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A última comida

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 20/06/22
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  • Autoria: TurinTurambar
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Naquela hora da noite o restaurante se encontrava vazio. Nem Rosana e nem Alberto estavam por lá e os demais funcionários iam embora de um em um. Thais tinha um motivo para ficar, pois, era a gerente e já assumira com os seus patrões a responsabilidade de sempre dar uma olhada geral nos restaurantes antes de fechá-lo. Alexandre, precisava constantemente inventar um motivo para se manter por ali, passando o tempo enquanto os demais iam embora. Depois da primeira vez entre os dois, Thais e Alexandre passaram a se encontrar mais vezes, geralmente na casa de um deles ou em algum motel. Por mais prazeroso que fosse, na opinião dos dois não havia lugar mais gostoso do que o próprio restaurante. Foi onde se conheceram e havia algo de proibido em fazer aquilo naquele lugar que apimentava mais o sexo entre os dois. Na primeira vez, havia sido na cozinha, mas nas vezes seguintes foi nos mais diversos lugares. Thais já foi comida debruçada em uma das mesas do salão, foi chupada no balcão de atendimento, foi masturbada no apertado depósito de material de limpeza e até mesmo cavalgou Alexandre no sofá do escritório dos chefes. Em alguns meses já não havia cantos naquele restaurante onde não ecoaram gemidos prazerosos dos dois.


Sexo no ambiente de trabalho foi uma fantasia realizada a exaustão, mas havia mais desejos que os dois gostariam de explorar. Juntos cultivam a fantasia de poderem ser vistos e admirados por alguém. Em suas conversas sob lençóis, os dois percebiam que gostariam de se exibir a terceiros, de terem seus corpos desejados por alguém que os visse. Apesar disso, tinham vergonha de fazer algo, na prática, e medo das consequências de isso dar errado. Os dois chegaram juntos na solução de tentar algo onde seria improvável serem vistos, mas não impossível. Thais levou Alexandre até o bar, perto das mesas, de frente a entrada do restaurante. Não fecharam o portão de ferro, deixando apenas a porta envidraçada trancada. Os dois se beijaram com as mãos firmes explorando seus corpos. Thais desabotoava a camisa de Alexandre, expondo seu peito para ser alisado e arranhado sem tirar a boca dos lábios dele. Ele, abriu a blusa dela, expondo seus seios, apalpando-os com desejo. Pôs o pau dele para fora e se ajoelhou para chupá-lo. Encostado de costas para a bancada do bar, Alexandre virou o rosto para cima e fechou os olhos, com os braços abertos e as mãos apoiadas na bancada, se entregando aos lábios de sua namorada. Thais engolia aquela piroca dura, indo e voltando com seus lábios enquanto subia a sua saia para ter acesso a sua boceta. Se masturbava e chupava o seu homem enquanto o vazio daquele restaurante era preenchido pelos gemidos dele. Até serem interrompidos por uma batida na Porta.


Vestindo um conjunto marrom de calça social, blazer e uma blusa branca, Andrea se desloca a passos bem apressados procurando chegar a tempo em seu destino. Sua chefe, Vera, sua chefe, trabalha em tantos negócios simultâneos que precisa da ajuda dela para dar conta de tudo. Muitas vezes, se dedica tanto ao trabalho a ponto de esquecer de cuidar de si mesma e Andrea assume mais essa responsabilidade, além de dar assistência a tudo o que ela faz. Já fazia alguns dias, que de tanto trabalhar, sua chefe não fazia sua última refeição, deixando sua assistente preocupada a ponto de se esforçar em levar uma refeição pronta do restaurante favorito dela.


Pelo horário, o restaurante estaria fechado a poucos minutos, mas esperava conseguir comprar a comida que sua chefe pedira, nem que tivesse que pagar a mais. Ao observar a frente do restaurante vazia, se desanimou, mas manteve a esperança por perceber que o estabelecimento não estava totalmente fechado. Os portões de ferro ainda não rolaram até o chão, o que indicava ter alguém lá dentro. Ao colocar seu rosto no vidro, observou o que parecia ser um homem apoiado na bancada do bar, de costas para ela, foi quando bateu no vidro desesperadamente.


Thais ignorou as batidas no vidro se concentrando na rola que chupava naquele momento, mas a insistência daquelas batidas as tornaram insuportáveis, mas foi quando o próprio Alexandre lhe pediu para atender quem estivesse na entrada que ela desistiu.


