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Edi – a diarista usou seu consolo

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Inversão, desejo, surpresa
  • Publicado em: 30/09/22
  • Leituras: 5892
  • Autoria: new_lorde
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By César


É engraçado como algumas coisas acontecem da forma mais inesperada. A minha diarista, uma mulher simples, se mostrou ser intensa, fogosa e cativante, ao ponto de, pela primeira vez, eu liberar o meu “precioso” e ser enrabado pelos dedos da Edi. O mais curioso, ou preocupante sei lá, foi ter gostado da sensação, gozando com tanto prazer como poucas vezes aconteceu. Fazia essa reflexão dirigindo o carro para um compromisso, sem esquecer do seu comentário: vai ser melhor ainda quando eu te comer com o Chico, meu consolo. Meu Deus, isso não vou permitir, é muita depravação, um dedinho ou dois vai lá, mas ser enrabado por um consolo isso é demais, de jeito nenhum.


Com muito esforço eu me concentrei na reunião, mas meu objetivo era chegar em casa antes da Edi ter ido embora, tanto que consegui. Logo ao abrir a porta da sala eu senti o cheirinho de café recém passado. Ao ver-me ela sorriu e desejou as boas-vindas:

- Olá patrãozinho, chegou em boa hora, sente o cheirinho gostoso desse café.

- Estou sentindo Edi, bom mesmo.

Ela serviu duas xícaras e sentamos ali mesmo na cozinha. Eu estava um tanto sem jeito e até mesmo inibido em tocar no assunto, afinal, minha masculinidade tinha sido maculada, mas ela percebeu:

- Está preocupado com alguma coisa?


Encabulado e gaguejando eu tentei falar alguma coisa sobre aquela manhã, mas ela se adiantou:

- “Seo” Bruno, olhe bem, tenho duas coisas a lhe dizer: primeiro, não sou mulher de ficar dando com a língua nos dentes, então não se apoquente, ninguém saberá nada do que acontece aqui dentro da sua casa, segundo, não fique achando que é viado só porque liberou o “toba”, o importante é sentir prazer, pouco importa como ou por onde, além do que, como já falei, conheço muito macho que adora o que faço com eles.

Insinuei em dizer algo, mas ela colocou a mão na minha boca, sorriu e disse:

- Além do que, viado não gosta de buceta e você comeu a minha com muito vigor.


Seu jeito despachado de falar me deixou menos arredio e apenas falei que ficava tranquilo pela sua discrição:

- Discreta sou mesmo, mas tenho uma preocupação, a Teca.

- Porque só com a Teca, não se preocupa com seu marido?

-Claro que não, ele é um bola murcha, merece levar chifres, se eu tivesse em casa tudo o que preciso, não corria atrás fora, mas não é seu caso com a Teca, noto que os dois gostam da coisa.

- É verdade Edi, a Teca é bem safada mesmo, um dia desses ela me contou que sempre fica melada quando vai na massagista.

Ela me olhou por uns instantes e falou:

- Sempre é.

- Isso mesmo que ela falou.


Ela abriu um largo sorriso e não se fez de rogada:

- Olha aqui patrãozinho, posso até estar enganada, mas a Teca já colou velcro com essa massagista.

- Você acha Edi?

- Mulher não me engana, vi e falei poucas vezes com a Teca, mas tenho certeza que ela não é mulher de passar vontade, e mulher que mela fácil é porque está cheia de vontade.

Ainda estava pensando nessas palavras quando ela arremata:

- Ela só está esperando o momento certo para contar.

Agora era eu que estava curioso:

- E você Edi, já colou velcro?


Ela ficou pensativa por uns instantes e não se recusou a revelar:

- Sabe patrãozinho, tenho uma vizinha que, assim como eu, também é casada com um frouxo em matéria de sexo, somos muito amigas e confidentes. Certa vez nossos maridos foram assistir um jogo e ficamos sozinhas na casa dela. Amarramos um pilequinho afogando nossas mágoas sexuais numa garrafa de vinho e quando nos demos conta, lá estávamos nós com as bocas coladas e as línguas se deliciando num beijo ardente. De lá para cá, vez por outra transamos.

