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E eu que me apaixonei por uma GP?

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Temas: Acompanhante, romance, sexo oral, sexo anal.
  • Publicado em: 20/01/23
  • Leituras: 2127
  • Autoria: Arisfódelix
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Bom, todo mundo viu minha primeira história, sabe perfeitamente quem sou eu: Aristóteles, muito prazer a quem está chegando a este recinto humilde e insignificante.


A minha aventura com a Cristiane foi muito gostosa, mas eu preciso mesmo é ter a minha mulher. Eu não poderia me permitir ser descoberto, uma vez que eu já moro sozinho , estive casado por 12 anos e nunca houve contra mim algum escândalo. Nada, precisava mesmo era de arrumar uma companheira.


Como eu disse aos senhores, depois da pandemia, passei a ter um trabalho mais flexível, passei a executar meus serviços mais de casa. Mas ainda assim, mantive uma rígida disciplina de acordar cedo, tomar um bom banho, vestir minha roupa de trabalho, fazer minha barba, tomar um café e partiu escritório no cômodo ao lado. Era vestido da cabeça aos pés. Não usava cueca e terno, não. Era terno completo.


O casal continuou a me incomodar com os putos dos bichos, mas eles limpavam, então eu passei a ignorar o fato. Só os chamava quando Vinícius estava e para comprar ovos.


Ah! Eu passei a malhar para cuidar melhor da minha aparência. Saibam que essa disciplina é muito complicada. Porque trabalhar de casa requer uma concentração muito grande, principalmente para comer na hora certa. Eu já estava com 110 kg, então para não ter um enfarte antes dos 40, eu precisei passar por uma avaliação médica.


Foi indicado mesmo para mim fazer exercícios com mais regularidade. Procurei uma academia que abrisse cedo. Eu precisava de uma academia que recebesse alunos às 05h. Achei. Iniciei um rígido programa e comecei a controlar toda minha alimentação. Passaria a chegar em casa depois do treino às 06: 30h, tomava um banho, suco puro da fruta com pão integral( uma merda no início, mas depois você acostuma). Os ovos que eu comprava? Quebrava e os comia puros, hahahaha! E passei a comer muita maçã e banana.


Cuidando do meu corpo e da minha aparência, comecei a enxergar a beleza em mim depois do divórcio. Sim, existe um horizonte enorme lá fora. Ó, se tem!


Teve um dia desses, rapaz, eu levei uns relatórios para a firma no Centro da Cidade( Eu moro no Rio de Janeiro-RJ) , e mesmo não precisando eu fiz questão de sair de casa, pra quebrar a rotina. Fiz mesmo.


Eu trabalho numa firma perto da Av. Rio Branco. Saí de casa bem na hora que eu costumava para chegar ao Centro do Rio, tomei um puta de um sufoco porque peguei o velho trânsito ( que bosta!), tinha me acostumado a um novo normal, né! Estacionei meu carro num ponto em que a cobrança por hora era mais em conta e arrisquei-me a tomar um café normal, numa lanchonete a uns 300m do estacionamento. Dei um susto na turma quando apareci no prédio. Já tinha tempo mesmo que eu não me apresentava . E, notando minha mudança física, fui parabenizado e o caramba.


Não me demorei. Com tudo que eu precisava apresentar sendo revisado e aprovado, tirei aquela manhã para dar um rolê pela cidade. Aí passei pela Rua da Carioca. Todo mundo que mora no Rio sabe o que tem na Rua da Carioca, né. O que não falta é gente entregando folders panfletos de acompanhantes, e é claro: acompanhantes oferecendo seus serviços! E tinha várias, à vontade do freguês, de tudo quando é nível de melanina, tamanho e tipo de grelo. Tava aos montes. Teve uma moça que me estendeu a mão para eu pegar um panfleto, e aí eu peguei, e guardei no bolso, sequer eu vi. Quando parei numa cafeteria para saborear um capuccino. Puxei o panfleto pra dar uma olhada. Nossa, mas que pretinha linda, gente:



" Oi, lindo, me chamo Isadora, tenho 19 aninhos, sou uma escorte iniciante no ramo. Universitária, meiga, charmosa…"


Eu não vou me estender na descrição. A foto foi a que mais me encantou. Um belo tom de melanina, corpo mignon, cabelos cacheados, 250 reais a hora. Achei esmola demais. Só 250 a hora!? Perfeita daquele jeito? O telefone estava na descrição, o site, também. Entrei no site para ver. Fiquei maravilhado. Mas ainda tava desconfiado da oferta. Adicionei no WhatsApp. Chamei para conversar.


