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O Departamento de Fantasias Secretas 01 - O Prazer Oculto

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Dominação
  • Publicado em: 30/01/23
  • Leituras: 1572
  • Autoria: TurinTurambar
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“Ela tinha um prazer especial em ficar de joelhos na minha frente. Abria seu sorriso mais devasso quando via o meu pau duro, doida para pôr ele na boca. Sempre brinquei com ela a chamando de puta, mas não existia palavra chula o bastante para descrever aquela mulher quando tinha o meu pau na boca. O meu caralho era mamado com um desejo intenso, como se fosse a última das frutas. Pedia para eu esfregar ele em seu rosto e, por último, gozar na sua cara. Até gostava de engolir, mas não se sentia devassa o bastante se não tivesse o rosto inteiramente melado.”


Na última semana de trabalho do ano, quando Denise já não pensava mais em trabalho e só tinha cabeça para o amigo oculto da empresa, apareceu em sua mesa um “presente” inesperado. Um caderno. Perguntou para os colegas em volta sobre o dono e ninguém soube responder. Sua primeira reação foi ignorar, mas ao longo do dia e com as poucas tarefas a executar, se permitiu uma espiadela. Seus olhos arregalaram logo nas primeiras frases, descrevendo uma cena de sexo oral carregada de submissão feminina. Ficou chocada ao saber haver algum escritor erótico entre seus colegas de escritório, e um bem ruim na opinião dela. Acostumada a best-sellers eróticos, não via valor algum em uma cena escrita de forma tão crua. Aquilo jamais a excitaria, pelo contrário, lhe causou repulsa ler uma mulher retratada daquela forma.


Ficou se perguntando quem seria o autor daqueles rascunhos. Pensou em todos os homens da empresa lembráveis no momento. Focou naqueles mais afoitos, pois provavelmente o autor seria um machista assediador, e fez sua lista de suspeitos. Seja quem fosse, seria um homem a vigiar de perto, pois não se sabe lá como ele se comporta com as demais mulheres na empresa. Como provas, fotografou algumas páginas e passou o resto do dia matutando sobre quem seria o responsável por aqueles textos chulos. Naquele momento, já não pensava em trabalho e nem no seu amigo oculto.


A noite, em casa, teve a ideia de pesquisa alguns dos trechos fotografados na internet. No meio de um extenso ecossistema de sites de contos eróticos, Denise encontrou o mesmo texto rascunhado no caderno. A partir dele, procurou os demais do mesmo pseudônimo. A infinidade de textos encontrada a assustou. Provavelmente aquele homem não fizesse outra coisa da vida a não ser escrever histórias com mulheres submissas e cenas de sexo brutas. Para ela, só um homem doente se dedicaria tanto a escrever aquelas obscenidades. Indignada, criou uma conta falsa de e-mail para se comunicar com ele e procurou conhecê-lo. Fingiu ser uma fã, procurando saber mais de seu “autor favorito”.


Antes de dormir, seu e-mail foi respondido. Para sua surpresa, foi um agradecimento respeitoso. Denise percebeu nele a vontade em conversar e decidiu provocá-lo. Quis perguntar sobre seu processo de criação e de onde vinham as inspirações para a sua escrita. Leu dele sobre sua inspiração vir de fantasias suas e de seus leitores. Perguntou a Denise se ela teria uma fantasia própria e se ele poderia escrever um conto a respeito. A resposta dela foi um “talvez”, com a intenção de deixar ele interessado. Planejava ter ele revelando segredos próprios e quando descobrisse o dono do caderno decidiria o que fazer. Ele pediu uma foto e ela alegou vergonha, mas ao ouvir um pedido de descrição, respondeu.


Denise era uma mulher bem resolvida. Vivia sozinha por escolha, geralmente por não ter paciência com os homens que a cercam. Seu gênio forte a ajudou a superar as diversas dificuldades impostas na sua carreira, sendo a principal delas, o machismo. Sempre brigou por espaço em cada empresa que trabalhou e comprou muitas brigas, principalmente quando se percebia subestimada. Isso lhe rendeu muitas promoções e algumas demissões. Os cabelos loiros, longos e ondulados combinavam com a pela branca e os olhos verdes criavam uma estética angelical, em uma mulher capaz de virar o demônio, seja na vida profissional, seja entre quatro paredes. Suas curvas eram tão desejadas quando sua personalidade, evitada. Para o autor ela fez questão de descrever-se como “uma mulher forte, decidida e muito segura de si. Linda e competente”. Fez questão de não alongar mais a conversa, despedindo-se de seu autor e indo dormir.


Denise acordou no dia seguinte com uma sensação gostosa entre as pernas. A calcinha, única peça de roupa vestida, deslizou até o meio das coxas. Passeou os dedos lentamente entre os lábios da boceta em um delicioso movimento de vai e volta. Esticou a outra mão para alcançar o celular e buscar qualquer outro estímulo e se deparou com um e-mail de seu suposto autor favorito.


“Com certeza, o longo cabelo tem um motivo além do charme em si. Elas sabem do desejo que provocam quando os deixam crescer, pois geralmente é por eles que as dominamos. Com uma mulher com o cabelo até a bunda, eu não preciso de coleira para fazê-la engatinhar pela casa e mostrar a ela própria ser minha cadela. É pelo cabelo que controlo o ritmo com o qual ela mama a minha rola, ou se ela vai apenas sentir eu esfregar o pau babado na cara dela. Quando ela está dando de quatro, é pelo cabelo que não deixo o corpo dela ir para frente, quando soco tudo na boceta dela. É segurando o cabelo, que não deixo ela fugir, quando meu pau habeas pregas do seu cu.”


