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Edi – a diarista completa

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 14/10/22
  • Leituras: 4785
  • Autoria: new_lorde
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By César


É incrível como pequenos detalhes ou acontecimentos, podem mudar o sentido de uma vida. Foi o que aconteceu comigo e a minha namorada Teca, depois que a Edi passou a trabalhar para mim como diarista. Inicialmente ela me mostrou os prazeres de uma relação completa, envolvendo a prática da inversão, o que eu não permitia para a Teca. Em seguida revelou que a minha namorada curtia o ato de colar velcro, mas que eu desconhecia, enfim, eu e minha namorada tínhamos alguns segredinhos, talvez meramente por receio do que um iria pensar do outro. As revelações aconteceram de forma tão natural, que nenhum rancor, ressentimento ou coisa parecida se apossou de nós, muito pelo contrário, nos tornamos mais íntimos, cúmplices e desejosos de experimentar novas formas de liberalismo. No entanto, precisávamos compartilhar isso com a Edi.


No final de semana eu e a Teca fomos num sexshop e compramos algumas coisas para apimentar a próxima vinda da Edi. Para ela um traje tipo dominatrix todo preto cintilante: body em látex, meias 7/8, botas até a altura dos joelhos, uma máscara rendada e a cinta para fixar um novo e maior Chico. Para a Teca uns lingeries novos e para mim cuecas fio dental. Alguns outros detalhes também não foram esquecidos: dois plugs anais, lubrificante com sabor e um vibrador anal/vaginal. Estávamos preparados para a recepção da Edi.


Na terça-feira, dia da faxina, eu a Teca levantamos mais cedo, tomamos uma longa ducha juntos e começamos ali a nossa excitação, mas nos controlamos, pois queríamos curtir aquele dia com a Edi. Nos trocamos com as roupas compradas, por cima da cueca coloquei um short folgado e a Teca, sobre o micro lingerie, vestiu um robe de renda transparente. Estávamos no quarto quando ouvimos a Edi entrando em casa. De lá mesmo pedi para que ela colocasse a mesa do café para três:

- A dona Teca está em casa hoje patrãozinho?

- Está sim Edi e logo estaremos aí.


Enrolamos mais um pouco até sentir o cheirinho bom de café invadindo todo o apartamento. Deixamos as roupas da Edi sobre a cama e fomos para a sala. Ao nos ver ela arregalou os olhos e não se conteve na sua simplicidade:

- Puta que pariu que casal mais lindo.

Rimos da sua espontaneidade e fomos os dois abraça-la, quando eu disse:

- Se estamos mais bonitos hoje é por sua culpa.

- Como assim patrãozinho, não fiz nada demais.

- Fez sim Edi, vamos sentar e conversamos.


Durante o café revelamos todos os detalhes para a Edi e de como ela foi o pivô dessa transformação. A Teca, com uma pontinha de ciúme falou sorrindo:

- Caramba Edi, você conseguiu comer o cu do meu namorado antes do que eu.

- Sabe como é Teca, homem é tudo igual, é só aprender direitinho o jeito que não vai ter um que negue o rabicó.

- Mas tem outra coisa – continuou a Edi – avisei o patrãozinho que você colava velcro e não me enganei.

- Com certeza você tem muita experiência mesmo – falou a Teca.

- E sabe porquê? Porque jogo dos dois lados e sou muito atenta.


Quando terminamos de tomar o café a Edi ajeitou tudo e ao falar que ia se trocar para a lida eu a cortei:

- Hoje não Edi, vai para o banheiro e toma um belo banho, pois temos uma surpresa para você.

Sem questionar nada, ela faz o que lhe foi pedido. Ao sair do banheiro enrolada na toalha ela pergunta:

- O que devo vestir?

- Aqui no quarto Edi – eu falo.

Ao ver a roupa sobre a cama os olhos da diarista se iluminaram de tal forma, a ponto de ficarem marejados e ela explicou:

- Sempre desejei uma roupa assim, mas é tudo muito caro.

- Pois de hoje em diante essa roupa ficará aqui em casa à sua disposição – disse a Teca.


Com cuidado ela foi se vestindo e a nova Edi, com ainda mais pompa de uma dominatrix, foi aparecendo diante dos nossos olhos. Quando por fim ela fixou o novo Chico na cinta e o prendeu à cintura, seu traje estava completo. A máscara rendada lhe conferia um ar de mistério envolvente e sensual. Eu e a Teca estávamos em estado de torpor, diante de tanta excitação pelo que o dia proporcionaria. Queria ver a minha namorada nos braços de outra mulher, por isso eu falei:

- Edi, a Teca está morrendo de tesão.


Sem necessidade de qualquer outra insinuação, a Edi se aproxima da minha namorada, a enlaça pela cintura e cola seu corpo no dela. Com os rostos quase colados, a Edi fala:

- Gata, hoje nós vamos matar seu homem de tesão, ele vai ver o quanto é boa uma transa entre duas mulheres.

