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Contos Vorazes: O Pipoqueiro (2)

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 17/07/22
  • Leituras: 826
  • Autoria: Prometeu
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Nos dias que se seguiram, Tadeu e Joyce não tocaram no assunto; ele por vergonha, ela por discrição; todavia em nenhum momento evitaram trocar cumprimentos com o pipoqueiro cujo olhar era um misto de gentileza e também de torpeza; Joyce percebia algo mais naquele olhar; algo de libidinoso como se ele estivesse a comê-la pelos olhos. E a bem da verdade aquilo excitava tanto a garota que ao chegar em casa após o término das aulas corria ao banheiro para tomar banho de assento, lavar a calcinha empapuçada com seus líquidos e passar o resto do dia sem a peça íntima experimentando uma deliciosa sensação de prazer.


-Vem cá, me diz uma coisa – questionou ela seu irmão durante uma tarde em que faziam a tarefa diária da escola – o que aconteceu lá na casa do seu Armando …, te excitou?


-Claro que sim, né – respondeu o rapaz com tom enfático – Você não viu como meu pau ficou duro e …


-Não! Não é isso que eu quero saber! – interrompeu Joyce completando – Quando ele te abraçou …, e te apertou …, ficou com tesão?


-Cê é meio doida de vez em quando, né? – retrucou o rapaz com tom impaciente – Tá querendo saber se fiquei com tesão quando ele me abraçou?


-Sim! É isso mesmo que eu quero saber! – insistiu Joyce com imensa curiosidade.


-Bom …, é complicado, sabe – respondeu Tadeu com tom indeciso – Ver você pelada …, teus peitões gostosos …, isso me excita muito! …, mas, naquele dia senti um arrepio quando ele me tocou …, será que sou viado?


-Deixa de bobagem, seu parvo – emendou a irmã com tom de pilhéria – Não é nada disso! Eu acho que você gosta de tudo! …, seja homem ou mulher …


-Hum, e como é que você sabe disso, sua espertinha? – inquiriu o irmão com tom maroto.


-Quer saber como eu sei …, então olha! – respondeu ela ficando de pé e levantando o vestido exibindo seu baixo ventre – Me diz? Só de ver teu pau ficou duro …, não ficou?


-Puta que pariu, mana! Você tá sem calcinha! – exclamou o rapaz em tom de surpresa – sua safada! Cê sabe que sou tarado por buceta …, a tua ainda mais!


-Tá! Agora tira o calção e fecha os olhos – exigiu ela fazendo o irmão se erguer e ambos sentarem-se no sofá – Cacete! Ele já tá durão, hein? …, vou brincar um pouquinho só …


Imediatamente, Joyce começou a manipular o membro cuja robustez fazia sua vulva choramingar de desejo e pouco depois entregou-se ao desejo de tê-lo em sua boca, lambendo e sugando com imensa volúpia ao som dos gemidos do irmão que acariciava seus cabelos carinhosamente. “Agora …, pensa se o pipoqueiro estivesse aqui …, peladão! …, pedindo pra você brincar com a benga dele …, você gostaria de fazer isso?”, perguntou ela sussurrando no ouvido do irmão com sua voz rouca e cheia de lascívia.


-Ahhh! …, sim …, sim …, eu gostaria! – respondeu o rapaz com voz gaguejante e tom incerto – Eu …, eu …, até chuparia aquele caralhão!

No exato momento em que proferiu essas palavras, Tadeu contorceu-se eclodindo em um gozo profuso lançando jatos de esperma que despencaram sobre seu ventre lambuzando a mão de sua irmã cujo olhar faiscava de prazer ao ver tanto sêmen projetar-se do membro que pulsava arredio; por fim ela ainda apeteceu-se em ver o filete que escorria da glande descendo ao longo do membro que ainda se mantinha com certa rigidez.


-Caralho, mano! Olha só quanta porra! – exclamou ela em tom de regojizo ainda manipulando a ferramenta do irmão – E bastou pensar no pipoqueiro junto comigo! Viu? Você não é viado! Você é um giletão! …, precisamos aproveitar disso!


Tadeu estava tão confuso quanto ofegante e só após algum tempo ele precisou as palavras proferidas pela irmã, sentindo um comichão de curiosidade coçando suas entranhas. “Olha lá em que encrenca você vai nos meter, hein? Todo cuidado é pouco!”, comentou o irmão alguns minutos depois fingindo sobriedade; Joyce limitou-se a abrir um sorriso maroto com a mente cheia de ideias que ela pretendia pôr em prática o mais breve possível. Alguns dias se passaram com Joyce aguardando pacientemente a oportunidade de desfrutar de novas experiências libidinosas. Em uma sexta-feira que ela sabia que sua mãe tinha compromissos a resolver na cidade e seu pai não viria almoçar em casa, ela avisou o irmão que ao término das aulas iriam ao encontro de Armando fazer-lhe uma proposta cujo teor apenas ela conhecia.


