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Suzana - Lembranças

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto, juventude, sexo oral, flerte.
  • Publicado em: 30/12/22
  • Leituras: 2000
  • Autoria: LukeBlack
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Fala, galera! Dinho na área de novo. Senta que lá vem a história( essa é grande, hein!)




Quem aqui nunca teve tesão por alguma prima? Tem gente que fala pra mim que prima é quase irmã. Para o André Siqueira, este filho de Dona Chica que vos fala, tudo que caiu na rede entrou no pau, hahahahahahahaha. A história que vou contar foi um lance que vivi há muito tempo atrás, e que recentemente saiu das profundezas do tempo para um tórrido affair nesse fim de ano:




Suzana foi a prima que marcou o início das minhas aventuras de sexuais, e a prima com quem mais tive contato no auge da puberdade. Ela é alguns meses mais nova que eu, tem 38 anos, vive uns rolos aqui e ali e não tem filhos e na adolescência já tinha uma enorme curiosidade com o mundo dos garotos. Mesmo sendo nova, já despertava inveja em muita mulher, porque o desenvolvimento dela foi precoce. É baixinha( 1. 58m), cabelos loiros, os seios eram pequenos, mas a bunda… nossa, aquela bunda é tão grande que era impossível eu não sarrar , nem que fosse de brincadeira.


Durante a adolescência, diferente de hoje, que a galera tá mais evoluída, mais sacana, não dava pra fazer muita putaria, então o que rolava era uma mãozinha boba aqui, uns amassos ali. Suzana e eu visitávamos um ao outro com certa frequência, porque ela morava em Campo Grande, e sempre rolava uma farra da família, como datas de aniversário, casamento de alguém próximo, festas de fim de ano e os caralhos.


Foi a garota dos meus sonhos. A turma na rua ficava louca querendo que eu apresentasse ela pra galera quando meu tio era a visita, mas essa mina eu não deixava ninguém por a mão, hehehehehe. Porque eu era doido pra ter a chance de perder , quem sabe, a virgindade com ela. Sempre inventava uma desculpa. A minha desculpa mais frequente era do ciúme do pai dela, porque meu tio era segurança, andava sempre armado e tinha um ciúme louco dela. E tinha mesmo, de vez em quando ele pegava a Suzana de namorico com alguém e colocava os abutres pra voar. Mas eu sempre fiz o papel de bom moço na família, ele me descolava uma grana pra eu poder dar um rolê com ela e os outros primos pra comer um podrão na praça, quando a gente passava um tempo junto. Eu era o famoso vaselina da família. Sou até hoje, hehehehe.


Nunca escondi meus desejos por aquela putinha. Suzi tinha consciência do quanto era desejada e fazia questão de usar roupas que colocassem seus atributos em evidência. E o que tínhamos mais em comum, era nossa curiosidade em descobrir justamente aquilo que nos era proibido. Olha, que tempo bom!


A casa do meu tio tinha um terraço enorme e uma piscina que, quando tava cheia, e eu ia lá com tempo aberto, era zoeira a tarde toda. Quando ela tirava o short e vinha ficar com a gente só de biquíni, a pica subia de um jeito que, pra sair, eu tinha que dar peteleco na cabeça pra poder sair da piscina, hahahaha, era foda. E quando tinha churrasco no terraço, época de verão, eu colocava a pica pro lado e usava bermuda larga, pra poder esconder a potência.


A minha primeira vez não foi com alguém da minha idade, foi com uma colega de bar da minha mãe, que era uma baita de uma cavalona, que me ensinou tudo. Mas a primeira garota que comi certamente foi ela, Suzana. E depois da primeira vez, eu fiquei muito mais confiante e menos afoito pra poder conquistar alguém.




Há 21 anos - porra, olha o tempo se passou - eu fui passar o dia inteiro com eles em Campo Grande, e já tinha um contexto com a rapaziada de lá, até jogava Futebol com eles , cheguei do campo todo suado, e fui pro terraço tomar aquele banho gostoso de borracha. Eu tava somente de bermuda, e eu joguei sem cueca pra não ficar todo assado depois.


Beleza, a galera usou chuveiro, dividiu a borracha comigo, e tava perto do almoço. Eu não tava procurando encrenca nenhuma, nem tava pensando em putaria, e Satanás me envia ela lá pra cima: sutiã rosa, pequenino, biquíni enfiado na bunda, aquelas coxas enormes e durinhas e a cara de sonsa, como quem não quer nada. O pai reagiu na hora, e ela deu um sorriso, mas se molhou e fingiu que não era com ela. A oficina da minha mente já tinha sido tomada pela tentação. Aí ela fita os olhos e começa a brincar.


