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Descabaçando as Trigêmeas

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 02/12/15
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  • Autoria: pf
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Carol, Mari e Thais eram irmãs. Mais do que irmãs eram gêmeas. Mais do que gêmeas eram absolutamente idênticas. Desde pequenas até seus pais tinham dificuldades para distingui-las e, por via das dúvidas faziam cortes de cabelos diferentes ou coisas do gênero.

Ao se darem conta dessa incrí­vel semelhança, elas, muito sapecas que eram, começaram a tirar proveito, ou mesmo se divertir da confusão que causavam às pessoas. Seus professores iam à loucura, e mesmo as colocando em classes separadas, nunca tinha certeza se quem estava ali naquele momento era Carol, Mari ou Thais.

De fato havia uma distinção entre elas que seus pais descobriram quando eram ainda muito pequenas, mas não numa região do corpo extremamente difí­cil de ser visualizada. Assim, aos 15 anos seus pais decidiram fazer uma pequena tatuagem nos pulsos das três. Seria como se fosse uma pequena pinta. De fato uma pinta para Carol, duas para Mari e três para Thais. Nem por isso ela deixara de zoar com as pessoas, especialmente os professores. Afinal nem todos sabiam das pintas.

Os namorados então iam à loucura. Com as três confundindo-os o tempo todo. Especialmente porque, além de irmãs, gêmeas e idênticas, Carol, Mari e Thais eram muito unidas. Falavam tudo uma para a outra. Partilhavam detalhadamente suas experiência e, mais importante, tinham um pacto de partilha absoluta. Ou seja tudo que uma tivesse, deveria ser partilhado com as outras duas se as outras duas quisessem. Claro que era um pacto de criança, mas era um elemento a mais de união entre as três.

Com a adolescência, começaram a surgir os namorados e apesar do pacto continuar vigorando, elas sempre respeitavam uma o namorado da outra. Zoavam, brincavam, punham dúvida na cabeça dos meninos, mas nunca nenhuma delas quis dividir o namorado da outra. Até que Carol apareceu com Ronaldo, um "gato" desejadí­ssimo por todas as meninas da escola. Ele já tinha 19 anos e elas 17. Ele agora estava na faculdade e, sem dúvida era um ótimo rapaz. De boa famí­lia, educado e parecia que o namoro com Carol ia caminhando para algo mais sério do que as brincadeiras anteriores.

Carol confidenciava tudo para as irmãs, inclusive o, cada vez maior, "esquentamento" do namoro. Afinal, jovens, saudáveis e com os hormônios batendo no teto, era inevitável que a coisa esquentasse. Primeiro Ronaldo pegou nos peitos de Carol. Depois ela pegou no pinto dele, ainda com roupa, mas deu para sentir que era duro e grande. As três eram ainda virgens, afinal seus pais evangélicos as mantinha sob rédea curta. Tudo bem que elas não eram tão ortodoxas. Além de devidamente orientadas por sua mãe, uma professora de ní­vel superior, elas sabiam se informar em revistas, livros e na internet.

A coisa continuou esquentando, até que um dia, Carol falou para as irmãs;

- Meninas, hoje foi demais. Chupei o pinto do Ronaldo!

- Verdade? - Exclamaram as duas entre surpresas e curiosas - como foi?

- Ah! Foi bom... No começou achei estranho e estava meio com nojo, mas depois eu gostei. E ele acho que adorou.

- E ele gozou?

- Claro... só que melecou toda minha cara. É meio salgado, mas não é ruim?

- Você bebeu? - Perguntou Mari curiosa

- Só umas gotinhas. Queria sentir o gosto. É diferente. Não sei se gostei. É legal chupar e fazer o cara gozar, mas beber preciso experimentar de novo.

- Ah! Já está querendo uma desculpa pra experimentar de novo, hein! - falou Thais em tom de zoeira.

- Claro, né? Preciso tirar uma conclusão.

- E como é o pinto dele? - Perguntou Thais sempre muito curiosa.

- É bem grande! Bonito. Quando ficou duro nem cabia todo na minha boca. Engasguei umas 3 vezes. Mas fiquei preocupada se aquilo na minha xoxota não vai doer.

- Vai nada sua boba! - Falou Mari - É bem elástica e fica molhadinha. Não vê nos filmes?

- É mas a primeira vez deve doer.

