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Tonhão desfrutando novas experiências

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 22/05/22
  • Leituras: 1693
  • Autoria: Prometeu
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A vida de Tonhão seguia seu curso entre trancos e barrancos, com diesel em alta e frete sempre em baixa, mas sem perder a esperança. Jaque, que perdeu a timidez graças ao marido, decidiu ajudar nas despesas da casa e depois de trabalhar algum tempo em um supermercado da cidade, acabou por obter um empréstimo instalando uma pequena mercearia em um imóvel próximo de sua casa que não demorou muito tempo em dar bons frutos propiciando ao casal uma situação mais tranquila.


Por meio de um amigo, Tonhão conseguiu fechar um grande transporte de arroz a em sacas para ser distribuído e comercializado por veículos menores; agindo como um empresário, ele armou todo o esquema, incumbindo-se das viagens entre São Paulo e Porto Alegre, e garantindo um bom ganho para si mesmo. Felizes com seu progresso individual que assegurava uma estabilidade familiar, Tonhão e Jaque respiravam os ares de segurança e bem-estar. E toda noite ela o esperava ansiosa pronta para dar a ele tudo que merecia. Em uma dessas ocasiões, quando Tonhão retornara de uma das viagens ao sul do país, ficou embasbacado ao ver a sua Jaque usando uma linda lingerie com a mesa posta para o jantar. “Espero que esteja com muita fome, meu gostoso!”, comentou Jaque encostando o corpo na soleira da porta e cruzando os braços ostentando um lindo sorriso.


-Ocê nem faz ideia da fome que eu tô! – respondeu o caminhoneiro já tirando a roupa – Vem cá, minha florzinha que te quero agorinha mesmo!


Na cama, enquanto mamava as lindas tetas de Jaque, o caminhoneiro vibrava com aquelas mãozinhas delicadas fazendo carinho na sua rolona dura e não resistiu quando ela virou o jogo abocanhando o bruto e mamando com esmero arrancando gemidos do macho que acarinhava seus cabelos deixando que Jaque conduzisse aquele encontro. Em poucos minutos ela estava em cima do parceiro, acocorando-se com o seu buraquinho na posição de receber a jeba do macho que a segurava pela cintura conduzindo-a na direção do prazer; subindo e descendo sobre a rola rija do macho, Jaque gemia e suspirava sentindo a boca ávida de Tonhão desfrutando de seus mamilos sem dar trégua e a mão do macho punhetando seu minúsculo apêndice que também erigia-se em busca de prazer.


Somente após muito empenho de ambos em prolongar ao máximo seu idílio ambos atingiram o ápice merecido encerrando em um gozo profuso. Exauridos permaneceram abraçados buscando recuperar o ritmo de suas respirações. Em dado momento ela mirou o rosto do parceiro e deu um sorriso tímido. “Meu amor …, lembra quando te falei sobre aquela vontade …”, comentou Jaque com tom hesitante sem prosseguir com a frase. Tonhão mirou o rostinho apreensivo de sua parceira e sorriu acenando com a cabeça para que ela compreendesse que não era preciso prosseguir com o comentário.


-Bonequinha, eu lembro sim! – respondeu ele algum tempo depois segurando o queixo de Jaque e sorrindo para ela – Mas, ainda te repito que estou bem com você …, é tudo que eu preciso!


-Isso é muito lindo, meu machão – comentou ela com tom carinhoso – E eu espero sempre tá satisfazer, de verdade! …, de qualquer jeito …, se essa vontade acontecer de repente, seja porque motivo for …, eu quero participar!


-Participar? Do que você tá falando, florzinha? – questionou o caminhoneiro com certa estupefação – Ocê quer dizer que …, se eu traçar uma bucetinha, você quer ver?

-Ver só, não! Quero participar! – respondeu ela com tom enfático e expressão firme – Se o meu homem vai fuder uma vadia …, que seja junto comigo!


Tonhão não conseguiu esconder o susto com a afirmação de Jaque e emudeceu sem saber o que dizer; ela por sua vez encarava o parceiro com ar sério como se esperasse por uma resposta e não se contentaria apenas com o silêncio. “Então, meu homem? Engoliu a língua, foi? Quero saber!”, exigiu ela quebrando o silêncio com tom impaciente. O caminhoneiro respirou fundo ciente de que Jaque não sossegaria enquanto ele não dissesse alguma coisa; por um momento a imagem de Veruska passou por sua mente, mas imediatamente ele a descartou, pois temia a aceitação de uma parceira que também tinha um pinto!


-Arre, muié! Dessa vez você me meteu em uma camisa de sete varas, hein! – respondeu ele em tom de desabafo – Tem certeza de que é isso mesmo que você quer? Se for assim precisa ser alguém de confiança …, não quero ninguém que possa machucar a minha florzinha, tá?


