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O empregado doméstico – D. Marcela

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 24/07/22
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Assim como aconteceu comigo, acredito que todo ser humano, seja homem ou mulher, sinta a mesma sensação ao perder o emprego. Em tempos difíceis de se conseguir uma nova colocação, como já relatei em outros contos, acabei me tornando um empregado doméstico, graças ao auxílio da tia Lúcia. Acabei me tornando um empregado de cama, mesa e banho, acho até que mais de cama de qualquer outra coisa. Atendendo uma clientela seleta, vi meus rendimentos aumentarem significativamente, fazendo com que não pense mais em voltar ao mercado de trabalho formal. Novos clientes tão e somente por indicação, foi o que aconteceu com a dona Marcela.


No dia agendado lá estava eu no endereço indicado. Um condomínio fechado de alto padrão e após as formalidades da portaria, fui autorizado a entrar. Estacionei o carro diante de uma bela casa. Uma senhora me esperava à porta. Loira, cabelos longos e lisos, esbelta e muito atraente. Usava um vestido verde água, longo, chegando aos seus pés. O decote, apesar de discreto, deixava ver que a senhora é dona de um belo par de seios. Numa rápida análise, aparenta ter algo em torno de sessenta anos. Fui recebido ao me aproximar:

- Seja bem-vindo Rafael, vamos entrar.


Confortavelmente sentados na ampla sala, ela chama da empregada e pede para servir o café. Uma mulher extremamente objetiva, ela não fez rodeios e foi logo explicando o motivo da minha visita. Casou já com uma certa idade, com um homem vinte anos mais velho, que hoje está com oitenta. Embora ela não quisesse, o marido insistiu em terem um filho, que seria o herdeiro natural de tudo o que ele já havia construído. Contrariada ela cedeu e assim nasceu o Diego, quando já tinha um pouco mais de quarenta anos. Os anos passaram, o filho cresceu, mas algo a deixava ansiosa e preocupada:

- Rafael, meu filho nunca namorou, não fala em meninas, será que ele é viado?

Pego de surpresa pela sua franqueza, eu argumentei que era difícil afirmar uma ou outra coisa:

- Por isso que eu preciso da sua ajuda – disse ela.


Ao ouvir isso, de imediato me veio o pensamento: será que ela está querendo que eu tente comer o seu filho? Fui sutil ao perguntar:

- Como posso ajudar a senhora?

- Primeiro parando de me chamar de senhora, segundo porque você foi muito bem recomendado pelos seus serviços e discrição e em terceiro para lhe pedir que consiga uma mulher para testar meu filho.

Expliquei a ela que eu trabalho sozinho, por isso mesmo não me ocorria, naquele momento, ninguém que eu pudesse indicar, mas que pensaria no assunto e daria um retorno. Ela agradeceu e disse:

- Apenas um detalhe Rafael, dinheiro não é problema, mas sigilo e discrição são fundamentais.

Falei que esse era meu lema. Nos despedimos e fui embora.


À noite, deitado ao lado da minha amada esposa Sara, contei o ocorrido naquela tarde. Ela ouviu atentamente e perguntou:

- Conhece alguma mulher para fazer esse serviço?

- Nem em sonho meu amor, principalmente pelo fato do sigilo que deve ter.

Em silêncio ela ficou passando a ponta dos dedos no meu peito e eu tinha certeza que sua mente criativa estava pensando em algo:

- No que está pensando?

- Desde que você começou nessa atividade eu sempre te apoiei, não foi?

- Sim, só aceitei fazer por causa da sua anuência.

- Se fosse o inverso, você também me apoiaria?

- Confesso que minha cabeça mudou muito depois desses três anos sendo doméstico, porque?

- Você disse que a grana vai ser boa e se eu te ajudasse nessa tarefa?


Pego de surpresa diante daquela sugestão, inicialmente fiquei sem saber o que responder, mas ponderei:

- Tem certeza dessa sua sugestão?

- Claro meu amor, gosto de sexo, vou ter a chance de quebrar o cabaço do franguinho, se ele não for viado mesmo né, e além de tudo ganhar muito bem, me parece perfeito, podemos agendar numa folga minha lá do hospital.

