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O lavador de piscina

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Aventura, casual, voyeur, masturbação.
  • Publicado em: 21/11/22
  • Leituras: 5895
  • Autoria: new_lorde
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By César


O céu limpo, sem nenhuma nuvem, proporcionava que os raios solares castigassem qualquer ser vivente. O calor sufocante chegava a causar mal-estar, ao ponto de parecer que o ar fosse insuficiente para encher os pulmões. Nas ruas as pessoas se protegiam como era possível, disputando cada pedacinho de sombra que fosse possível e invariavelmente com copos ou garrafas de água nas mãos. Naquela manhã a Isabela apresentaria seu projeto para um novo cliente. Chegou ao endereço e depois da burocracia de entrada, ela encarou uma pequena viagem de elevador até chegar ao trigésimo quinto andar. O pavimento todo era exclusividade do seu cliente. Identificou-se à bela e loira recepcionista e logo foi conduzida à sala de reunião, ouvindo desculpas:

- Pedimos mil desculpas, mas o ar condicionado da sala não está funcionando.


Sozinha na sala, enquanto aguardava a chegada do cliente, a Isabela espalhou sobre a mesa os prospectos da nova casa. O calor a castigava, gotículas de suor brotavam do seu corpo e escorriam entre os seios, o que era possível de ser visto pelo generoso decote da blusa. Ela tinha ciência que o seu visual tinha poder de sedução e usava isso sempre que podia para fechar um bom negócio. Seu marido dizia:

- Você é uma excelente arquiteta, desenha com as mãos e fecha seus negócios com a sedução.


Aos quarenta e cinco anos, a Isabela é um belo exemplar de beleza feminina: alta, esguia, cabelos negros, lisos, longos e com franja cobrindo as sobrancelhas, mas deixando à mostra seus belos olhos verdes. Sua boca de lábios carnudos é um constante convite para o beijo e ela a torna ainda mais atraente usando batons vibrantes. Os seios médios e empinados, sempre foram motivo de olhares cheios de cobiça, tanto de homens quanto de mulheres invejosas. Sua bunda bem delineada, forma um belo conjunto com as pernas de grossas coxas. A natureza foi-lhe generosa nesses atributos todos, mas ela não abre mãos das suas intermináveis seções diárias de academia.


Enquanto aguardava a chegada do cliente, fez uma breve consulta na sua agenda daquele dia e constatou que o tinha reservado integralmente para a apresentação do seu projeto. Viu também que havia marcado a limpeza da piscina da sua casa e com o marido viajando a serviço, alertou a Márcia, sua jovem e dedicada empregada, que ficaria fora o dia inteiro, mas que viriam para a limpeza da piscina. Depois de longos quinze minutos naquela sala que mais parecia uma sauna, o cliente chega e ela percebe seu primeiro olhar: direto no decote. Contrariado ele explica e implora:

- Como você pode sentir, hoje será impossível avaliarmos seu projeto, esse maldito ar condicionado resolveu quebrar justamente hoje, podemos marcar uma nova data?

Puta da vida, mas convicta que não podia perder esse projeto, ela concorda, recolhe seus desenhos e vai embora. Já na rua, a princípio pensou em ir a um shopping, fazer algumas compras, mas o dia modorrento a desanimou, resolveu voltar para casa, ia tirar o dia de folga, nua e estirada na sua ampla cama.


Sua casa está num condomínio fechado e ao chegar, uma caminhonete, da empresa de limpeza, bloqueava a entrada da garagem, por isso ela deixa o carro na rua. Ao entrar em casa ela ouve conversas vindo da área da piscina, com certeza a empregada falando com quem fazia a limpeza, que não percebem a sua chegada. Ela sobe direto para o seu quarto, precisava de um banho refrescante. Joga a roupa sobre a cama e entra debaixo da água levemente morna. Fica por quase meia hora debaixo daquela água que a revigora. Fecha o registro, se enxuga numa toalha felpuda e enrola outra na cabeça. Passa pelo corpo todo um delicioso e perfumado hidratante, deixando sua pele ainda mais sedosa.


Nua, ela se aproxima da janela, de onde tem a visão completa da piscina. Mantém a cortina fechada para esconder sua nudez, mas vê e escuta perfeitamente o que sua empregada conversa com o rapaz:

- Fica tranquilo, o patrão está viajando e a patroa disse que só chega no fim da tarde – disse a empregada.