Isadora: Bom dia, meu gato! Como você se chama!?


Eu: Bom dia!? Começou bem, quem sabe não termina melhor com você!


Isadora: Nossa, você acordou animado hoje!? Como chegou até mim?


Eu: Peguei um panfleto hoje enquanto passava pela Carioca, entrei no site, dei uma olhada nas fotos, achei muito interessante.


Isadora: Ah, sim, perfeito! Então, eu comecei nesse ramo há pouco tempo, e é só pra eu poder pagar a faculdade, não pretendo ficar. Eu trabalho na 13 de Maio, mas atendo em domicílio também, nestes bairros que vou te mandar .



Só em bairro nobre, parceiro. Zona Oeste, Zona Norte, nem pensar. Mas dinheiro não é problema. Eu perguntei a ela se podia fazer uma vídeo-chamada. Eu estava em dúvida quanto aos atributos da minha prestadora de serviços. Ela topou e migramos para o Meet. É um bom aplicativo. Conferia com tudo que descrevia no site. Belíssima. Pau ficou duro na hora. E aí perguntei para ela quanto era o programa. Ela confirmou que era 250 a hora.


Eu: Minha linda, eu acho estranho você cobrar isso.


Isadora: Mas por quê?


Eu : Porque 250 é o mínimo que eu pagaria por um sorriso seu! Você merece ser bem tratada, bem mais valorizada! Você é educada, tem um jeito tão delicado, nem acreditei que você trabalhava nisso- com todo o respeito, ok? Todo trabalho é válido- sendo alguém tão inteligente!


Isadora: Nossa, fico lisonjeada pelas palavras. Então, a gente pode marcar pra sair qualquer dia desses, eu também achei o senhor muito educado, além disso é muito bonito, além do nome ser … diferente! A gente só acha nos livros de Filosofia!


Eu: Ganhei esse nome do meu pai. Ele amava filosofia. Eu preferi o mundo dos números, sou analista contábil.


Isadora: É casado, Aristóteles!? Porque se for…


Eu: Não. Estou no momento redescobrindo a vida. Mas já estive casado, sim. Sou divorciado há 4 anos .


Isadora: Mas o senhor, se me permite, parece jovem.


Eu: Procuro cuidar da saúde e da alimentação. Já pensei quase 120kg. Mas depois que comecei a malhar, a saúde melhorou bastante.


Isadora: Hummm, meus parabéns, gato! Aí, sim!


Eu: Tem um restaurante onde gosto muito de comer quando vou à Cidade entregar algum documento, relatório para a empresa. Junte-se a mim lá. Ah, é tudo por minha conta. Afinal, você estará prestando um serviço a mim. Não gosto de usar muito essa frase, mas tenho certeza de que não irá se esquecer deste cliente que vos fala.


Isadora: Vai ser um prazer me juntar ao …


Eu: Você! Não necessito de formalidades. Chame-me pelo nome.


Isadora: Olha, com um cliente assim, eu vou ficar muito metida, hihihihi!


Ela chegou no horário marcado para o almoço, e ao contrário de como eu imaginava que se apresentasse, estava bem vestida. Muito bem perfumada. Usava um vestido com estampa floral, amarelo, com abertura lateral e seu corpo encaixava perfeitamente no mesmo. Ela parecia um manequim. Usava sandálias com correia, muito bonitas. Os cabelos estavam presos, liberando os ombros para serem tocados e contemplados. Seu rosto era fino, seus olhos grandes e profundos, sua boca carnuda. Quem imaginaria que ela seria uma acompanhante? Procurou-me pelo estabelecimento assim que entrou, foi bem atendida pela recepcionista, que ao tomar-lhe o nome, conduziu-a prontamente à minha mesa, onde eu já a aguardava em pé para recebê-la. Agradeci à recepcionista e finalmente meus olhos voltaram para figura deslumbrante à minha frente. Um pouco tímida, não sei se era encenação ou se era verdade, mas certamente já tinha ganhado pontos comigo porque sabia muito bem como se portar diante de um cliente diferenciado.


Isadora: Uau! O senhor é bem alto! Me desculpe, Aristóteles, sei que você não queria formalidades. Encantada!


Eu: Encantado estou eu!


