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Pequeno Harém Incestuoso, 12

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 30/01/23
  • Leituras: 2412
  • Autoria: Larissaoliveira
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Bruno e Monique deixam o jardim e entram em casa, sentindo o cheiro do café que Karen acabara de adoçar.


- Hummm, seu café é o melhor, cunhada!


- Você diz isso só porque me ama, minha flor - e as duas dão um selinho, sentindo a liberdade de não precisarem esconder mais nada de ninguém.


Os três sentam-se à mesa e Bruno sente falta da filha.


- Não deveríamos acordar a Vick? Eu gosto que a gente tome café juntos, como família.


- Se quiser eu vou lá acordar ela - se dispõe Karen. Monique intervém:


- Gente, espera um pouco. É melhor deixar ela dormir, porque... Karen, eu quero tratar de um assunto com você e acho que só diz respeito a nós três.


Karen estranha, mas compreende:


- Tudo bem, pode começar, cunha


- Bem, eu - ela pega na mão do esposo -, estive conversando com o Bruno. Sabe, eu tenho aprendido muito com vocês dois, devo admitir. E os últimos eventos, principalmente meu chilique na piscina ontem... Nossa, tudo aquilo me deixou bem pra baixo e pensativa. Então eu percebi que tenho um marido inacreditável e não estou sabendo ser minimamente grata.


"Hum... interessante" - Karen pensa. Monique continua:


- E... a gente sabe que homens precisam dessas coisas... tipo... essas coisas que a gente tá fazendo, essas... coisas mais sem-vergonhas, mais...


- Mais safadas! Haha - ajuda Karen


- Sim rsrs. Homens precisam bem mais do que nós mulheres, e mesmo assim, o Bruno - ela aperta a mão dele - não está participando de nada do que está rolando. E a causa sou eu. Eu tenho sido a estraga-prazeres da casa e vocês sabem disso.


Bruno e Karen nada dizem, apenas deixam-na continuar:


- Olha, eu juro que é verdade o que vou falar. Bruno, na hora que te vi hoje de manhã fiquei com dó de você. Me desculpe, mas é a verdade.


- Dó? Por quê? - ele pergunta genuinamente


- É que eu e a sua irmã dormimos juntas no quarto ao lado, transamos sob seu consentimento e... fiquei imaginando como deve ter sido difícil pra você, sabe? Poxa, não é justo com você.


- Admito que me acabei na punheta kkk - ele leva na esportiva


- Tá, Monique, mas onde é que você quer chegar? - pergunta Karen


- Eu conversei com o Bruno hoje de manhã e perguntei se ele ainda sente tesão por você, Karen, e ele disse que sim


"O quê? Kkk Que mentira! Quer dizer, não é mentira que eu sinta tesão pela minha irmã, mas a Monique não me perguntou isso, não dessa forma pelo menos kkk" - Bruno pensa, mas não fala


- Não foi, meu bem??? - Monique pergunta, buscando reforço em Bruno


- ... Ahn... é! É sim, claro, sim, sim. Karen, eu sou homem e... você é linda. E você sabe, é difícil esquecer a época em que a gente... ficava junto - diz Bruno, fingindo que entre ele e a irmã não haviam mais essas conversas há muito tempo.


- Sério, Bruno? Nossa, jamais imaginei isso - ela mente - Nem sei o que dizer.


"A filha da puta mente bem kkk" - ri Bruno, por dentro


- Karen, você pode nos dizer se também tem tesão nele ou não? - propõe Monique, ansiosa pela resposta


- Ahn.. Eu...


- Amor - Monique solta a mão do esposo e pega na de Karen -, eu não vou ficar com ciúme de você, nem dele. Eu prometo. Pode dizer a verdade.


- T... Tá. Eu... sim, ainda tenho muita vontade de... ficar com ele - Karen faz uma pausa. Uma pausa um pouco longa, como se estivesse buscando forças - Na verdade, Monique, preciso te confessar uma coisa, já que chegamos nesse ponto e agora você é minha namorada.


- Pode falar, amor - Monique a apoia


Karen respira fundo, porque agora o que ia dizer não fazia parte de plano nenhum, mas um desabafo verdadeiro:


- No começo eu detestava você. Te odiava.


Todos ficam bem surpresos.