- Posso tirar a camisa então – perguntou o rapaz.

- Pode não, deve – disse a assanhada empregada.

O rapaz se livra a camisa que usava e a joga de lado. Um mulato alto, cabelo bem aparado e o peitoril de músculos bem definidos, sem pelo algum, completamente liso.


A Isabela olha para a empregada e nota o ar de admiração diante de tanta beleza física, o que não podia ser negado. O rapaz fica apenas de bermuda e a empregada se apressa solícita:

- Apesar da sua cor morena, sem camisa vai ficar todo queimado, vou buscar meu protetor.

A Márcia sai de cena e a Isabela fica apreciando a beleza do rapaz, a tal ponto de pensamentos libidinosos atiçarem sua mente. Algum tempo depois, sem vê-la, apenas ouve a voz da empregada:

- Pronto Rafael – então esse era seu nome – agora você vai ficar protegido.

O rapaz olhou em direção à empregada e ficou boquiaberto e com razão, a safada retornou usando um minúsculo biquini que mal cobria suas partes íntimas e nos seios praticamente apenas os bicos. Vendo a perplexidade do rapaz a Márcia pergunta:

- Nunca viu uma mulher de biquini?

- Claro que já, mas devo confessar que pouca tão gostosa como você.

- Como pode saber se sou gostosa se nunca experimentou?


Sem deixar que o rapaz respondesse, ela se adiantou:

- Deixa que eu mesma passo o protetor em você.

O Rafael continuou na sua missão de aspirar a piscina enquanto a Márcia deslizava sua mão besuntada de protetor nas constas do rapaz. A Isabela, no seu posto de observação, pensou: “mas que empregada mais safada que eu tenho”. No entanto a cena era excitante e isso mexeu com sua libido, provocando uma sensação quente e úmida na sua buceta. Quando a Márcia terminou de passar o protetor nas costas, ela pediu para o rapaz que se virasse, pois passaria na frente. Ele diz que ainda não havia terminado de aspirar, mas a tentadora empregada sugere:

- Falta só esse pedacinho, termina enquanto vou buscar algo para bebermos.


O Rafael se apressa na sua tarefa e claro com um pensamento fixo: vou comer essa empregada vadia. Pouco depois a Márcia retorna com duas latinhas de cerveja, entrega uma ao Rafael, que naquele momento já havia terminado seu serviço. Ela pede para que o rapaz deite numa espreguiçadeira e começa a passar o protetor no peito do rapaz. Nessa altura a Isabela já sentia sua respiração ficar ofegante, pois aquela situação era inusitada para ela. Muito embora já tivesse assistido muitos vídeos pornô, presenciar ao vivo um casal prestes a foder era muito mais excitante, tanto que levou a mão na buceta, de onde seu dedo saiu melado. Levou-o à boca e sentiu o gostinho agridoce do seu próprio mel.


Sob o pretexto de ver mais do corpo do rapaz, quando a Márcia foi passar protetor nas pernas ela falou:

- Tira essa bermuda Rafael, assim não vou conseguir te proteger direito.

- É perigoso Márcia, vai que sua patroa chega de repente.

- Chega nada bobinho, conheço bem minha patroa, se ela disse que chega tarde, é porque chega, anda logo, tira essa bermuda.

“Mas que filha da puta essa minha empregada, com certeza está querendo dar para o Rafael” – pensou a Isabela. Diante dos argumentos da empregada, ao ficar só de cueca, tanto a Márcia quanto a Isabela ficaram hipnotizadas diante do enorme volume contido dentro da pequena cueca branca.


Sem tirar os olhos da rola do rapaz, a Márcia deslizava mecanicamente suas mãos pelas pernas do Rafael, que a essa altura já tinha consciência do poder que sua rola tinha provocado na safadinha. Quando as mãos da empregada chegaram perto do saco, o rapaz puxou a cueca um pouco para o lado e disse, deixando parte da bola à mostra:

- Passa bem aqui, do contrário vai arder.

A Isabela, no seu posto de observação, já sentia as pernas trêmulas, diante da iminente perspectiva de ver aquela ferramenta totalmente exposta, o que não tardou, pois, sua empregada biscate foi ligeira:

- Se é assim então tira logo essa cueca, do contrário vai arder mesmo.