E as 3 ficaram conversando e se excitando com o assunto, até que Carol, ficou séria e falou:

- O problema é que agora o Ronaldo está querendo que a gente faça tudo.

- Como assim tudo? - perguntou Mari.

- Tudo eu... quer que eu dê a xota pra ele!

- E você? - perguntou Mari?

- Ah! Sei lá. Eu gosto dele... e ele é gostoso, carinhoso e afinal já tenho17 anos... Estou meio velha pra continuar virgem. A maioria de nossas amigas da escola já não são mais, certo?

- É! - comentou pensativa Thais - Ta na hora da gente perder o cabacinho. Mas porque só você? Eu também quero. E você mari?

- Como assim? Não entendi.

- Você acha justo só a Carol perder o cabacinho? Nós também queremos. Você não quer?

- Eu até quero, mas tem que ser com um cara legal como o Ronaldo. Não vou dar minha xota pra qualquer um.

- Claro- retrucou Mari - Um cara como o Ronaldo seria ótimo. Você não acha que a Carol devia então repartir com a gente?

- Como assim ? Exclamou Carol meio chocada, meio indignada - Você está sugerindo que o Ronaldo tire o cabaço de vocês também?

- Porque não? - ironizou Mari - e nosso pacto de partilha absoluta.

- Mas namorado não entra neste pacto - retrucou Carol.

- Quem disse? Até hoje nenhuma quis o namorado da outra. Mas agora não é nem o namorado que a gente quer. A gente só quer perder o cabaço juntas. Não é justo?

- Pêra aí­! - retrucou Carol com as mãos na cintura - Porque vocês não acham uma cara para tirar seus cabacinhos? Porque querem que meu namorado faça isso para vocês?

- Porque por toda a vida fizemos todas as nossas coisas importantes juntas. E deixar de ser virgem é algo muito importante e devemos também fazer juntas. Como nós não temos namorados neste momento e o seu namorado é um gostoso, porque você não quer dividir ele conosco? Só para tirar nosso cabaço. Depois você fica com ele por quanto tempo quiser.

- Vocês são malucas. Não está certo - falou Carol já emburrada.

- Eu acho que faz sentido, Carol - falou Thais entrando na conversa. Lembra nosso primeiro beijo? A Mari arrumou um namorado e nós três o beijamos. Tudo bem que ele achou que era a Mari, mas nós ela dividiu com a gente.

- É, mas o Ronaldo não pode tirar meu cabaço 3 vezes. Como então farí­amos?

- E se você falar com ele e fizermos tudo na mesma hora? As três juntas? Será que ele aguenta?

- Bem, aguentar eu acho que ele aguenta. O pinto dele fica duro por horas nos nossos amassos. Mas não sei se ele topa. E não sei se eu topo? Ver o Ronaldo transando com vocês duas...

- Que é isso... nós sempre dividimos tudo. Além do que não queremos roubar ele de você. Só queremos dar pra ele uma vez para nos tirar o cabaço.

- Não sei... preciso pensar sobre isso.

- Tudo bem. Pense, fale com ele, mas lembre que nosso pacto estabelece que pior do que não honrá-lo e fazer escondido. Nem pense em dar pra ele sem a gente antes concordar, certo? - Lembrou Mari

- Certo. Eu respeito e honro nosso pacto. Mas tenho que pensar melhor sobre como vamos fazer isso.

Carol ficou emburrada o resto da noite e o dia seguinte também. À noite ela disse que ia ao cinema com Ronaldo e as irmãs, para ter certeza a seguiram de longe. Mas, na verdade ela só foi ao cinema e depois, tomando um lanche no shopping, de longe elas viram que os dois conversavam longamente.

- Querido, preciso falar uma coisa importante com você!

- Fale, Carol? Eu notei que você estava toda preocupada.

- Bem...é um assunto delicado e quero que você entenda e não me julgue mal.

- Claro. Pode falar

- Você sabe que eu e minhas irmãs somos muito unidas e repartimos tudo. De fato nós temos um pacto entre nós que tudo deve ser dividido entre nós se as outras duas quiserem. E apesar de parecer estranho, isto tem sido muito legal e só tem fortalecido nossa união.

- Legal. Vocês realmente são muito unidas e legais. Exceto quando ficam tentando me confundir com o "quem é quem".