-Obrigado, meu amor! – respondeu ela com voz embargada abraçando seu parceiro – Você é tão bom comigo! …, faça tudo do seu jeito, tá bom? Sem pressa!


Na manhã do dia seguinte, Tonhão já estava na estrada ainda pensando no que Jaque lhe pedira; ele não conseguia atinar em alguém que aceitasse transar com um homem e uma trans sem alarde; não podia ser alguém da cidade ou mesmo das redondezas. Havia pensado em Suely, mas assim que comentou o assunto com ela por telefone a resposta foi taxativa: “Lamento, mas tô fora! Vocês se tornaram parte da minha família …, Esquece!”, dizia a mensagem de áudio enviada pelo whatsapp, deixando o caminhoneiro sem muitas opções.


Enquanto o caminhão era carregado com a nova carga de arroz Tonhão notou alguns trabalhadores rurais avulsos batendo em retirada da fazenda e isso despertou a sua curiosidade. “A labuta deles findou-se …, então vão embora, procurar outra empreitada!”, respondeu o encarregado quando Tonhão o questionou. Ainda na espera, Tonhão foi até a cantina improvisada em uma van para tomar um café quando foi interpelado por uma negra de olhos ansiosos.


-Moço, bom dia! – começou ela com tom comedido – Queria saber pra onde o senhor vai com essa carga!


“Vou pra São Paulo! Porque?”, respondeu ele enquanto examinava a mulher que vestia roupas largas de trabalho e tinha um chapéu de palha sobre a cabeça, mas com um rosto intrigante. Ela abriu um sorriso tímido querendo saber se rolava uma carona; disse se chamar Cleuza e que não tinha mais nada que a prendesse naquele lugar. Tonhão desconfiou ao mesmo tempo em que percebeu uma oportunidade e ofereceu a carona. No caminho pararam para almoçar e Cleuza contou-lhe mais sobre sua vida.


-Meu marido me deixou por uma novinha – começou ela com tom de desabafo – Não tenho filhos, nem família …, então vou pra São Paulo ver se arrumo coisa melhor …, quem sabe trabalhar de doméstica …, lavoura nunca mais!


Pegando o gancho da conversa, o caminhoneiro lhe fez uma oferta de trabalho no comércio de sua esposa, já maquinando o que poderia acontecer com os três sob o mesmo teto; mostrando-se empolgada Cleuza aceitou de primeira deixando Tonhão satisfeito. Ligou para Jaque e contou o que acontecera e ela também mostrou-se entusiasmada, mesmo quando ele alertou que precisariam ir com cuidado para não afugentar a mulher.

Mas, a bem da verdade, em pouquíssimo tempo Jaque e Cleuza enturmaram-se chegando mesmo a confidenciarem intimidades, o que Tonhão achou muito bom. “Amor, acho que você precisa dar uma amaciada nela …, sabe …, uma primeira vez …, só com você!”, cogitou Jaque a noite enquanto estavam ainda acordados. Tonhão esbugalhou os olhos mostrando-se pasmo com as palavras de Jaque. “Se é isso que você acha …, tá bom, né?”, respondeu ele conformado e também excitado. E alguns dias depois, Jaque inventou uma conversa de sair a noite, deixando os dois sozinhos em casa.


-Ô Cleuza! A Jaque me contou que faz tempo que você não dá uma trepada …, é verdade isso? – perguntou Tonhão com tom desenxabido e ar de safadeza.


-Nossa! Sua mulher é mesmo uma linguaruda – reclamou Cleuza com tom irritadiço – Foi o que eu disse pra ela, sim …, e ela me contou também que o marido tem uma benga de respeito! Isso é verdade também?


-Olha aqui! Veja você mesma! – respondeu o caminhoneiro ficando de pé, abrindo a calça e pondo o bruto já rijo pra fora e causando enorme comoção em Cleuza ao ver tanta fartura.


-Porra! Isso é mesmo um cacetão! – comentou ela em tom exasperado – A patroa tá mesmo bem servida!


-Se quiser …, pode experimentar! – provocou Tonhão com tom safado balançando a ferramenta ante os olhos de Cleuza.


-Olha que eu vou, hein? – respondeu ela com safadeza e olhar guloso – Acho que uma chupetinha pode, né? Dona Jaque não vai ralhar comigo?