Com tom provocador o Rafael falou:

- Então tira você mesma.


Sem perda de tempo a Márcia puxa aquela pequena peça de roupa para baixo e salta livre um dos maiores cacetes que a Isabela já tinha visto, enorme, grosso, com veias saltadas e uma cabeça enorme: “Puta que pariu, isso sim que eu chamo de um verdadeiro caralho” – pensou a Isabela. A Márcia por sua vez também pensou a mesma coisa e mais ainda: “Será que vou aguentar isso tudo entrando em mim?” A Isabela agora metia o dedo na buceta, se imaginando no lugar da empregada e o que faria com tamanha beleza de rola. O rapaz era verdadeiro deus, com o corpo totalmente depilado reluzia sob os raios de sol que tocam na sua pele. A Márcia se coloca de joelhos entre as pernas do rapaz, dizendo que era para facilitar a aplicação do protetor, mas era uma grande e esfarrapada desculpa, pois, na primeira inclinada de corpo para frente lascou uma lambida na cabeçorra do cacete.


Ao ver isso a boca da Isabela encheu de água, imaginando sua língua estar percorrendo aquela rola, mais ainda quando ouviu o rapaz:

- Gosta de mamar numa rola putinha?

- Adoro Rafa, mas confesso que nunca estive com uma do tamanho da sua.

- Então hoje vou te deixar arrombada safada.

Ele desfaz o laço que prendia o sutiã da Márcia e os seios médios e alvos surgem livres, com auréolas rosadas e biquinhos delicados. A empregada tenta engolir a cabeça da pica, mas em vão. A Isabela na sua condição de voyeur deixou escapar:

- Vai putinha, força a boca e engole a cabeça.

Parecendo ouvir a patroa, a Márcia engole a cabeçorra e o rapaz delira:

- Caralho que coisa boa essa boca apertadinha, mama cadela.


Obediente, o quanto conseguia a garota sugava com força e o como é lindo o frescor da juventude, não precisou muito para que o Rafael começasse a gozar. Quando a Márcia fez menção em tirar a cabeça, ele a segurou até terminar de gozar fartamente naquela boca apetitosa. Parte da porra ela engoliu e parte escorreu pelo seu queixo. Ao sentir que o macho terminara de gozar ela protestou:

- Egoísta de uma figa, me deixou na mão.

- Calma gata, olha como essa verga ainda está dura, tem muita rola para te deixar relaxada.

A Isabela suava observando tamanha safadeza na sua própria piscina, mas ficou imaginando como seria mamar numa rola tão grande como aquela. Com esse pensamento libidinoso ela acelerou os movimentos na sua buceta e gozou copiosamente.


De fato, o pau do rapaz não amolecia. Ele coloca a empregada de quando sobre a espreguiçadeira, dá uns tapas na sua bunda e fala:

- Agora vai sentir o que é um caralho de verdade te comendo putinha.

A Isabela ao ver os tapas e as palavras chulas do rapaz, logo se imaginou no lugar Márcia, mas pensou: “será que eu aguentaria tamanha ferramenta me arrombando?” Seu tesão logo aflorou de novo e não despregava os olhos da piscina, queria ver o sofrimento da empregada sendo fodida pelo rapaz. Quando ele arregaça a bunda da moça, a Isabela já sabia o que estava por vir e falou baixinho: “isso seu puto, lambe o cu dessa vadia”. E foi o que aconteceu, o Rafael lambia desde a buceta até o cu rosado da garota, que rebolava gemendo e pedindo:

- Vai logo macho gostoso, soca essa pica na minha buceta, me arromba.


Quando o rapaz encosta a cabeçorra na entrada da buceta a Isabela quase denuncia sua presença:

- Soca forte caralho, quero ver essa puta gemer.

O rapaz faz uma breve pausa e pergunta:

- Ouviu alguma coisa?

- Ouvi nada não, mete logo e para de frescura.

Convicto de que havia ouvido algo, mas cheio de tesão pela empregadinha, o Rafael começa a meter na garota, que gemia implorando:

- Devagar seu puto, quer me rasgar.


Ele desfere um forte tapa na bunda branca da garota e fala:

- Não queria ser arrombada vadia, pois hoje vai ser.

