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Raquel - Dominadora e dominada.

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 12/09/22
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  • Autoria: LukeBlack
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Dizem que quando você é alcançado pelo amor, você fica enfermo. E, se essa enfermidade atinge o objeto dos seus sentimentos, ela produz uma força criadora que faz os dois crerem que nada é impossível. Vivi uma e enfermidade que produziu em mim algo que, não sei o efeito que fez, mas as ondas reverberaram pelo universo e… bom, aí está a Raquel. É como se você atirasse uma pedra no oceano, e essas ondas aparentemente insignificantes voltassem para você como as ondas de Nazaré. Eu tinha um campeonato, uma Liga para vencer, e não sabia como resolver o problema de uma equipe que, negativamente, dependia do seu maior pontuador para ter alguma chance.


Então eu tive que lidar com as ondas da incerteza e lidar com as ondas da realização de um sonho dos anos 90. Eu abracei aquilo que me deu esperança. Eu fui para o treino com outros olhos. Após o processo de recuperação ativa, eu tive uma conversa séria com eles. Para alguns que estavam disputando a Liga pela enésima vez, diante das probabilidades não havia qualquer esperança maior. Mas para o Ghael, que era mais novo, era a chance de provar por que estavam ali. Duas metades, duas gerações, mesmo time…ou não?


Eu: Vocês estarem aqui é algo negativo? Olha, uma coisa que aprendi é o seguinte: tudo que você alimenta em você é o que acontece. Se você fala o negativo, você colhe o negativo e você produz o negativo. O negativo está no passado? Hein, pessoal? Vocês que são mais velhos, aqui. É o que se vê pelo retrovisor da vida que vocês estão tocando? Então a parada é a seguinte: eu só vou jogar com quem realmente quer esse título. Tá uma merda? Vai embora. Você é burro? O maior poder que o ser humano tem é o de sair fora! "Ah, mas desse jeito tá muito ruim!" Se tá ruim, você é responsável por estar ruim. Se estiver errado, você faz parte disso. Isso aqui é a sua vida? Então aprenda uma coisa: se é a sua vida, você precisa gerenciar o que acontece na sua vida pois o que você fala, produz um impacto nas pessoas ao seu redor. Seja bom ou seja ruim, se é sua vida você tem que colocar na sua cabeça: QUEM ESTÁ NO CONTROLE DESSA PORRA SOU EU! E vocês sabem que mesmo assim, você não escolhe como vai estar o dia lá fora. Você não determina o humor que estará a outra pessoa, você só pode escolher uma coisa: como você vai reagir ao externo. E com certeza, Lincoln não escolheu estar fodido lá dentro.


Ghael: Ele vai ao próximo jogo?


Eu: Não. Mas e você? O que você quer, de verdade?


Ghael: Eu vim aqui para vencer a Liga.


Eu: Lincoln te trouxe pra cá amarrado ou você lutou aos empurrões pra poder conseguir estar aqui?


Ghael: eu escolhi a segunda opção.


Eu: Então não dependa mais de ninguém pra isso. Continue fazendo por você! É isso que você quer?


Ghael: Eu quero!


Eu: Então é isso que vocês querem ?


Todos: Eu quero!


Eu: Todos querem a mesma coisa. Então vamos ser um time nessa porra. Se não vencermos, foda-se! Mas se vocês querem, queiram com toda a força, a gente botou os americanos pra mamar ontem, caralho!


Todos: Éééééé!


Eu: O que a gente vai fazer com os sérvios!?


Todos: BOTAR PRA MAMAR!


Eu: Então vamos levantar a porra dessa bunda do chão, porque o Lincoln não vai fazer isso por vocês! Façam vocês mesmos!


Eu tirei tudo que eles poderiam dar nesse treino. Não houve entrada da imprensa para poder espiar, nem nada. Com o ânimo do time renovado, Ghael mais confiante, restou-me dar a eles uma tarde de descanso. Eles não descansaram, foram ver a gravação do jogo da Sérvia eliminando nada mais, nada menos que os cubanos. Cair numa chave com EUA ou Cuba era a morte para qualquer time de ponta. Já enfrentamos os sérvios numa final. São terríveis. E nosso esquema não casa com o deles. Era uma preocupação.


Deixei o positivo tomar conta da minha mente. Fiz uma visita ao Lincoln, meu atacante, havia feito um trabalho de recuperação complicado. Felizmente já estava colocando o pé no chão e pisando sem sentir nenhuma dor. Treinou meia hora. No final do treino , as dores de novo. Não podia arriscar nada com ele.


