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O professor - 2

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: descoberta, entrega,
  • Publicado em: 28/01/23
  • Leituras: 2580
  • Autoria: vera_A
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Continuando o conto anterior.


Depois desse dia eu e Marcela nos tornamos as melhores amigas, sempre andávamos juntas, e como estudávamos no mesmo colégio não saíamos do lado uma da outra.


Logo no final do treino seguinte, eu e ela ficamos meio que enrolando fazendo uns alongamentos só para esperar que os demais alunos terminassem seu banho. Quando víamos que já estavam saindo eu e ela íamos para o vestiário e nos banhávamos juntas. Nos beijávamos e trocávamos carícias, normalmente gozávamos juntas.


Creio que JP percebeu que algo estava acontecendo, porque ao final de cada treino, sob o pretexto de que éramos as titulares da equipe, ele nos deu uma rotina extra ao final de cada treino, de modo que quando terminávamos todos já tinham saído e o ginásio estava completamente vazio. É importante que eu lhes explique. JP tinha as chaves do ginásio, era ele quem fechava o ginásio ao final de cada treino. Treinávamos 5 dias por semana, das 6pm às 8pm. No meu caso e o de Marcela, com essa rotina extra, saíamos normalmente às 9pm.


JP ficava sempre no seu escritório esperando que nós duas saíssemos para fechar o ginásio.


Houve um dia que algo diferente aconteceu. Foi como umas duas semanas depois que eu e Marcela começamos nossos jogos no chuveiro.


Eu e Marcela estávamos no chuveiro, sempre nos beijávamos enquanto nos tocávamos mutuamente, quando senti que estava prestes a gozar vi JP parado de pé na porta da zona de chuveiros. Levei um super susto, mesmo assim os dedinhos de Marcela não evitaram que o orgasmo viesse com toda força derrubando qualquer medo de me sentir exposta. Marcela estava de costas e não viu ele, e como sempre gozou junto comigo.


Foi tão estranho, quando gozávamos sempre nos abraçávamos uma na outra, nesse dia enquanto o orgasmos fluía por cada poro de minha pele, meus olhos estavam fixos nos olhos de JP.


Assim que terminamos JP começou a bater palmas enquanto se aproximava da gente. Marcela de um pulo se virou e finalmente viu ele.


“BRAVO ... BRAVO ... QUE COISA MAIS LINDA QUE ACABO DE VER!” Ele sempre falava com um sotaque que não consigo reproduzir aqui (ele falava uma mistura de espanhol com umas palavras intercaladas em português, mas o entendíamos muito bem)


Ficamos congeladas. JP era nosso treinador, estávamos acostumadas a receber ordens dele e sempre obedecíamos. Quando ele nos encontrou ali, no chuveiro, daquela forma .... Nunca me senti tão exposta!


Foi tão estranho, porque numa uma reação normal nós duas imediatamente nos cobrimos com nossas toalhas, mas não sei explicar porque gostei tanto de estar nua diante dele.


“Eu disse que isso lhes ajudaria a melhorar a sincronização!” Disse JP quando estava de pé bem na nossa frente. De fato, eu e Marcela tínhamos melhorado muito, nossa sincronização era quase perfeita.


Então ele ficou nos fitando por uns segundos e depois pediu que o acompanhasse, disse que queria nos mostrar algo. Então o seguimos até a zona dos vestiários.


Chegando lá ele puxou um banco e estendeu uma toalha sobre ele. Se sentou na ponta, depois olhou para nós duas e depois disse:


“Marcela, você é a primeira, senta no banco e se deita com as pernas na minha direção!” Então ainda enrolada na toalha ela se sentou e depois se deitou flexionando os seus joelhos de modo que suas pernas não ficassem abertas para ele. Como disse antes, estávamos acostumadas a aceitar e obedecer às suas ordens.


“Eu vou lhes ensinar algo novo, que vocês ainda não conhecem, sei que vão gostar!” Dito isso ele se acomodou no banco e pediu que Marcela abrisse suas pernas, ela obedeceu. Então ele curvou o seu corpo e começou a fazer sexo oral nela.


Foi algo inacreditável. Logo no início Marcela movia os seus olhos de um lado a outro como quem se sente incômoda, como se estivesse sendo examinada. De repente ela fechou os olhos, soltou um suspiro profundo e torceu seu corpo erguendo suas costas do banco, prendeu sua respiração, vi como suas mãos seguraram forte na lateral do banco, de repente ela soltou a respiração emitindo um gemido forte, quase um grito, fez eco nas paredes do vestiário, depois ela prendeu a respiração novamente para logo em seguida soltar o ar emitindo outro gemido, dessa vez um grito forte .... Depois disso JP ergueu sua cabeça afastando-se dela. Marcela continuava gemendo enquanto o seu corpo se torcia de um lado a outro sobre o banco. Nunca tinha visto ela gozar daquela maneira. O nó da toalha dela tinha se desfeito e ela estava totalmente nua diante dele. JP ficou sentado observando o corpo dela, estendeu um dos seus braços a apalpou o seio esquerdo dela acariciando-o. Marcela pareceu não se importar com aquela carícia.