Confesso que de início fiquei com uma pontinha de ciúmes, mas como poderia negar se ela sempre me apoiou:

- Se você está convicta eu não vejo problema, muito pelo contrário, uma solução ideal e o frangote vai ter uma mulher de verdade, se não for viado – eu disse rindo.

- Se for você mete a rola nele.


No dia seguinte liguei para a Marcela dizendo que havia encontrado a pessoa certa e ela só perguntou se era de confiança. Informei que ela podia ficar descansada a esse respeito. Eu e minha esposa verificamos as folgas dela no hospital e comuniquei a Marcela os dias possíveis. Depois de uma breve análise ela escolheu um dos dias e falei que estava combinado. No dia agendado chegamos à casa da Marcela logo cedo, afinal seria uma diária. Assim como da primeira vez, a Marcela nos esperava à porta. Apresentei a Sara, omitindo o fato dela ser minha esposa. A Marcela abraça, beija minha esposa e fala:

- Muito bom Rafael, uma mulher madura e não uma jovenzinha que não saberia o que fazer.

- Quanto a isso – falou minha esposa – você pode ficar tranquila, tenho certeza que o Diego vai gostar da experiência.

- Se ele não for viado né minha querida – disse sorrindo a Marcela.


A Marcela tinha se preocupado com os detalhes: o marido na empresa e as empregadas dispensadas, na casa apenas nós três mais seu filho, que estava no seu quarto e, segundo a Marcela, não sabia da real intenção da nossa presença ali. Para caracterizar nossa atividade, levei minha roupa de trabalho e minha esposa comprou uma fantasia de doméstica. Um vestido curto, no meio das coxas, de cetim preto e babado. Por baixo um saiote branco preto de cetim, curto, no meio das coxas e por baixo um saiote branco, um pouco abaixo da barra do vestidinho. Na parte superior, um generoso decote quadrado, com renda branca na borda, deixa à mostra boa parte dos seios. Um aventalzinho branco preso à cintura, nas pernas meias brancas três quarto e nos pés sapatos pretos de verniz e salto alto. Por baixo do vestido um fio dental preto e na cabeça uma tiara de tecido branco. Fez uma maquiagem mais carregada e na boca um batom vivo realçou seus belos lábios. Queria eu mesmo devora-la, qual seria a reação do Diego? Quando retornamos à sala, a Marcela, ao ver a minha esposa produzida não se conteve:

- Puta que pariu, se eu fosse homem com certeza ia querer te comer.


Simulávamos fazer faxina quando o Diego entra na sala. Olha para a mãe e pergunta:

- Quem são eles mãe?

- As empregadas tinham compromisso hoje, então liguei para uma empresa mandar duas pessoas para deixar a casa em ordem.

A Sara não passa despercebida pelo garoto, que de rabo de olho admira a bela empregada. Sua mãe não deixou de perceber o fato e sorriu para mim. Querendo contribuir para que a atração se consolidasse ela fala para o filho:

- Diego, leva a Sara até seu quarto, tenho certeza que está precisando de um carinho especial.

- Não precisa mãe, está tudo em ordem.

- Precisa sim, a Sara foi muito bem recomendada pela empresa.


Um tanto contrariado o Diego leva minha esposa até o seu quarto. Curiosos para saber o que ia acontecer, a Marcela me leva por fora da casa e nos posicionamos próximos à janela balcão do quarto, que parcialmente aberta, permitia ver o que acontecia lá dentro. O Diego falou que não precisava fazer nada, mas a Sara foi convincente:

- Precisa sim meu querido, olha como tem pó nos móveis.

Ela inclina o corpo e com essa ação, boa parte da sua bunda fica à mostra. O garoto olha o tempo todo e só desvia o olhar quando minha esposa se vira para ele. Depois, quando mais uma vez ela fica de costas, o garoto volta a olhar para a bunda da Sara. Do lado de fora eu falei para a Marcela ficar à minha frente, assim não seríamos notados ali. Com a proximidade dos nossos corpos, eu estava muito próximo de encoxar sua bunda. Num determinado momento a Marcela vida a cabeça para trás e fala baixinho:

- Veja lá, ele não tira os olhos da bunda da Sara e está mexendo no pau com uma das mãos.


