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Na Obra Abandonada Com Os Manos Do Bairro

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: Sexo gay forte, grupal, periferia, manos de bairro, campinho de futebol, gang bang
  • Publicado em: 15/12/22
  • Leituras: 10022
  • Autoria: TCavalcanti
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Quem vive ou viveu em cidades pequenas do interior ou em bairros periféricos, como eu vivi e frequento até hoje, com certeza passou por experiências sexuais muito boas, como os famosos troca-troca ou sexo rápido e no sigilo em lugares inusitados. Comigo não foi diferente.

Cresci num bairro periférico de São Paulo, esses bairros estão sempre se expandindo e novas construções surgem a cada dia.

Eu, molecão cheio de tesão, estava de férias e sozinho em casa, quando resolvi dar um pulo no campinho de futebol e ver se tinha alguém por lá. De longe vi que estava vazio, talvez por estarmos em plena quarta feira e a maioria estar trabalhando. Porém, sempre tem uns vagabundinhos de bairro ou moleques que ainda não trabalham e vão pro campinho, as vezes dar uns tragos escondidos.

Me aproximei mais e vi uns quatro manos do bairro, ao chegar perto vi que eles estavam passando um fumo entre eles e puxei conversa:

- E aí rapaziada tudo em cima?

- Chega aí Kaíke, se junte aos manos! – Me disse o Paulinho, um carinha de meu colégio que já tinha batido umas punhetas junto comigo na encolha. Por mais que se seja discreto, em bairro sempre acaba vazando uma coisa ou outra e alguns ficam sabendo do que você gosta ou faz. Estava o Paulinho que é mais ou menos da mesma idade que eu, o Marcos que era mais velho, mais forte e já tinha até um filhinho, mas ainda morava com os pais e mais dois que eu não conhecia.

- Tá afim de dar um trago? – Me ofereceu o Paulinho, mas eu agradeci dizendo que estava de boa e ficamos jogando papo fora. Um dos carinhas foi embora e ficamos os quatro de bobeira. Muito calor, todo mundo de calção de futebol e sem camisa, logo eu estava olhando com interesse para aqueles machos ao meu redor. Paulinho, já brisado, percebeu meu olho no volume do Marcos, se aproximou de mim dando uma ajeitada no pau e me falou baixinho:

- E aí maninho tu tá com o olho grande no pau do Marcão, tá afim de uma brincadeira gostosa? A gente tá de bobeira mesmo.

- Tá doido Paulinho? É mancada meu! – Respondi meio sem graça.

- Deixa de bobeira carinha! Eu e o Marcos sabemos que tu curte uma paradinha com outro macho, eu convenço o outro mano que tu não conhece, mas tu vai ter de dar conta dos três. É só uma brincadeirinha rápida e no sigilo, a gente é discreto cara. – Meu pau ficou duro na hora imaginando uma putaria com três machos e eu apenas perguntei onde dava pra fazer.

- A gente pode ir na obra aqui atrás cara. Dá pra brincar de boa por lá, a gente entra pelo muro de trás e faz uma parada rapidinha lá dentro. – Perguntei se não tinha perigo e ele me disse que a obra estava parada e que só tinha um cara do bairro mesmo que ficava lá à noite pra tomar conta.

Concordei, disse que tinha de ser rápido e no sigilo e ele conversou com o carinha e logo os três se afastaram em direção à construção e me disseram pra esperar dez minutos e ir também.

Assim eu fiz e, ao chegar por trás da obra, já encontrei os três com os paus pra fora batendo uma, encostados no muro. Os paus estavam duros e eu fiquei sem saber por onde começar, até ouvir a voz grossa do Marcos:

- Chega aí putinho! Engole meu pau e mama gostoso! – O Marcos não só era o mais velho, como também o mais experiente e mais pauzudo. Me abaixei e caí de boca no pau do puto. Engoli aquele pauzão suado e gostoso, sentindo a cabeça do caralho encostar em minha garganta. Logo os outros dois estavam ao meu lado e eu comecei a revezar naquelas picas famintas. Os caras estavam brisados, cheios de tesão e eu fui chupando um a um, socando o pau em minha garganta e lambendo os ovos, fazendo os caras gemerem gostoso. Nem nos importávamos de estarmos encostados no muro de onde poderiam até nos ver.