- Gosta de transar com outra mulher?

- É diferente, mas gostoso sim, principalmente quando usamos o Chico.

- Pelo jeito esse Chico tem história hein.

- Nem te conto patrãozinho, vou trazê-lo qualquer dia desses.


Aquela conversa me deixou tesudo, uma pena que já estava na hora dela ir, do contrário ia comê-la mais uma vez naquele dia. Na saída ela pega no meu pau e fala:

- Adorei essa rola, só espero que a Teca, se um dia souber, não ralhe comigo.

Sozinho em casa eu não resisti e toquei uma deliciosa punheta, revivendo os momentos daquela manhã, principalmente relembrando o momento em que ela meteu o dedo no meu rabo. À noite, com a Teca deitada ao meu lado na cama, eu passei o dedo na sua racha melada e lembrei do que a Edi falou: ela já colou velcro com a massagista. Levei meu dedo melado à boca da minha namorada, mandei ela lamber e perguntei:

- Fica melada assim com a sua massagista?


A Teca ficou desconsertada com a minha pergunta e gaguejando balbuciou:

- Que conversa é essa agora?

- Uma pergunta natural a quem já confidenciou que fica melada quando massageada.

Notando que ela estava arredia e com receio de abrir o jogo, eu facilitei:

- Vamos lá meu amor, é só uma curiosidade minha, tenho ficado com tesão ao pensar a respeito.

Ela fitou meus olhos e perguntou:

- Tem ficado com tesão em saber que sua namorada fica melada com outra mulher?

- Isso mesmo minha querida, ainda bem que é com outra mulher e não outro homem.

- Nunca tocou nesse assunto antes, porque agora?

Agora fui eu que gelei, mas mantive a calma:

- Sei lá, outro dia do nada lembrei do fato e fiquei com tesão, tanto que até bati uma punheta.

- Jura que gozou pensando nisso?

- Juro.

Ela não falou mais nada, apenas começou a me chupar e transamos até de madrugada, mas sem tocar no assunto.


Certa manhã sou acordado com alguém deitando às minhas costas e me abraçando. Ainda sonolento, com o quarto escuro e sem entender muito bem o que estava acontecendo, sinto algo roliço entre as minhas coxas. Ao tentar me desvencilhar apenas ouço:

- Quietinho meu querido, é o Chico te fazendo uma visita.

A voz da Edi era inconfundível, mas o que ela estaria fazendo ali àquela hora, ainda era muito cedo. Tento de novo sair daquele abraço, mas ela não permite:

- Nada disso, fica calmo que hoje vamos foder esse cuzinho como ele merece.

Gosto de dormir pelado, as roupas me incomodam e meu pau duro sinalizava a necessidade de esvaziar a bexiga. Disse que precisava mijar, no que a Edi falou:

- Vou te ajudar.


No banheiro ela se posicionou ao meu lado e o seu consolo, preso na cintura, roçava na minha coxa. Quando fiz menção em segurar a rola para direcionar o jato ela falou:

- Nada disso, seu seguro.

Ela posicionou meu pau:

- Vai patrãozinho, pode mijar.

Com o inusitado da situação, o primeiro jato demorou um pouco para sair, mas quando isso ocorreu logo eu estava aliviado. Por fim ela pega um pedaço de papel e me seca:

- Vamos para a cama.

Novamente deitados, ela guia o Chico para o meio das minhas pernas.


Lambendo e beijando meu pescoço, ela sussurra dengosa:

- Vai deixar o Chico comer seu cuzinho?

Diante do meu silêncio ela insistiu:

- Fala meu putinho, quer sentir o Chico alargando suas pregas.

Falando e alisando a minha rola melada, meu tesão é inquestionável. Ela passa a ponta do dedo no mel e fala:

- Sente putinho, seu pau está babando de vontade, imagina quando eu socar o Chico para dentro do seu rabo.

Aquela dominação estava me deixando sem sentidos, eu já não conseguia raciocinar sobre o certo ou o errado, sobre o desejo ou o medo, por isso me entreguei:

- Vai Edi, faça o que quiser comigo.