Vendo a alegria da mãe eu incentivei:

- Acho que seu filho não é viado.

A Sara se vira de repente e flagra o garoto segurando o pau. Caminha na sua direção, senta ao seu lado e pergunta:

- O que está segurando aí Diego?

- Nada não.

- Ah seu danadinho, estava olhando minha bunda né, acha ela bonita?

- Não estava olhando – ele fala gaguejando.

Sem que ele tivesse tempo de reação, ela leva a mão ao short do jovem, toca no seu pau e sente o quanto está duro. Surpresa com o tamanho do que sentiu ela fala:

- Caramba Diego, quem diria heim, olha só o tamanho dessa rola.

Ele tenta levantar, mas ela o segura:

- Calma garoto, fica aqui, deixa eu ver essa beleza que tem aí entre as pernas.


A Marcela não se cabia de alegria:

- Rafael, nem acredito no que estou vendo e ouvindo, meu filho está de pau duro.

- E não é só ele – falei dando um sorriso.

Ela leva uma das mãos para trás, pega no meu pau e ao sentir sua pujança exclama:

- Puta que pariu, isso que eu chamo de um caralho de verdade.

Ela volta a olhar para dentro do quarto, mas não para de acariciar meu cacete. No quarto a Sara já tinha baixado o short do rapaz. Com medo que a mãe aparecesse, ele tenta afastar minha esposa, mas ela o tranquiliza:

- Não se preocupa com isso, tenho certeza que ela também deve estar se divertindo.

- Não entendi o que você quis dizer.

- Com o Rafael bobinho, com certeza ele deve estar fazendo uma faxina com muito zelo e ela se divertindo com isso.


Tranquilo com a explicação da Sara, ele descontrai e deixa a empregada fazer o que queria. Ela o deixa só de cueca, fica de pé à sua frente, inclina o corpo para mostrar a bunda e fala:

- Gosta da minha bunda?

- Ela é linda.

- Já tinha visto assim de pertinho?

- Não, só em vídeos.

- Ah danadinho, temos aqui um punheteiro vendo vídeos de putaria.

- Eu gosto – disse o garoto que não parava de olhar para a bunda da minha mulher, que mandou:

- Passa a mão na minha bunda.


Nessa altura do envolvimento dentro do quarto, do lado de fora eu já tinha minha mão entre as pernas da Marcela e dedilhava sua buceta melada:

- Ai que gostoso Rafa, enfia o dedo todo na minha xana.

No quarto o Diego alisava a bunda da minha esposa. Ela inclina mais ainda o corpo, puxa o fio dental para o lado, mostra o cuzinho para o jovem e fala:

- Mete o dedo no meu cu.

Um tanto sem jeito o jovem esfrega o dedo nas pregas daquele rabo que lhe era oferecido. A Sara faz movimentos com o esfíncter, provocando as famosas piscadinhas. Num ato que o garoto já havia visto nos vídeos de sacanagem, cospe no cu da minha mulher e mete o dedo. Minha esposa rebola e geme de tesão:

- Porra como eu gosto disso, já tinha metido o dedo em outro rabo?

- Nunca.

- Está gostoso?

- Demais.


Minha esposa começa a tirar a própria roupa e logo estava nua. O Diego contemplava o corpo daquela mulher madura, mas extremamente bem feito e apetitoso. Ela puxa o garoto contra seu corpo e cola sua boca na dele. Os dois se beijam com sofreguidão, pois conheço muito bem minha esposa, ela já estava querendo rola na buceta. Eu também queria mais do que apenas meter o dedo na buceta da Marcela, por isso falei ao seu ouvido:

- Com certeza seu filho não é viado.

- Ah que bom saber isso Rafa, também, com essa mulher que você arrumou até eu fiquei com tesão.

- Estou sentindo sua buceta melada, será que ela não quer algo mais do que apenas meu dedo?

