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A “filha” da minha mulher

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Oral, primeira vez, enrabada, algo novo
  • Publicado em: 15/12/22
  • Leituras: 9388
  • Autoria: new_lorde
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By César


Que atire a primeira pedra quem não tiver pecado. Vários podem ser os significados de pecado: a violação de um dogma religioso, uma ação má e perversa, algo que mereça ser lastimado, enfim, várias são as situações para as quais podemos atribuir a designação de que um pecado foi cometido, mas uma coisa é certa, não nos foi dado o direito de fazer julgamento.


Artur conheceu a Simone num evento, ambos atuam na área da tecnologia da informação. A empatia entre ambos foi imediata e como os encontros se tornaram constantes, a Simone fez questão de deixar clara uma situação:

- Tenho um filho que crio ele sozinha, meu ex marido, machista, não suportou a convivência conosco, pois meu filho não é o macho que ele queria.

- Como assim – perguntou o Artur.

- Meu filho, apesar de ter nascido homem, tem tendências femininas.

Foi uma revelação surpreendente, mas se tem uma coisa que o Artur nunca foi, é ser preconceituoso:

- Fico feliz em você me dizer, acho que devemos respeitar essa sua condição.


Os dois começaram a namorar e o Carlos, filho da Simone, encontrou no Artur a figura do pai que nunca teve. Depois de três anos de convivência, o casal resolveu que era a chegada a hora de morarem juntos. A Simone estava loucamente apaixonada pelo Artur por tudo o que ele representava a ela e ao filho, que era tratado com muito carinho. Todo esse sentimento era correspondido pelo Artur, que nutria um amor verdadeiro pela Simone e o seu filho. O tempo passou e o Carlos cada vez mais se tornava uma menina, tanto que pediu para ser chamado de Carla. Cabelos longos, lisos e loiros, uma pele alva e aveludada, seios se formando, era uma menina perfeita, não fosse um pequeno detalhe pendurado entre as pernas. Suas roupas eram todas femininas, inclusive as calcinhas, cuecas jamais. A convivência debaixo do mesmo teto, naturalmente criou uma maior intimidade, era natural andarem com pouca roupa, o Artur só de cueca e a Simone só de calcinha e sutiã, no que era imitada pela Carla.


Com o tempo, cada vez mais o corpo da Carla foi ganhando contornos de mulher, o que não passou despercebido pelo Artur, principalmente quando a via apenas de calcinha, deixando à mostra sua bela bundinha. Em algumas ocasiões foi descuidado com seus olhares de cobiça e a Simone percebeu como o companheiro olhava com desejo para a sua “filha”. No entanto, o Artur nunca avançou o sinal, mantendo-se apenas na condição de voyeur. Certa madrugada o Artur sentiu sede e ao se levantar fez com que a Simone acordasse, mas ela se manteve calada. Assim que o Artur saiu do quarto a Simone o seguiu. Ao passar pela sala, ele notou a TV ligada e ao dirigir-se para desliga-la, viu que a Carla dormindo no sofá. De bruços, sua bundinha estava exposta, uma vez que usava um fio dental, apenas uma tirinha enfiada no rego. Ele se aproxima da “ninfeta” e com uma das mãos faz como se estivesse acariciando aquela preciosidade, porém sem tocá-la em momento algum.


De onde estava, a Simone presenciou a cena e para sua surpresa ficou excitada, sem, no entanto, entender muito bem porque, uma vez que se tratava da sua “filha” e seu companheiro. Ela volta para o quarto e finge estar dormindo, mas não pregou os olhos o resto da noite, apenas pensando no que acabara de ver. Desde que começaram a morar juntos, a Carla sempre foi muito apegada e carinhosa com o Artur, sentar no seu colo e o encher de beijinhos era normal e a Simone também entendia assim, mas depois daquela madrugada ela começou a observar melhor essa forma de carinho. Notou que invariavelmente, logo após a “filha” levantar do colo do Artur, esse estava de pau duro, demonstrando que aquilo o deixava excitado.


