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Corretoras: rivalidade libertina — 05

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 26/10/22
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  • Autoria: TurinTurambar
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Obs.: este é um de dez partes do último arco de Cônicas do Bairro Velho. Se começou a ler por aqui, peço que volte e leia a partir da primeira parte.

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— Você está gostosa nesse shortinho, viu?


— Sei que você gosta, só não sei porque faz tanta questão de eu vesti-lo, quando vamos visitar um imóvel para comprar.


— Você lembra da história de quando o Paulo e a Berenice conheceram a Teresa?


— Fala sério, Carlos! A gente precisa de um apartamento maior, não de um menáge. Não de mais um.


— Amanda, nós estamos indo ver um apartamento, mas pode acontecer de sermos atendido por uma corretora um tanto “persuasiva”.


— Carlos, Tanto a Berenice quanto o Paulo disse que a Teresa não “persuadiu” ninguém.


— Sim, quem fez isso foi a Berenice, aquela piranha.


— Piranha que você adora comer.


— Você também. Ela e o marido. Você me critica mas se aproveita mais do que eu.


— Ninguém consegue te controlar, seu safado. Me aproveito como posso.


— Então não reclame, pois vai se aproveitar hoje também.


— Até parece. A mulher é uma profissional. Você inventou uma fantasia a partir da história deles e agora achar que qualquer corretora vai cair no seu papo furado.


— Não foi o que ouvi por aí.


Amanda revira os olhos enquanto acompanha Carlos até o condomínio onde visitaria um imóvel. A insistência do marido a fez vestir uma blusinha azul e um short preto, despertando olhares de todos com quem cruzava na rua. Carlos, se vestia de foram despojada, com uma bermuda de sarja e uma camisa preta, justa ao corpo. A mulher na portaria usava um vestido elegante, decotado, sem mangas, cobrindo suas pernas até o meio das coxas. Não era justo demais e nem escondia suas formas curvilíneas. O cabelo loiro e liso escorria até o meio de suas costas.


Joyce cumprimentou os dois percebendo o olhar incisivo de Carlos, mas esperou Amanda olhar para o lado e corresponder com um sorriso discreto. Ela ouviu dele sobre a necessidade de um apartamento maior. Enquanto ele divagava sobre as necessidades do casal, ela ouvia com atenção e seriedade, mas precisou disfarçar constrangimento quando ele falou sobre ela ser muito recomendada pelos amigos dele. Ela entendia bem suas intenções em dizer aquilo, mas não podia falar abertamente a respeito, não na frente da esposa.


A corretora precisava manter a postura. Embora se interessasse por aquele homem, não tinha vontade nenhuma na esposa. Se perguntava o motivo daquele homem estar se insinuando para ela com a esposa do lado. Sendo aquele mais um dos imóveis na lista, tinha a necessidade de negociá-lo rápido, antes de Teresa fazê-lo. Porém, com a esposa ao lado, nem poderia recorrer a seus melhores recursos. Estava resignada a ser estritamente profissional quando, no elevador, Carlos abraça a sua esposa, sem tirar os olhos dela. Fazia questão de expressar seu desejo, sem se importar com a esposa. Mais do que isso, ele lentamente levou a mão à bunda da esposa, a apertando com firmeza até a mulher tirá-la de lá. Tudo isso sem tirar os olhos da corretora. Joyce não acreditava no quanto aquele homem era safado, e isso a excitava.


O casal entrou no apartamento e constataram a veracidade do anúncio. O imóvel era realmente bem mais espaçoso, com uma sala ampla e janelas bem grandes. A expressão maravilhada de Amanda fez Joyce se sentir mais perto de fechar o negócio, apesar de Carlos se manter sério o tempo todo. Experiente, ela conversou mais com a esposa, percebendo na empolgação dela uma oportunidade. Descreveu-lhe as qualidades do imóvel, chamando sua atenção para detalhes até então imperceptíveis. Desde acabamentos de piso até armários planejados, tudo deixava Amanda mais empolgada e desejando se mudar para lá o mais rápido possível.