Suzana: Por que sua bermuda tá estufada desse jeito.


Eu: Culpa sua. Quem manda ser gostosa?


Suzana: Bobo! Posso ver?


Eu: Garota… vai mexer com quem tá quieto, cara! Quer ver pra quê?


Suzana: Hummm, deixa eu ver, priminho? Só um pouquinho.


Eu: Cara, e se alguém subir?


Suzana: Vai, não. Deixa eu ver, deixa!?


Desatei o nó do meu calção e saquei o membro pra fora. Não é muito grande, mas é grossinho. Ela não tirava os olhos dele. Mordeu o canto dos lábios, e não satisfeita rogou:


Suzana: Deixa eu pegar um pouquinho!?


Eu: Garota, assim você vai me deixar louco!


Suzana: te prometo que você vai ganhar e muito, com isso!


Eu: Jura!?


Suzana: Aham…


Eu: Pega…


Cara, o coração tava quase pulando pela boca. Nós dois, sozinhos, naquele terraço, e ela pega… aperta… acaricia… toca uma punhetinha, ainda que desajeitada, mas aquilo me deixa louco.


Suzana: Ele é tão durinho!


Suzana se achega mais perto de mim e estica toda a pele do meu pau, deixando a cabeça totalmente à merce do toque dos seus dedos.


Suzana: quando mexo pra frente e pra trás, o que é que você sente!?


Eu: Uma sensação maravilhosa … caralho, muito bom!


Suzana: é!? Você já teve … quero dizer… alguém já… deixa eu voltar a fita, Hahahahaha!


Eu: Quer saber se já perdi a virgindade?


Suzana: Aham… pode ser sincero comigo. Sabe por quê? Porque de todos os primos, sempre te achei o mais cabeça, mais descolado, não treme na base diante de uma garota… Se me disser que já teve alguém, não vou me surpreender…


Eu: Não posso dizer que nunca tive ninguém, se não estaria mentindo. Foi uma vez, quando fui buscar minha mãe no bar de um parceiro lá do bairro. Você sabe como ela bebe…


Suzana: Aham…


Eu: Ela tinha uma colega de mesa, a Drica. E ela tinha já seus trinta anos. Eu decidi acompanhar minha mãe, e pedi uma Antarctica, enquanto as duas tomavam Itaipava. Minha mãe questionou o porquê de eu pedir mais uma garrafa quando já havia na mesa. Eu disse pra ela que gostava de cerveja boa. Ela me chamou de metido, e a amiga dela, me vendo no puro suco, barriga tanquinho, cavanhaque, me olhou de alto a baixo, e disse pra ela como eu tinha ficado bonito, que devia dar muito trabalho a ela com as garotas. Enquanto minha mãe tomava seus goles e balançava os ombros com a música, Drica me pediu um pouco da minha cerveja. Deixei-a à vontade. Me animei e pedi outra garrafa e minha mãe reclamou, dizendo que não iria pagar. Eu disse que não se preocupasse, porque tava com dinheiro. Aí a Drica, ficou o observando e perguntou:


Drica: O que você tem contra a Itaipava?


Eu: Eu tomo qualquer uma, mas quando saio com dinheiro não tenho pena de gastar com o que é bom, gosto de saborear as coisas boas da vida.


Drica: Uau! Aí sim, hein! Garoto de fibra.


Eu: obrigado.


Drica: Seu papo é tão doce quanto seu gosto, também!?


Eu: Ninguém nunca reclamou. Quer provar?


Enquanto contava, Suzana ficava boquiaberta.


Suzana: E aí!?


Eu: E aí que o clima foi esquentando, ela trocou uns beijos comigo, a minha mãe ficou puta, hahahahahaha, me pediu pra levar ela pra casa porque não queria ficar vendo a amiga dela se engraçando pra cima de mim. Eu paguei o que ela bebeu, fomos pra casa, mas voltei pra ficar com a Drica. Dali, o papo esquentou de vez e ela me levou pra casa dela. Ela me perguntou se eu havia dormido com alguma mulher na vida. Eu fui sincero. Ela me ensinou tudo. Foi a melhor primeira noite que eu poderia sonhar.


Suzana: Hummm… depois me conta direitinho. Vamos voltar pro agora…


Eu: Bem melhor, né! Então, posso ver essa pepequinha?


Suzana: Hahahaha, claro que pode, bobo!


Porra, que pepeca lindinha, que minha prima tem! Encheu minha boca de água. Ela não tirou a mão do meu pau. Sabia que não iria ficar só naquilo. Então avancei e comecei a acariciar seus seios.