- É isto é uma brincadeira, mas é só farra. O problema é que eu falei pra elas que a gente tem feito e como tem sido legal e que a gente estava pensando em transar. Aí­ a Mari falou que não seria justo eu perder a virgindade sozinha. Afinal deví­amos também dividir esse momento juntos.

- Como assim? Elas nem tem namorado!

- Exatamente. Então... elas sugeriram que você tire a virgindade de nós três ao mesmo tempo.

Ronaldo arregalou os olhos em espanto. Demorou um tempo para se recompor do impacto.

- Não entendi! Elas querem que a gente transe os 4 ao mesmo tempo para perderem a virgindade juntas?

- É! No começo eu achei horrí­vel a ideia, mas pensando bem, elas são minhas irmãs, nós dividimos tudo. Já dividimos até o primeiro beijos com um ex namorado da Mari. Além do que elas não querem namorar você ou mesmo ter outras relações com você (apesar delas acharem você bem gostosinho). Então eu pensei que se não fosse ruim para você eu até toparia. E acho que seria divertido.

Ronaldo estava boquiaberto. Dizem que os xiitas, tipo homens-bomba, fazem isso porque acreditam que se morrerem pela sua fé religiosa vão para o paraí­so e serão premiadas com não sei quantas virgens. Ronaldo estava sendo premiado com 3 virgens, lindinhas, gostosinhas e nem precisava se auto-explodir... Em vida mesmo. A ideia, depois do impacto inicial era fascinante. Mas ele tinha que não se demonstrar eufórico.

- Tudo bem, meu amor... Se você topa e isso vai deixar você e suas irmãs felizes, eu topo. Mas aí­, para ser legal, não pode ser só "fuque-fuque", né! Tem que ter uma preparação, aquecimento. Se não elas não vão curtir.

- Bem... eu no começo resisti à ideia, mas agora que aceitei e que você topou, acho que devemos fazer dessa transa algo inesquecí­vel, certo? Sem limites. O que você acha?

- Querida... O sonho de todo homem é transar com mais de uma mulher ao mesmo tempo. E você está me proporcionando isso, numa boa, com suas 2 irmãos que são tão bonitas e gostosas como você. O que você quer que eu diga? Eu topo...

- Legal. Vou falar com elas e a gente então combina. Só tem uma condição. Você não vai saber quem é que. Vamos tapar nossos pulsos e você vai desvirginar as três, mas sem saber que foi a primeira, a segunda e a terceira. Concorda?

- Não sei qual é o plano, mas eu topo. Posso saber por que?

- Pra não haver ciumeira ou preferências entre nós.

- Legal.

Carol chegou em casa e suas irmãs já estavam lá. Ficaram esperando Carol falar algo, como se nada estivesse acontecendo. Até que depois da janta, quando as três foram para o quarto, Carol puxou o assunto:

- Meninas... Falei com o Ronaldo sobre aquele assunto. Ele topou, mas eu tenho uma condição.

- Qual? Perguntou Thais desconfiada.

- Ele não pode saber quem-é-quem. Vamos usar uma pulseira tapando nossos pulsos para ele não identificar-nos.

- Ele topou legal? - perguntou Mari

- Claro, né? Que homem não quer pegar 3 virgens de uma vez? Ele vai se lambuzar.

- Então nós devemos nos lambuzar também. O que nos impede de fazer uma farra legal? - Falou Thais

- Nada! - retrucou Carol, ainda meio emburrada - mas já que eu tenho que topar isso, quero dar uma trepada inesquecí­vel. E é bom que ele aguente porque eu quero ter muito tesão com aquele pintão gostoso... e minhas irmãzinhas também, certo?

Sábado à tarde Ronaldo foi pegar Carol para irem ao cinema e se surpreendeu a ser informado que mari e Thais também iriam. Carol não dissera nada a ele quando seria a ocasião. Mas ele ficou desconfiado. Afinal as três estavam deliciosamente cheirosas e gostosas. Eram garotas altas (1,70m) magras, pernas bem torneadas, peitinhos médios e firmes e bumbuns levemente arrebitados. Carol sentou na frente ao lado de Ronaldo e Thais e Mari no banco de trás. Assim que viraram o quarteirão, Carol falou...

- Querido está preparado?

- Pra que?

- Pra nos tirar o cabacinho... que tal agora?

- Agora? Porque não? Onde vamos?

- Você é quem sabe. Acho que um motel seria melhor. Mas não vai ter problema entrar nós 4?