Podia ver o medo nos seus olhos. Mas eu procurei tranquilizá-lo. Quando se é um técnico, não importa a idade que você tenha, cada um deles é um pouco filho seu. Filhos… pela primeira vez essa palavra fazia tanto sentido. Eu me sentia pai de uns marmanjos… só faltava uma esposa. A boa notícia é que tudo se encaminhava desde nosso reencontro para não faltar mais. Mal cheguei ao meu quarto, ela me ligou.


Raquel: Olá, meu técnico preferido!


Eu: Que surpresa mais doce!


Raquel: Cuidado com a glicose, viu!


Juntos: hahahahahahahahahaha!


Raquel: Como seu jovem-eu se encontra?


Eu: Com medo. Isso pode atrapalhar um pouco. Vive um misto de ansiedade. Ele vai precisar focar no processo sem se apressar, e valorizar o descanso.


Raquel: Lembra daquele trabalho paradidático que fizemos? Você disse que rezava muito por mim, para eu aprender e fixar na mente tudo que li?


Eu: Lembro, hehehehehe.


Raquel: Tô rezando por ele. Mas principalmente por você, para que sua determinação não se abale.


Eu: Poxa, obrigado. Nem tenho palavras!


Raquel: Você lembra que fez isso por mim quando estávamos no quinto ano? Sabe, eu nunca tive isso dentro da minha casa. A minha mãe não sabia dizer uma palavra de carinho pra mim e pro meu irmão, meu pai…


Eu: O que a gente combinou, Raquel? Falar só do que é positivo. Quer ficar atraindo coisas ruins para sua vida?


Raquel: Eu sei, mas eu tô… sei lá, nem sei por que eu lembrei disso agora. A minha intenção era te dizer que, assim como você se importou comigo e eu não me senti sozinha, agora saiba que você não está mais sozinho. Eu não tô falando como repórter, o que a gente tem é… algo que jamais me permiti sonhar no passado, porque até o dia que você me confessou seu medo, e que rezava por mim, ninguém nunca tinha me olhado do seu jeito. Daquele dia em diante, aprendi a ter um pouco de fé. No nosso meio, isso é uma tolice, nós sempre racionalizamos tudo. É só correria, é trabalho o tempo todo. É apresentar resultados, e… pra aquilo que realmente importa, e é tão simples investir, porque vai custar seu tempo( um preço tão pequeno), a gente negligencia.


Eu: Então tenho outra confissão a fazer.


Raquel: O quê?


Eu: Você me lembrou hoje de como isso é importante. Eu também negligenciei, sabe.


Raquel: Você não tá sozinho, Lincoln. Agora, nunca mais vai ficar.


Eu: Como eu queria ter você aqui perto de mim!


Então, ouço uma batida na porta. Eu disse que ligaria para ela depois. Ela sorriu, disse que sem problemas. Corri pra ver quem era…


Eu: Ah, não acredito!


Raquel: Acredita na lei da atração?


Raquel estava com uma camisa social branca, manga comprida, uma calça preta que revelou cada curva sua, uma maquiagem extravagante, cabelos presos ao alto da cabeça.


Eu: Uau, vou me conectar com meu lado místico mais vezes.


Raquel: Você tem um café e um minuto do seu tempo para me conceder um furo de reportagem?


Eu: Pra você, tenho todo o tempo do mundo. Entra. Vou pedir algo para nós.


E enquanto nossa refeição não chegava, Raquel trazia em sua bolsa já alguns equipamentos, como microfone de lapela, um tripé para câmera, revisamos a pauta do que iria pro ar e, finalmente, luzes e ação!



Raquel : " Para você, que está acompanhando nossa programação, está aqui comigo o Técnico Lincoln Borges, trazendo para nós as últimas informações sobre o estado do atacante Lincoln, que sofreu uma luxação, não foi professor?"


Eu: " Boa tarde para todos que estão nos assistindo. A boa notícia é que o Lincoln está totalmente fora de risco de qualquer rompimento do ligamento cruzado do joelho esquerdo. O clima de tensão foi grande no meio da Comissão Técnica, o time ficou abalado, e apesar da extraordinária liderança do Ghael nesse momento crítico, nós sentamos, colocamos a mente do time em ordem para o próximo jogo daqui a 2 dias, e não dá pra contar com a pronta recuperação do Lincoln para esse jogo, porque apesar de termos progredido na recuperação, ele ainda sente dores."