Amanda pegou Carlos pela mão e o levou ao quarto. Joyce não os seguiu, decidindo ficar alguns minutos na varanda. Pela sua experiência, sabia do poder em conquistar a esposa. Ela sozinha convenceria o marido a comprar aquele apartamento e Joyce teria uma venda fácil. Esperou dois minutos, o bastante para o marido ser convencido pela esposa. Ainda no corredor, ouvia os dois, mas não estavam conversando.


A julgar pelos sons, Joyce se dirigiu silenciosamente. Os gemidos ouvidos indicavam o que acontecia naquele quarto. A corretora se encosto na parece do corredor ouvindo os dois. Um formigamento brotava entre suas pernas, com uma crescente curiosidade, não queria apenas ouvir os dois, porém, não queria interrompê-los. A corretora subiu seu vestido até a cintura e mergulhou a mão na calcinha. Estava úmida. Escorregou os dedos em volta do clitóris endurecido, se segurando para não gemer. Fechando os olhos, se concentrava nos gemidos ouvido ena sensação deliciosa transmitida dos dedos para o grelo.


Se masturbando enquanto ouvia gemidos e estalos dos beijos vindos do outro lado da parece, Joyce cada vez mais se desligava do motivo de estar ali. Hipnotizada pelo prazer, se masturbava, esperando para ouvir os gemidos abafados se tornarem mais audíveis e finalmente escutar os dois fodendo. Para sua decepção, ouviu Amanda tentar recuperar a razão.


— Chega, amor. Ela está na sala, deve estar vindo.


— Deixa ela vir.


— Ela vai ver a gente.


— Eu não ligo.


— Ligo sim, Carlos.


— Sei bem para o que você liga.


Ouvir Amanda titubear deixou Joyce apreensiva. A corretora parou de se masturbar e ajeitou o vestido, temendo ser vista pelos dois. Apesar disso, os gemidos abafados continuaram. Amanda soava ainda mais manhosa, aumentando a curiosidade de Joyce, cujas coxas já se esfregavam. Os sons a deixavam cada vez mais excitada e mais uma vez ela subiu o vestido, descobrindo as coxas. Com a calcinha exposta e ensopada, Joyce deu leves passos em direção à porta. Pôs se encostada no marco da porta, se expondo apenas o suficiente para observar.


O corpo de Carlos parecia engolir o de Amanda. Com as duas mãos na bunda da esposa, ele a beijava com desejo. Sua língua invadia a boca da esposa, abafando seus manhosos gemidos. As mãos alternavam apertões firmes com passeios pelo corpo dela. Amanda o abraçava, segurava a cabeça de seu marido com uma mão e a bunda com a outra, chupava a língua nervosa dele enquanto sua boca era invadida. Com os dois inertes naquele beijo, Joyce se expôs um pouco mais, levando mais uma vez a mão à calcinha.


Percebendo a presença de Joyce na porta, Carlos deu-lhe uma piscadela discreta enquanto beijava sua esposa. Foi mais abusado, deslizando sua mão para dentro do short de Amanda. Tanto peça quando a calcinha foram arrastados para baixo, deixando parte da bunda dela desnuda. Joyce podia ver a pele da sua cliente ser apertada vigorosamente pelo marido e seus dedos aceleravam seus movimentos.


Com a mão tocando diretamente a sua pele, Amanda se derreteu com a ousadia do marido. Podia sentir o ar tocar a sua bunda, assim como a mão firme dele, mas pouco se importava. Naquele momento, soava uma fantasia deliciosa ser vista enquanto fodia com o esposo. A outra mão, até então presa em sua cintura, passou a se mexer, subindo. Os dedos delicadamente se escondiam por baixo da blusinha, carregando-a para cima a cada centímetro avançado. Primeiro, os dedos e depois a palma inteira tomaram o seu seio enquanto o deixavam exposto. Dedos envolviam bico entumecido, apertando-o levemente. Cada vez mais desnuda e explorada pelas mãos do marido, Amanda gemia manhosa até perceber a corretora encostada na porta.