Trocamos 3 beijos, sendo que o último ela deu bem colado ao canto da boca. Durante todo o tempo em que conversamos amenidades, Isadora nunca deixou fugir o contato olho no olho. Muito intenso. Penetrante. E delicado. Depois de alguns goles de Vinho tinto Cabriz, minha acompanhante foi se soltando e até pegava na minha mão sobre a mesa com mais frequência. Quando finalmente nos demos por satisfeitos, ela pediu licença para ir ao banheiro, e no mesmo instante fiz um PIX de 500 reais pra ela. Quando ela voltou, com o olhar incrédulo e desconcertada pelo gesto, sentou-se lentamente e sorriu embasbacada.


Isadora: Você não pára de me surpreender.


Eu: Como cliente eu prefiro deixar essa parte sem questionar. Quanto ao valor , será pelo tempo combinado que falamos na chamada. E não vou aceitar um não como resposta. Não passarei o dobro por isso. Agora precisamos ir, porque quero curtir a vista do Atlantic Business para o mar.


Isadora: Aristóteles, você não é fácil!


Eu: Anda, meu amor, o meu carro já está pronto!


Uma viagem sem pressa dentro do meu Versa 2021 até o Atlantic. Isadora, mais atirada, fez muito carinho no meu pau por cima da calça. Como o vidro é escuro, não tive receio de abrir o zíper e colocar o membro já na potência máxima para fora durante o semáforo em vermelho. As mãos de Isadora, pequenas e delicadas, aplicavam uma deliciosa pressão num lento sobe e desce. Envolvi-a com meu braço e a puxei para um beijo, ao que me correspondeu com volúpia. Depois, desceu lentamente até meu membro e o envolveu até não sobrar nada dele de fora.


Eu: Haaaan! Como você chupa gostoso! Isso, não pára… Aaaaah!


Isadora: Devo dizer que o senhor tem um belo membro, Aristóteles! E cheiroso, também! Que mulher não ficaria mal-acostumada com um homem assim?- chupou-me mais um pouco - Hummm? Muito gostoso!


Parecia uma eternidade, mas finalmente saímos daquele trânsito e chegamos ao hotel. Precisei me acalmar para poder dar entrada no quarto porque eu estava muito excitado. Depois de pegar as chaves e subir até a cobertura, ao entrarmos no elevador, Isadora se soltou de vez e se envolveu nos meus braços, rebolando no meu membro por cima da calça. Abusei das mordidinhas no seu pescoço. Abaixei sua alça direita e acariciei seu seio enquanto beijava e lambia sua nuca. Quando as portas do elevador se abriram, tivemos que rapidamente nos recompor. Por sorte não fomos pegos indevidamente pela funcionária que aguardava e nos sorriu , dizendo como era lindo ver um casal tão apaixonado .


Isadora: Você ouviu o que ela disse!? Que parecemos um casal!


Eu: Pois é, e do jeito que estamos, todo mundo vai dizer.


Isadora: Nem parece que é meu cliente, Sr. Aristóteles! Eu nunca fui tratada assim por ninguém!


Eu: Não merecia ser tratada de outro jeito! Eu não tratei nem minha ex-esposa de outro jeito. Não é por causa do seu trabalho que vou fugir à minha essência.


Isadora: Mas não posso fugir ao meu papel aqui, meu querido! Não somos nada um do outro!


Eu: Você me propôs para que saíssemos. Eu te tratei como a qualquer mulher com quem saio. Não te chamei mais pelos serviços. Nem paguei a mixaria que cobra por eles. Estamos saindo. Portanto, está desobrigada de estar comigo. Pode ir embora agora, se quiser. Mas eu vou curtir este hotel. Com ou sem você.


Isadora: Verdade? Tudo que disse?


Eu: É.


Isadora: Como eu poderia fazer uma desfeita depois de tudo? Eu quero estar aqui, claro!


Eu: Isso é ótimo!


Entramos na suíte Master, pude finalmente contemplar a bela vista para o mar e como o céu aberto tornava a experiência um verdadeiro presente a quem desfrutava. Isadora me chamou e então eu me virei para finalmente contemplar seu corpo de ébano, agora somente com a parte de baixo da roupa íntima. Uma calcinha de renda amarela. Os seios, nossa… empinados, durinhos. Caminhou em minha direção e ao ficar bem próxima a mim, pegou-me pela mão e conduziu-me até a cama, onde sentou-se na beirada e começou a despir-se pelas calças. Arrancou meu cinto, eu rapidamente me livrei dos sapatos, e apenas assisti a calça deslizando pelas minhas pernas, até o chão, restando apenas a cueca de algodão preta.


Isadora mordeu meu pau por cima da cueca, e lentamente foi tirando até poder ficar frente a frente com meu membro cujas veias pulsavam com a potência.


Isadora: O senhor é geneticamente agraciado, Aristóteles! Ele é perfeito. Vamos, tire seu terno, sua camisa!