Enquanto batia no vidro, Andrea percebeu ter sido notada pelo homem do balcão e bateu com mais intensidade. Se havia alguém lá dentro, ela tinha esperança. O homem encostado no bar demora a reagir, mas quando o faz, se move como se estivesse abotoando a camisa e de trás dele surge uma mulher morena, com cabelos curtos e o uniforme do restaurante. Observando que a camisa do homem ainda não estava totalmente fechada ficou evidente o que os dois faziam ali e que a presença dela era mais que indesejada. Thais seguiu até a porta, com cara de poucos amigos, se perguntando o que aquela mulher ia querer em um restaurante fechado naquela hora. A mulher queria pedir um prato específico para levar e Thais negou na hora, mas Andrea insistiu. Pediu desculpas por chegar tão tarde e ofereceu remunerar melhor os dois, além do preço do prato. O tempo todo ela desviava seus olhares para os botões abertos e os peitos parcialmente expostos de ambos. A gerente recusou mais uma vez, mas Alexandre demonstrou interesse em negociar. Ignorando a expressão contrariada de sua colega e amante, o garçom, que se assumiu cozinheiro, negociou um valor para esse serviço extra e, apesar da indignação de Thais, chegaram a um consenso.


A partir dali, Alexandre assumiu as rédeas da situação. Fingindo ser cozinheiro e não um garçom, apesar de ser talentoso na cozinha, ele conduziu Andrea até a cozinha e separou um banco para ela se sentar. Thais, resignada, ajudou-o enquanto preparava a última refeição do dia.


Após cortar e picar todos os ingredientes, Alexandre tirou a camisa, ignorando o olhar de reprovação de Thais. Andrea olhou as costas daquele homem e os músculos bem definidos e imaginou os dois estariam fazendo ali. Pensou em Thais ajoelhada em frente a ele, se perguntando se ela masturbaria aquele homem antes ou se poria o pau dele direto na boca. Pensou na forma antipática com que a gerente a tratou e a imaginou sendo fodida na boca violentamente enquanto era segura pelo cabelo. Sorriu sozinha com a ideia de estar castigando aquela mulher grossa na sua mente, mas se deu conta de que aquilo não era necessariamente um castigo pelo formigamento que brotava entre suas pernas. Não demorou muito para imaginar a si própria chupando aquele homem e a excitação que sentia se tornar algo desconfortável. Seus devaneios foram interrompidos pelo cozinheiro, que procurava amenizar o clima estranho entre às duas mulheres.


— Então, Andrea, por que essa urgência em comprar esse prato?


— É para a minha chefe, ela adora este restaurante. Contudo, ela tem trabalhado demais nestes dias e já não tem jantado. Se eu não comprar, ela não come.


— Nossa! Ela sempre trabalha assim?


— Ela trabalha muito, mas últimamente começou a se dedicar mais a um projeto com uma sócia. Às duas vão inaugurar um Spa na semana que vem e ela tem se dedicado integralmente a isso.


— Vejo que você gosta mesmo da sua chefe.


— Ah! Gosto muito dela.


— Eu também gosto muito da minha chefe.


Alexandre disse essa frase olhando para Thais, que não lhe negou um sorriso.


— Ela me contratou para ser uma assistente especial dela. Como ela cuida de muitos negócios, ajudo ela com tudo, e às vezes preciso cuidar dela porque ela mesmo não se cuida.


— Acho que entendo, os donos do restaurante também tem outros negócios, então fico responsável por tudo — respondeu Thais em um primeiro gesto de empatia.


— Ou seja, a minha chefe aqui é ela — brincou, Alexandre.


— E você cuida da sua chefe também?


— Cuido sim. Não é a primeira vez que fico até depois da hora de fechar cozinhando para alguém que não sabe que precisa jantar.


— Então vocês sempre ficam até tarde?


— Temos muito o que fazer depois da hora, não é chefe?


A fala combinada com o sorriso malicioso do garçom deixou Thais corada a ponto de quase não responder.


— Eu sempre verifico todo o estoque, antes de fechar. Ele me ajuda.


À medida que participava da conversa, Thais se sentia mais à vontade com aquela mulher.


— Mas a sua chefe cuida de você também ou é igual a minha que só me põe para trabalhar até tarde?


Thais ri e dá um leve tapa no ombro de Alexandre. Andrea abre um sorriso.


— Isso é mentira! Eu não fico só mandando em você.


— Então você cuida dele também?


— Sim, cuido.


— Você estava cuidando dele quando eu cheguei?


Thais sentiu seu rosto queimar de tão constrangida por aquela pergunta. Mesmo Alexandre ficou com o rosto vermelho e nenhum dos dois conseguiu responder aquela pergunta.


