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Amor incondicional de mãe

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Intriga, separação, novidade, carinho, tesão, anal.
  • Publicado em: 07/12/22
  • Leituras: 10013
  • Autoria: new_lorde
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By César


Com o passar dos anos a gente se esquece de alguns fatos, principalmente os ocorridos na infância, mas lembro bem, quando ainda era menino, que o casamento dos meus pais não era lá essas coisas, as brigas eram constantes, tanto que em algumas ocasiões minha mãe vinha dormir no nosso quarto, meu e da minha irmã. Por vezes ela deitava com minha irmã e por outras comigo. Meu pai era um bronco, enquanto minha mãe um doce de mulher. Proibida de trabalhar fora, ela dedicava sua vida à família. Mesmo com o passar dos anos, ela fazia questão de dar banho em nós, pois dizia – vocês não sabem lavar direito atrás das orelhas. É evidente que à medida que a idade avançava, os hormônios se manifestavam e toda vez, na hora do banho, eu ficava de pinto duro. Ela dava um tapinha carinhoso e dizia:

- Para de empinar essa pipa garoto.


Quando ela dormia comigo, pelo fato de ser uma cama de solteiro, não tínhamos muito conforto, mas ela dizia:

- A gente dorme juntinho, melhor aqui do que com aquele seu pai imprestável.

Várias foram as vezes que, ao acordar, estávamos de conchinha. Minha mãe é muito bonita, uma morena jambo, dona de cintura fina, quadril largo e bunda grande. Os anos se passavam e nada do casamento melhorar. Sempre que a briga era mais séria, lá vinha minha mãe dormir no nosso quarto. No entanto, sua preferência era deitar comigo.


Minha mãe sempre foi muito vaidosa, acho até que esse era um dos motivos da implicância do meu pai, pois certa vez, no calor da briga eu o ouvi dizendo: “você se embeleza toda assim só para sair com seus machos durante o dia”. Coitada, ela não fazia outra coisa a não ser cuidar de nós. Mas de fato ela se cuidava sim, inclusive com as roupas de dormir, sempre todas muito sexy e algumas até ousadas, tipo baby doll transparente. Era assim vestida que às vezes ela chegava no quarto chorando, me abraçava e dizia que não aguentava mais. Eu não sabia o que fazer, a não ser ficar ali, juntinho dela e sentindo o calor do seu corpo me atormentar, isso mesmo, atormentar, pois invariavelmente eu ficava de pau duro.


Mesmo compartilhando o quarto com a minha irmã, eu sempre dormia apenas de cueca, pois, tirando meu pai, temos total liberdade em casa. Numa dessas vezes que minha mãe chegou chorando, ela me abraçou enfiando uma perna entre as minhas e pediu:

- Me abraça forte querido, a mamãe precisa de carinho.

Meu Deus, eu ali quase pelado e ela com aquele baby doll fininho, que martírio, a excitação foi inevitável. Ao se ajeitar, sua coxa encostou no meu pau e não tinha como ela não sentir a dureza, mas não fez menção alguma em se afastar, muito pelo contrário, me abraçou mais forte ainda. A luz do abajur deixava uma penumbra no quarto e ao olhar para a minha irmã ela picou e sorriu de forma sacana.


Acabamos pegando no sono. Acordei de madrugada e a blusa da minha mãe estava levantada, deixando à mostra um dos seios, com seu mamilo marrom escuro e bico saliente. Era comum ver a minha mãe nua, mas naquele momento, não sei porque, meu tesão subiu nas alturas e meu pau, já duro pela vontade de mijar, pulsou. Fui ao banheiro e ao voltar minha mãe ficou de costas para mim e pediu:

- Vem cá, abraça a mamãe.

Tentei não encostar nela, mas ela insistiu que eu a abraçasse e aí não teve como evitar, meu pau duro tocou na sua bunda. Ela puxou meu braço para envolver seu corpo e ficamos ali assim, comigo encoxando a minha mãe e ela, pelo jeito, estava gostando, pois, vez por outra mexia a bunda, como se querendo sentir melhor a minha excitação.


Ao acordar pela manhã, eu estava sozinho na cama, pois minha mãe tinha ido preparar o café. Minha irmã deitada em sua cama, apoiando a cabeça em uma das mãos sorria:

- Que foi mana, ficou boba?

- Fiquei sim, mas não foi boba.

- O que então?

- Fiquei molhadinha ao ver você encoxando a mamãe, estava de pau duro?

- Para com isso Lúcia.

- Só se você admitir que ficou de pau duro.

- Você é foda mesmo hein, tá bom, fiquei sim, tá contente agora.

- Vou ficar mais contente se comer a mamãe, tenho certeza que ela está precisando levar uma surra de pica.

Ia retrucar, quando fomos chamados para o café.


