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Minha filha e o seu namorado

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Filha, genro, novidade, pudor, prazer.
  • Publicado em: 25/01/23
  • Leituras: 17580
  • Autoria: new_lorde
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By César


Casei muito jovem e aos vinte anos já era mãe. Kátia veio ao mundo cheia de saúde e, mesmo que não tenha sido planejada, sua chegada foi muito querida por mim, mas nem tanto pelo seu pai, ele dizia não estar preparado para cuidar de uma criança. Mesmo depois de dois anos, ele não se via como pai e em comum acordo resolvemos que a separação era a melhor solução. Ele não se furtou na ajuda financeira, mas nunca foi um pai presente, eu por minha vez, fiz o papel de mãe e pai, não deixei minha filha sentir tanta falta da presença dele. Praticamente criei minha filha sozinha, pois não casei de novo, tinhas meus casos isolados, mas era só.


Eu tinha acabado de tomar um banho quando notei, ao abrir o armário, que meu hidratante tinha acabado. Dali mesmo eu falei para a minha filha:

- Tem creme para o corpo?

- Lá no meu quarto – ela respondeu de onde estava.

Sem me preocupar que estava nua, afinal tínhamos total liberdade em casa, caminhei para o quarto da minha filha. Não muito organizada, lá estava o creme em cima da cama, mas qual não foi a minha surpresa ao ver que, ao lado do pote tinha um consolo e de tamanho bem razoável.


Imaginando o erro que cometera ao falar para que eu fosse ao seu quarto, logo minha filha entra correndo. Lembrou tarde demais, pois lá estava eu com o vibrador numa das mãos, incrédula com o que via. A Kátia estava com vinte e três anos e eu sabia que não era nenhuma inocente, muito pelo contrário, a criei com total liberdade, mostrando que sexo com responsabilidade é bom demais. Eu sempre fui discreta nos meus casos, mas várias foram as vezes que vi minha filha dando uns amassos nos amigos que trazia em casa. Nunca fiz nenhum comentário sobre isso.


Mostrando o cacete de silicone, aliás uma réplica perfeita, eu fiz uma pergunta cretina:

- Para que isso minha filha?

Mesmo aflita pelo seu descuido, ela não se intimidou:

- Mãe, vai me dizer que não sabe para que serve um vibrador! Disse sorrindo.

- Claro que eu sei para que serve.

- Então porque o espanto?

Fiquei ali como uma idiota, segurando um pinto de borracha e sem conseguir articular corretamente meus pensamentos. Vendo a minha indecisão ela fala:

- Devia experimentar, afinal faz muito tempo que está sem namorado e pelo que sei você gosta da coisa.


Por mais que tivéssemos liberdade, aquele tipo de conversa me deixou desconcertada:

- Kátia, isso lá é jeito de falar com sua mãe?

Minha filha por sua vez foi taxativa:

- Além de minha mãe, somos amigas e acho que está sentindo falta de homem, pensa que não observo como você olha para meus amigos?

Ela tinha razão, já fazia muito tempo que eu estava sozinha e sentia falta de sexo, afinal sempre fui muito fogosa, tanto que só pelo fato de estar segurando aquele vibrador, eu sentia minha buceta úmida. Naquele instante eu queria estar sozinha em casa, pois enfiaria aquele pau de mentirinha em mim mesma.


Minha filha parecendo ler meus pensamentos perguntou:

- Já usou um desses?

- Nunca – respondi gaguejando.

Ela se aproximou de mim, fez com que eu deitasse na sua cama e calmamente falou:

- A minha primeira vez tive ajuda de uma amiga, acho que chegou a minha vez de ajudar alguém.

Sem me dar chance alguma de reagir, ela toma o consolo da minha mão e diz:

- Fica tranquila, sei que vai amar.