Eu: Posso ver?


Suzana: Pode.


Debaixo do chuveiro, com aquela baixinha suculenta, pude chupar pela primeira vez aqueles mamilos intumescidos. Ela gemeu gostoso, disse que minha boca era macia. Ficou em silêncio, depois me fulminou com o próximo pedido:


Suzana: André… posso chupar ele um pouquinho?


Eu: Eita, porra. Você me enlouquece, sabia!?


Suzana: Tem muito tempo que tô curiosa pra fazer isso. Fazer em você.


Eu: Então faz, priminha. Chupa!


Suzana se ajoelhou na minha frente, arriou meu calção pela metade e tomou minha pica nos lábios.


Eu: Ainnn, prima, que boquinha deliciosa!


Suzana: tá gostando!?


Eu: Aí, sim, hein! Nem nos meus sonhos imaginaria algo tão perfeito


Cara, eu nunca imaginei, ali, minha prima e eu, um descobrindo o outro, depois de tantos selinhos, amassos, sarradas que dei nela, na maior inocência da menina. Agora, ela se revelava uma mulher sedenta por pau, correndo o maior risco de ser esfolada de tanto apanhar do pai( o que seria de mim, então?)


Eu: Prima, também quero te chupar!


Suzana: Aie, deixa eu brincar mais um cadinho! É tão gostoso.


Mas acontece que eu iria gozar na boca daquela cachorra. Tive que tirar para não estragar o momento único nosso.


Eu: Calma, priminha! Eu também quero me divertir com você.


Suzana: Mas tava tão gostoso te chupar…


Eu: Sei, ô se sei! Mas e como você acha que estou com tanta curiosidade pra saber como você é? - levei a mão dentro da sua calcinha- bem aqui?


Suzana: aham… ai, eu tenho a maior vergonha.


Eu: Me mostra, priminha.


Ajoelhei-me pertinho dela e quando ela puxou a calcinha por lado, e vi aquele bolinho carnudo, eu fiquei muito, muito louco. Sabe aquelas bucetas embeiçadas, com carne pra chupar? Porra, a dela era muito carnudinha. Mas chupei como se fosse um caqui docinho, de lambuzar a minha cara toda.


Suzana: Ain, primo! Como você chupa! Han, Han! - e rebolava, puxava minha cabeça como se me quisesse dentro dela, chupando de dentro pra fora - primo, tô sentindo algo, tá vindo! Parece que vou explodir, não sei explicar!


Eu: Deixa vir, prima!


Suzana: Ainn, tá tão bom! Não pára… não pára, delícia! Eu tô… Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaah!


Eu: Que bucetinha gostosa! Que mel saboroso!


Suzana: Quem tem a buceta mais gostosa? Eu ou a sua professora?


Eu: Claro que você é, minha delícia!


Suzana: E quem te chupou mais gostoso? Seja sincero!


Eu: Poxa, prima, aí você me quebra! Ela ainda é melhor, porque tem mais experiência, foi a primeira vez! Desculpa, não queria te diminuir!


Suzana: Eu vou treinar bastante. Na nossa próxima vez, eu vou fazer você se sentir. Mas você gostou!?


Eu: Claro que eu amei, eu sempre quis você!


Tio: André, você não vem comer, não!?- Gritou meu tio de lá de baixo.


Eu: Descendo agora, tio!


Tio: A Suzana tá aí com você!?


Eu: Chegou quase agora! Mas eu precisava tirar o sal do corpo, por causa do futebol, não iria comer todo porco!


Tio: Então vem logo!


Infelizmente, eu tive de deixar aquela menina, que estava se descobrindo em seus atributos, cuidar de si mesma e dissipar qualquer suspeita.


Fui embora pra casa sem o maior desejo de consumo ser saciado. E para piorar, aconteceu um fato que acabou por jogar areia nos meus planos: ela me ligou dizendo que meu tio havia falecido! Cara, era o tio mais maneiro que eu tinha. Aí a mãe dela vendeu a casa, se mudou pra Barra, e a gente perdeu contato. E põe tempo nisso, porque foram mais de 20 anos sem uma única visita. Ela namorou, noivou, casou, separou, seguiu sua vida.


Sabe quando você perde contato e foda-se: os anos passam sem que você pare e pense: " Caralho, como tá fulano(a)?" Eu também dei o maior mole. Aí, há uns dois anos e meio, quase três, na verdade, fui adicionando parentes em comum e finalmente a encontrei no Facebook. Quando voltamos a nós comunicar, foi o maior barato, mas nunca de fato nada foi firmado. E eu também não iria querer nada com alguém indisponível. Até que pintou no perfil: Solteira. Aí pensei: " Lembra daquele momento tórrido e inconsequente debaixo do chuveiro? E se rolasse agora algo completo?"