Raquel: Então, infelizmente o atacante…


Eu: "Ainda é cedo para eu bater o martelo. O Odir diz que nem para a final, se passarmos os Sérvios, ele vai. Para mim, já virou um desafio muito grande trabalhar com a hipótese de não tê-lo nem pra Sérvia. "


Raquel: E como o elenco está reagindo a tudo isso?


Eu: "Eles não podem esquecer que venceram os americanos, né? Agora é o momento de buscar aquela força extra e ter mais fé em si mesmos, não é dependendo de um só que conseguimos passar a segunda maior força do planeta. Enquanto eles colocaram essa expectativa no Lincoln, tomamos de 2 x 1, e o quarto set estava praticamente perdido."


Raquel: O que se pode esperar dos sérvios, nessa semifinal?


Eu: "Eles estão vendo o jogo dos sérvios agora. Uma coisa tenho certeza: se os EUA conseguiram neutralizar metade do ataque que o Lincoln participou, espera-se que eles cresçam para cima da gente. Apesar de serem a oitava força, eles passaram os cubanos. Não se pode subestimar ninguém pela posição no ranking. "


Raquel: Então, para finalizar, o Lincoln…


Eu: "Nessa semifinal, ele estará rezando por todos nós. Torçam por ele, torçam pelo Ghael. Agora, a torcida precisa mais que nunca ser o nosso jogador em quadra. "


Raquel: " Obrigado, professor "- finalizou a entrevista, guardou o equipamento, e olhou bem nos meus olhos- tenho certeza que o sérvios vão mamar, como mamaram os americanos…


Eu: Aaaahahahahahahahahahahahahaha! Não creio que você-


Raquel: Ah, vi, vi tudo, lutei para não rir. Boa tarde daquela conversa vai pro meu documentário, quando vocês ganharem.


Eu: Como você conseguiu entrar, garota!?


Raquel: Uma conexão aqui, um conchavo ali, não pude entrar com câmera, mas vi tudinho , escondido. Você falou como um pai para eles, mesmo. Esse é o Lincoln que um dia me deu uma injeção de ânimo… e deixou uma semente no meu coração.


Eu: ( a campainha tocou) Chegou nosso petisco. Tem algum tempo na agenda?


Raquel: Com essa entrevista? Sou toda sua.


Pedi algo bem diversificado, como pães gourmet, queijos finos, carnes frias e uma garrafa de vinho leve, para adocicar o paladar. Entre um gole e outro, Raquel foi se soltando cada vez mais, abrindo um botão da sua camisa, deixando os seios ( ela estava sem sutiã! ) um pouco à mostra. O meu membro começou a dar sinal de vida. Ela olhou, disfarçadamente, soltou um sorriso de canto de face, e a conversa foi ficando mais quente. Coloquei suas pernas sobre meu colo e tirei suas sandálias, aplicando uma leve massagem no dorso e arco plantar de cada pé. Ela ficou relaxada e safada, e abusou da sedução levando um dos pés por cima do meu membro, já duro como rocha. Eu peguei seu pé e o beijei.


Raquel começou a desabotoar sua blusa social, enquanto eu já estava desabotoando sua calça e arrancando de seu corpo sem cerimônia alguma . Como eu havia suspeitado, seus seios estavam livres e dessa vez estava com uma calcinha vermelho- sangue.


Raquel: Se importa de eu conduzir daqui pra frente? Quero foder você bem gostoso. Prometo que não irá se arrepender !


Eu: Sua vontade, meu corpo!


Raquel: Isso me deixa molhadinha, sabia? Um homem obediente na cama! Quero usar seu corpo todinho!


Eu: Hummm, e o que eu ganho?


Raquel: ( no meu ouvido, sussurrando) pede além, que eu dou pra você! Agora, de joelhos!

Deixo-me experimentar um jogo que desconhecia, até por inexperiência. Ela ainda está de camisa social, mas está toda desabotoada. Ela começa a dançar e faz do cinto que usava em sua calça uma coleira para meu pescoço. Ela liga o som numa música antiga da Pussy Cat Dolls, e dança de uma maneira bem sensual. Puxa-me pela coleira e rebola com a buceta no meu rosto. Lentamente vai retirando o último tecido que separava meus lábios secos do seu rio de mel. Traz-me em direção à sua feminilidade e diz que agora estava pronta para adocicar minha palavra. Chupo e abuso das linguadas em sua rachinha encharcada. Ela esfrega sua xana na minha boca, rebolando sem parar.