Nesse momento, era impossível não reparar, um volume enorme que se erguia no short vermelho que ele vestia indicando uma clara ereção. Pelo volume parecia que o que ele tinha era enorme.


Finalmente JP se levantou do banco, seu queixo e seus lábios estavam todo babado com os fluidos de Marcela. Então ele pegou a toalha da Marcela que estava no chão e a estendeu sobre outro banco que estava logo ali na frente de outro armário. Se sentou sobre ele, olhou para mim e disse:


“Agora é a sua vez!” Senti um frio na barriga e fiquei sem saber o que fazer. Minha educação religiosa me dizia para sair correndo dali, mas meu corpo simplesmente não se movia.


“Anda, eu sei que você vai gostar!” Insistiu dando um tapinha sobre o banco indicando onde eu deveria me sentar. Nesse momento não sei o que me deu, desfiz o nó da toalha a a deixei cair no chão ficando nua para ele. Me sentei deixando o banco entre minhas pernas, me deitei e flexionei minhas pernas apoiando meus pés sobre o banco.


JP sorriu, se acomodou e logo em, seguida senti sua língua explorando a região interna de meus grandes lábios. Senti medo das reações que ele poderia arrancar de mim .... Apenas fechei meus olhos e senti sua língua roçar meu clitóris ... Então foi minha vez de usar minhas mãos para segurar forte na lateral do banco. Ondas de calor começaram a se expandir através de todo o meu corpo, cada vez mais intensas ... Uma contração forte do meu ventre fez que eu erguesse minhas costas do banco, joguei minha cabeça para trás e senti todo o meu corpo formigar e logo em seguida fui invadida por um intenso orgasmo ... Muitas vezes mais intenso dos orgasmos que tinha tido com Marcela ... Não sabia que se podia gozar assim. No momento não pude perceber, depois Marcela me disse que eu soltava fortes gemidos que faziam eco nas paredes do vestiário. Me segurava com muita força na lateral do banco com medo de cair, de tanto que meu corpo se torcia de um lado a outro. Creio ter perdido a consciência por uns segundos, apenas me lembro de abrir meus olhos e ver JP conversando alguma coisa com Marcela, seu short vermelho parecia uma barraca totalmente erguida na direção horizontal. Eu permanecia deitada sobre o banco, então ele olhou para mim, perguntou se eu estava bem, respondi com voz rouca e cansada que “sim”, ele sorriu e foi embora.


Me sentei no banco, Marcela estava sentada no outro banco. Ficamos nos entreolhando uma para a outra em silêncio e cumplicidade.


Então Marcela fechou os olhos, moveu sua cabeça e disse:


“Melhor nos vestimos e vamos embora antes que alguma coisa mais aconteça” Concordei com ela, nos vestimos e fomos para nossas casas como sempre fazíamos, de bicicleta.


Quando cheguei em casa vi meu pai e minha mãe em silêncio assistindo TV, como sempre faziam.


“Oi, filha, chegou mais tarde hoje?” Olhei para ela em silêncio, tudo na minha casa parecia igual, mas no meu interior me sentia totalmente transformada, era um evidente contraste entre duas realidades: a que eu tinha na minha vida anterior e a nova que tinha acabado de nascer:


“Sim mãe, está tudo bem, eu e a Marcela ficamos conversando até mais tarde depois do treino de hoje, por isso cheguei mais tarde”


“Tem comida no fogão se quiser jantar!” Disse de forma quase indiferente sem tirar os olhos da TV. Fui até a cozinha, fiz uma vitamina de banana com maçã e depois fui para o meu quarto, entrei e tranquei a porta.


Tirei minha roupa para pôr o meu pijama, mas preferí ficar nua, nunca fazia isso. Me deitei na cama e sem pensar em mais nada simplesmente comecei a me masturbar fantasiando que JP me penetrava. Me masturbei várias vezes, tive vários orgasmos fantasiando que ele me comia de várias formas, até que adormeci. Me sentia fora de mim mesma, como se algo fora de meu controle emergisse de algum lugar profundo dentro de mim, sentia que eu estava me transformando em outra pessoa.


*Publicado por vera_A no site climaxcontoseroticos.com em 28/01/23.


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