O reflexo de Amanda foi de tirar as mãos do marido de si, ajeitando a blusa e depois o short. Apesar do gesto, não conseguia tirar o sorriso meio constrangido do rosto. Percebia o gosto da corretora em assisti-la pela forma como ela ajeitava a própria roupa antes de entrar.


— Desculpa, Joyce. Não sei o que deu na gente.


— Não tem problema, querida. Vejo que vocês gostaram do quarto.


— Ele é grande, dá para fazer bastante coisa aqui.


A corretora virou sua atenção a Carlos pelo seu comentário, mas logo desviou sua atenção para o volume. Enquanto concordava com o comentário sobre o tamanho do quarto, olhou tempo demais para aquela ereção aprisionada. Quando se deu conta, Carlos sorria para ela, orgulhoso da sua própria anatomia. Ao desviar dele, olhou para Amanda e percebeu nela um discreto sorriso. Seu rosto ensombreceu, sentindo-se exposta ao cobiçar aquela rola dura. A falta de censura da esposa era um alívio, mas ao mesmo tempo a deixava ainda mais constrangida. Sua boceta melava pelo vontade de abocanhar aquele pau, mas não tinha o menor interesse pela esposa dele. Precisava sair daquele quarto.


Joyce apertou o passo, chamando os clientes para a cozinha. Nunca havia se imaginado naquela situação, se sentindo constrangida por clientes. Sempre dominou as situações, mesmo quando clientes tentavam seduzi-la. Independente do método, sempre fora uma boa corretora sabendo manipular seus clientes, nunca o contrário. A cena dos dois e a ereção de Carlos a perturbava, a deixando sem saber como deixar aqueles dois impressionados com aquele imóvel novamente. Com o marido se comportando maliciosamente desde o início, restava-lhe continuar investindo em impressionar Amanda, mesmo sem ter certeza se isso daria certo.


Sentiu-se aliviada ao ver o sorriso de sua cliente voltar ao rosto ao ver a cozinha com as dimensões generosas. Amanda caminhava de um lado a outro, mexendo no mobiliário como se fosse uma criança. Era o momento de consolidar sua venda mostrando mais do armário planejado da cozinha. Ficando na ponta dos pés, ela abriu as portas superiores enquanto chamava por Amanda. Os detalhes de puxadores escondidos e os pistões das portas superiores davam um charme a mais para aquelas portas e deixara Amanda empolgada, como ela previa. Ela só não esperava uma reação exagerada da cliente.


Amanda a abraçou por trás, agradecendo por apresentar o apartamento perfeito. Joyce nunca gostou de mulher e aquele corpo colado atrás do seu com tanto afeto. Preferia sentir o pau do marido atrás dela. Naquele momento não podia rechaçar sua cliente e nem mesmo quebrar o clima de empolgação, demonstrando desconforto. Ao contrário, segurou a mão dela enquanto respondia ser o trabalho dela oferecer o melhor aos seus clientes. Amanda logo se pôs ao seu lado, brincando com as portas dos armários, mas sem tirar a mão da cintura da corretora. Nesse momento, mais uma mão, mais firme, a segurou. Sem o menor pudor, Carlos a pressionou contra a bancada, pressionando a rigidez da ereção contra a sua bunda. Uma sensação deliciosa, se não fossem as carícias da esposa em suas costas.


Joyce se sentia confusa. Todo o tesão ao assistir o beijo dos dois e ouvir os gemidos se acumulavam até aquele momento. O jeito como Carlos a pressionava por trás, fingindo não fazer nada, aumento o seu tesão, mas o toque carinhoso de Amanda em suas costas a incomodava. Nunca se interessou por mulher e naquele momento se sentia obrigada a aceitar aquele sutil carícia enquanto o marido dela lhe deixava ainda mais melada. Estava presa pelo homem atrás de si, tocada pela esposa dele e não podia dizer uma palavra para se afastarem, pois aquela venda a deixaria mais próxima em vencer sua aposta contra Teresa.