Raquel: Isso, meu macho! Satisfaz sua dona, chupa essa buceta, vai! Haaaaaaaahhh!


Ela repousa a perna direita sobre meu ombro e sincroniza sua pelve com as linguadas que recebe na vagina. Ela se anima com o jogo e me dá um tapa na cara. E outro. Começa a me xingar, dizendo que tá muito gostoso e não aceita que eu pare. Até que eu tava gostando desse joguinho mais… hahahahahahaha, apimentado. Sua buceta estava muito molhadinha e seu mel adocicado na minha boca até me inebriar os sentidos.


Raquel: Isso! Agora eu quero que você faça uma massagem bem gostosa no corpo da sua dona! Meu corpo está bem cansado.


Eu: Como você quiser, minha dona!


Ela me conduziu ao quarto, e ela me deu o óleo. Ela tirou a camisa de vez, ficando toda peladinha pra mim. Com o cinto no meu pescoço, verto o óleo pelo seu corpo e começo a arte manual de tirar a tensão, aplicar a pressão nos pontos certos… e minha dominadora geme de satisfação!


Raquel: Lincoln, que mãos divinas… haaaaaahh!


Nessa hora, eu estava massageando a base de sua nuca. Comecei a percorrer paulatinamente todo o seu corpo. Quando cheguei aos seus glúteos, ela arrebitou com vontade. Não tive pressa de boliná-la. Quando ela achava que eu escorregaria os dedos para o meio, eu descia para as coxas, voltava proa glúteos, aí escorregava um dedo só pra deixar o gostinho de quero tudo, aí ia para a panturrilha, frustrando seus caprichos. Descia para os pés, massageava o arco plantar, os dedos, o dorso dos pés, e depois voltava pra panturrilha, coxas. Aí ela ia arrebitando a bunda de novo.


Enchi a mão com mais óleo. Peguei um dos travesseiros e coloquei por baixo, na cintura, para ter uma visão melhor do corpo da minha amiga ex-gordinha. Parti pro ataque total. Massageei sua bunda , agora mais perto da buceta. A respiração dela ficou mais profunda. Fui em direção ao seu glúteo e dei um beijo e uma mordida. Ela riu.


Raquel: Não sabia que isso fazia parte da massagem, seu safado, hahahahahaha!


Eu: Só para sentir o teu sabor, minha morena!


Raquel: É? Hummm, eu sou docinha ou salgadinha?


Eu: Com um toque de pimenta.


Raquel: Hummmm…


Foi nesse momento que coloquei a mão entre seus glúteos e comecei a masturbar seu grelo. Ela expirou alto, gemendo gostoso. Derramei mais óleo no meio da sua bunda e enfiei um dedo no seu rego. Ela começou a me xingar de prazer. Penetrei até onde podia e retirava.


Raquel: Aiiinn, fode! Me fode, por favor!


Eu: Se você prometer que vai ser uma boa menina…


Raquel: Você é meu , esqueceu? Quero que me foda agora!


Eu:( dei um tapa forte)


Raquel: Aaaaaaiiiinn!


Eu: Agora vamos mudar as regras desse joguinho…


Eu estava ao lado do corpo em repouso de Raquel, então coloquei-me atrás e puxei seu corpo bruscamente , dando-lhe um susto, coloquei-a de joelhos, como uma leoa esperando o macho cruzar com ela, e caí de boca no seu cuzinho, provocando arrepios pelas suas costas.


Raquel: UAU, nossa! Que delícia! Hummmm, isso, chupa tua dona, cachorro!


Eu:( dei mais um tapa forte na bunda) Cala a boca e desfrute, dona vadia!


Raquel: Aaiiiiin! O que você vai fazer comigo, seu animal?- falou, encenando uma mocinha indefesa e assustada.


Caí de língua no seu cuzinho e comecei-lhe a foder com os dedos na sua buceta, já molhadinha. Raquel estava obscenamente extasiada. Mordia o lençol e seu rosto estava ruborizado. Seu corpo já transpirava e impregnava o quarto com cheiro de sexo. Dei mais dois tapas. Ela gritava de dor e prazer ao mesmo tempo. Já implorava pra foder gostoso. Só então me dei conta de que eu era o único trajado de roupas no quarto. Arranquei minha camisa em meio tempo, Tirei minha calça tactel e fiquei só de meia. Eu também não estava usando cueca, hehehehehehehe!


