Aconteceu ali, no ônibus.

Bom gente!

Vou me apresentar como Lí­via, tenho 20 anos e tenho um corpo de chamar atenção, tipicamente brasileiro, quadril largo, bunda grande, seios fartos e coxas torneadas, sou loira e tenho 1,63 chaveirinho como chamam meus amigos.

O que vou relatar aconteceu em meados aos 18 anos, tinha saí­do de casa, fui fazer cursinho em uma outra cidade. Morava com duas tias minhas. Surgiu um convite da famí­lia de um amigo delas de ir a Fortaleza, e como tinha cursinho, teria que voltar antes no máximo na segunda. Como da pra perceber não aproveitei quase nada, final de semana chuvoso.

Chegou o domingo, peguei um ônibus de Fortaleza sentido Mossoró.

Odeio sentar no corredor e como quando entrei no ônibus não tinha ninguém na janela, fiz questão de sentar nela. Porém, para minha infelicidade tinha já "dono", um homem moreno, alto, fortinho, aquele tipo de homem que chama atenção. Mas naquele momento eu só queria uma janela para dormir.

Continuei sentada ao lado dele e depois de bater várias vezes nele sem querer, começamos a conversar.

Ele iria para Campina Grande, pois estava fazendo um curso para piloto de avião. Imagine esse homem pilotando um avião, quero nem imaginar. E conversa vai e conversa vem, descobri que ele era solteiro e eu também.

Depois de algumas conversas, começamos a nos abraçar, e como o ônibus saiu a noite, não dava para nos ver.

Nos acariciamos, e veio o beijo. Aquele beijo suave que você imagina loucuras.

E foi o que aconteceu, mão vai e mão vem, ele começou a desabotoar meu short, e a acariciar minha Bucetinha, e isso era muito gostoso, estava já gozando. Foi aí­ que eu comecei a masturbar ele, não me aguentei e fiz um belo oral, aproveitando para descobrir todos os lugares daquele pau enorme e delicioso.

Ele não queria gozar na minha boca, pedia minha bucetinha. E pedia com muito carinho: "deixa meu avião conhecer sua grutinha" "quero te sentir" "vem rebolar em mim" e nessa última eu não aguentei. Sai da minha cadeira, sem short e sem calcinha, levantei um pouco a cabeça para ver se alguém ainda estava acordado, e graças a Deus, todos dormiam, os poucos que estavam no ônibus.

Verificado o ônibus, eu fui em direção ao seu colo, sentei devagar e via a cara de prazer dele ao me sentir.

Como estava por cima, fui fazendo ao meu gosto. Queria deixar ele louco. Comecei a rebolar bem devagar, e a cavalgar devagar também e ele ficava louco, apertava minha bunda, me chama de safada, puta e de santinha, sussurrava que estava louco pra encher minha bucetinha de porra.

E eu provocando ele cada vez mais. Subia e descia, só para sentir o tamanho daquele cacete dentro da minha bucetinha.

Já estava perto de gozar e ele também, que não aguentava mais segurar.

Foi aí­ que comecei a cavalgar com mais força, fazendo um pouco de zoada com os meus gemidos e ele me tampando a boca com sua camisa.

Foi tão frenético a cavalgada que eu não aguentei sentindo aquele homem chupando meu peitinho. Enlouqueci. Fui cada vez mais rápido. Até ele dizer que iria gozar.

Não queria tirar. Queria sentir a porra dele dentro de mim.

E foi o que aconteceu. Depois de muita cavalgada gozamos juntos.

Nos vestimos.

Muita safadeza da minha parte.

Não nego que tenho muito fogo, não sei o nome dele, mas espero encontra-lo nessas linhas aéreas ou terrestres mesmo.

É isso gente. Meu primeiro conto. Espero que gostem, só de lembrar estou toda molhadinha.

*Publicado por Livia_Alencar no site climaxcontoseroticos.com em 06/12/15.