Essa situação causou na Simone uma pontinha de ciúme, mas ela se conteve, não quis causar confusão, afinal o Artur era seu grande amor e não ia permitir que isso causasse um rompimento, muito pelo contrário, a cada dia que passava ela se sentia mais atraída pelo envolvimento da “filha” com o seu companheiro, a ponto de se masturbar imaginando uma cena mais ousada entre os dois. Sua excitação foi se tornando tão intensa, que, mesmo temerosa, certa noite resolveu abordar o assunto com o Artur:

- Amor, tenho uma coisa para te falar, mas é tão delicado que nem sei ao certo como começar.

- Só tem um jeito minha querida, pelo começo.


Tomada de coragem, ela começa pela madrugada onde o viu simulando passar a mão na bunda da “filha” e de como ele fica de pau duro todas as vezes que a Carla senta no seu colo. Ele tentou negar, mas a Simone foi tranquila:

- Não tente negar meu amor, vi e vejo com meus próprios olhos, ninguém me contou e não pense que estou brava com você, a Carla é atraente, tem um corpinho lindo, é natural que você fique excitado, afinal sei o quanto você gosta de sexo.

Envergonhado de ter deixado tão transparente seu tesão pela “ninfeta”, acabou confessando que ela tinha razão, mas que mudaria seu comportamento a partir daquele dia, no que a Simone retrucou:

- Será que a Carla vai gostar que mude seu jeito de ser?

- Não entendi, onde quer chegar?


Calmamente ela falou que nota o comportamento da “filha” e de como ela se esfrega nele. De fato, a “ninfeta”, consciente ou inconscientemente e talvez essa segunda possibilidade a mais provável, rebolava no colo do “padrasto”, sentindo o pau duro espetar-lhe a bundinha, gostando da sensação. Resoluta da decisão que tomara a Simone expõe ao Artur:

- Converso muito com a Carla sobre sua condição e os problemas que pode vir a ter ao longo da sua vida, além do fato de ainda ser virgem, por isso não quero que ela sofra decepção nas mãos de qualquer um, dito isso, vou te pedir uma coisa, quero que você a inicie nos prazeres do sexo.

Entre aturdido e surpreso com tal pedido, ele questiona a mulher:

- Você tem certeza do que está me pedindo?

- Absolutamente convicta, é aqui dentro de casa que vamos preparar minha “filha” para ser feliz fora.

- Tem um pequeno detalhe que você está esquecendo: ela quer isso?

- Por tudo que já vi eu não tenho a menor dúvida que ela sente tesão por você.


Ciente que aquela proposta deixou o seu homem excitado, leva sua mão até o pau do Artur e o sente duro, pulsante, dá um leve aperto e fala:

- Tenho certeza que esse cacete duro é pela Carla e de como está sedento para comê-la.

De fato, o tesão do Artur tinha subido às alturas, não responde nada, apenas beija a mulher e rapidamente vão se livrando das roupas. Ao passar um dedo na buceta da Simone sente que ela está encharcada e comenta:

- E essa buceta melada, com certeza também não só tesão por mim.

- Não meu amor, a ideia de vê-lo comendo a Carla tem me deixado louca.

Naquela noite os dois transam até de madrugada, gozando intensa e loucamente.


A partir daquele dia o Artur começou a se portar com mais ousadia com a Carla. Sempre que ela sentava no seu colo, ele a abraçava com mais força, chegando até mesmo tocar nos seus peitinhos que despontavam. Ela por sua vez não rejeitava os carinhos, muito pelo contrário, se aconchegava ainda mais nos braços do homem da sua mãe. Quando ele beijava seu pescoço ela se arrepiava e dizia:

- Ai se a mamãe nos pega assim, vai ficar triste.

- Não mesmo, acredite em mim, ela vai ficar é feliz.

Certa vez ao entrar na sala, a Simone surpreende a Carla no colo do Artur e esse acariciando os peitinhos da “filha”. A Carla olha para a mãe com receio, mas se conforta ao ouvir:

- Cuida bem do Artur hein “filha”, ele gosta muito de você.