Passivamente me entreguei ao seu capricho, sem me importar naquele momento que éramos mãe e filha, meu tesão falou mais alto. Ao sentir o consolo deslizando entre meus lábios vaginais completamente molhadinhos, eu arreganhei as pernas e gemi baixinho. Sentindo minha conivência, ela vai introduzindo o consolo na minha buceta e logo sinto-o tocando lá no fundinho do meu corpo, o danado era grande mesmo. Deixando de lado qualquer pudor de estar ali com minha filha numa situação tão íntima, senti apenas um enorme prazer, nenhuma vergonha ou arrependimento. Quando o cacete de silicone estava completamente atolado em mim, minha filha liga o vibrador e a sensação de prazer se multiplica:

- Ai que delícia – eu falei.

- Eu sabia que ia gostar mãe.


Ela então começa a movimentar o vibrador, metendo e tirando de dentro de mim, como se eu estivesse sendo fodida de verdade. Ela tirava até quase sair da minha buceta, para logo em seguida meter fundo de novo. Meu corpo tremia por inteiro, mais ainda quando ela deixou o consolo todo dentro de mim e com a ponta dos dedos aperta levemente meu grelo. Nesse instante eu concluí que não tinha mais volta, eu queria, eu precisava gozar e minha filha estava ali me proporcionando esse prazer, que loucura. Não tardou para que meu orgasmo explodisse feito um vulcão em erupção. Não sei se pelo inusitado da situação, ou pelo fato de estar a tanto tempo sem gozar, meu gozo abundante melou o lençol.


Após ter gozado eu permaneci de olhos fechados, agora sim a vergonha bateu forte, mas minha filha estava serena:

- Tinha certeza que você estava precisando disso mãe.

- Nem fale comigo Kátia, estou me sentindo um lixo.

Ela deitou ao meu lado, beijou meu rosto e falou:

- Nem pense nisso mamãe, somos adultas e fiquei muito feliz por ter lhe proporcionado esses momentos de prazer.

- Você é minha filha Kátia, olha o absurdo que fizemos.

- Absurdo nenhum, acha que somos as únicas, tenho amigas que fazem o mesmo com as mães e são muito felizes.


Eu ia argumentar alguma coisa, mas ela levou um dedo nos meus lábios, em seguida me deu um selinho e disse:

- Já fazia algum tempo que fantasiava isso com você e a experiência me deixou tesuda demais, vou ligar para o Túlio vir para cá, estou precisando gozar também.

Acabei sorrindo, acariciei seu rosto e falei:

- Você sempre foi uma diabinha mesmo.

- Já que me considera assim e não vou negar que sou mesmo, o que você acha da ideia de hoje nós duas gozarmos na pica do Túlio?

Olhei admirada para minha filha e falei:

- Além de diabinha agora endoidou de vez, onde já se viu fazer tal proposta para sua mãe, o Túlio é seu namorado.

- Por isso mesmo, fica tudo em família, além do que ele te acha um tesão.


Nem no mais alto grau de insanidade eu poderia me imaginar vivenciando tal proposta, mas fiquei curiosa com algo que minha filha falou:

- Como assim seu namorado me acha um tesão?

- Ora mãe, só um cego não te acharia gostosa, olha seu corpo, todo curvilíneo, tetas empinadas, bundão, coxas grossas e esses pelinhos na xoxota então, deixa você muito sexy.

Eu não conseguia assimilar as palavras da minha filha, eu estava aturdida. O Túlio era o mais recente namorado da minha filha. Ele já tinha vindo algumas vezes aqui em casa, mas não tínhamos muita intimidade. Com quarenta anos, quase da minha idade, ele é um belo homem, isso eu não podia negar.


Moreno, alto, barba cerrada, cabelos sempre muito bem aparados, definitivamente um homem que chama a atenção, mas nunca olhei para ele com olhos de fêmea e sim como os de uma mãe zelosa. No entanto, agora pensando com meus botões, lembro que algumas vezes o flagrei olhando para meus seios, já que sempre goste de usar roupas decotadas. Quando minha filha pegou o fone e ligou, fiquei rezando para que ele não viesse, pois não queria ficar tentada e acabar não resistindo. Tentei fazer minha filha abandonar essa ideia maluca e inconscientemente falei algo que agora acho que não deveria ter dito:

- Não faça isso filha, estou há muito tempo sem me prevenir, não posso nem imaginar uma gravidez.