Raquel: Mete esse pau em mim e me rasga, seu filho da puta…aaaiinn!- gritou com outro tapa na bunda.


Eu: Vou foder-te até a alma, sua leoa faminta!


Raquel: Isso, me fode, me dá essa pi-aaaaaaaaaaaaahh!


Meti com o pau duro e latejante sem cerimônia. Iniciei as estocadas com vigor, dei umas 10 estocadas fortes, depois desacelerei e dei mais 30 estocadas lentas e marcantes. Ela fitava meus olhos, por cima do ombro esquerdo, mordia os lábios, balbuciava alguma coisa sem nexo e depois arrebitava o bumbum , deixando a parte superior do corpo cair no colchão e mordia o lençol, de tanto que era o tesão!


Reiniciava as estocadas fortes, e ela arfava de prazer. Nem conseguia mais gritar ou falar. De repente, tirei o pau de dentro dela, levantei-me da cama, fui em direção a ela, contornando o nosso leito de prazer, peguei-a pelo cabelo e trouxe sua boca até minha potência.


Eu: Chupa, puta! Tudinho, vai!


Raquel: Uhum…mmmm…mmmm… mmmm!


E fodi a boca macia de Raquel olhando-a de maneira maligna, animal!


Eu: Agora me diz: Quem é teu macho?


Raquel: você…


Eu: Fala mais alto, que eu não ouvindo…


Raquel: Você!


Eu: Fala de novo, porra!


Aí ela levantou , ficou de joelhos , tete a tete comigo , envolveu meu pescoço em seus braços e disse:


Raquel: Você é meu homem! E quero que seja o último!


E calou-me com um beijo voluptuoso! Puxou meu corpo pra ela e caí sobre seu corpo, nossos lábios sem se descolar um do outro. Envolveu-me em suas pernas e naturalmente meu pau escorregou pra dentro de sua vagina. Naquela posição de papai e mamãe, Raquel contraiu sua buceta, me conduzindo ao prazer máximo. Eu meti nela sem dó. Ela fechou os olhos e começou a arfar de prazer. Estava gozando. Sua respiração, sem compasso.


Raquel: Goza, meu amor! Goza dentro da su putinha, goza! Me dá teu leite, enche minha buceta de porra! Tá maravilhoso, perfeito! Isso, me dá teu leite, tua essência, mete sem dó, vai!


O desfecho foi perfeito. Melhor, impossível. Reguei sua buceta com tanta porra que quando ela se levantou pra tomar banho, escorria entre as pernas. Ela entrou na suíte, deixou a porta encostada, e ligou o chuveiro para o que seria uma ducha quente rápida. Mas a ducha levou mais de meia hora, porque eu entrei logo atrás, hehehehehehehe, e ficamos nos pegando gostoso debaixo do chuveiro.


Raquel: Ai, garoto! Hihihihi, você tem uma bateria Duracell, por acaso?


Eu: Quem sabe ela tenha sido carregada durante 35 anos para este momento.


Raquel: Olha, mesmo para uma garota criada nos anos 80 e 90, como eu, é difícil acreditar que um homem tenha se guardado…


Eu: Oportunidades sempre têm. Para todos. Para quem sabe o que quer, a espera tem uma recompensa.


Raquel: Queria ter pensado assim como você!


Eu: Pensa, daqui para frente, que os melhores dias ainda serão vividos e o final será melhor que o começo.


Raquel: Que lindo! Gostou da minha versão dominatrix? Foi meio sem jeito, né , porque eu acabei sendo dominada por você! Hahahahahahaha!


Eu: Amo esta professora que tenho. O que eu fico na expectativa é saber se ela vai querer ser…


Raquel: Sim!


Eu: Mas eu nem terminei a pergunta, hahahahaha!


Raquel: Já tá decidido, bobinho. Agora cala a boca e aproveita que esse menino tá durinho e me fode de novo!


Abraçado com ela por trás, encostei na parede e terminamos o banho fodendo bem gostoso com ela, por trás. Comi muito gostoso, devagar, alargando as pregas daquele rabo delicioso. Agora, éramos namorados. O que faria toda a diferença , diante das batalhas que estavam por vir.



Continua…



*Publicado por LukeBlack no site climaxcontoseroticos.com em 12/09/22.


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