Num final de semana quente, as roupas se faziam mínimas. O Artur só de cueca, a Simone e a Carla só de calcinha e sutiã. Ver a “enteada” naqueles trajes sumários, mexia com sua libido e por consequência seu pau endurecia. Sempre possível abraçava a “enteada” por trás e pressionava seu pau duro naquela bundinha tentadora. A “ninfeta” rebolava e sentia prazer naquele abraço. Numa das vezes a Simone falou:

- Também quero um abraço desses.

O Artur solícito abraçou a mulher da mesma forma que ao sentir o pau duro falou para a “filha”:

- Caramba Carla, você deixa o Artur de pau duro hein.

Um tanto inibida ela responde:

- Ah eu não faço nada demais.


A Simone, diante da possibilidade de que algo mais íntimo chama a “filha”:

- Vem cá, sinta você mesma.

Quando a Carla se aproximA, a Simone tira o pau do Artur para fora da cueca e fala:

- Segura para sentir a dureza.

A “garota” estende uma das mãos e segura pela primeira vez um outro cacete e exclama:

- Caramba mamãe, como é duro.

- Está gostando?

- Muito bom.

A Simone olha para o Artur e fala:

- Leva a Carla para o nosso quarto enquanto preparo um suco para nós.


O Artur segue com a “garota” para o quarto e a Simone prepara o suco, demorando mais do que o necessário, permitindo assim um tempo maior para os dois sozinhos. Ao entrar no quarto a Simone coloca o suco na mesinha de apoio e senta numa das poltronas. A Carla estava deitada e o Artur, ao seu lado, a beijava. Suas bocas se devoravam e as línguas duelavam numa troca incessante de salivas, o beijo era molhado. A Carla estava sem o sutiã e seus peitinhos pequenos eram acariciados pelas ávidas mãos do Artur. A Simone leva seu olhar para o meio das pernas da “filha” e vê um pequeno volume formado, demonstrando o seu nível de excitação.


A Simone sente sua buceta melar, tira o sutiã e começa a acariciar os próprios seios. O Artur corria sua mão pelo corpo da Carla, acariciando os peitinhos, as coxas, mas era nítido que evitava levar a mão para entre as pernas da “ninfeta”. Notando isso a Simone senta na cama, próximo aos dois, pega a mão do Artur e a conduz para o meio das pernas da “filha” dizendo:

- Acaricia aqui também, ela merece esse prazer.

De início o Artur ficou inibido, mas logo se liberou e tirou o pau da Carla de dentro da calcinha. A “garota” não tinha um cacete muito desenvolvido, mas de tão duro chegava a encostar na sua barriga. A Simone estava excitadíssima, tanto que tirou a calcinha e alisava a própria buceta, esfregando seu grelo que saltava para fora dos grandes lábios.


Sentindo-se na obrigação de orientar a “filha” ela diz:

- Chupa o pau do Artur filha, sinta como é gostoso.

Desejosa como estava, a Carla de imediato se posiciona e começa a lamber a rola, de forma desajeitada. Sua mãe vendo o despreparo, deita ao seu lado, pega a pica do Artur e fala para a filha:

- É assim que se faz.

Capricha no boquete, sugando a cabeça, lambendo o pau por inteiro até chegar no saco, volta para a cabeça e começa a engolir, até nada mais sobrar de fora. Após a aula diz para a “filha”.

- Agora faz igual.


A “garota” imita a mãe em todos os detalhes, mas quando tenta engolir a rola ela engasga e sua baba escorre pelo pau do homem da sua mãe, que sorri e alerta:

- É assim mesmo “filha”, com o tempo você vai conseguir engolir como a mamãe, mas agora faça uma coisa que o Artur adora.

Dito isso ela ergue as pernas do seu homem e fala:

- Lambe o cuzinho dele.