- Não... E tem um cobertor aí­ atrás. Vocês abaixam e se cobrem. Ninguém vai ver.

Ronaldo mudou o itinerário e foram para um belo motel. Pediu uma suí­te completa com hidro, sauna e uma cama enorme. Fecharam o toldo da garagem e a três excitadí­ssimas correram na frente para inspecionar a suí­te.

- Que delí­cia - falou Mari - Além de tudo vamos curtir sauna e hidromassagem...

- É isso aí­ meninas... Agora é só farra... Quem vai começar? Quem vai ser a primeira?

- Nada disso. As 3 juntas... E as 3 pularam em cima de Ronaldo e o derrubaram na grande cama redonda.

- Vou ficar de olho pra ver quem não se espanta com meu pingolim, aí­ sei que é a Carol. Afinal ela já viu.

- Aqui ninguém se espanta - diz uma delas. A gente já viu muito filme de sacanagem....

E as três em cima dele começara a desabotoar sua roupa e tirá-la como se fossem taradas. Ronaldo estava adorando e sua mão percorria bundas e coxas das meninas, procurando satisfazer a todas. Rapidamente deixaram Ronaldo completamente pelado e uma deles imediatamente caiu de boca no pinto de Ronaldo que já estava duro. As outras duas seguiram e ficaram se alternando em chupadas e lambidas.

Rapidamente elas também se livraram de suas roupas e, então todos pelados, iniciou-se uma sucessão de chupadas, lambidas, passadas de mão. Todos exploravam todos, inclusive, não raro uma menina mamava o peito da outra pó passava a mão numa bunda... Ronaldo tomou a iniciativa e colocou uma delas deitada e começou a chupar-lhe a buceta, enquanto as outras mamavam cada uma das tetas... Mas todas queriam tudo e logo se alternavam para receber a chupada de buceta de Ronaldo...

- Esta coisa está virando suruba. Temos que organizar - Falou Ronaldo... Quero começar a comer as bucetinhas... vamos lá?

- Tudo bem... então vamos... tem um ritual... eu deito, elas me acariciam e você me come. Aí­ vamos alternando...

- OK! então você primeiro... mas não vou gozar em nenhuma de vocês na primeira vez, certo?

Ronaldo não sabia, mas a primeira foi Carol, pois elas haviam combinado. Ela deitou-se, Mari e Thais acariciavam seus peitos. Ronaldo abriu gentilmente as pernas. Deu uma boa chupada e lambidas na buceta, apontou seu cacete, encostou bem na portinha e parou. Sabia que ela retesaria no primeiro instante. Quando Carol Relaxou ele deu uma estocadinha forte mas curta, só enfiando a cabecinha... rompeu-se o hí­men com um curto gemido de Carol.

- Doeu?

- Não... só uma dorzinha de leve, mas está bom... enfia tudo. Estou morrendo de tesão.

Ronaldo foi enfiando sua pica naquela buceta virgem lentamente e Carol gemendo, mais de nervoso do que de dor... Chegou lá no fundo e parou...

- Pronto... Mais uma bucetinha descabaçada no mundo... Agora vou mexer pra você gozar

- Delí­cia. Que tesão... Mexe... mexe pra eu sentir

E Ronaldo mexia, primeiro lentamente e depois mais acelerado levando rapidamente Carol ao gozo. Antes de ejacular Ronaldo parou e tirou seu cacete que saiu molhado e levemente manchado com sangue... Mari e Thais enxugaram o cacete e tiraram os sinais de sangue.

Assim se sucederam as outras duas, numa repetição do ritual de defloramento e primeiro gozo... A Ronaldo demonstrando muito autocontrole evitou o seu gozo... terminado o terceiro defloramento ofereceu seu cacete para as 3 chuparem simultaneamente e, aí­ sim, gozou abundantemente no rosto e no peito das três.

O ritual estava terminado. Agora era a farra. OS quatros foram para a sauna e as três meninas começaram a pegação em Ronaldo. As mãos corriam por todo seu corpo, especialmente seu cacete que logo ficou duro de novo. Enquanto Carol caia de boca nele, Mari beijava a boca de Ronaldo e Thais mordiscava a bunda arrebitada e lisinha dele...

- Que bundinha deliciosa. Lisinha, parece de viadinho...