Dito isso ela começa a beijar minha namorada, primeiro com leve roçar entre os lábios, para em seguida forçar a língua para dentro da boca da minha namorada, que submissamente se deixava levar. Com a intensidade do beijo aumentando, as mãos da Edi corriam pelo corpo da Teca e ao chegarem na bunda, um forte tapa é disparado contra as nádegas de minha namorada, que não recusa, apenas geme de forma mais intensa, demonstrando seu prazer com aquela demonstração de poder.


Eu já estava em completo estado de ereção, por isso tirei o short e fiquei apenas com a cueca fio dental, eu queria que a Edi me visse assim, todo disponível para ela. Ao notar a minha vestimenta e Edi fala para a Teca:

- Safadinho seu homem hein gata, com essa cuequinha tá querendo levar rola no rabo, o que você acha?

- Acho não Edi, tenho certeza que ele está doidinho para ser enrabado por você.

- Logo mais vai chegar a vez dele.


As duas voltam a se beijar e agora sobre a cama, onde a Teca, já sem o robe, exibia seu belo corpo com apenas as duas minúsculas peças de roupa. A Edi se posiciona de joelhos ao lado do rosto da Teca, segura o Chico com uma das mãos, o esfrega no seu rosto e boca dizendo:

- Vai putinha, chupa a minha rola, mostra para o seu homem como você gosta de chupar outro macho.

Minha namorada realmente adora fazer uma gulosa e enquanto ela chupa, a Edi pergunta para mim:

- E aí patrãozinho, gostando de ver sua gata mamando outra rola?

- Muito Edi, é bom demais.

-Imagina quando ela estiver chupando uma outra de verdade então.


Aquela realidade, naquele momento, pegou-me de surpresa, mas a minha excitação era tamanha que não me importei muito com a observação. Mas a Edi é esperta demais e ela sabia que aquelas palavras tinham mexido com a minha libido, por isso ela inverte o jogo:

- E você Teca, tem vontade de mamar outra pica de verdade?

Minha namorada ficou calada, talvez por receio de me magoar, mas a Edi foi cruel:

- Com certeza já chupou outras rolas não é mesmo Teca?

- Já sim – minha namorada falou engasgada com o Chico na boca.

- Então vai ter duas picas de verdade ao mesmo tempo, é bom demais, você vai deixar né patrãozinho.

Eu estava fora de mim:

- Se ela quiser deixo sim.

- Eu sabia – disse a Edi – todo macho também sonha em ser corno.


Mas que filha de uma puta essa Edi, olha o que ela fazia comigo, conseguindo aflorar os meus mais escondidos desejos. Ela forçava o Chico goela abaixo da Teca que engasgava e salivava de forma abundante. Num puxão brusco a Edi rasga o fino tecido do sutiã da Teca e o joga para o lado. Com os seios à mostra, ela aperta e puxa os bicos, esticando-os para cima, demonstrando a força da sua dominação. A Teca geme e denota sentir prazer na arte da submissão. A Edi desliza uma das mãos e toca na buceta da minha namorada, ao senti-la molhada ela ordena:

- Fica de quatro cadela, agora vou socar meu caralho na sua buceta vadia.


Obediente, a Teca se resigna e fica de quatro. A Edi se posiciona atrás da minha namorada, puxa o fio dental para o lado, encosta no Chico na entrada da buceta e o mete num só golpe, provocando um leve grito de dor da minha namorada. No entanto, logo o movimento cadenciado da foda, fez com que a Teca rebole naquele falso cacete, implorando:

- Vai Edi, mete com força, arromba minha buceta.

A Edi está implacável e ao mesmo tempo em que soca a rola na buceta da Teca, desfere tapas na sua bunda, cujas marcas vermelhas já eram possíveis de serem vistas. Eu não conseguia despregar os olhos daquela cena dantesca, mas ao mesmo tempo excitante demais, pois os gemidos da Teca a denunciava o quanto sentia prazer. Não foi preciso muito mais para que ela logo explodisse num orgasmo vigoroso, o que era possível de ser visto pela forma como seu corpo tremia e suas lamúrias de prazer:

- Ai que delícia, puta que pariu como gozei gostoso.


O quarto estava impregnado pelo cheiro do sexo e isso só fez com que nossos hormônios ficassem mais à flor da pele ainda. Mas a Teca precisava se refazer. Fui pegar uma garrafa de água. Ao voltar as duas estavam deitadas lado a lado, uma cariciando o corpo da outra. Após um refrescante copo de água, a Edi pega o gel com sabor, passa na buceta da Teca e ordena:

- Vem cá patrãozinho, chupa a buceta da sua vadia.

Sem contestar, faço o que a diarista pede e começo a lamber a buceta com gosto de morango. Comigo de quatro entre as pernas da minha namorada, a Edi puxa o meu fio dental e passa do mesmo gel nas minhas pregas, para em seguida começar a lamber. Que sensação deliciosa a de estar com duas fêmeas famintas por sexo. Melhor ainda quando a Edi troca a língua por um dedo e o enfia no meu rabo dizendo:

- Estou fodendo o cu do seu homem gata, ele adora meu dedinho.