- Claro que sim seu safado, mete sua rola na minha xana.


Ela mesma tira a calcinha, levanto seu vestido, ela inclina levemente o corpo, posiciono minha pica na entrada da sua buceta e forço. Ao sentir a grossura do meu pau ela reclama:

- Devagar seu puto, não estou acostumada a uma rola desse tamanho.

No quarto minha esposa de joelhos chupava o pau do Diego. Era evidente a satisfação do rapaz e eu falei ao ouvido da Marcela:

- Viu o tamanho do pau do seu filho, o danado tem uma bela rola heim.

- Tem sim Rafa e olha como a Sara engole tudo, mas que putinha safada essa sua ajudante.

Nessa altura eu já tinha metido toda a minha rola na coroa que rebolava gemendo baixinho:

- Nossa que coisa boa essa sua pica, mete forte que eu gozo.


Volto a olhar para o quarto e minha esposa de quatro tinha o jovem comendo sua buceta:

- Isso bonitinho, mete tudo na sua putinha, gosta de uma putinha?

- Delícia Sara, como é gostoso meter.

- Estou adorando tirar seu cabaço safadinho, bate na minha bunda.

O garoto começou a bater naquela bunda que tanto gosto. De onde estávamos era possível ver o garoto segurando minha esposa pela cintura e socando a vara nela. A novidade para o garoto era demais e sua mãe à minha frente se deliciava com a minha vara:

- Vou gozar Rafa, assim, soca forte.

Meti com foça e logo senti o corpo da Marcela tremer fortemente, denunciando seu orgasmo. Segurei-a para que se mantivesse em pé.


Dentro do quarto era o garoto que gozava, enchendo de porra a buceta da minha esposa amada. Com receio de sermos descobertos ali fora, sugeri para a Marcela que fossemos para a sala. Chegando lá ela me serviu uma bebida e falou emocionada:

- Nem sei como te agradecer Rafa, além de me aliviar o peso de pensar meu filho viado, me proporcionou um enorme prazer.

- Não por isso Marcela, quem sabe possamos ser contratados outras vezes.

- Pode apostar nisso, meu querido.

Ficamos ali na sala conversando e nada da minha esposa sair do quarto, o que ocorreu só no final da tarde, mas sem o Diego. Ao vê-la a Marcela se fez de inocente e perguntou:

- Me conta Sara, como foi?

- Marcela, seu filho pode ser tudo, menos viado, o danadinho tem um fogo que não apaga.

- Que maravilha, espero que você possa voltar outras vezes.

- Se o Rafael me contratar, pode apostar.

Na saída a Marcela entregou um envelope fechado e falou:

- Meus queridos, esse dia foi muito mais do que eu esperava, por isso coloquei um extra.


Como de costume não abri o envelope, apenas agradecemos e fomos embora. No carro minha esposa abre o envelope, conta as notas, olha para mim espantada e fala:

- Meu Deus amor, isso aqui sim que é um pagamento, não o que recebo no hospital.

- Não sei quanto tem aí, mas você sempre soube dos valores que recebo.

Minha esposa me lança um olhar inquisidor e não se contém:

- Como está se sentindo, sabendo que sua mulher trepou com outro, ainda que com um frangote?

Eu sorri e revelei:

- Não só estou bem, como adorei tudo o que vi.

- Como assim?

- Eu e a Marcela ficamos do lado de fora, olhando pela fresta da janela e vimos boa parte da ação de vocês dois.

Percebendo que eu ainda tinha algo a contar, ela sorriu e fulminou:

- Vai, conta tudo, sei que tem mais coisa.

- Você é foda mesmo heim, acabei comendo a Marcela ali de pé mesmo e ela adorou, com certeza por isso foi o extra que ela falou.


Minha esposa ficou pensativa mexendo nas notas. Vendo seu estado de concentração eu perguntei:

- No que está pensando?

- Já que você gostou de me ver e não se abalou com isso, acho que vou pedir demissão no hospital e trabalhar com você.

Olhei para minha esposa e apenas falei:

- Seja bem-vinda.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 24/07/22.


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