- Pode brincar à vontade - respondeu Ronaldo - Mas depois vem dar uma chupadinha no viadinho aqui na frente...

- Hi Machão... Eu também gosto de uma bundinha... e de lamber um cuzinho, então... adoro.

E abriu as nádegas e passou longamente sua lí­ngua por toda a extensão do rego dele. Mari o fez sentar no banco da sauna e montou a cavalo no seu cacete. Ela queria mais e mais sentir a pica dentro dela... A outras também e foram se revezando na cavalgada. Saí­ram da sauna e foram para a hidro sem dar um minuto de folga. Queriam saciar os 17 anos de falta numa única tarde. Ronaldo as comeu sucessivamente de 4, de cavalinho, de pé, enfim de todas as formas até que não resistiu e gozou novamente comendo Mari num clássico papai-mamãe no chão do banheiro. Claro que antes todas as três haviam gozado das mais variadas maneiras no cacete de Ronaldo.

De volta ao quarto, relaxando um pouco, Ronaldo desfrutava as 3 gêmeas eufóricas descobrindo cada detalhes do macho pelado. Até que Ronaldo teve uma idéia para completar a farra. Afinal seu pau já dava novamente sinais de vida.

- E que tal se a gente aproveitasse e eu descabaçasse o cúzinho de vocês hoje? Assim resolvemos todas as pendências de buracos virgens...

- No meu cu? - Respondeu Mari - nem fodendo...

- Claro que fodendo. Eu fodo o cú das 3 com amor e carinho. Que tal?

- Vocês machos adoram mesmo um cúzinho, né? Porque será? Falou Thais. Qual a tara?

- Bem.. é um buraquinho quente e apertado... e vocês adoram dar pra gente, pra nos ver doidinhos...

- Pode ser - retrucou Carol - já que estamos na farra mesmo e ta legal, porque não? Mas vamos fazer um jogo. A gente dá o cú pra vocês, mas você tem que adivinhar quem é quem, certo? Se você acertar na primeira, eu topo. Topam meninas?

- É... eu topo! - falou Mari

- Eu também! - completou Thais

- Ta legal - concordou Ronaldo - mas eu tenho que poder examinar detalhadamente cada uma... do jeito que eu quiser, certo? Se não, não dá.

- OK. - concordou Carol - só não pode tirar a pulseira e nem comer o cu até adivinhar.

Ronaldo achava que por já ter dado uns amassos na Carol, conseguiria achar algo que a identificasse, mas não foi tão simples assim. Então Ronaldo colocou as três deitadas lado a lado e começou examinado os peitos de cada uma. Exatamente iguais. Chupou, lambeu e até os biquinhos cresciam iguais... Elas adoraram, claro... Desceu ao umbigo e barriga. Sua lí­ngua percorria cada abdômen, claro que muito mais para ter tesão do que pra achar possí­veis diferenças.

Nas bucetas, demorou-se muito. Abriu os lábios de cada uma. Examinou-os carinhosamente fazendo seu dedo subir e descer. Lambeu... Enfiou a lí­ngua. Chupou. As meninas riam e pediam mais... mexiam e desafiavam Ronaldo a examinar mais detalhadamente. Nada! Nenhuma mí­nima diferença. Virilhas coxas, pernas, pés... Tudo absolutamente igual e devidamente lambido, acariciado. O tesão crescia em todos.

Pediu para elas chuparem o cacete dele. Afinal Carol já o havia chupado algumas vezes. Também nada... Parece que as três haviam combinado para fazerem tudo igual... Colocou-as de bruços. Eram 3 bundinhas deliciosas mas absolutamente iguais. As 3 rebolavam se oferecendo. Então Mari provocou:

- Olha os cuzinhos que você não vai comer - falou empinando a bunda.

As outras também arrebitaram e abriram e começaram a piscar o cu pra ele de 4. Ronaldo se aproximou do primeiro e começou a lambê-lo e enfiar a lí­ngua.... Depois o segundo, depois o terceiro... Elas gemiam de tesão e rebolavam na cara dele. Mas quando ele voltou ao primeiro cuzinho, pegou as nádega, abriu bem e ... surpresa... notou uma pequena pinta pouco a direita da rodelinha. Lembrou do pulso. Foi a segunda e, no mesmo lugar viu 2 pintas. Seu coração bateu forte... Se a terceira confirmasse, tinha achado a pista. Ele sabia que a tatuagem feita por seus pais era baseada numa marca í­ntima... Foi na terceira e estava lá... três pintas. Lambeu as três longamente afastou-se e disse:

- Vou lamber cada cu e dizer quem é...