A corretora se entregou, fechando os olhos. As mãos mais firmes desceram para o seu quadril enquanto a outra, mais delicada, ainda acariciava suas costas. Seu quadril ainda era pressionado contra a bancada quanto seu vestido foi puxado para cima. Suas coxas e sua bunda foram descobertas para receberem os toques daquelas mãos. Joyce foi apertada pelos tês. As mãos firmes de Carlos subiram, deslizando pelos seis seios até chegarem ao seu rosto e virá-lo para lhe dar um beijo.


Carlos invadia a boca de Joyce com a língua, enquanto suas mãos voltaram a subir o vestido. A mão delicada de Amanda acompanhava, seguindo as de Carlos até se alojarem sob seu sutiã. O casal lhe apalpava os seios enquanto ele a beijava. O beijo fora interrompido quando Carlos terminou de lhe tirar o vestido.


Apenas de calcinha e sutiã, Joyce teve seu rosto virado para o outro lado para receber os lábios de Amanda. O toque carinhoso e macio contrastava com o beijo bruto do marido. Nunca beijara mulheres antes e sempre teve uma certa aversão a ideia, mas com as mãos invasivas de Carlos e aquele membro endurecido pressionado contra sua bunda, tudo ficava mais gostoso. A maciez e delicadeza de Amanda contrastava com a brutalidade de Carlos. No fim, os dois se completavam em uma fonte de prazer irresistível.


A mão de Amanda deslizava para dentro da calcinha de Joyce, arrancando-lhe um gemido ao circundar seu clitóris endurecido. As de Carlos seguraram as laterias de suas calcinha, levando-a para o meio de suas coxas. Hipnotizada pela masturbação de sua cliente, não percebeu o marido dela tirando a roupa, só se dando conta de sua nudez ao sentir o pau duro e livre roçar em sua bunda. A corretora já se acostumara com os toques macios de Amanda, quando Carlos a debruçou sobre a bancada, brutalmente. A esposa abriu a sua bunda enquanto a cabeça do pau entrava lentamente na boceta úmida. Joyce gemia manhosa sentindo o caralho entrar e sair enquanto as mãos delicadas lhe apertavam a bunda.


— Falaram-me de uma corretora piranha que dava a boceta para quem comprasse o apartamento com ela. Você sabe de quem estou falando? — Perguntou Carlos, em um lento vai e vem.


— Eu não sei de quem você está falando, senhor.


— Sabe sim. Um amigo meu comprou um apartamento nessa mesma empresa. Ele disse ter sido chupado no banheiro do apartamento por uma loira gostosa igual a você.


— Deve ter sido outra.


— Pode falar, a gente vai comprar esse apartamento. — diz Amanda, se divertindo com o jogo entre os dois, sem tirar a mão da bunda de Joyce.


Carlos acerta um tapa na bunda de Joyce.


— Aí… hummm!


— Assume ser você. É você a puta que fode com quem compra apartamento, não é?


— Ai, caralho, sou eu sim… huummm Sou a piranha da empresa. Eu vendo mais que todo mundo dando a minha boceta. Hummmm… o que posso fazer? Sinto um tesão do caralho com cliente olhando a minha bunda. Hummmmm… preciso foder!


— E essa aliança no teu dedo? Teu marido sabe que você é puta?


— Não, não sabe. Eu só faço o que o tesão manda, não tenho orgulho disso.


— Não sente culpa não, sua puta?


— Sinto sim, mas nunca vou contar. Só vou levar uma piranha lá para casa para ele comer um dia.


