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Nany e Janaína- O macete do negão

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 17/09/22
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  • Autoria: LukeBlack
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Eu: Ô maluco, que porra é essa, cara!? Tá na seca? Veio do mato pra tu traçar todo mundo?


Nany: Escuta, vocês discutem aí, mas… posso pedir um negócio pra gente comer?


Eu: Claro! Nossa, que cabeça a minha! Vamos comer alguma coisa, Lucas?


Lucas: Sem problemas! Podem pedir aí!


Quando elas se afastaram para poder pedir uma massa, e um vinho bem leve, eu virei pro negão e inquiri:


Eu: Ô filho da puta, tu se empolgou demais, porra! Veio fumado pra cá ou o quê?


Lucas: Bom, eu não iria contar mas…- pegou uma parada na bermuda dele. Era a azulzinha, puta que pariu!- ahaaaaa!


Eu: Caralho, seu doido! Quantas tu tomou?


Lucas: eu engoli umas duas antes de virmos pra cá!


Eu: Essa porra pode matar, seu miserável! Tem mais uma aí?


Aaaahahahahahahahahahahahaha! Desculpe, gente, mas eu precisei me prevenir.


Lucas: Filho da puta, que tu é!


Eu: É tu. Eu me segurando, e tu maceteando com parada que não precisa.


Nany: Do que vocês estão falando?


Lucas: Videogames. O Dinho é fanático por videogames, e a gente tava conversando sobre combos secretos.


Janaína: Ai, homens! E vocês não preferem jogar com isso aqui?- disse passando a mão pelo corpo- quem aprende a macetear uma mulher não passa vergonha…


Eu: Eu tô 100% de acordo! Hahahahahaha, aprende com ela, negão!


Janaína: Seu amiguinho é dotado, mas não é bobo, não. Só falta ser um pouco mais…delicado. Essa é a palavra. Mas pegada, ele tem de sobra. E iniciativa, também. Nisso, ele não deve nada a você.


Eu: Ih, a lá a mina, aí!


Lucas: Toma, pigmeu! Hehehehehehe


Nany: Mas um pequeno brincalhão deu conta de nós duas naquele sábado. Já peguei muito grande bobão, por aí…


Eu: Eeeeeeeita, porra, hahahahahahaha, essa é das minhas.


Janaína: Nany, se você reparar bem, esse grande não é bobo. Olha aquela tora. Tá levantada até agora. Se ele ficaf assim até a gente sair, daqui, você vai ter que engolir o que você disse…


Nany: Ai, gente, vamos comer. Deu uma fominha…


Na verdade, não foi um lanchinho, foi uma janta completa. Pediram vinho, massas, carne, sobremesa, puta que pariu. O negão veio com grana mesmo, porque eu sozinho voltaria duro pra casa. O Lucas estava tão confiado que ele chamou a Nany pra comer pertinho dele. Ele tava deitado de costas pra cabeceira da cama, com uma perna em cima e outra no chão. A Nany sentou entre as pernas dele e ele ainda ganhou na boquinha ao se servirem da sobremesa. O cara tava muito folgado, gente, hahahahahahahaha! Janaína e eu comemos sentados, um do lado do outro, mas observando a audácia do negão pra cima da amiga gordinha.


Eu: E pensar que ele arrumou uma desculpa pra poder ir embora naquela noite, agora tá aí: todo animadinho, e querendo brocar a mina que comecei fodendo gostoso.


Janaína: Psiu! Mas eu também tô querendo meter gostoso contigo, gatinho. Afinal, a noite precisa começar e terminar em grande estilo, né? - disse, levando a mão ao meu brinquedo em riste- nossa, já tá animadinho?


Eu: Energia full power, de novo!


Janaína: carrega rápido, hein!


Eu: Pronta pra mais uma?


Janaína: Safadinho, hahaha!


(Nem preciso dizer que antes de voltar a brincar, fomos lavar nossos outdoors, né! Os dentes, porra! )


Janaína, ainda faminta de pica, ajoelhou na minha frente, dando aquela mamada de lei. Chupou muito mais gostoso que da primeira vez que fodemos. O efeito da pílula foi muito sinistro, por isso que o Lucas tava no 220v, filho duma puta! Nany abaixou, onde estavam mesmo, e mamou devagarinho, se acostumando com o novo calibre que iria alargá-la no rabo.


Nany: Nossa, garoto, eu tô com medo de não conseguir sentar, depois dessa tora, hehehehehe!


Eu: Fica tranquila, gatinha, vou te tratar com carinho. Agora mama gostoso , teu negão, mama! Hummmm, isso, porra.


Pegou ela pela nuca e afundou o pau até tirar o ar da menina. Eu tava achando graça daquilo, mas a Janaína não aceitou minhas atenções serem distraídas dela e mamou minhas bolas, também .


Eu: Uiii, que isso, gatinha!? Delícia, hein! Deixa eu te retribuir o carinho , também?


A gente ficou de 69 . De ladinho. Abusei muito das chupadas naquele grelo inchado, dela. Ela perdeu as forças, começou a gemer gostoso e a verter mel de novo. Comecei a estocar de baixo pra cima, e ela gozou na minha boca, hahahahaha, e não conseguia mais nem tocar uma punheta pra mim. Pedi a ela pra ficar de ladinho de novo. Deitei por trás dela, meti o pau no cuzinho, porque é de lei comer um cuzinho na foda, e comecei devagarinho. Janaína rebolava gostoso e engolia meu pau com muita sensualidade, pelo buraquinho da bunda. Sem força, era só jeitinho. E olha que ela havia recebido uma trolha dentro dela. A Nany resolveu copiar a amiga e também trepou de ladinho. Mas …


Nany: Ai, garoto, você é muito grande! Nossa!