Pouco depois sinto um frescor no meu rego, com certeza algum lubrificante, pois senti o Chico sendo deslizado no meu rego. Era uma sensação mista de incômodo e excitação. Movimentei o corpo para facilitar a ação da Edi e ela gostou:

- Bom menino, agora sim vou comer esse cuzinho como se deve.

Totalmente submisso aos caprichos da minha diarista, sinto quando ela força a entrada do Chico no meu rabo. Instintivamente dou uma travada, mas sinto um tapa na minha bunda:

- Relaxa putinha, senão vai doer mais do que é preciso.

Mas que empregada atrevida, chamando o patrão de putinha, nunca fui tão humilhado, no entanto fiquei excitado ao ouvir isso.


Insensível aos meus apelos, ela continuou determinada a foder meu cu. Com carinho e jeito ela foi forçando o consolo contra as minhas pregas, que cederam passagem ao invasor. Foi inevitável, senti uma sensação incômoda e dolorida, mas ela não desistiu:

- Relaxa gatinho, logo vai estar pedindo para eu meter tudo, acredite em mim.

Ela moveu seu corpo procurando a melhor maneira para me penetrar e logo eu sentia meu rabo sendo dilacerado pelo Chico. Experiente, ela metia aos poucos, para que eu me acostumasse com a sensação de ser preenchido e desta forma logo eu senti ventre batendo contra minha bunda, pronto, eu estava completamente empalado. Aos poucos o desconforto cedeu lugar a um prazer extremo, como poucas vezes eu havia sentido. Experiente ela me conduz a ficar de quatro e aí sim ela começa a me foder de verdade.


Me segurando pela cintura ela começa com os movimentos de vai e vem, exatamente como eu faço quando como o rabo da Teca. Devo confessar que a sensação é muito boa e não me controlo:

- Vai Edi, soca essa piroca no meu rabo, tá bom demais.

- Não falei que a putinha ia gostar, rebola gostoso no meu pau.

Obediente aos seus desejos, rebolei feito uma cadela no cio, pois era exatamente assim que eu estava me sentindo, no cio. Depois de algum tempo assim, ela me coloca na posição de frango assado, possibilitando que ela manipulasse meu cacete. Eu estava em transe:

- Puta que pariu Edi, como isso é gostoso.

- Então goza putinho, solta o leitinho na sua barriga.

Não foi preciso muito mais e eu jorrei fortes jatos de porra, melando meu peito e barriga.


Ela faz com que o consolo deslize para fora do meu rabo, deita sobre meu corpo e beija minha boca. Foi um beijo quente e cheio de ternura, o que parecia improvável para uma mulher tão simples, mas dona de uma enorme experiência em dar prazer. Ficamos assim por um bom tempo, o suficiente para eu recuperar minha energia. Rolei com ela na cama, soltei a cinta que prendia o Chico no seu corpo e o joguei para o lado. Sabendo o que eu queria, ela segura minha pica, a direciona para a buceta e meto num só golpe. Ergo seus braços e olho para os pelos da axila, não resisto e passo as mãos, sentindo como são macios. Estava vivendo naquele momento algo que me excitava demais nos vídeos, tanto que meu pau pulsou mais forte dentro dela. Ela sentiu:

- Vai macho tesudo, fode com força a minha buceta até eu gozar e depois você esporra nesses pelos.


Eu acelerei os movimentos e logo a Edi urrava de prazer. Na sequência ela pediu:

- Agora sua vez, vem gozar nesse sovaco peludo meu tesão.

Com ela sentada e eu de joelhos, comecei a fodê-la naquela região e confesso que foi uma sensação delirante, tanto que não pude me conter por muito tempo e logo deixava seus pelos melados de porra. Saciados fomos tomar banho. Sentados à mesa tomando nosso café, a Edi se mostrou preocupada:

- Só fico pensando se a Teca descobre nossa farra.

- Nem quero pensar nisso, ela vai ficar muito puta e nem sei o que ela faria.

Ela ficou pensativa por uns instantes e depois falou:

- Conheço as mulheres, afinal sou uma delas, com jeitinho vou saber a opinião dela.

Fiquei pensando nas suas palavras, quais seriam suas reais intenções?

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 30/09/22.


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