A Isabela no seu posto de observação também delirava, tendo agora um dedo na buceta e outro no cu, imaginando: “será que ele vai arrasar com as pregas da Márcia?” Aos poucos o enorme pau foi tomando seu lugar no interior da moça que gemia de prazer:

- Dói, mas é bom, ai meu Deus como isso é bom, enfia tudo, acaba com a minha buceta.

Num só golpe o rapaz soca o restava de fora e empala por completo aquela buceta receptiva. Manteve-se parado por uns instantes para que a Márcia se acostumasse com o invasor e logo em seguida começa os movimentos de vai e vem. Ela gemia e grunhia palavras desconexas que a Isabela não conseguia entender, mas pouco importava, a cena era dantesca e perturbadora, como ela aguentara aquela tora toda.


Sentia uma enorme inveja da empregada, pois ela queria estar no seu lugar naquele momento, sendo usada como uma reles puta da zona do meretrício. Com esse pensamento mais um orgasmo toma seu corpo e sente as pernas estremecerem, quase lhe causando uma queda e mesmo gozando não deixa de olhar a cópula do casal devasso. A Márcia se contorcia toda, demonstrando todo o seu prazer. Quando ela anuncia que ia gozar o Rafael soca com mais força e a garota explode no seu orgasmo devastador:

- Tô gozando, tô gozando, ai que coisa boa, puta que pariu, me aperta macho.

Num abraço apertado ele envolve o frágil corpo da empregada que se regozija do prazer sentido. A Isabela mais uma vez sente inveja da empregada: “queria eu esse abraço com aquela pica atolada na minha buceta”.


Aquela situação inusitada para a Isabela era algo devastador, ela jamais havia imaginado tal fato, mas naquele momento ela estava completamente extasiada. A visão real da empregada sendo comida ali, tão pertinho dela, era excitação pura e ela não queria que parasse. Quando o casal se separa, a Isabela fica impressionada com o vigor do jovem, sua rola permanecia dura e pujante. Teve um impulso de sair da sua tocaia, juntar-se aos dois e implorar para ser fodida também, mas conteve-se. A Márcia também estava insaciável, querendo mais, ela senta na rola e começa a cavalgar. A Isabela solta um oh ao ouvir o rapaz pedido para a empregada:

- Quero comer seu cu.

A Márcia para, apoia as duas mãos no peito do Rafael e responde:

- Você só por estar louco né, se quase não aguento na buceta, nem pensar no meu cu.


A Isabela pensou: “ainda bem que a Márcia tem juízo, se ela libera as pregas para esse cavalo, fico uma semana sem empregada.” Mas o rapaz reclama:

- Minha namorada gosta de dar a bunda para mim.

- Então vá comer o rabo dela, mas em mim pode gozar na buceta mesmo.

Dito isso, ela volta a cavalgar na rola e a Isabela mais uma vez tinha a visão perfeita da tora deslizando para dentro e para fora da sua empregada. Seu tesão era incontrolável e já tinha perdido a conta de quantas vezes tinha gozado, se masturbando e olhando a foda do casal. A Márcia se contorcia sobre o corpo do rapaz e dessa forma não demorou para que ela mais uma vez anunciasse seu orgasmo. O Rafael acelerou os movimentos e os dois chegaram quase que ao mesmo tempo ao gozo, entre urros de prazer, no que a Isabela mais uma vez também gozou.


Quando o casal se recuperou a desavergonhada da Márcia convida o jovem para um banho de piscina e os dois caem na água. Depois do refrescante banho o jovem se troca, recolhe suas tralhas e se vai. A Márcia vai se trocar e ao acessar o andar de cima da casa ouve o chuveiro da suíte sendo usado. Certa de que estaria sozinha em casa, ela estremece tentando imaginar quem seria e arrisca:

- Dona Isabela, é a senhora no banho?

- Sim Márcia, estou extenuada e só um banho para me recuperar.

- Não ouvi a senhora, chegou faz tempo?

- Sim Márcia, o suficiente.

A empregada sentiu as pernas tremerem, o que ela quis dizer com o suficiente? Teria ela visto tudo? Só lhe restava esperar para saber, virou e foi aos seus afazeres.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 21/11/22.


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