-Oi, seu Armando! Tem um pirulito pra mim? – perguntou ela ao pipoqueiro com a voz cheia de euforia percebendo o olhar matreiro do sujeito.


-Tome este aqui, sabor cereja! – respondeu ele estendendo o doce para Joyce – É por conta da casa, viu garota! E pelo que vejo tu gosta de chupar um pirulito, hein?


-Adoro chupar …, pirulito! – respondeu ela com tom abusado enfiando o doce em sua boca logo a seguir antes de continuar – Aliás, …, gosto muito de chupar coisas bem rijas e grossas!


-Olha que você tá bem safadinha hoje! – retrucou o pipoqueiro já ostentando um sorrisinho bem maroto – Tenho um quebra-queixo muito gostoso lá em casa …, queres experimentar?


-Vamos sim! Meu irmão também adora esse doce! – respondeu Joyce com tom de voz esfuziante sem esconder uma expressão bem provocante.


Mais que depressa, o trio seguiu para a casa do pipoqueiro e assim que ele estacionou seu carrinho, subiram o pequeno lance de escadas adentrando à sala de estar e seguindo para a cozinha. Tanto Joyce como Tadeu lambuzaram-se com a guloseima até empanturrarem ante o olhar cobiçoso de Armando que sentado em sua cadeira sorvia lentamente goles de café contido em uma caneca de ágata verde oliva, com ideias orbitando em sua mente.


-Nossa, seu Armando! Olha como estou toda melecada? – comentou Joyce lambendo os lábios com a ponta da língua – Posso ir ao banheiro me lavar?


Armando aquiesceu indicando a direção permanecendo a sós com Tadeu cuja expressão também era de lascívia. O pipoqueiro prosseguia sorvendo sua bebida sem tirar os olhos do rapaz e então ambos foram surpreendidos pelo retorno que Joyce que usava apenas sua calcinha exibindo os seios firmes e inquietantes. Armando quase engasgou com o último gole de café e pousando a caneca sobre a mesa pôs-se a admirar a beleza viçosa que estava diante de seus olhos; Tadeu ao seu turno não conseguia esconder a estupefação com a atitude da irmã e mostrava-se alarmado com o que ela poderia fazer a seguir.

-Essa safadinha tá querendo matar o velhinho de tesão? – perguntou Armando com voz embargada enquanto alisava a virilha proeminente com um sorriso cheio de luxúria.


-Sabe que eu quero de verdade? – respondeu ela com tom maroto aproximando-se do sujeito e pondo-se de joelhos entre as suas pernas que ela própria incumbira-se de afastar – queria muito ver seu pauzão mais uma vez!


Antes que ele pudesse reagir, Joyce usou suas mãos para abrir a calça e puxar para fora o membro colossal que pulsava agitado com uma ereção impressionante; os olhos de Joyce faiscavam enquanto ela manipulava a ferramenta aplicando uma masturbação lenta detendo-se em certos momentos para aproximá-lo de seus lábios; Armando não resistiu quando ela deu o primeiro beijo na glande abaulada soltando um gemido longo e rouco. Joyce fitou o rosto do pipoqueiro e depois de um sorriso provocante, abriu a boca e envolvendo a glande entre os lábios apertando-a suavemente.


-A sapequinha vai mamar o vovô, vai? – perguntou ele em murmúrios engasgados – aposto que já fez isso antes, não é? Com o safadinho do seu irmão!


-Fique sabendo que você é meu primeiro! – respondeu ela após liberar a glande encarando o rosto lívido do sujeito – Me mostre se estou fazendo direito, tá?


Mal Armando acenou com a cabeça e Joyce já tinha abocanhado parcialmente a tora que mal cabia em sua boca; depois de salivar muito sobre ela, Joyce obtinha o resultado almejado de mamar boa parte do membro do sujeito com invejável habilidade fazendo com que ele gemesse e grunhisse enlouquecido; Tadeu permanecia letárgico observando a cena que fazia seu membro pular dentro da calça.


-Maninho! Tira a roupa e vem aqui! – mandou Joyce entre lambidas e chupadas – senta no colinho do Armandinho que eu quero chupar dois paus sentindo a diferença! Vem!


Trêmulo e hesitante, Tadeu desnudou-se e caminhou na direção do casal; Joyce se afastou o suficiente para que o irmão sentasse sobre a coxa do pipoqueiro sentindo um contato tépido de suas nádegas com a pele do sujeito que o encarou ostentando um risinho maledicente. Em pouco tempo, Joyce alternava os membros rijos em sua boquinha presenteando os machos com lambidas e chupadas cada vez mais ousadas e ansiosas; e foi nesse clima frenético que algum tempo depois tanto Armando como Tadeu atingiram o clímax irrompendo em um gozo profuso cujos jatos projetaram-se despencando sobre o rosto e o corpo de Joyce que regojizava-se com gritinhos histéricos de prazer.


