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A Ilha do Sexo, 11

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Incesto
  • Publicado em: 23/01/23
  • Leituras: 2735
  • Autoria: Larissaoliveira
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Já de tardezinha, uma chuva torrencial caia na ilha, mas apesar de tão pesada, não ventava e não oferecia perigo nenhum. E talvez por isso aquela noite chegara mais rápido. Ed e Bia haviam dormido pesadamente, naquela única cama da casa, e acordam com o som da chuva forte. Acordam, mas permanecem lá, cada qual achando que o outro ainda estava dormindo. Ambos pelados, apenas com um fino lençol os cobrindo.


"Eu transei com meu filho... quer dizer, não transei, mas... deixei ele gozar na minha coxa, peguei na ... rola dele rsrs... falei um monte de safadeza rsrsrs. Até chupei a porrinha dele rsrsrs. E, caramba, nunca me senti tão bem na minha vida inteira! É difícil acreditar que a gente pode se sentir tão bem sendo assim, mais sem-vergonha... Mas agora vejo que o povo da ilha tem razão, e que aquelas meninas, Yona, Lizzie, Cathe, etc., estão certas. Nunca imaginei o tesão que dá em ser chamada de puta; a gente se sente mais... Mulher rs. E meu filho me chamou várias vezes de puta, rsrs. Uau, meu próprio filho me chamando assim... Nunca imaginei que isso fosse até bonitinho rs. Mas afinal, poxa, que mal tem um filho chamar a mãe de puta? Pensando bem não é nada demais, mesmo. Agora estou conseguindo entender melhor."


"Caralho, eu praticamente comi minha mãe! E a melhor parte é que dá pra ver que ela tá curtindo esse lance de ser bem safada, como as outras mulheres da ilha rsrs. Agora é só dar tempo ao tempo. Vai ser legal se ela for bem vagabunda mesmo, igual as meninas daqui".


- Mãe, você tá acordada?


- Oi. Estou sim, filho, quer que eu acenda a luz?


- Não precisa. Só queria dizer que tudo foi muito gostoso.


- rsrs Eu também gostei, filho.


- Eu gostei muito do seu progresso, mãe. Bem que você podia sair pelada na rua hoje, pela primeira vez, né?


- Eu... eu não sei se estou pronta...


- Querendo ou não, a pior parte já passou, não? Eu cheguei em casa ontem e você tava no meio da sala ... . Peladona! rs. E além disso, bateu uma punheta incrível pra mim! Foi um grande passo!


- Sim rsrs - diz Bia, tímida -, de fato, o mais difícil já foi.


- E então? Topa ir pelo menos no mercadinho comigo? Peladinha?


- O que faríamos lá, se não temos dinheiro?


- Ah, isso já está resolvido. Na praia conversei com a Lizzie e a Yona, e tô sabendo de tudo. Aqui não existe dinheiro, a noção de salário é bem diferente.. Na ilha as pessoas trabalham por bimestre. Nós vamos trabalhar só em novembro e dezembro, e depois disso só em maio e junho rsrs. Só não está definido onde, mas isso não importa aqui, a cada bimestre as pessoas vão onde estão precisando mais, entende?


- Nossa, que diferente... Mas que bom rs


- E então, vai comigo ao mercadinho?


- Não deve ser nem seis horas da manhã, filho, e olha essa chuva, não tem como sair assim


- Mas e se passar? Não digo agora, mas lá para as sete, oito horas ... o que acha?


- E se eu for só se calcinha e sutiã?


- Aí vai atrair mais atenção, mãe. De qualquer forma, você só tem mais dois dias antes de ter que ficar pelada, você sabe as regras da cidade. Quando completar uma semana aqui terá que andar nua.


- Ok.


- Ok???


- Ok.


- Então... vai comigo?


- Já disse "ok", não?


- Uhuuuuuuu É isso aí, mãe!


- Não sei porque essa felicidade em saber que sua mãe vai ser vista pelada por todos


- Hahaha, é que é gostoso imaginar você bem putona na frente deles hahaha


- F... filho, pega leve comigo, né? Eu sei que é normal falar assim, mas... vai com calma com a mãe


- Relaxa, mãe, só te chamei de puta, não falei nada demais.


- Eu sei...


-Me diz uma coisa


- Hum


- Você não sente nada quando eu falo assim?


- ...


- Sente ou não? Não mente pra mim hahaha


- Sinto, rsrs


- Tá vendo? Me explica, o que você sente?


