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Gemidos de fodas. A descoberta de uma tara diferente!

  • Conto erótico de fetiche (+18)

  • Temas: Masturbação, tesão, sons, excitação
  • Publicado em: 21/11/22
  • Leituras: 18589
  • Autoria: Contadordecasos
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Oi, me chamo José Carlos, reduzido pelos menos próximos para Zé Carlos e, pelos mais próximos, para Zeca!


Desempregado em meados dos anos 1990, quando fui demitido de uma empresa de contabilidade em que trabalhava, porque eu já sabia mais que os donos, que, ao contrário de mim, não procuraram se reciclar, aceitei meu destino, pacificamente.


Não demorou muito, consegui um emprego de gerente, em um motel nos arredores da minha cidade. Foi uma nova experiência e a descoberta de uma tara.


Como eu era solteiro, passei a morar em uma das suítes do motel, a primeira ao lado da gerência, um “privilégio” concedido pelos donos do estabelecimento ao gerente que não quisesse gastar com aluguel, e uma forma disfarçada de fazê-lo ficar 24 horas de olho em tudo. Mas eu aceitei porque, além de estar solteiro, tinha lá minhas folgas e, para isso, contava com o subgerente, com quem trabalhava em perfeita sintonia.


Bem, mas, sem mais rodeios, uma das minhas primeiras tarefas diárias era percorrer todas as suítes, as que estivesses vazias, claro, para conferir o trabalho das camareiras quanto à perfeita arrumação e higiene em cada centímetro quadrado dos alojamentos.


Um dia, porém, eu estava fiscalizando uma dessas suítes e ouvi gemidos, gritos, urros. Vinham da suíte ao lado. Apurei mais os ouvidos e pude escutar bem mais:


- Vai, gostosa, mexe essa bunda, mexe, quero gozar no teu cu.


- Vem, goza, filho da puta, me arromba, tarado escroto, rebenta a minhas pregas, caralhoooo, ai tô gozandoooooo!


Confesso que uma das reações que me deixa mais excitado quando estou fodendo são os gemidos da parceira, sobretudo se forem longos, altos e até roucos. Nessas ocasiões, eu também solto urros espontâneos, quando chego ao orgasmo. E aquilo, aqueles gemidos e gritos, me deixaram de pau duro. Passei a chave na porta da suíte e me masturbei no banheiro, até gozar.


Bom, aquilo não virou um hábito nem vício, mas, sempre que fazia minha inspeção diária e percebia que alguém estava fodendo nas suítes vizinhas, eu chegava a colar o ouvido na parede e me deliciava na masturbação.


- Ai, amor, chupa, me chupa, asssssiiiiim uiiiii, ai, não paaaaara.


- Fode amor, fode, mexe, mexe assim, ai, que boceta gostosa, ai amor vou gozar... Uuuhhhh!


- Ahhhhh, ahhhhh tô gozando, meu macho, não para, soca, soca, asssimmm ahhhhhh!


Todos esses sons e muitos outros me deixavam com o pau a estourar dentro das calças e me faziam acabar numa bela e deliciosa punheta.


Em certa ocasião, porém, ao começar a inspeção, já ouvi, do corredor, gritos e gemidos muito altos, mais que os outros que eu costumava a escutar quando colava o ouvido na parede. Localizei a suíte e, imediatamente entrei na do lado.


Fiquei logo excitado e alisando o pau duro por cima das calças, enquanto o casal vizinho fazia o maior escândalo. Porém, ao apurar mais o ouvido, captei outro som, um gemido baixinho e longo, e este não vinha da suíte vizinha, mas da que eu estava. Será que tem algum cliente aqui e eu não fui avisado? Pensei!


Bem, resolvi arriscar um escândalo e verificar o que acontecia, me aproximei do banheiro, que era de onde vinha o som, muito devagar, com muito cuidado e o que vi me fez acreditar que outra pessoa naquele motel se excitava da mesma maneira que eu.


Rosaly, uma das camareiras, de 30 anos, casada, sentada no vaso, de olhos fechados, se masturbava, gemendo baixinho. De repente, o corpo dela tremeu dos pés à cabeça, num orgasmo avassalador, que a fez cair para trás, encostando as costas na parede.


Em segundos, antes que ela se refizesse, pensei, e agora, o que fazer? E decidi. Sentei na borda da cama e esperei Rosaly sair do banheiro. Não demorou muito, ela saiu e deu de cara comigo. Deu um grito de susto e surpresa. Não contava com mais ninguém ali. Tratei logo de acalmá-la e fui bem direto.