Eu: Já já, você se acostuma. Vou devagarinho.


Nany: Ai, vai dar não! Vou pedir um gelzinho, puta que pariu!


Janaína e eu: Hahahahahahahahaha!


Eu: Cuidado, mano, se não tratar direito, vai ficar chupando dedo, hein!


Lucas: Vira essa boca pra lá, pigmeu!


Janaína: Vocês sempre se tratam assim, com essa delicadeza?


Eu: Desde a infância. Esse cara estudou comigo e os " caraio".


Janaína: Poxa, que maneiro! Lucas, ela é apertadinha, se não der, fica de boa, às vezes nem toda garota gosta de… algo tão monstruoso, sabe.


Eu: É, né . Tô ligado. Ei, Nany, precisa pedir o gel, não. Se não estiver à vontade, a gente faz de outro jeito.


Nany: Agora você tá sendo um fofo! Obrigada, mas hoje eu quero sair daqui preenchida.


Eu: (Sussurrei) Tá vendo, porra!? Com jeitinho, você consegue. Não se preocupe com força.


Lucas: Ok.


Mas o gel chegou. E enquanto Jana e eu fodíamos sem nos importarmos com o tempo, Lucas colocou a Nany de 4, chupou ela gostoso, usou o gel sem dó, brincou com um dedo, dois dedos, três, hehehehehehe, depois encharcou o pau de gel e deitou-se com ela de ladinho pra começar a foder no anal.


Ela começou a bater uma siririca, ele colocou o pau. Nany sentiu, mas agora bem menos. Aos poucos ele foi ganhando terreno, colocando tudo e… pronto! Já estavam fodendo no maior tesão. Eu particularmente me amarrei na gordinha, não sei por que diabos… será que eu tava gostando dela? Porra, passei a fugir àqueles pensamentos, eu hein! Era aventura, ponto final.


Nany: Isso… delícia, tá muito bom!


Eu: Nossa, você é bem apertadinha, que gostoso!


Nany: É!? Mete gostoso, negão, fode sua putinha, fode!


Enquanto os dois estavam na maior curtição, Janaína e eu estávamos chegando aos "finalmente". O cheiro das duas vertendo mel impregnaram o quarto. Janaína me vira do nada e diz: " tá gostando do pau do meu negão, miga?"


Nany: Nossa, me preenchendo toda. Mas prefiro um menorzinho.


Soube falar pra inflar meu ego. Ganhou pontos comigo. E pra incendiar a foda grupal, uma começou a tocar a outra. Daqui a pouco começaram a se beijar e gemer ao mesmo tempo.


Lucas: Caralhoooo isso aqui tá uma loucura, mano!


Eu: Porra, aí sim! Ver duas gostosas se pegando, toma vara vagabunda, toma!


Janaína: AHHHH, Haaaaaann, eu tô gozandooooo!


Nany: Goza delícia! - e calou a boca da amiga num beijo lésbico, puta que pariu.


O negão perdeu as estribeiras e começou a acelerar de novo. Nany, num misto de dor e prazer, pedia mais, mais pica. De repente, ocorre-me uma ideia: Propus ao Lucas a insana idéia de dar um banho de leite nas duas.


Lucas: Porra, essa foi da hora!


Meteu gostoso no cu da gordinha até ela gozar. Mandou as duas deitarem , lado a lado e nós, ajoelhados, começamos a tocar uma bronha forte pra poder gozar logo. Demorou um pouco, mas porra… quando veio a gente esporrou pra caralho.


Nany: Caralho, nunca vi tanta porra numa foda!


Janaína: Nossa, Lucas, primeira vez que vejo um pau desse expulsar tanto leite!


Nany: Vocês foram incríveis, caralho, acho que nunca dei tanto tempo pra um cara na vida, quanto mais dois que… olha só , amiga: não baixaram ainda!


Janaína: Gente, vocês tomaram o que , pra ficarem desse jeito? Agora quero saber!


Lucas: Cês acham mesmo que eu viria pra um lugar caro desse pra correr o risco de não durar nem meia hora? Claro que eu vim prevenido, nem ele teria durado o bastante sem o meu segredinho…


Eu: Gente, desculpem por isso, mas…


Lucas: Tarããã!- disse, exibindo orgulhosamente o macetinho azul.


Janaína: Cachorroooooo! - se levantou e deu um tapa na cara dele, com carinho- mas eu não posso reclamar. Gostei. Pra caralho.


Bem, naturalmente vocês querem saber se teve Repeteco. Não. Não teve repeteco porque eu aprendi uma lição do caralho e desta noite em diante, Lucas e eu seguimos com nossos esquemas separados:


Cuide bem da sua grama, e com muros altos. O que ninguém vê, ninguém estraga, e quando acham que a nossa grama é melhor que a deles, ou vice-versa, sempre dá merda. Ou pelo menos, na maioria das vezes.


O mais irônico foi que o Lucas continuou vendo e saindo com a Janaína. Namoraram e os caraio. A Nany fez a fila andar, também não fiquei mais com ela de novo, poreeeeem… anos depois, eu conheci uma outra gordinha. Mas essa gordinha eu não vou contar nada pra vocês, não. O que ninguém sabe, ninguém estraga.


Fim.


*Publicado por LukeBlack no site climaxcontoseroticos.com em 17/09/22.


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