Minha irmã é bem safadinha e eu sabia que ela já andava trepando com seus amigos da escola, isso mesmo, amigos, não era apenas com um. Sem condição de continuar casada, a mamãe pediu o divórcio. Meu pai esperneou, brigou, ficou emputecido, mas não teve jeito, minha mãe disse que se não fosse por bem, seria por mal. Sem alternativa ele aceitou e pouco depois estavam separados. Assim que ficamos apenas os três em casa, minha mãe nos abraçou e falou:

- Meus queridos, de agora em diante vamos ter uma vida tranquila e sem brigas.

- E você uma cama grande para dormir tranquila né mãe – disse a minha irmã.

Ela sorriu e disse;

- Puxa, era tão ruim assim dormir com vocês?

- Não foi isso que eu quis dizer, mas você não pode negar que era apertadinho.

- Isso era mesmo, mas também muito bom, não sei se vou me acostumar sozinha naquela cama grande.

- Por isso não mãe – continuou minha irmã – o Rafael pode dormir com você.


Pego de surpresa com essa ideia, olhei incrédulo para ela, mas retribuí a saia justa:

- Se for assim mãe – eu disse – sua cama é tão grande que dá para dormir nós três lá.

- Esses são meus filhos queridos, um dia desses podemos mesmo dormir os três juntos.

Reformamos o quarto que meu pai usava como escritório e agora eu e minha irmã tínhamos nossa privacidade. Certa vez, deitado no meu quarto vendo um vídeo de sacanagem pelo celular, minha irmã entra sem bater e se joga na cama ao meu lado. Não tive tempo para esconder a visível ereção. Ralhei com ela pela invasão de privacidade, mas ela colocou a mão no meu pau duro e falou:

- Pensando na mamãe?

Quis me desvencilhar, mas ela não permitiu:

- Admite que tem vontade de foder a mamãe.

- Nada disso Lúcia, estava vendo uns vídeos de putaria.

- Aposto que é de filho comendo a mãe.


Aquela filha da puta parecia ter bola de cristal, pois era mesmo e quando eu disse que não, ela tirou o celular da minha mão e colocou o vídeo para rodar. Ao terminar ela falou:

- Eu tinha certeza, vai lá seu bobo, tenho certeza que ela dá para você de boa.

Não me deu tempo para responder e saiu do quarto. No jantar ela falou:

- Mamãe, o Rafael me disse que está com saudades de dormir com você.

Ia dizer que era uma grande mentira, mas minha mãe foi mais rápida:

- Nossa que delícia ouvir isso, eu também estou com saudades, vamos dormir juntos hoje então.

Fulminei minha irmã com um olhar, mas no fundo fiquei feliz com a mentira dela. Quando já estávamos com tudo arrumado e nos preparávamos para deitar a minha mãe falou:

- Vem cá Rafael, deixa eu ver essas orelhas.

Após examinar ela falou:

- Muito sujas, vamos lá que vou dar um jeito nisso.

Minha irmã, muito sacana falou:

- Aposto que ele não lava bem outras coisas também mamãe, verifica tudo.

- Deixa comigo filha, hoje ele sai limpinho do banho.


Fomos para a suíte da minha mãe e sem pudores tiramos nossas roupas. Já no box ela começa a esfregar minhas costas, as orelhas, dizendo que eu precisava me lavar melhor. O contato das suas mãos era excitante e não tive como evitar a ereção. Quando ficamos de frente, ao ver meu pau duro, ela dá um tapinha e fala tranquilamente:

- Ainda empinando a pipa para a mamãe seu danado.

Como não falei nada ela segura na minha rola e fala:

- Será que é esse menino aqui que a Lúcia falou que você não lava direito?

- Que é isso mãe, claro que lavo bem.

- Deixa eu ver então.


Ela arregaça a pele que envolve a cabeça e, apesar de estar tudo muito limpo, ela pega um pouco de sabonete líquido e começa a ensaboar meu pau. Alisando e apertando levemente, com movimentos de uma punheta cadenciada. Eu já estava prestes a explodir no gozo quando ela me enxágua. De joelhos, minha mãe examina detalhadamente minha pica e fala:

- Agora sim está limpinha, como a mamãe gosta, dá até vontade de beijar.

Perdendo totalmente a noção do certo ou errado eu apenas disse:

- Então beija mãe.

- Vamos terminar de tomar banho e lá no quarto eu beijo.


Deitado de costas meu pau doía de tão duro que estava. Minha mãe fica de joelhos entre as minhas pernas e fala:

- Agora sim a mamãe vai beijar essa coisinha deliciosa.

Segura com uma das mãos e começa a beijar a cabeça da minha pica. Desce a boca e chega ao saco, onde beija e lambe dizendo:

- Ai meu querido, faz tempo que a mamãe tinha vontade de fazer isso.

- Então chupa mãe, mama na rola do seu filho.