Tonhão acenou com a cabeça e Cleuza se pôs de joelhos segurando a pica do macho e fazendo-a desaparecer dentro de sua boca; a danada estava tão ansiosa e excitada que sugava com força deixando o caminhoneiro extasiado gemendo como louco. Cleuza não dava trégua ao caminhoneiro ora mamando, ora lambendo ora chupando as bolas tomada por um frenesi sem limites. E depois de muito saborear a imensa tora, ela se levantou e deu-lhe as costas, baixou as calças e inclinou-se exibindo um belo par de nádegas perfeitamente roliças e suculentas as quais separou com as próprias mãos para ostentar a gruta lisa.


-Vem, seu Tonhão! Mete essa pirocona na minha bucetona! – pediu ela em tom exasperado – ela tá bem azeitada! Vai escorregar que é uma beleza! Vem! Pode vir com força!


Tonhão não se fez de rogado, aproximando-se da parceira e segurando-a pela cintura enquanto conduzia o mastro na direção de seu alvo; projetou a pélvis para frente com um movimento incisivo, enfiando sua ferramenta bem fundo com aquele golpe que fez Cleuza soltar um gemido seguido de um gritinho histérico comprovando o quanto ansiava por aquele momento com um macho. “Agora, soca! Soca bastante e com bastante força! Gosto de macho bruto!”, pediu ela em tom de súplica. E o caminhoneiro tratou de atender ao pedido, intensificando a velocidade e a brutalidade de suas estocadas pélvicas provocando uma onda interminável de orgasmos que sacudiram o corpo de Cleuza que mal conseguia respirar tal era seu estado de êxtase.


O ataque se prolongou por um bom tempo, antes de Tonhão grunhir anunciando que seu gozo estava muito próximo. “Goza, seu puto! Atopeta essa bucetona com sua porra!”, clamou Cleuza em tom arfante e desesperado.

O parceiro estocou mais algumas vezes antes de ver-se vencido por um longo espasmo que o levou ao clímax, ejaculando caudalosamente dentro de Cleuza que rebolava e gingava como louca, deliciando-se em sentir o rio de sêmen correndo dentro de si. Despojados de vigor, Tonhão e Cleuza quedaram-se inertes sobre o tapete da sala esforçando-se na busca de algum parco vigor que os recompusessem minimamente. “Credo! Que gozada boa foi essa! Olha! Tô toda encharcada de porra! Fazia tempo mesmo!”, comentou Cleuza ainda um pouco ofegante.


De um pulo, Cleuza começou a recompor-se ante o olhar curioso de Tonhão. “Vou me lavar e dormir …, já pensou se Dona Jaque nos pega no flagra? Obrigado, viu!”, disse ela tomando rumo do seu quarto que ficava nos fundos da casa. Tonhão permaneceu onde estava esperando pela chegada de sua companheira, ansioso por contar o que havia acontecido. E assim que ela chegou ele lhe confidenciou tudo que acontecera. Jaque ouviu com atenção sem esconder sua excitação ante a narrativa.


-Então, meu maridão matou a vontade de uma bucetinha, né, seu safado? – comentou ela ao final da narrativa com tom entre maroto e zombeteiro – Que bom isso! Fiquei feliz …, mas agora é minha vez de experimentar a safada! …, junto com você! …, e vai ser amanhã a noite …, espera que eu te explico tudo direitinho!


Na noite do dia seguinte, Jaque e Cleuza voltaram para casa e prepararam o jantar com o aviso de que Tonhão demoraria um pouco para chegar. “Nossa, Cleuza! Que bundão gostoso você tem!”, comentou Jaque apalpando o traseiro da empregada que estava encostada na pia. A mulher voltou-se para a patroa com uma expressão atônita sem saber o que estava acontecendo; Jaque sorriu para ela e avançou um pouco mais apertando as mamas de Cleuza que até ensaiou uma reação, porém não o fez.


-O que é isso, dona Jaque? O que a senhora tá querendo? – perguntou Cleuza ainda confusa com as ações da patroa – A senhora também gosta de mulher?


-Gosto de tudo, Cleuza …, tudo mesmo! – respondeu Jaque com uma expressão lânguida e provocante aproximando seus lábios da boca da empregada – E eu acho que você também gosta!


Jaque colou seus lábios nos de Cleuza ensaiando um beijo que mostrou-se tímido de início, mas logo ganhou tons incendiários. E da estupefação inicial, Cleuza não tardou em passar para a empolgação aflita, abraçando a patroa e prolongando o beijo que tornou-se quente e molhado. A pegação correu solta até que Jaque se desvencilhou de sua parceira pegando em sua mão. “Vem! Vamos pro quarto matar esse tesão!”, convidou ela com tom exasperado.


-Mas e o seu Tonhão? E se ele chegar? – questionou Cleuza com tom temeroso.