Tomei a iniciativa e comecei uma reaproximação. Relembrar uma história aqui, outro fato engraçado ali, e aos poucos ela foi se achegando de novo. O tempo trouxe algumas mudanças, é óbvio, passa pra todo mundo. Alguns quilinhos a mais, uns pneuzinhos aqui e ali. Mas o sorriso, o charme, e os antigos desejos… ah, esses antigos desejos! Somente adormecidos, mas ainda vivos!


Suzana: André, você só envelheceu de aparência, o meu primo daquela época continua mais jovem que nunca!


Eu: Su, a vida é muito curta pra perder tempo remoendo coisas do passado. Pra que levar tão a sério, se todo mundo veio de uma gozada!? Hahahahahahahaha!


Suzana: Ahahahahahahaha, bobo! Eu queria ser assim que nem você, mas… ah, sei lá! Sabe quando a gente segue em frente, consegue o que quer, mas olha pra trás e vê que ficou algo de você? Muita coisa se foi com meu pai. Ele pegava no meu pé, mas me amava muito. Se eu pudesse voltar atrás, ouviria melhor os conselhos dele. Não teria quebrado tanto a cara. Não profissionalmente, nisso eu tô bem resolvida, mas sentimentalmente, eu só enfiei o pé na jaca.


Eu: Se não cometesse erros, você não teria hoje a consciência que tem! Nesse ponto, eu vivi tudo que eu queria viver, arrumei minhas trouxas tarde, em relação aos meus amigos. Todo mundo tem pelo menos uns 10 , 14 anos de casado.


Suzana: Por que tardou tanto!?


Eu: Cara, eu criei minha irmã, você sabe. Troquei fralda, dei banho, levei pra escola, ajudei a estudar. Tu acha mesmo que eu iria repetir isso com 24, 27 anos? Tá maluco! Ainda tive que cuidar da minha mãe, também, eu quis mesmo é meter o louco, além disso, tive de conviver com uma família lá, outra cá. Nada disso!


Suzana: É. Dá pra entender. Então, você não se arrepende da vida que teve?


Eu: As coisas que eu não pude mudar, eu aceitei. As coisas que eu pude decidir pra mim eu não deixei ninguém mudar minha opinião. Corri atrás dos meus objetivos e hoje tenho a vida que eu quero. Arrependimento? Tenho. Tenho um .


Suzana: Todo mundo tem um ou outro. E qual é?


Eu: Na verdade, dois: ter perdido contato contigo por tanto tempo. Era a minha prima mais próxima.


Suzana: Puxa, nem fala. Compartilho. Mas agora, no que depender de mim, nunca mais vai acontecer. Prometo.


Eu: O segundo…


Suzana: Hummm…


Eu: Ah, tu vai achar besteira…


Suzana: Por que eu acharia!?


Eu: Porque os dois arrependimentos que tenho … tem a ver com você.


Suzana mandou um emoji de espantada, e quis logo que eu contasse.


Eu: O segundo, na verdade, é um arrependimento que quero evitar.


Suzana: Evitar o quê?


Eu: Não te ver, ainda que uma vez , e te amar bem gostoso, começando por chupar a buceta de uma mulher agora madura, experiente, e com certeza muito mais safada…


Suzana: Sabe que me lembrei daquele sábado um dia desses!?


Eu: Sério!?


Suzana: Eu queria muito perder minha virgindade com o garoto mais legal que conheci. E que ainda por cima é da minha família. Nossa, foi demais!


Eu: Nada que o destino não pudesse conspirar a nosso favor outra vez.


Suzana: Será que você vai gostar do que vai ver!? Mudei tanto, hehehehe!


Eu: outra vez você falando num tom de que mais perdeu do que ganhou.


Suzana: Hummm…


Eu: Quero te provar, Su. Eu vi suas fotos. Vi como mudou. O tesão só aumenta de imaginar esse caquizinho, mais doce que naquela época…


Suzana: hahahahahaha.. é!?


Eu: Pode ter certeza.


Suzana: E quando a gente finalmente vai se reencontrar!?


Eu: Vamos logo acabar com esse lero lero. Você não saiu só Brasil, eu vou onde você tiver.


Suzana: Mas nesse final de ano, André??


Eu: Quem sabe o que quer, faz o momento. Vamos terminar o momento que começou há 20 anos.


Suzana: Eu quero.




Continua…


*Publicado por LukeBlack no site climaxcontoseroticos.com em 30/12/22.


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