- Eu não te tratava mal, porque... você era boa comigo, e eu fingia que estava feliz em ver meu irmão namorar sério, noivar... Mas eu morria de ciúme. Você estava roubando meu irmão de mim. E por outro lado, eu sabia que ele te amava. Mais do que a mim - ela abaixa a cabeça.


Karen começa a chorar copiosamente. Chorar tanto a ponto de não conseguir mais falar uma só palavra. Chorou tanto que soluçava como uma criança.


Bruno e Monique ficam sem chão, corações apertados.


- Maninha, calma, você está com a gente agora - Bruno se levanta e a abraça, ainda sentada.


Monique aguarda sua vez e dá um abraço bem forte na namorada, um abraço bem demorado, como se fosse um pedido de desculpas por tê-la feito sofrer esse tempo todo.


Monique serve água fresca para a namorada, senta novamente ao seu lado e segura-lhe a mão. Karen continua:


- Claro que quando vocês se casaram a raiva passou. Eu juro, Monique, porque você sempre foi boa para ele e para mim também. Mas nunca deixei de amar o Bruno - irmão e irmã se olham com cumplicidade, e Monique observa tudo, mas não fica nem um pouco incomodada.


- Nós te amamos, Karen, você está com a gente agora - diz Monique


- Quando o Bruno foi preso eu soube como você estava, Monique, e quis te ajudar porque me sentia culpada. Mas acabei me apaixonando por você e isso foi a melhor coisa que me aconteceu - ela sorri.


- Foi a melhor coisa pra mim também, Karen - e as duas dão mais um selinho, mas dessa vez bem demorado e apaixonado.


- Bom, posso dizer com certeza que pra mim também foi a melhor coisa - diz Bruno, sabendo trazer mais leveza para a conversa


- Você só gosta de safadeza, maninho - Karen brinca, mesmo ainda se recuperando


Bruno ri e Monique volta ao assunto inicial


- Karen, foi muito bom termos conversado tudo isso, e também foi ótimo saber que vocês dois ainda sentem atração um pelo outro. Porque... eu quero te dar esse presente.


- Presente? Que presente?


- Quero que você tenha liberdade com seu irmão. A liberdade que quiser. A liberdade que você quer rs


- Ahn, Monique... você... Tem certeza? Eu...


- Claro que sim, anda logo, beija ele


- Está falando sério? - Karen mal podia acreditar


- Vou contar até cinco, se não beijar, não beija mais rs. Cinco...


- Bruno... - ela diz apaixonada


- Quatro...


- Karen... - ele diz encantado


- Três...


E Monique apenas observa, com o coração explodindo de alegria, seu esposo e sua namorada se levantarem


- Dois...


Bruno vai com as mãos no quadril da irmã e a traz pertinho, e esta lhe passa os braços por cima dos ombros.


- Um!


O beijo começa tímido, mas vai crescendo, o rostinho de Karen ainda molhadinho de lágrimas, e ela ainda tinha aqueles soluços remanescentes de quando a gente chora, uma cena marcante. Um beijo terno, só de lábios, mas ainda assim, molhado. De lágrimas, mas molhado.


Monique sente seu corpo arrepiar, e os outros dois sentem o mesmo. Eles se abraçam, terminam, e voltam à mesa.


- Estamos juntos? É oficial? - Karen busca timidamente confirmar


- Sim, rsrs - Monique confirma, realizada por seu feito e muito excitada. Karen bebe um pouco de água e diz:


- Eu nunca estive tão feliz na minha vida - ela ri sozinha -, mas eu tenho que pedir uma coisa.


- Hum, diga


- Eu não acho justo escondermos isso da Vick, sabe?


- Sim, concordo - diz Bruno


- Mas ela vai acabar percebendo uma hora, amor... - diz Monique


- Mas não é o que ela merece, cunhada. Ela merece que nós sejamos transparentes com ela.


Monique é obrigada a concordar e Bruno segue o mesmo, porém, faz uma consideração:


- De qualquer forma a Vick vai achar que escondemos algo dela. Se a gente acordar ela agora e dizer: "Vick, é o seguinte, o Bruno está namorando sua tia", ela naturalmente vai achar que já estava acontecendo algo antes, e que só agora nós estaríamos contando.


- Verdade, mas o que você propõe, maninho?