Prontamente obedeci. Assim que tirei a parte de cima da minha roupa, Isadora tomou conta do meu corpo, e ela passou a ficar por cima! Encaixou na posição de 69 e chupou meu pau como se estivesse saboreando um sorvete. Não deixei por menos: abusei das carícias na sua buceta de chocolate, fazendo-a rebolar gostoso e esfregar o grelo, friccionando na minha língua.


Isadora: Safado, cachorro!!! Você tá me deixando louca! Haaaannnn! Aaaah, eu vou gozar!


O seu mel verteu intensamente. Fui por cima dela, num papai e mamãe, encaixei meu pau, que deslizou para dentro de sua vagina sem nenhuma resistência. Coloquei suas pernas sobre meus ombros e bombei forte, com rapidez, até que veio outro orgasmo dela. Isadora gritou agudo. Desabei sobre seu corpo e nos beijamos demoradamente.


Ficamos de conchinha . Posicionei minha bazooka novamente para colocar na sua bucetinha molhada, mas fui surpreendido quando ela pegou meu membro e redirecionou para seu cuzinho!


Eu: Uau! Que delícia de cuzinho apertado!


Isadora: É todo seu! Fode meu rabo gostoso, Aristóteles!


Bombei de leve para que ela se acostumasse a grossura . Depois fui aumentando o ritmo. Ela jogava os glúteos para trás, envolveu-se nos meus braços e me chamou para um beijo. Assim, fodendo até minhas represas ruírem e explodir seu cuem porra.


Ficamos de conchinha por uns momentos, até ela se levantar e ir tomar um banho. Eu decidi surpreender e no meio do banho de Isadora eu entrei e comecei a ensaboar suas costas!


Isadora: Hahahahaha, aí Aristóteles! Você vai continuar me surpreendendo até quando?


Eu: Já disse: Trataria qualquer mulher por quem tivesse o apreço dessa maneira!


Isadora: O difícil é que não terei um cliente como você sempre! É fofo da sua parte, mas a realidade é bem dura, não posso me…


Eu: Apaixonar!?


Isadora: Na minha ocupação, Aristóteles!? Não é possível!


Eu: Você gosta dessa forma de prestar serviços!? Correndo tantos riscos!?


Isadora: É o que paga meus estudos. E o que sustenta a mim e minha filha, a Íris!


Eu: lindo nome. Deve ser tão linda como a mãe!


Isadora: É um anjo! Faço tudo por ela.


Eu: É, Isadora. Não quero te deixar ir.


Isadora: Você foi o melhor cliente que me fez sentir livre! Sorte terá a mulher que conquistar você.


Eu: É uma pena que você… não quer ser ela!


Isadora:( incrédula, fita nos meus olhos) O quê!?


Eu: Você estragou meu dia, Isadora. Eu…


Isadora: Por favor, não diz o que está pensando…


Eu: Prefiro correr o risco de me decepcionar, Isadora…


Isadora: ( engoliu em seco )


Eu: Você sente. Não é!?


Isadora: Por favor! Quer complicar a minha vida!?


Beijei-a com sofreguidão. Ela queria resistir. Mas não conseguiu. Correspondeu com a mesma volúpia e desespero.


Isadora: Escuta! Eu não posso te prometer que sairei dessa vida pra ser só sua! Olha pra você, olha pra mim!

Eu não quero depender de você, nem de ninguém!


Eu: Tô ciente da realidade. Eu sei exatamente o que me espera. Não tô pedindo nada a você. Só oferecendo a chance de algo mais do que você pensa que merece! Eu não sou rico, hehehehehe! Sei que isso não é " Uma linda mulher", mas não quero acordar amanhã e me arrepender de não ter tentado.


Isadora: Você é louco!


Eu: É, eu sei.


Isadora: Eu… também tô!


Eu: A saída é uma escolha. Deixo o resto com você. Não vou te tirar de lá sem você querer.


A gente saiu do banho, e depois nos trocamos. Deixei meu número com ela. Levei o dela pra casa. Passaram-se uns dias… ué, acharam mesmo que isso é um conto de romance!? Voltei para a velha realidade dos vizinhos chatos que têm bichos que sujam o meu quintal. Mas não parei de pensar nela.


O telefone toca. Uma voz de anjo fala do outro lado.


Isadora: Oi, meu anjo! Não aguento mais de tanta saudade. Vem me ver! Preciso muito conversar!


Fim(?)


*Publicado por Arisfódelix no site climaxcontoseroticos.com em 20/01/23.


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