- Fica tranquila dona Estela, ele goza fora.

- Mesmo assim minha querida, por favor, não me coloca numa situação dessas.


Tentei dissuadi-la de todas as formas, mas ela foi irredutível:

- Mãe, vi muito bem como você gozou no vibrador, está precisando de um macho de verdade e não vejo ninguém melhor que o Túlio.

- Mas ele é seu namorado filha.

- Não sou ciumenta mãe, já emprestei ele para Angélica.

- Sua prima?

- Isso mesmo, porque ela me emprestou o namorado dela – disse rindo.

- Vocês fazem swing?

- Porque o espanto mãe, muita gente faz e é bom demais, você precisa se atualizar.

Eu não estava conseguindo atinar tanta novidade da minha filha.


Paramos de conversar quando ele atendeu o fone. Depois de um breve diálogo ela disse:

- Tudo bem meu querido, eu espero e venha preparado, terá uma surpresa e tenho certeza que vai gostar.

- Pronto dona Estela – disse minha filha – ele vem.

Meu Deus, eu estava perdida, mas não podia negar que também excitada diante da expectativa de trepar com aquele belo homem, afinal ele é apenas um pouco mais jovem do que eu. Eu ainda estava nua e minha filha fala:

- Vem cá, deixa eu passar o creme em você.

Suas mãos delicadas correram pelo meu corpo e ela fazia isso com tanta destreza que essa não parecia ser a primeira vez que ela fazia em outra mulher, mas não quis perguntar. Demorou mais que o necessário nos seios, a ponto dos meus bicos enrijecerem. Ela deu um leve aperto e falou sorrindo:

- Imagina na hora que o Túlio estiver fazendo isso.


Em seguida desceu pelo meu corpo, passou na minha bunda, nas pernas começou por baixo e foi subindo. Quando chegou perto da minha buceta ela alisou minhas virilhas e senti sua mão tocando na minha buceta, será que foi proposital? Quando terminou ela foi tomar banho e ao terminar eu falei que agora seria a minha vez de retribuir o favor. O corpo da minha filha é muito parecido com o meu, exceto pelos seios que são bem menores. Ao passar o creme na minha filha, eu senti uma sensação de puro prazer, tanto que minha buceta umedeceu ainda mais. Quando terminei ela escolheu a roupa que usaríamos. Saias curtas que deixavam nossas coxas à mostra, camisetas de malha com cavas amplas e sem sutiã, desta forma nossos seios ficavam em boa parte aparecendo. Por baixo calcinha fio dental, inclusive ela me emprestou uma dela.


Estávamos sentadas na sala quando a companhia toca. Minha filha foi atender e deu para ouvir os beijos que trocaram. Ao entrarem na sala eu levantei para cumprimentar o meu genro:

- Olá Túlio, tudo bem com você – eu falei oferecendo o rosto.

Ela me beijou e falou:

- Com certeza estou ótimo Estela – ele tinha a liberdade de me chamar assim.

Eu tremia e não sabia ao certo como me portar, estava me sentindo puta e confesso que a sensação era agradável, principalmente pelo olhar guloso que ele lançava no meu corpo, principalmente seios que quase saiam pela cava da camiseta. Ele me comia com seu olhar.


Fui surpreendida com o que minha filha falou:

- Minha mãe não está um tesão Túlio?

- Com todo o respeito Estela, você está e sempre foi muito gostosa.

- Sem respeito – disse minha filha – hoje minha mãe é a surpresa que te falei, vai comer nós duas.

Eu não sabia onde enfiar minha cara, mas já que tinha saído na chuva, que ficasse molhada, mais do que já estava. Ele se mostrou um homem experiente e sem dizer nada apenas me puxou contra seu corpo e colou sua boca na minha. Atrevido invadiu minha boca com sua língua e trocamos um beijo sugado e molhado, do jeito que eu gosto. Eu estava tremula, excitada e quase caí quando ele leva as mãos à minha bunda e me puxa com mais força, fazendo sentir seu pau duro espetando meu ventre.