- rsrs Não sei, mas... eu confesso que é interessante.


- Então qual o problema?


- Nenhum... só vai com calma, pelo menos por enquanto


- Ok, mas depois poderei te chamar como eu quiser?


- Claro, né? É o normal daqui.


- Sim rsrs.


- Bom, enfim, quando a chuva passar eu vou com você. E vou pelada.


- Ok, mãe rs


Eles cochilam mais uma vez e só acordam em torno das oito horas da manhã.


- Mãe! - diz Ed sacudindo-a pelo ombro, deitado ao lado dela.


- Humn? Oi, filhoooaaaa - ela boceja, cobrindo a boca


- A chuva parou e já está sol! rsrsrs


Bia sente um arrepio na espinha. Ela sabia o que isso significava. Teria que sair pelada pela primeira vez, e depois disso, nunca mais usaria roupas. Era uma mudança drástica.


- C... Certo, filho.


Ela se levanta, nua como estava, apenas cobrindo os seios com o braço, e com uma baita vergonha, já que o filho não tirava os olhos de sua periquita, e ainda punhetava com a maior cara de safado.


- Filho, levanta, se vamos fazer isso, façamos rápido!


- Caralho, mãe, você é gostosa, hein? Não consigo parar de bater punheta rs


- Para de ...se masturbar, filho. Vamos logo ao mercado


- Ah, tira as mãos, para de cobrir essas tetas, vai - diz ele batendo mais rápido


- Eu tiro, mas para de bater punheta! Se não formos agora eu não vou mais!


Ele se levanta, pau duro como pedra.


- Ok, sua chata, me dá só um beijo, vai


Ela dá um beijo de língua no filho, sentindo a rola dele roçando em seus pelinhos da buceta e estremecendo toda por dentro. Ele aproveita e amassa o pau o quanto pode naquela xota e ainda aperta a bunda dela com as duas mãos e dá um tapão.


- Chega! Vamos escovar os dentes, pentear o cabelo... anda, anda! - ela diz, já impaciente


Ed sabia que não deveria pressionar a mãe nesse dia, já que em breve poderia socar a rola nela o quanto quisesse. Eles se arrumam rápido, mas Bia fica insegura sobre algo:


- Filho, você acha melhor a mãe depilar a buceta? Não sei se está legal assim...


- Hum... acho que não precisa, viu? Tá excelente assim, não consigo nem parar de olhar. E vai ser legal eu comer ela peludinha primeiro, para foder ela peladinha outro dia.


- ... O... Ok, então vamos


"Que puta, já aceitou a ideia de dar pra mim rs. Hoje vou comer bastante gogóia, porque na nossa primeira foda quero um pau maior e mais grosso."


Tudo pronto, Ed abre a porta.


- Pronto, mãe, dê seu primeiro passo à liberdade total.


A mãe sai para fora de casa, rosto corado de vergonha.


- Nossa, achei que seria bem pior rsrs


- Tá vendo? É tranquilo.


- Bom, mas ninguém está me vendo, por isso foi fácil.


Eles descem a escadinha que dá para a rua, o filho segurando a mão dela, só na pontinha dos dedos. Já na rua, em direção ao mercadinho, logo vem um senhor de uns setenta anos, mas super conservado e bem pirocudo.


"Não posso agir como doida, eu estou nua, mas todo mundo está! E eu sou bonita, todo mundo diz, então não há motivos para pânico!... Mas... nossa, que tamanho de pinto é esse???"


- Oi, bom dia! - ele sorri, olhando principalmente os peitos de Bia


- O.. Oi - ela responde, querendo se cobrir com as mãos, mas resistindo bravamente. O tamanho do membro dele deixa Bia corada novamente.


- Você é a mulher do continente, né? E você deve ser o filho dela, que sorte a sua ter uma mãe gostosa assim


- Sim, estamos aqui há quase uma semana.


- E vocês estão gostando? - diz ele já alisando o pau algumas vezes


- Estamos amando, né, mãe?


- Ahn... Sim, sim... estamos curtindo muito a ilha e - ela não conseguia parar de olhar aquele pinto enorme sendo masturbado - e... é tudo muito bonito aqui


- E vocês estão se adaptando bem? Eu sei que no continente as coisas são diferentes, aprendi isso na minha época de escola, mas nunca saí da ilha - e não parava de punhetar


- Estamos sim, inclusive hoje dormimos juntos - diz Ed, que estava doido pra contar logo isso a alguém - e ela me ajudou a gozar, foi ótimo rs


- Ah, parabéns! Mas olha, o jeito certo de comer uma mãe é metendo no cu e na buceta, pelo menos é o jeito que minha mãe gostava. Você enfia no cu, soca na buceta, tira da buceta, mete no cu, tira do cu, bota na buceta, e assim vai...


