertou muito, em seguida fechou o porta malas e disse a Ana.


- Você vai na frente comigo gordinha, espero que não me de problemas ou eu mato todos nesse carro. - Ele fez a ameaça mostrando a arma na cintura, ela concordou com a cabeça. Em seguida Alex abriu a porta do carona e ajudou Ana a se sentar, colocou o sinto de segurança e nesse momento começou a prepará-la, tirou a mordaça e a recolocou de modo que passasse por detrás da nuca e seu longo cabelo encobrisse a fivela, em seguida Alex pegou a fita adesiva e retirou dois pequenos pedaços em formato de quadrado colocando exatamente sobre as pálpebras de minha namorada para que ela não soubesse para onde estávamos indo e por fim para encobrir qualquer suspeita de outros motoristas que olhassem para dentro do veículo colocou um óculos escuro e uma máscara de proteção em Ana, dessa forma nem a mordaça ficava visível pela frente e nem os adesivos fixados nos olhos dela. (como estávamos em um período de pandemia em função do vírus covid-19 era normal o uso de máscaras).


- Espero que esteja confortável por que temos uma longa viajem e vê se aproveita para descansar um pouco porque para onde vamos gordinha as coisas são bem diferentes! Na parte 4 vocês vão descobrir como pode ser delicioso viajar na companhia de 4 pessoas com o carro cheio e mesmo assim não ser incomodado com o mínimo barulho ou pela falta de espaço, afinal de contas, quem não gostaria de levar a sogra no porta malas... O que eu não contava é que eu estaria junto com ela lá e nessa viajem se algo acontecesse eu tinha que garantir que ela e meu sogro ficassem quietinhos ou eu também poderia ser arrastado pelos problemas de Alex.

*Publicado por dr_bdsm no site climaxcontoseroticos.com em 20/05/22.


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