- Cuidado... só tem uma chance...

- Carol - lambeu longamente o cu da primeira; Mari- repetiu a lambida na segunda; Thais - lambendo a terceira.

As três viraram-se estupefatas...

- Não pode ser... como você descobriu?

- Acertei? Tirem as pulseiras e vamos conferir.

- Acertou meu bem - Falou Carol dando-lhe um longo beijo e tirand a pulseira.

- Mas tem quem contar pra gente como descobriu - falou Mari - Nem nós sabemos a diferença.

- Bem depois que comer esses 3 cuzinhos deliciosos eu conto. Vamos lá... Thais primeiro... E de 4. As outras duas chupando minhas bolas, certo?

- Porque eu primeiro?

- Depois eu conto... Vamos lá...quero fuder seu cuzinho gostoso...

Thais resignada ficou de 4 e Ronaldo encheu o cu e seu cacete de KY (que ele previdentemente tinha comprado no caminho...Apontou seu cacete e foi enfiando bem lentamente. Thais resistiu bem até a cabeça. Aí­ Ronaldo parou... deu um tempo para ela se acostumar e enfiou o resto de uma vez só, mas lentamente. Aí­ Thais gritou de dor...

- Ai! Puta merda! Está doendo. Tira...

- Não - falou Ronaldo - fica quieta. Relaxa que vai acostumando.

- Hum! Verdade. Ainda dói, mas está bom... enfia mais...

- Ta tudo enfiado... Agora vou mexer...

- Mexe que está um tesão...

Carol e Mari observavam o cu de sua irmão ser arrombado pelo cacete de Ronaldo e massageavam as bolas dele enquanto ele mexia o pau para dentro e fora do cu de Thais... Mari entrou por baixo e começou a chupar a buceta de Thais e não demorou muito ela gozou forte... Ronaldo tirou o cacete e Thais desabou exausta na cama.

- Agora a Mari... de ladinho

- Vai deixar o final para a Carol, né? Comentou Mari

- Ela merece. Afinal está deixando eu dar tudo isso pra vocês, não acham?

- Tudo bem... Ela merece...

Mari deitou de lado e empinou a bunda pra facilitar a entrada do cacete de Ronaldo... E ele entrou fácil... Claro que a posição ajudou, mas Mari estava mais relaxada e receptiva depois de se excitar chupando a buceta de Thais enquanto Ronaldo comia o cu dela. Agora era a vez de Carol chupar a buceta de Mari enquanto Ronaldo punha e tirava seu cacete do cu dela. Deitada também de lado mas ao contrário, lambia a buceta e chegava até o cacete e saco de Ronaldo. Logo Mari não perdeu a chance e começou a chupar também Carol. Thais, já refeita abraçou Ronaldo por traz o encoxando e falou:

- Pensa que eu sou um travecão comendo seu cu gostoso, Ronaldo.

- Nesta hora vale tudo. Delí­cia comer e ser comido...

Mari não demorou muito para gozar e Ronaldo poupou sua gozada para o cu de Carol. Deitou-a de costas na beirada da cama e na posição de frango assado enfiou docemente o pau no cu da namorada. Não houve resistência. Carol gemia de puro tesão... As outras duas mamavam os peitos de Carol e Ronaldo aumentava a velocidade dos movimentos... Seu gozo era eminente, mas queria que Carol viesse junto... E veio... encheu-lhe o cu de porra quente aos urros de prazer... Depois de alguns instantes tirou suavemente seu pau do cu de Carol e imediatamente Thais foi lambê-lo recolhendo a porra que escorria. E a dividiu num longo beijo com Mari.

Aí­ Ronaldo desabou e Carol lhe deu um longo beijo na boca, no que foi seguida por Mari e Thais, menos ardentes, mas como que agradecendo a bem que ele as fizera.

Deitaram-se exaustos e silenciosos... O sorriso de satisfação de Ronaldo como que agradecia a felicidade única de poder, numa única tarde descabaçar 6 buracos virgens. Ele não era mulçumano, mas agradeceu a Alá...


*Publicado por pf no site climaxcontoseroticos.com em 02/12/15.


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