Joyce falava em voz alta coisas nunca ditas a ninguém. Aquilo lhe proporcionava uma liberdade tremenda. Junto a isso, o ritmo lento de Carlos gradualmente ganha intensidade até ele começar a foder ela com força. Joyce geme desesperada, fodida com força pelo seu cliente. Amanda volta a acariciar sua boceta ensopada enquanto beijava, apertava e mordia sua bunda farta. Imóvel, debruçada sobre a bancada, ela apenas recebia as firmes estocadas de Carlos e os suaves toques de Amanda. A combinação dos dois fez seus gemidos cada vez mais altos até se tornarem um único grito. Joyce apertava a bancada com firmeza, enquanto rebolava lentamente buscando se esfregar ao máximo em Carlos. Joyce gozou e estava acabada sobre a bancada e mal pode reagir quando recebeu um beijo na boca de Amanda.


O beijo foi interrompido por Carlos, ainda brutalmente, puxando sua esposa conta si, a beijando da mesma forma como fez no quarto anteriormente. As mãos descobriam sua bunda e seus seios desesperadamente e Amanda não se opunha a nada daquilo, limitando-se a olhar para Joyce. O short e a calcinha caíram no chão e a blusinha subiu o bastante para descobrir os seios. Assim como a corretora, Amanda foi debruçada rispidamente sobre a bancada, mas ao contrário da outra vez, Carlos não começou devagar.


Joyce já recobrara o fôlego enquanto assistia Amanda ser comida de forma ainda mais bruta do que ela. Carlos a segurava pelos cabelos e o corpo de sua esposa balançava contra a bancada com as estocadas firmes que recebia. Ela gemina manhosa, fodida daquela forma, sem parar de olhar para a corretora. Sorria expressando o prazer sentido em ser comida daquela forma na frente de alguém. Quando os movimentos cessaram, Carlos apertou a bunda de sua esposa e acertou-lhe um tapa.


— Não disse que ela era piranha?


— Ai… disse sim.


— Você gostou do jeito que eu te vesti para ela??


— Humm… Sim!


— O que você sentiu quando te agarrei no quarto?


— Vontade de dar para você na frente dela…huummmm


— Igual está dando agora?


— Sim… huuumm… queria que você arrancasse minha roupa e me comesse de jeito na frente dela.


— Você que não deixou.


— Eu queria, mas fiquei com vergonha na hora.


— É esse cuzinho doce que te deixa mais gostosa.


Carlos continuou metendo até Amanda gozar. Sua esposa tremia sobre a bancada enquanto ele ainda a fodia devagar. Não satisfeito, puxou a esposa para se ajoelhar no chão e pôs o pau em sua boca. Chupando apenas a cabeça, Amanda olhou para Joyce, como se a convidasse. Os lábios dela abraçavam aquela glande de uma maneira irresistível para a corretora. Tinha vontade de estar ali, chupando a rola daquele homem, e assim o fez.


Joyce se ajoelhou e Amanda lhe ofereceu o pau do marido. Joyce chupou, indo e voltando com o pau na boca algumas vezes antes de devolvê-lo a esposa dele. As duas seguiam assim, se alternando enquanto mamavam Carlos. Quando Joyce passou o chupar apenas a cabeça, Amanda deslizou a língua por toda a piroca até encontrar os lábios da corretora. Na primeira vez não houve reação, nem na segunda. Foi na terceira vez com a língua de Amanda tocando seus lábios, Joyce deixou aquele caralho de lado e a beijou.


Com as duas nuas, se beijando aos seus pés, Carlos não resistiu, gozando no rosto das duas. Joyce e Amanda não pararam, continuando o beijo melado. Amanda lambeu a porra no rosto de Joyce e a corretora fez o mesmo em retribuição.


Joyce se despediu dos dois ainda aos beijos. Havia vivido experiências novas ali, principalmente em relação a outras mulheres, além de fechar mais uma venda e se aproximar de sua muita. Algo, porém, a incomodava, pois suas técnicas mais agressivas estavam fugindo de seu controle.


*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 26/10/22.


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