— Não fiquem assim, minha chefe cuida de mim do mesmo jeito.


A declaração de Andrea aliviou um pouco o clima, provocando risos nos dois, ainda constrangidos.


Com todos os ingredientes na panela, ainda seria necessário algum tempo de cocção. Tentando quebrar o gelo, Alexandro pegou uma caixa de morangos e um pote de creme de avelã. Mergulhou o morango e o provou. Após comprovar a qualidade do morango, mergulhou mais um, no creme e o ofereceu a Thais. Não a deixou pegar, levando-o até a boca de sua gerente. Andrea apenas olhava o jeito delicado como ele empurrava aquele morando e como os lábios de Thais o abraçavam enquanto deslizava para dentro. Ficou com água na boca. Os dois olharam a cliente sentada os observando e ofereceram um morango a ela.


Enquanto as panelas cozinhavam, os três se juntaram em volta da caixa de morangos. Alexandre mais uma vez pegou um morango e o mergulhou no creme e o levou para a boca de Andrea, que fez questão de puxar a fruta com os lábios lentamente, olhando para Thais. Um pouco do creme de avelã restou no canto da boca e Alexandre limpou com um dedo, chupando-o em seguida. Em seguida, Thais repetiu o ritual do morango com o creme e o ofereceu a Alexandre, tirando-o da sua boca no momento da mordida. Às duas mulheres riram do garçom, que segurou a mão da gerente e chupou o morango inteiro, com os dedos.


No jogo implícito que se formou ali, Andrea mergulhou um morango no creme e o ofereceu a Thais, segurando seu rosto carinhosamente e empurrando lentamente o morango em sua boca. Ela comeu o morango com uma expressão maliciosa no rosto. Na vez de Thais, o morango foi mergulhado no creme por mais tempo antes de servi-lo na boca de Andrea. Ela mordeu o morango, mas o excesso de creme derramou em seu queixo e dentro de seu decote. Apesar de a preocupação inicial em ter manchado a roupa, o que não aconteceu, Andrea não fez um movimento a respeito, olhando para os dois, esperando alguma iniciativa. Alexandre chupou o creme direto em seu queixo e Thais, segurou os seios com as mãos, os abrindo, e lambeu o creme entre eles. A boca de Alexandre se deslocou do queixo procurando a sua boca, chupando-lhe os lábios. Thais abriu os botões de sua blusa até conseguir deixar um seio inteiro de fora e engoli-lo. Enquanto era devorada pelas duas bocas, Andrea tirou o blazer, a blusa e o sutiã, deixando os seios totalmente livrem. Com a língua do garçom ocupando a sua boca, não sabia ao certo de quem era a mão que lhe apalpava o outro seio ou de quem era a que lhe apertava a bunda. O beijo com Alexandre foi interrompido por Thais, que a tirou dos lábios dele para beijá-la. Às duas se abraçaram e se apertavam enquanto esfregavam as línguas. Alexandre se pôs atrás de Thais, desabotoando sua blusa enquanto a bunda era apertada por Andrea. A língua dele seguia explorando o pescoço da mulher cujo gemido era abafado pelo beijo. Despiu-a até deixar seus seios também livres para se esfregarem aos de Andrea.


Depois do beijo, às duas avançaram para cima de Alexandre e se alternam em beijos na sua boca. Thais vai ao pote de creme de avelã e mergulha um morango dele, mas ao invés de oferecê-lo a alguém, apenas o usa como pincel, desenhando círculos em seus mamilos. Ela e Andrea limpam o creme com a língua, arrancando gemidos do garçom. A brincadeira continua, agora com as suas fazendo desenhos no peito daquele homem para que a outra retire o creme com a língua. Ao chegar na cintura, retiram o resto de sua roupa, libertando seu pau duro. Aqui, Thais virou o pote derramando uma linha de creme ao longo daquela piroca e o ofereceu a Andrea. Ela abre a boca e deixa aquela rola entrar inteira para depois chupar tudo, sugando o creme. Repete o mesmo ritual com Thais. As duas mamam o pau melado de creme entre trocas de beijos.


Perto de gozar com As duas lhe chupando, Alexandre puxa Thais pelo cabelo e a debruça em uma mesa. Andrea engatinha até ela e lhe retira a saia e a calcinha. Alexandre derrama uma pouco mais do creme na bunda de Thais. As carnes mais fartas são lambidas e mordiscadas pelos dois. Presa sobre a mesa, Thais se contorce em gemidos sendo devorada pelos dois. O creme é derramado em seu corpo mais uma vez, entre as nádegas, para que línguas de ambos viessem lhe explorar a boceta e o cu. Thais revirou os olhos sendo chupada alternadamente por Andrea e Alexandre. Thais gozou sem saber na língua de quem.