- Eu não sei, Karen, geralmente as boas ideias vêm de você rs


- Bom, se é assim, eu acho que... Monique, você poderia conversar com ela sobre o Bruno e eu. Não revelando que estamos namorando, claro, mas como se você estivesse desconfiada de algo entre nós dois. Peça a opinião dela sobre o assunto e você vai ver, ela mesma vai tentar te convencer a aceitar que eu namore o Bruno rsrs


- Não, minha filha não diria isso, cunhada rs


- Ah, diria, sim! Hahaha - reforça Bruno


- Monique, você vai se surpreender, acredite em mim rsrs


"Esses dois acham que conhecem minha filha mais do que eu. Se bem que não posso esquecer, trata-se de uma menina quer ficar com o próprio pai! Aff, que desgosto lembrar disso. Caramba, será que eles estão certos sobre a Vick"?


- Tudo bem, mas não vou acordar ela, teremos essa conversa naturalmente, quando chegar a hora, quero algo bem espontâneo


- Certo, mas não demore muito, a Leona vem pra cá amanhã, e aí vai ser mais difícil pra conversar - Incita Karen


- Tido bem, verei o que posso fazer. Hoje será dia de piscina de novo, então não vai faltar oportunidade


- Er... Monique... Só mais uma coisa...


- Fala, minha vida - e dá um selinho nela


- Tudo bem se eu... subir pro quarto com o Bruno para namorar? rsrs


- KKKKK Aiiiii, lógico, meus amores. Vocês podem tudo. É sua lua de mel rsrs


- Você quer subir com a gente? - Pergunta Karen


- Querer eu quero, massss, acho que vocês merecem se foderem sozinhos um pouco, depois de tanto tempo de espera rsrsrs


- Caralho, amor, eu adoro essa versão nova de você! - elogia Bruno


- Versão que eu conheço há um tempo, já kkk - Karen brinca


- Pois é! Mas agora que minha Moniquezinha ficou safada, a vontade de comer ela aumentou muito! - Bruno se empolga


- Sim, mas hoje você deve enfiar a pica é na minha namorada, ou na sua irmã, chame como quiser, haha. Anda logo, antes que sua filha acorde! rs


- É, antes que ela acorde e fique com ciúme do namoradinho dela hahaha - Karen provoca


Bruno fica sem graça, e Monique prefere não rir, mas também não faz caso. O recém casal sobe, Karen na frente, com sua bunda rebolante, e Bruno atrás, já de pica dura.


E Monique olhando lá de baixo, sentindo uma sensação maravilhosa de satisfação e pertencimento.


...........................


A porta mal se fecha e aqueles dois se agarram e se beijam desesperadamente, como um vulcão que esperou mil anos para erupcionar. Respiração ofegante, desejo cortante, movimentos desastrados, unhas e mordidas. Enquanto se beijam como dois selvagens, vão cambaleando pelo quarto, tudo frenético e descontrolado; Karen bate a coxa num criado-mudo e um vasinho de flor vai ao chão - CRÁSSS -; Bruno segura o cabelo da irmã fechando a mão bem na raiz, vendo ela gemer de dor e prazer, como faziam quando eram adolescentes, depois encosta num abajur rosa, que cai e se arrebenta - CRÁSSS.


Lá embaixo, ouvindo a quebradeira dos namoradinhos, Monique deixa escapar um sorrisinho de safadeza e de orgulho: "A coisa deve estar boa lá em cima rsrs"


Nada os podia deter. Karen senta na cama, ofegante e com o tesão de uma égua no cio. Sua buceta encharcada. Vendo seu macho em pé à sua frente, tirando a camisa, ela, que estava sem calcinha retira o shortinho minúsculo e, ainda sentada, abre as pernas para mostrar sua xota ao seu homem. Ela diz inteiramente convicta:


- Eu nunca mais vou te perder, seu filho de uma puta!


A visão da buceta da irmã, aquele tapetinho baixo, aquela buceta que ele tanto fodeu no passado, fez seu saco encher imediatamente de porra. Bruno nunca havia sentido essa sensação, era como se pudesse sentir as veias deslizando litros de porra para o saco, uma sensação deliciosa. O pau duro até o talo.


- Eu que nunca mais vou te perder, sua safada do caralho! - e vai por cima da irmã, já levando o pau com a mão à buceta dela, sem nem deixá-la tirar a blusinha primeiro


São tantos beijos e metidas, tantas lambidas no pescoço e arranhões, tantos gemidos e xingos que se alguém estivesse no corredor ouviria tudo.