Leva uma das mãos para debaixo da minha saia, puxa a calcinha de lado e massageia minha buceta, que ao senti-la encharcada diz:

- Tão tesuda quanto a filha.

Ele enfia dois dedos na minha buceta para em seguida leva-los à minha boca ordenando:

- Chupa putinha, sente o gostinho do seu prazer.

Minha filha que até então apenas olhava, o abraça por trás, alisa sua rola e fala para mim:

- Pega no pau dele mãe, sinta com é grande.

Sem nenhum controle da minha sensatez, aliso seu pau e sinto o volume formado dentro da sua calça. Nossa, quanto tempo faz que não sinto um de verdade, não me importa que é namorado da minha filha, hoje vou me acabar nessa pica.


Aos poucos vamos nos livrando das roupa e quando estávamos todos nus ele olha para nós duas e fala:

- Caralho, como são bonitas e gostosas.

Ele foi chulo, mas gostei de ouvir, precisava do meu ego massageado. Ele se dedicou a nós duas de forma indistinta, ora acariciando os seios de uma, ora da outra. Apertava os bicos da minha filha depois os meus. Quando a Kátia os viu durinhos ela disse:

- Não falei que ia gostar dele fazendo isso em você.

Ela parecia sentir muito tesão ao ver o namorado me acariciando e ele tinha um pau considerável, duro, grosso e empinado, quase batendo no próprio umbigo. Meu tesão era insano, mas quando ele falou:

- Quero ver as duas abraçadas e se beijando.


Fiquei perturbada e me faltou o chão. Ainda restava um pouco de pudor para mim, mas não para minha filha, que me abraçou e colou sua boca na minha. Eu estava confusa com tudo aquilo, mas ao mesmo tempo excitada demais para voltar atrás, então me entreguei. Enquanto nos beijávamos, ele corria suas mãos pelas nossas costas, descia até nossas bundas, deslizava seus dedos nos nossos regos e esfregava sua rola nas nossas coxas, que loucura insana quando ele ordena:

- Agora fiquem de joelhos.

Obedecemos ficando uma de frente para outra e esperando, mas no fundo cientes do que ia acontecer. Ele ficou de pé ao nosso lado batendo punheta, com seu pau muito próximo dos nossos rostos. Ele então começa a passar sua rola nas nossas caras até dizer:

- Agora chupem.


Com toda a moral jogada na lata do lixo, nós duas nos entregamos ao prazer de chupar, lamber e sugar aquela tora deliciosa, nossa, como é bom chupar um pau de verdade. Eu estava ávida por aquilo, quase nem dando espaço para minha filha que reclamou:

- Deixa um pouco para mim mãe.

Tirei o pau da boca e o ofereci para minha filha dizendo:

- Chupa putinha, veja o que está fazendo com sua mãe.

- Revelando a puta que tem dentro de você mãe.

Nos deliciamos em mamar aquela pica tesa. Lambíamos uma de cada lado, começando pela base até chegar na cabeça, quando chupávamos e nos beijávamos ao mesmo tempo.


O Túlio vibra com a felação:

- Caralho, como são gostosas essas putinhas.

Ele estava em total êxtase, não suportando mais o banho de língua que recebia. Seu corpo começou a tremer, o gozo era eminente e quando não aguentou mais, ele enfiou fundo sua pica na minha boca e gozou. Jatos fortes de porra que tentei engolir o que pude, mas parte escorreu pelo meu queixo. Minha filha que não foi premiada, lambeu meu queixo e em seguida nos beijamos, compartilhando o pouco que ainda restava na minha boca. Depois que ele gozou sentamos no sofá com ele ao centro e aconteceu um beijo triplo, para depois ele ficar alternando entre a boca da minha filha e depois a minha.