- Maninho tu chupa um caralho gostoso pra caramba! Nunca ninguém conseguiu engolir meu pau inteiro. – Me dizia o Marcos, enquanto segurava minha cabeça e estocava minha boca, me fazendo engasgar. Logo senti a mão do Paulinho dentro do meu short procurando o meu buraquinho. Arrebitei o cuzinho e, enquanto engolia o pau do Marcos e do outro carinha, sentia o dedo do Paulinho entrando em meu cuzinho.

- Vamos entrar na obra cara. Lá a gente fica mais à vontade. - Disse o carinha que eu não conhecia. Nós pulamos o muro baixo, logo estávamos dentro da obra, eles tiraram os shorts ficando nus e arrancaram o meu também, me deixando pelado. Me abaixei e continuei mamando os caralhos duros apontados pra mim, quando senti a mão do Paulinho me levantar e me empurrar na parede.

- Vou comer teu cu carinha. Quero meter em teu rabo.

- Não cara! Não dá! Não estou nem preparado pra isso e também não aguento. Deixa eu continuar mamando. – Tentei explicar e fugir da possibilidade de ser fodido por três cacetões.

- Aguenta sim cara! Eu sei que tu já deu esse rabo antes, até na barbearia já me falaram. Tu vai deixar os manos aqui na mão? A gente é limpeza, não vamos abrir pra ninguém. – Me disse o Marcos já me ajeitando na parede e passando o pau em minhas nádegas. Achei melhor facilitar, já que estava tão excitado. Empinei o cu e senti ele dar uma cuspida no pau e encostar a cabeça em meu buraquinho. Ele segurou minha cintura e deu um tranco em meu cuzinho, me estourando as preguinhas com aquele cabeção da rola. Doeu muito mas eu me mantive forte e senti ele atolar o pau até o talo.

- Cuzinho apertado maninho! Tu é gostoso demais! Vou te arrombar gostoso! – Ele segurou em meus ombros com as duas mãos e estocou meu rabo em metidas rápidas que me fizeram sentir o cu pegar fogo; era como uma furadeira entrando e saindo de meu buraquinho, logo eu estava me sentindo mais aberto e eles começaram a revezar.

- Deixa eu meter cara. – Disse o carinha desconhecido e eu senti que o pau dele, mesmo sendo menor, era grosso e me alargava as pregas. Ele me socava com força, segurando minha cintura e em seguida eu senti o pau do Paulinho, grande, reto e muito duro me invadir. Ele socava e me falava ao ouvido:

- Delícia putinho! Eu tinha o maior tesão em te foder. Adoro foder um cuzinho quando estou brisado e o teu é muito gostoso e apertadinho. Estou viajando em teu buraco minha putinha! Vou te foder sempre que você quiser. – Senti o Paulinho tão intenso que quando ele passou a vez para o Marcos eu senti falta do pau dele, os caras foram se revezando e cada vez metendo mais forte, meu cu, mesmo estando mais aberto, já começava a arder e incomodar tamanho era o arrombamento. Paulinho então meteu novamente e, com apenas umas três estocadas, começou a gozar gostoso bem no fundo de meu cuzinho.

- Tô gozando carinha! Beleza de cu que você tem! Vem sempre dá pros manos cara. – Ele dizia isso e me abraçava por trás tremendo todo o corpo. Ele arrancou o pau de meu cu e eu senti a porra escorrer pelas minhas pernas.

- Chupa meu pau carinha! - Me ordenou o Marcos e eu, obediente, me ajoelhei e engoli o pau dele e logo estava chupando o do outro carinha também. Paulinho se vestia enquanto me olhava ajoelhado chupando o pau dos amigos.

- Vou gozar carinha. Vou te dar leite de macho. – Anunciou Marcos socando uma punheta nervosa com o pau apontado pra minha cara, o carinha ao lado também socava uma e eu comecei a bater uma também, esperando o leite dos manos que logo veio me inundando a cara.

Gozei gostoso levando umas jatadas de leite quente na cara. Nos limpamos e saímos discretamente da obra, cada um pra seu lado.

Eu voltei pra casa pensando em um dia voltar lá à noite pra ver quem era o vigia que estava tomando conta.



Um conto de Tito Cavalcanti



Obrigado a você que tirou um tempinho para ler o meu texto!



Espero contar com sua nota e comentário. É para você que eu escrevo e ouvir sua opinião é muito importante para mim.





OBS: Todos os meus textos são cadastrados no Registro de Obras de acordo com a - Lei 9. 610 de 19-02-1998 de direitos autorais. Proibida reprodução sem autorização do autor.




*Publicado por TCavalcanti no site climaxcontoseroticos.com em 15/12/22.


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