- Depois de tanto tempo de espera vamos de papai e mamãe, é? - pergunta Bruno, sem deixar de mandar piroca pra dentro com a força de um bate-estaca PLAC PLAC PLAC


- HUMMMMMMM. Sim, pra você me engravidar, seu vagabundo! - ela diz, abraçando-lhe as costas com as pernas, sentindo aquela rola grossa deslizando maravilhosamente dentro dela


- É bom que eu olho bem pra sua cara de puta o tempo todo, sua piranha! - e rola pra dentro


Karen sabia que tudo naquele pinto tinha sido projetado para sua buceta, o tamanho, o diâmetro, a textura, a maciez dura, o calibre da cabeça, a saliência das veias, tudo. O entra-e-sai era tão cremoso, tão liso, tão barulhento, tão cheio de tesão, que se não fossem ambos bem treinados gozariam em quinze segundos.


- Ohhhh, isso, continua, continua, ahhhhh - geme alto Karen, sem se preocupar com nada, apenas com aquela pica na xota -, tá muito gostoso, Bruno! Ahhhh!


- Toma, toma, toma! Sua gostosa, bucetuda do caralho! - metia Bruno, vendo os peitos da irmã pra fora da blusinha, que não conseguiram manter a postura diante de tantas metidas. Ele agarra aqueles peitos e os amassa, e mete a boca com a sede de um bezerro, CHUP, CHUP, CHUP, CHUP


- Isso, mama, vagabundo, e não para de meter, me deixa prenha de novo, seu filho da puta!


Silêncio


- ...


- ...


- ... O... o quê??? - Bruno pergunta confuso, parando por um momento as socadas


- Ahn??? O que foi? - Karen tenta despistar


- O que você disse???


- Eu... eu disse... "mete a lenha de novo, seu filho da puta!"


- Ah... ok! - e ele mete a lenha mesmo, com força e velocidade máxima, como que para recuperar o pequeno intervalo.


- Bruno, está tão gostoso, manda mais, não para com essa pica, vai!


Bruno intensifica a foda, quando vê os olhinhos da irmã primeiro virarem, depois se fecharem em torpor, o corpo amolecer todinho e a baba escorrer de sua boca. O rostinho dela estava em êxtase supremo, só tremendo a cada pancada daquele pau. A irmã estava gozando ao nível de perder o controle do corpo, e Bruno, que não estava disposto a parar de meter, vai sentindo um calor bem estranho lá embaixo, e um cheiro salgado. A irmã estava fazendo xixi todinha na cama, de tão excitada e entorpecida que estava. Bruno não consegue mais se segurar e goza dentro, urrando como um urso, OHHHHHHHH, abraçando a irmã, louco por ela, querendo gozar mais e mais naquela buceta mijada. Ambos podem sentir aquela porra sendo toda transferida para o corpo de Karen, que parecia ser o melhor lugar do mundo


Exausto e trêmulo, Bruno sai de cima e se põe ao lado da irmã esporrada, naquele colchão mijado, que agora precisaria ser levado ao sol.


- Karen, você está bem???


Ela demora uns segundos pra responder, com a voz bêbada e de olhos ainda fechados:


- Eu... Não sabia que era possível sentir um orgasmo tão forte... Puta merda - Ela abre os olhos, olhando para o teto - Veio um orgasmo, e... antes de terminar, veio outro, e... por cima desse veio outro e... eu não sei quantos eu senti. Eu juro. Nossa...


- Caralho, que foda.


Ela olha para o irmão ao lado.


- Bruno, você me ama?


- Lógico, né?


- Você me ama como esposa?


- Claro, Karen. Como irmã, como amiga, e definitivamente como esposa.


- Nunca mais vai me abandonar?


- Nunca, nunca mais farei isso.


Ela abraça Bruno novamente, dessa vez sem chorar


- Eu também te amo, Bruno. Mas tem outra coisa. Não quero piada com meu xixi, eu estou morrendo de vergonha, eu não sei o que houve comigo rsrsrs


- kkk Você não aguentou minha tora, foi isso.


- Ah, até parece! Aguentei sim! Mas... isso.. O xixi... Atrapalhou? Fala a verdade!


- Jamais, sentir você mijando de tanto prazer foi incrível!


- Hum... E o que faremos com o colchão?


- Não tenho a menor ideia, mas precisamos tomar um banho urgente kkk


- Hahaha sim!


Eles se beijam novamente e começam a rir de tudo, indo para o banho.


*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 30/01/23.


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