A Carla deita, encosta sua boca nas pregas do macho e começa a lamber. Mais à vontade, com as duas mãos ela abre a bunda do Artur e mete a língua, provocando gemidos de prazer ao macho:

- Caralho que coisa boa Carlinha, enfia um dedo.


Quando a “garota” se preparou para cumprir a missão, sua mãe fez um gesto de não e sentou na boca do Artur dizendo:

- Chupa minha buceta, macho tesudo.

Chama sua “filha” e fala ao seu ouvido:

- Em vez do dedo mete seu pauzinho no rabo dele.

A “garota” dá um sorrisinho sacana, se posiciona e com uma das mãos segura seu pau, esfregando-o nas pregas do “padrasto”, que ao sentir tenta protestar, mas a Simone força a buceta na boca dele e o faz calar-se. Com o rabo melado a Carla força o pauzinho e o danado entra sem grande esforço. Na posição que estava a Simone tinha uma visão privilegiada e via o entra e sai no rabo do Artur, que já não protestava, muito pelo contrário, gemia e balbuciava como podia palavras desconexas do seu mais puro prazer.


O momento era de pura excitação e a Carla, que até então tinha gozado apenas na punheta, não teve como segurar e logo gozou, enchendo o rabo do Artur com seu leitinho. Ao ouvir os gemidos de prazer da “filha”, a Simone também chega ao orgasmo, melando toda a cara do seu companheiro. As duas saciadas se deitam ao lado do macho alfa, que estava um tanto sem jeito pelo fato de sido enrabado. A Simone o tranquiliza:

- Fica em paz amor, dar a bunda é tão bom quanto comer uma e logo você vai tirar o cabacinho da Carla.

A “garota” beija o Artur e fala toda feliz:

- Caramba “papi”, gozei bem mais gostoso do que quando bato punheta, vai me dar sempre a sua bunda?


O Artur joga de lado qualquer inibição que ainda podia existir e num giro de corpo se coloca atrás da “ninfeta” e a deixa de quatro dizendo:

- Toda vez que eu também tiver o prazer de comer o seu cuzinho.

Enquanto o Artur se deliciava em lamber e chupar aquele rabinho virgem, a Simone sabia que seria preciso mais que cuspe para a enrabada, por isso ela pega o tubo de lubrificante e fala para o Artur:

- Espera amor, vamos fazer direito para que “ela” não sofra.

Em seguida a própria Simone lambuza as pregas da “filha” e também o cacete que logo tomaria para si aquele cabaço.


Com tudo muito bem lubrificado, o Artur desliza sua rola naquele rego que tanto cobiçou, mas antes de meter ele enfia um dedo, depois dois, até a Carla sentir-se confortável com algo no seu rabo. Sentindo a “garota” relaxada, o Artur tira os dedos e encosta a rola, forçando levemente a entrada. A Carla sentiu um certo desconforto e reclamou:

- Vai devagar está doendo.

- Relaxa “filha” – disse a Simone – é assim mesmo, logo vai sentir apenas prazer.

Com carinho e paciência o Artur foi metendo naquele cuzinho virgem e logo estava todo dentro da “garota”, que agora gemia e rebolava feito uma cadelinha no cio. O Artur começa o vai e vem cadenciado e a Carla dizia:

- Ai que coisa boa mãe, como é bom dar a bunda, vai deixar o Artur me comer sempre?

- Sempre que você quiser minha “filha”.


O inusitado daquilo tudo fez com que o Artur não suportasse segurar muito tempo e logo despejou sua porra naquele cuzinho apetitoso. Os três ficaram deitados trocando carícias até que a Simone falou para o Artur:

- Muito obrigado meu amor, por ter sido tão carinhoso com a minha “filha”.

A Carla segura o rosto da mãe com as duas mãos, a beija e fala:

- E você mãe, muito obrigado por compartilhar seu homem comigo.

O Artur sorriu, abraçou as duas e disse:

- Na verdade eu sou o homem mais feliz desse mundo, agora tenho duas putinhas em casa.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 15/12/22.


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