Ficamos ali trocando carícias e eu já me sentia integrada naquela putaria, só imaginando o momento de receber aquela vara na minha buceta. O macho já estava de pau duro novamente. Ele se ajoelha à minha frente, arreganha as minhas penas e minha buceta fica completamente exposta. Ele olha para ela, depois para mim sucessivas vezes, como querendo ouvir e eu peço:

- Chupa minha buceta.

Ele sorri e cola sua boca na minha intimidade, me lambendo e sugando meu grelinho com força, nossa, há quanto tempo eu não sentia um homem me chupando assim, fui às nuvens e gemi de prazer:

- Ai como é bom, chupa gostoso.


Minha filha ao meu lado acariciava meus seios. Meu estado de excitação era tamanho que eu nem me importaria se ele me comesse naquele momento e até enchesse minha buceta de porra, mas ele não fez isso, apenas continuou me torturando, com a boca e dedos. Eu estava a ponto de explodir num novo orgasmo, mas ele parou, sentou no sofá e disse para minha filha:

- Sua mãe está pronta, será que ela gosta como você?

- Eu acho que sim – disse minha filha.

Sem entender nada, ele puxa minha cabeça em direção ao seu pau, na clara intenção que eu o chupasse novamente. Naquele instante eu quis morrer ou mata-lo, afinal eu esperava outra coisa, mas obedeci. Fiquei de joelhos e comecei a mamar na sua rola. Pouco depois sinto minha filha se aproximar por trás e começa a passar seus dedos na minha xana.


Nunca tinha sido acariciada assim por outra mulher, mas eu estava tão excitada que nem importei com o fato, eu queria gozar, afinal era tudo uma grande novidade para mim. Surpresa maior foi quando sinto os dedos sendo trocados pelo consolo e entrando na minha buceta. Duas mãos seguram minha cintura e nesse instante tenho a consciência que minha filha estava me fodendo, que loucura. Depois de algum tempo assim, mais uma vez o Túlio dá a ordem:

- Senta no sofá Kátia, deixa sua mãe te cavalgar.

De fato, a Kátia estava com o consolo fixado na cintura preso a uma cinta. O Túlio dá um tapa na minha bunda e manda:

- Vai Estela, senta na rola da sua filha.


Passivamente ajeitei o vibrador na minha buceta e sentei. O Túlio veio por trás e começou a lamber meu cuzinho, oh Deus como isso é bom. Eu piscava o meu enrugado e ele metia a língua, os dedos, me deixando à beira da loucura. Sentindo que eu estava relaxada, ele troca os dedos pelo pau e força a entrada no meu rabo. Fazia tempo que eu não praticava anal, por isso o início foi dolorido, mas com carinho ele foi introduzindo e logo eu estava entalada na frente e atrás. Eu nunca havia sido recheio de um sanduiche, mas é uma sensação maravilhosa. Desesperada para gozar eu comecei a beijar minha filha e falar palavras de puro tesão:

- Caralho que coisa boa filha, me fode, mete forte no meu rabo Túlio, arromba meu cuzinho.

Numa plena sintonia de movimentos eu explodi num gozo jamais sentido, ao mesmo tempo em que o Túlio enchia meu rabo com seu leitinho quente.


Mais uma vez ficamos entregues aos carinhos pós gozo, como era boa aquela sensação. Tudo aquilo aconteceu no sofá e tapete da sala, por isso resolvemos ir para a cama, mais confortável. Transamos até de madrugada, até ficarmos esgotados de tanto gozar. Dormimos juntos. Na manhã seguinte, depois que o Túlio foi embora, eu abracei minha filha, beijei carinhosamente seu rosto e falei:

- Obrigado, você é a filha mais maravilhosa desse mundo.

- Que é isso mãe, você merece isso e muito mais.

Repetimos a experiência várias vezes até que, por motivos outros, o Túlio foi morar em outro país. Quando ele se foi minha filha falou:

- Fica triste não mãe, vão os anéis ficam os dedos, logo arrumo um novo namorado para nós.

Essa minha filha não presta mesmo, será só ela?

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 25/01/23.


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