- hahaha é, parece bom, né, mãe???


- É... p.. Parece - diz Bia, super sem graça, mas sentindo a buceta latejar e ficar apertadinha


- Bom, eu não quero atrapalhar vocês. Eu estou indo comer minha filha com meu genro. Até a próxima, gente.


O senhor se distancia e então eles vão andando em direção ao mercadinho.


- Você gostou da piroca dele, hein, mãe? Não tirava os olhos kkk


- Eu? Aff, nada a ver, eu não!


- kkkk Para de mentir, você ficou toda sem graça hahaha


- Ai, como você é bobo! Eu só reparei por causa do tamanho, você viu aquilo?


- Sim, sim... você prefere daquele jeito?


- ... rsrsrs Bom, eu admito que... Gosto.... Meio grandinho, sim, mas não daquele jeito rsrs


- Uia, ela gosta de grandão rsrs


- rsrsrs M.. Mas o seu tá ótimo, filho, não precisa alterar nada, ok?


- Eu estou comendo gogóia todo dia, ainda vai crescer bastante, aí você me diz quando estiver bom, pode ser?


- rsrs Ok


- Ué, você não disse que estava bom? Kkk Te peguei!


- hahaha Ok! Eu adorei o seu, é sério! rs, mas já que dá pra melhorar, por que não? rsrs


- É isso aí, mãe! Tá aprendendo a ser puta kkk


Ed pensa por um segundo que a mãe pediria para ele pegar leve, como sempre fazia quando ele usava palavras assim, mas ela apenas ri baixinho e não diz nada.


Então eles chegam ao supermercado. Não estava cheio, mas as poucas pessoas ali já eram o suficiente para intimidar Bia, afinal, era a primeira vez pelada na frente deles.


Eles vão passando pelos corredores, pegando isso e aquilo, e colocando na cestinha. Todo mundo pelado. Ed não pode deixar de notar como era linda a mãe pelada com aquela cestinha na mão. Logo à frente, no mesmo corredor, um funcionário do mercadinho enfiando a rola numa mocinha colegial, que segurava seus cadernos contra o peito nu. O cara dizia, enquanto enfiava o pau:


- Matou aula pra foder, né, sem vergonha? Toma, toma, safada!


- Lógico! Uma rola dessas é bem melhor que aula de Química rsrsrs - dizia ela, deixando os cadernos de lado e segurando em uma prateleira de bolachas, enquanto o cara socava a pica sem dó, na buceta ou no rabo, não dava pra saber ao certo.


Ed e Bia apenas passam, agindo normalmente, e até os cumprimentam:


- Oi, bom dia - sorri Bianca para a mocinha


- O... oi, hummmm, (PLAC, PLAC, PLAC) - a jovenzinha sorri e acena, chacoalhando a cada estocada do funcionário enorme para ela


"Gente, esse povo é doidinho, mas eu tenho que admitir que isso tudo me excita muito. Mas que bom, afinal, eu vim pra ficar e não quero ser a diferentona da ilha. Que bom que agora essas coisas me dão tesão rsrs"


- Mãe, o que tá pensando? - pergunta Ed, colocando umas frutas na sacola


- Nada, filho, só estou percebendo que de alguma forma eu estou me acostumando com tudo. E... até... achando divertido rsrs


- Ah, é? E que tal a gente fazer igual eles? O que acha? Nossa primeira vez aqui no mercadinho, hein?


- ....


- Mãe?? M


- Ai, filho... Mas não vai atrapalhar ninguém? Talvez o dono não goste que façam isso aqui e...


- Oxi, então para que aquela placa ali??? - Ed aponta


Bia olha a placa no alto do corredor, que diz:


"POR FAVOR, AO TRANSAREM NOS CORREDORES, FAVOR NÃO DERRUBAR NADA DAS PRATELEIRAS E NÃO DEIXAR PORRA CAIR NO CHÃO, PARA EVITAR ACIDENTES - A DIREÇÃO"


- Gente! rsrsrs - Bia se surpreende mais uma vez com aquele lugar


- E então, mãe? - instiga Ed, já com a pica durona


*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 23/01/23.


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