Mas a Edi tinha outra coisa em mente, pede que eu deite de costas, coloca a Teca sobre mim, cavalgando minha rola com sua buceta, mela o cu da minha namorada com gel e diz:

- Agora vamos dar a essa puta o que ela merece.

Encosta o Chico no rabo da Teca e com leve pressão vai fazendo com que o bruto entre corpo adentro. Minha namorada implora e geme de tesão:

- Devagar caralho, ele é grande.

Insensível aos apelos da Teca, a Edi segue no seu firme propósito de arrobar aquelas pregas, que vão, pouco a pouco se alargando e permitindo a entrada do invasor. Pela fina parede que separa a buceta do cu, eu podia sentir o consolo sendo enfiado rabo adentro. Era uma sensação totalmente nova e deliciosa, também para a Teca:

- Ai amor como isso é bom, que coisa deliciosa, vou querer sempre.

O trio estava formado e a novidade da situação foi tamanha satisfatória que nem eu, nem a Teca conseguimos nos segurar e logo gozávamos extenuados.


Ainda sob o efeito de prazer sentido, mas com a necessidade de comermos alguma coisa, fomos preparar um lanche e comentar o ocorrido. A Teca tinha uma pergunta:

- Edi, você já trepou com dois ao mesmo tempo?

- Já sim Teca e foi uma coisa tão louca que não posso contar os detalhes, mas posso te afirmar, é bom demais.

Vi o olhar de gula na minha namorada e não perdi a chance:

- Vai querer experimentar amor?

- Depois do que a Edi falou, com certeza.


Terminamos o lanche e ficamos ali na sala mesmo. A garrafa de vinho que tomamos fez seu efeito e o clima, se já era bom ficou melhor. A Teca colocou uma música lenta e falou:

- Vai amor, dança com a Edi.

Ao me abraçar, senti a Edi ajeitando o Chico entre as minhas coxas. Nossos corpos deslizam ao som da música e meu pau duro insiste em não se conter dentro da minúscula cueca. Puxo-o para cima e fica metade de fora. A Edi corre suas mãos pelas minhas costas e chega na bunda, a qual sinto ser apertada. O beijo que era trocado para e a Edi fala olhando para a Teca:

- Agora é a vez dessas pregas, vai ver como seu homem geme gostoso na minha rola.

A Teca, que estava com uma das pernas apoiadas no sofá, dedilhava a própria buceta. Ao saber que era chegada a minha vez, a Teca vai até o quarto e volta com o gel.


A Edi me coloca de joelhos, com os braços apoiados no sofá, puxa o fio dental de lado e fala para a Teca:

- Passa o gel no cu desse safado e lambe.

Minha namorada executa a ordem com muito prazer e depois de alguns minutos nesse mister, mais uma vez a Edi ordena:

- Agora chega de lamber e passa mais gel.

Com o meu rabo todo besuntado, a Edi segura o Chico com uma das mãos e o esfrega nas minhas pregas. A Teca vem se sentar à minha frente, deixando sua buceta à minha disposição. Com o seu jeitinho todo especial, a Edi vai guiando a cabeça do consolo para a entrada do meu rabo e logo sinto o invasor abrindo caminho. Bem maior que o outro, eu também reclamo:

- Devagar Edi, esse é bem maior.


Experiente ela acaricia minha bunda, meu saco e até mesmo meu pau, fazendo com que eu relaxasse o esfíncter, liberando assim a entrada e foi o que aconteceu. Gradativamente o Chico foi tomando seu lugar dentro do meu rabo e eu me acostumando com a sensação de estar completamente preenchido. Colo a boca na buceta da Teca e chupo com ardor, incentivado pela diarista:

- Isso mesmo corninho, chupa a buceta da sua mulher, pois logo ela vai liberar para outro macho de verdade.

Entrando no joguinho da Edi a Teca instiga:

- Quer se meu corninho amor, quer me ver fodendo com outro macho de verdade?

Sem tirar a boca da buceta eu balbucio qualquer coisa, denunciando que esse era o meu desejo.


Quando a Edi começa os movimentos de entra e sai, me segurando forte pela cintura, toda e qualquer sensação de desconforto cede lugar ao prazer e eu só queria gozar. Meu pau parecia que ia explodir de tão duro e pulsante que estava. Ouvir a Teca gemer dizendo que ia gozar e ao sentir a Edi me foder com mais força, algo de inédito me aconteceu, eu explodi num gozo intenso, sem que meu pau tivesse sido manipulado. Foram jatos de porra que atingiram o sofá e o tapete. Exaustos caímos estatelados ali mesmo na sala. Mais tarde, refeitos de mais um embate, eu e a Teca despimos a Edi e nos fartamos do seu corpo, chupando-o de todas as maneiras, fazendo com que ela gozasse fartamente. No final do dia tomamos uma ducha a três e na despedida um beijo triplo aconteceu, com promessas de novos encontros prazerosos como esse.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 14/10/22.


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