Ela se entrega na arte da felação. Chupa, engole o quanto pode, pois estava sedenta de prazer.


Querendo retribuir o carinho, eu puxei minha mãe fazendo com que ela ficasse na posição invertida e assim começamos um delicioso 69. Ao ver aquela buceta mulata diante dos meus olhos, não resisti e com os dedos eu abri aquela caverna do prazer, surgindo um rosado lindo, onde enfiei minha língua. Seu grelo duro despontava para fora dos lábios vaginais, como convidando minha boca para sugá-lo e foi o que fiz. Mamei e suguei forte aquele botão do prazer da minha mãe e ela não resistiu:

- Assim eu gozo filho, chupa forte, isso desse jeito, mais forte, agora, agora, vou gozar.

Ela gozou intensamente, enchendo minha boca com seu suco viscoso e abundante, coisa que nunca tinha visto, mas acolhi tudo na minha boca e sorvi como um delicioso néctar.


Parcialmente refeita do seu gozo, minha mãe senta sobre meu corpo, leva uma das mãos ao meu pau, esfrega na sua buceta e fala:

- Agora a mamãe quer esse boneco dentro de mim.

No comando da situação ela vai cedendo o corpo e meu cacete inicia a penetração. Quando está todo dentro, ela apoia as mãos no meu peito e começa a rebolar, se mostrando uma verdadeira amazona. Seguei-a pela bunda e ajudava nos movimentos, tentando por vezes pará-la um pouco, pois do jeito que estava não tardaria em gozar. Ela sentiu minha aflição e falou:

-Está querendo gozar né filhinho, vem então, enche a buceta da mamãe de porra, pode gozar dentro, estou prevenida.

Ela esfrega seu ventre no meu, roçando fortemente seu grelo nos meus pelos e quando urro de prazer ela faz o mesmo, sentindo seu novo orgasmo.


Após gozarmos ela deita seu corpo sobre o meu, beija minha boca e diz com os olhos marejados:

- Nossa, quanto tempo eu não gozava tão gostoso assim, seu pai era um imprestável.

Enfiei meus dedos sob seus cabelos, acariciei seu rosto e admirei o quanto minha mão é linda. Rocei meus lábios nos dela e falei:

- Deixa ele para lá, agora você está livre para sentir o prazer que quiser, é jovem ainda e tem que arrumar um namorado.

- É cedo para pensar nisso, ainda mais com você me dando esse prazer todo.


Meu pau não amolecia e permanecia dentro da minha mãe, que mais uma vez começa a rebolar feito uma gata no cio. Com seu rosto bem próximo ao meu ela fala dengosa:

- Tem transado com as menininhas por aí?

- Uma ou outra, você sabe que não tenho namorada.

- Agora tem a mamãe que pode te aliviar sempre que sentir vontade.

Ela beija minha boca e sua língua se mistura à minha. O beijo molhado alimenta ainda mais o nosso tesão. Curiosa ela quis saber:

- Tem comido a bundinha delas também?

- Com as quais já fiquei não quiseram dar, mas a Lúcia tem uma amiga que libera de boa.

- A sua irmã também libera.

- Como você sabe?

- Não seja bobinho filho, somos mulheres, não temos segredos uma para outra, ela me conta tudo.


Safada essa minha irmã, que ela se enroscava com os garotos da escola eu sabia, mas não imaginei que fosse completinha. Estava pensando na Lúcia quando sinto a mão da minha mãe levando meu pau em direção ao seu cuzinho. Ela o esfrega nas pregas e pergunta:

- Quer comer o meu rabo?

Não consegui pronunciar uma palavra sequer, pois logo senti minha mãe cedendo o corpo e meu pau foi invadindo seu reto, com ela orientando:

- Isso filho fica quietinho, deixa a mamãe cavalgar nessa tora gostosa.

Quando sentiu que estava tudo dentro, ela começou a rebolar sobre meu corpo e gemer:

- Ai que coisa boa, como eu gosto de ser enrabada filho, fode o cu da mamãe, arregaça minhas pregas.


Embalados pelo tesão mútuo não demorou para que mais uma vez atingíssemos o auge do prazer e o gozo explodiu de forma avassaladora. Ficamos abraçados até que meu pau foi amolecendo e saindo de dentro da minha mãe. Deitados, permanecemos trocando carícias e confesso que não fomos tomados por nenhum sentimento de culpa, muito pelo contrário, apenas de um intenso prazer. Ao desviar meu olhar para a porta do quarto, que estava entreaberta, nitidamente vejo minha irmã do lado de fora, com certeza presenciou tudo o que aconteceu ali. Quando nossos olhares se cruzam, ela simplesmente deu um breve sorriso, jogou um beijo e se retirou, eu teria muito o que lhe explicar no dia seguinte. Eu e minha mãe dormimos abraçados.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 07/12/22.


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