“Calma, Rosaly, senta aqui, do meu lado, não se preocupe, não vou tocar em você”. Ela sentou e eu abri o jogo, contei que tinha a mesma tara e propus que, daquele dia em diante, fizéssemos isso juntos. A mulher arregalou os olhos, surpresa, e me lembrou que era casada, mas contou que se excitava muito com gemidos e sussurros, porém o marido, bem mais velho que ela, a proibia de fazê-lo durante o sexo, dizia que “era coisa de gente desavergonhada”.


“Eu não quero transar com você, te respeito e vou continuar a respeitar. Se você não topa, tudo bem. Não curto nada forçado nem sob coação. Portanto, saiba que está tudo bem com o seu emprego. OK?” Rosaly suspirou aliviada e disse que não se repetiria, mas eu novamente a surpreendi: “Não se prive do seu prazer, só não esqueça de passar a chave na porta. Agora, vá trabalhar”, eu disse, sorrindo. Ela, finalmente, sorriu e saiu da suíte.


Bem, os dias de ouvido colado nas paredes e masturbações se seguiram, mas, umas duas semanas depois, tive uma grande surpresa. Meu telefone sinalizou uma mensagem de WhatsApp. Era da Rosaly [todos os funcionários tinham meu contato e vice-versa] e dizia apenas: “Suíte 33”.


Imaginei que estava havendo algum problema com um cliente, pane elétrica, defeito na hidráulica, imaginei tudo, menos o que Rosaly me propôs quando entrei na suíte, de onde se ouviam altos barulhos de gemidos, gritos e palavrões entrecortados de tesão. Não demorei a entender, mas o que ouvi me surpreendeu: “Eu topo, mas sem penetração, sem qualquer outro contato físico além do que imaginei: você toca siririca pra mim e eu bato punheta pra ti. OK?”


Topei na hora. Rosaly pegou dois bancos de bar, da salinha da suíte, daqueles bancos altos, os colocou rente à parede, sentamos um de frente para o outro. Ela tirou a calcinha, já meladinha de tesão; e eu baixei as minhas calças e a cueca até o joelho.


Colamos os ouvidos na parede e, com tantos gemidos, urros, gritos, que se seguiam, passei a acariciar a boceta lisinha da camareira, de mão bem aberta, comecei uma espécie de massagem, subindo e descendo e passando os dedos na racha, já encharcada.


Rosaly acariciava meu pau duro, passava as unhas, me provocada arrepios, umedeceu os dedos na própria boceta, que estava a ponto de escorrer, e lubrificou a minha pica, passou a alisar a glande, depois foi descendo, massageando meu caralho e fazendo carinhos nas minhas bolas.


Enquanto isso, eu comecei a concentrar meu dedo médio no seu grelo, primeiramente em movimentos circulares no pequeno prepúcio que envolve o botão do prazer. Depois, em massagem diretamente no grelo, já inchado, fazendo com que Rosaly começasse a gemer baixinho, respirar aceleradamente e ter tremores, de tanta excitação.


Ela, por sua vez, mesmo assim, acelerou os movimentos da punheta, lubrificou novamente os dedos na xana e começou um vai e vem forte e gostoso na minha piroca. Eu estava a ponto de explodir. Ambos sempre com os ouvidos colados na parede da suíte ao lado, onde os gemidos, gritos e urros de intensificavam.


E assim, quando o casal do lado, deu um último grito, um derradeiro urro, o gemido final, estridente, Rosaly soltou um gemido, alto e rouco, tremeu todinha num orgasmo forte, igual ao que eu assisti na primeira vez, e se segurou nos meus, braços para não cair do banco de bar.


Ao mesmo tempo eu urrei e da minha pica brotaram esguichos de esperma, quente e grosso, lambuzando a mão da camareira, que apertou minha rola para que não esguichasse no tapete da suíte. Tirei os dedos encharcados de gozo na boceta de Rosaly e lambi de um por um, sorvendo aquele néctar delicioso. Enquanto ela, de olhos fechados, como a curtir mais ainda aquele momento, esfregava todo o meu espesso leite na boceta. Foi uma loucura.


Aquele jeito de gozarmos juntos aconteceu muitas vezes. Quem entrava em uma suíte e ouvia gemidos de foda primeiro, passava o número para o outro. Os demais funcionários nem o subgerente nunca desconfiaram da nossa pequena tara.


*Publicado por Contadordecasos no site climaxcontoseroticos.com em 21/11/22.


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