Findo o périplo sexual, Joyce jazia quase inerte sobre o piso de madeira tomada por uma enorme exaustão ao mesmo tempo em que os machos também procuravam recobrar algum vigor que os fizesse recobrar o tino. Repentinamente, Tadeu tomou um susto ao sentir a mão de Armando acariciando suas costas e descendo até as nádegas enquanto a outra apalpava seus mamilos; o sujeito exibia um olhar de lascívia que parecia hipnótico impedindo o rapaz de esboçar uma reação.


-Você é um rapaz bonito …, muito bonito – comentou o pipoqueiro com tom elogioso apertando os mamilos de Tadeu fazendo o mesmo com suas nádegas – pele lisinha …, hummm, muito gostoso! …, e você? Tá gostando do meu carinho? Ainda hesitante Tadeu limitou a acenar com a cabeça exibindo um sorriso encabulado e evitando encarar o rosto de Armando que seguiu em frente com as carícias.

-Ei! Vocês! Eu ainda tô no zero a zero! – reclamou Joyce que havia se livrado da calcinha e com as pernas abertas acariciava sua vagina lisinha – Quem vai me lamber bem gostoso, hein?


-Bem que eu gostaria, mas não tenho mais idade pra isso! – respondeu Armando com tom enigmático – Vai lá, Tadeu, dá umas boas linguadas na bucetinha de rua irmã sapeca!


Tadeu abriu um sorriso e correu metendo-se entre as pernas da irmã e desfrutando do sabor e do calor da delicada greta não tardando em arrancar gemidos de prazer fazendo Joyce experimentar uma sequência de orgasmos caudalosos; Armando por sua vez não conseguia tirar os olhos das nádegas do rapaz sentindo seu membro enrijecer-se do maneira enfática; notando o comportamento inquieto do pipoqueiro, Joyce aproveitou-se da situação apertando o rosto do irmão e vez por outra separando-as de modo a permitir que ele respirasse e sacolejasse erguendo suas nádegas. “Tá esperando o quê, velho safado? Vem fudê esse cuzinho virgem!”, bradou Joyce que com suas pernas travava a cintura do irmão impedindo sua fuga.


Com uma expressão maquiavélica, Joyce fitava o rosto do irmão que exibia um ar ao mesmo tempo aterrorizado e ansioso e ele cerrou os olhos ao sentir o membro enorme do pipoqueiro roçar entre suas nádegas transmitindo uma indescritível sensação de calor e excitação. “Espera um pouco que esse rabão precisa de carinho e o cuzinho precisa ser azeitado pra não machucar!”, disse Armando com tom ansioso enquanto acariciava as nádegas de Tadeu e em seguida as separou deixando a mostra o pequenino selo que piscava aflito.


Apertando as nádegas de Tadeu com suas mãos grandes e ásperas, Armando mergulhou o rosto entre elas passando a linguar o pequeno orifício causando enorme estardalhaço no rapaz que gemia e suspirava entre lambidas na vagina de sua irmã. O pipoqueiro saboreou o selo anal do rapaz até deixá-lo lambuzado de saliva; feito isso, ele tomou posição de começou a pincelar a glande inchada ao longo do rego pouco antes de posicioná-la na entrada golpeando vigorosamente. Tadeu não conseguiu conter um grito lancinante quando a glande de Armando rompeu a resistência laceando dolorosamente o pequeno selo, mas viu-se dominado pela irmã e também pela sensação de ansiedade que vibrava em seu corpo.


Armando foi enterrando seu mastro lentamente, porém interrompeu a marcha no meio do caminho percebendo que Tadeu choramingava baixinho. “Agora não tem jeito, maninho! Aguenta aí!”, exclamou a irmã com uma expressão libidinosa, sinalizando para que Armando prosseguisse. Armando retomou as socadas enfáticas até exultar quando viu seu membro avultado engolido pelo pequeno buraquinho de Tadeu. Depois de recobrar o folego, Armando iniciou uma sequência de golpes ora sacando, ora enfiando o mastro o mais fundo possível o que imediatamente repercutiu no rapaz que viu-se tomado por uma ereção descomunal, acompanhada de uma excitação crescente que o deixava ensandecido.


Armando currava o rapaz impiedosamente, deliciando-se em deflorá-lo e também sabendo que isso causava-lhe enorme excitação; Tadeu gemia as vezes abafado por conta de sua irmã encarregar-se de esfregar sua vagina em sua boca sufocando toda a sua impetuosidade; era uma visão impressionante de três seres usufruindo de uma cópula fortuita onde tudo parecia insólito, porém era uma inebriante realidade. Algum tempo depois tudo findou-se quando o pipoqueiro atingiu seu ápice contorcendo-se com robustez enquanto o gozo eclodia numa ejaculação em golfadas encharcando o reto de Tadeu que por sua vez também atingia seu clímax de modo espontâneo sem que carecesse de qualquer estímulo manual. Armando não conseguiu conter-se desabando sobre o corpo suado de Tadeu; ambos ofegavam de modo acentuado exigindo por um merecido repouso, sendo observados por Joyce com seu olhar extasiado e sempre libidinoso.

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 17/07/22.


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