Jaque sorriu maledicente e puxou a companheira para o quarto; assim que entraram, ela tratou de ajudar Cleuza a se despir e caiu de boca nas mamas fartas da negra que não continha os gemidos ao sentir a boca ávida da patroa sugando seus mamilos com a boca voraz. Gentilmente, Jaque empurrou Cleuza para a cama e fê-la nela se deitar, abrindo suas pernas e apreciando a gruta polpuda e oferecida. Sem rodeios, Jaque aninhou-se entre as pernas da parceira e pôs-se a lamber e chupar sua vulva o que logo desaguou em uma sucessão de orgasmos lacrimosos pondo a empregada em êxtase com gemidos, suspiros e gritinhos comemorando cada um deles como se fosse o primeiro. “Ahhh! Dona Jaque! Uhhh! Que boquinha mais safada! Ahhh! Tô gozando muito!”, balbuciava Cleuza com o corpo chacoalhado pela sucessão de gozadas a que era submetido.

Depois de chupar e lamber muito a gruta de Cleuza, Jaque ficou de pé e tirou sua roupa exibindo sua nudez alva e também seu minúsculo apêndice ereto. “Credo! Dona Jaque, a senhora tem um pintinho! Mas olha só como ele é lindo!”, comentou a negra com tom esfuziante olhando embasbacada para ventre de sua patroa.


-Que bom que gostou! – respondeu Jaque com um sorriso radiante – Acho que na sua bucetona ele só faz cócegas! Mas pode mamar ele se você quiser!


-Mas, é claro que eu quero provar essa delicinha! – devolveu a negra com tom exasperado – Vem aqui dona, monta em mim e me dá essa coisinha pra eu chupar gostoso!


Imediatamente as duas safadas fogosas engatilharam um meia nove que logo culminou em uma sucessão de orgasmos comemorados com gritos, gemidos e suspiros. Em dado instante, Jaque olhou para a porta do quarto e notou Tonhão encostado num canto observando o que se passava em sua cama já segurando sua ferramenta rija e masturbando-se lentamente; sua esposa abriu uma expressão marota apontando o indicador para ele flexionando para que se juntasse à elas. “Vem aqui, meu amor! Vem e mete esse pauzão gostoso nessa bucetona aqui …, olha só como ela tá molhadinha!”, sugeriu Jaque escancarando a buceta de Cleuza para o olhar guloso do marido.


Tonhão, que não recusava desafio, correu para elas e já chegou enterrando seu pistolão na racha chorosa da negra socando com violência enquanto beijava sua esposa e também mamava seus peitinhos suculentos. “Ahhh! Que coisa boa é essa! Tomando e chupando rola! É bom demais!”, balbuciou Cleuza entre uma mamada e outra; Tonhão seguiu socando fazendo Cleuza desfrutar de mais uma avalanche de gozadas que a deixavam desnorteada chupando e punhetando o membro de Jaque que mais parecia um grelo avantajado.


Subitamente, Jaque segurou a benga do marido puxando-a para fora da vagina de Cleuza e apontando-a para o selo anal que piscava logo abaixo; salivou sobre ele, pressionando com o indicador até enfiá-lo ouvindo a negra grunhir. “Mete o caralhão aqui, amor! Arromba esse cuzinho sapeca! Faz a Cleuza gritar de tesão!”, ordenou Jaque com tom impaciente enquanto conduzia o cacetão do marido rumo ao buraquinho da negra que não tinha como escapar da arremetida. Tonhão foi metendo aos poucos sempre com Cleuza balbuciando alguma coisa inaudível já que Jaque tratava de encher sua boca com seu apêndice.


Quando o caminhoneiro começou a socar rola no cu de Cleuza a reação foi imediata com ela gritando, gemendo e pedindo mais! Mais tarde houve uma troca de posição com Jaque de pernas abertas recebendo seu marido enquanto Cleuza esfregava sua gruta lambuzada no rosto da patroa. E ao longo da noite as posições foram se alterando sem tréguas ou intervalos, até que finalmente o macho atingiu seu ápice com as duas parceiras ajoelhadas a sua frente prontas para receberem um banho de sêmen. Suados, exaustos e ofegantes o trio deitou-se sobre a cama um ao lado do outro com seus rostos expressando a pura felicidade do prazer.


-Olha, Cleuza …, meu marido gostou de você e eu também! – disse Jaque assim que recobrou algum folego – Quer fazer parte dessa família de tarados?


-Se eu quero? Só saio de perto de vocês se for expulsa! – respondeu Cleuza com tom convicto.


Tonhão e Jaque se entreolharam e sorriram felizes. “Meu marinho pauzudo concorda em vivermos assim? Os três juntinhos?”, perguntou Jaque para o marido já sabendo qual seria a sua resposta. E Tonhão limitou-se a um sorrisinho bem safado!

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 22/05/22.


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