A gerente se recuperou do orgasmo observando Alexandre despir o resto das roupas de Andrea e a ajeitar sentada sobre a mesa, com as pernas abertas. Com um morango, sem nenhum crente, brincou de deslizar a fruta entre os lábios da sua boceta fazendo Andrea gemer com aquela tortura deliciosa. Alexandre empurrou o morango um pouco mais dentro e o retirou, melado da boceta de Andrea. Chamou Thais e dividiu a fruta com ela.


A gerente pegou o pote de creme e derramou em sua boceta para Alexandre chupar tudo como se fosse a fruta mais doce de todas. Derramou mais um pouco em seus seios e seu rosto para ela mesma chupar tudo no corpo daquela mulher. Andrea sentiu aquela língua passear macia em seu corpo, passando pela barriga, pelos seios até chegar em seus lábios. Tudo isso enquanto a língua de Alexandre investigava sua boceta procurando os cantos mais prazerosos.


Após limpar todo o creme, Thais derramou mais na boceta para ela mesma chupar Andrea, que se contorcia sobre a mesa com os dois se alternado em lhe chupar. Andrea gozou intensamente sentada sobre a mesa.


As mulheres trocaram beijos e observaram o pau duro de Alexandre. Riram entre si. Thais se pôs de quatro no chão, dando um tapa na própria bunda, se oferecendo a Alexandre.


— Me come na frente dela.


Alexandre assumiu logo a posição atrás dela. Andrea se ajoelhou próxima ao rosto da gerente e a beijou enquanto a rola deslizava na boceta de Thais. Olhava as expressões dela, enquanto ele ia e voltava com sua rola. Lhe dava beijos e acariciava seu rosto. Thais era comida sorrindo sem deixar de olhar para Andrea. Tinha prazer em se exibir para ela, mostrando como gostava de ser vista sendo fodida daquele jeito. Andrea engatinhou em volta dos dois, se aproximando de Alexandre. O beijou na boca, apertando a bunda dele. Tocou a própria boceta olhando como o corpo dele se movia, com seu quadril lentamente indo para frente e para trás em um rebolado delicioso. Olhou a bunda empinada de Thais recebendo aquele caralho rígido e a apertou também. Não resistiu e deu um tapa, fazendo Thais dar um gritinho antes de olhar para trás, sorriso. Andrea deu outro tapa e Thais rebolou e passou a rebolar sempre que apanhasse. Andrea a segurou pelo cabelo, deu mais um tapa e mandou Alexandre meter mais forte, e ele obedeceu, fazendo seu quadril rebolar mais rápido metendo com um pouco mais de força. Andrea gostou da brincadeira e mandou o garçom acelerar mais e mais. Alexandre já não rebolava mais, apenas empurrava sua pica com força na boceta de Thais, que não parava de gemer. Quando percebeu que aquele homem estava prestes a gozar, mandou ele parar.


Andrea se pôs de quatro no lado de Thais, pedindo para ser comida também. As duas ficaram rebolando, se oferecendo a Alexandre, que deu um tapa em cada bunda e enfiando seu pau em Andrea. Ela pediu para ser comida com força e o garçom atendeu seu pedido metendo forte por trás dela. Andrea gemia sem parar e Thais passou a se masturbar olhando os dois. Alexandre sentia aquela mulher absolutamente entregue, e não economizou nos tapas e nos puxões de cabelos. O gemido de Andrea se tornava cada vez mais alto e mais intenso, contagiando os outros dois. Andrea gozou de quatro e Alexandre não resistiu em ouvir seu gemido mais longo e manhoso, gozou junto a ela, assim como Thais, que esfregava a boceta vendo seu homem comer sua cliente.


Quando Andrea se moveu para se levantar, Alexandre não a deixou, mantendo ela segura pelo cabelo. Ela ficou imóvel, ainda de quatro enquanto Thais derramava o resto do creme de avelã em suas costas e sua bunda. Andrea se manteve naquela posição, com um sorriso largo no rosto enquanto ela lambida, mordiscada e chupada por aquele casal.


Para a sorte de Andrea, a comida que ali cozinhava não passou do ponto. Porém, já estava tarde para tomar banho e levou a refeição de sua chefe melada de lambidas, porra e creme de avelã.


*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 20/06/22.


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