Era apenas um parágrafo, mas fez sua imaginação voar. Se lembrou de todas as transas em que fora dominada pelo cabelo. Se contorceu na cama, acariciando a boceta e quando se deu conta, estava deitada de bruços, com o quadril empinado e uma mão atrás, cujo dedo médio lhe invadia as pregas. Ao se lembrar de quem era o texto lido, se desfez da posição no mesmo instante. Se arrumou as pressas para ir trabalhar, como se nada daquilo tivesse acontecido.


Chegou um pouco atrasada e o tal caderno não estava lá. Perguntou para os colegas próximos, mas ninguém viu. Insistiu com os demais até ver Roberto com o tal caderno na mão. Era uma surpresa, pois ele não estava em sua lista de suspeitos. Era muito quieto, a ponto de pouco se saber sobre sua vida. Não havia uma única reclamação de qualquer mulher naquela empresa sobre atitudes dele, colocando-o acima de qualquer suspeita de ser um escritor tarado. Inclusive, lembrou se de rir muito ao ouvir fofocas sobre ele ser gay por nunca ser visto com uma mulher. Ao pensar melhor, Denise entendeu fazer todo o sentido. Não era um tarado em potencial, mas sim um homem frustrado. Alguém incapaz de ir além da punheta e se relacionar com mulheres de verdade. Sentiu um certo alívio ao descobrir um homem inofensivo como autor de tais textos.


Passou o resto do dia procurando onde comprar o presente de amigo oculto enquanto segurava o riso ao se lembrar de Roberto. O rapaz jovem, negro, com o corpo magro e tão tímido que seria quase invisível. Era simpático nas poucas vezes em que conseguia conversar, mas nada atraente para ela. Para ela, as leitoras abandonariam as leituras ao conhecer o autor na realidade. Quanto mais penava nisso, mais ridículo ficava, principalmente quando imaginou o rapaz nu, digitando textos com uma mão enquanto com a outra masturbava seu pinto pequeno. Denise nunca se divertiu tanto.


À noite resolveu mandar mais um e-mail. Se sentia no controle da situação, pois sabia tudo sobre ele enquanto se mantinha anônima. Poderia até chantageá-lo, pois com certeza ele morreria de medo de ter seus textos secretos, com fantasias tão íntimas, associados a ele e divulgados na empresa. Procurou saber mais as fantasias dele, divertindo-se a cada resposta. Ler ele se descrever como um dominador lhe arrancou gargalhadas. O rapaz se esforçava para entrar em um personagem, insustentável na realidade. Roberto era incapaz de dominar a si mesmo, sempre abaixando a cabeça para todos. Denise chegou a sentir pena da mediocridade dele. Quando questionada se havia gostado do texto, respondeu que sim, sem ter certeza de estar mentindo ou não. O autor perguntou se havia outra fantasia para virar um texto. Debochada, assumiu querer cavalgar em um homem até gozar e depois largar ele de pau duro, cheio de vontade. Se despediu e foi dormir, com a certeza de fazer aquele homem virar a noite tentando escrever um texto em que era dominado.


Como de hábito, acordou excitada. Nas primeiras carícias ao próprio corpo, buscou o telefone, encontrando mais um e-mail de seu autor.


“ Quando aquela puta apareceu por aqui de saia curta, eu já entendi o que ela queria. Não era lugar para vestir aquilo, mas ela não se importava. Só queria me provocar. Foi horas de horário comercial até o escritório ficar vazio e finalmente passar a vara naquela piranha. Para minha surpresa, ela queria montar em cima. Vê se pode? Eu deixei, porque não resisto a ver aquela carinha de cadela que ela faz. Ela subiu a sainha, puxou a calcinha pro lado e montou no meu pau. Ficou toda gostosa rebolando. Gozou uma vez, mas não quis sair de cima. Dizia ela estar gostosa demais, então rebolou mais um pouco. Sentou, quicou, gozou algumas vezes na minha piroca e quando finalmente quis sair, eu não deixei. Segurei a piranha pelo cabelo e dei um tapa na sua bunda. Quando bolinei o cuzinho, ela reclamou do meu dedo grosso, mas sem conseguir disfarçar a cara de safada. Fingiu querer fugir da dedada, mas a prendi firme pelo cabelo, obrigando a ela olhar para cima. Comecei a foder ela de baixo para cima com meu dedo enterrando naquela cuzinho rosado. Quando gozei, já tinha o dedo inteiro enterrado e a cadelinha gemendo manhosa. Foi só uma foda minha e ela já fico acabada no sofá. Deixei ela dormindo.”


Não foi exatamente o texto que ela pediu, mas acordando tão excitada, não pode se privar de um orgasmo bem gozado. Não se lembrava de ter gozado tão forte se masturbando. Saiu da cama com outro astral, a ponto de fazer escolhas inusitadas suas roupas.


Denise era acostumada a receber olhares, cada vez mais discretos, à medida que os homens conhecem sua personalidade. Sendo gerente daquela empresa, todos se esforçavam para não transparecer os olhares desejosos, mas ela mesma percebia. Naquele dia, os homens não conseguiam se controlar. Suas pernas, já longas, ficaram ainda mais evidentes com a saia mais curta. A peça justa ao quadril volumoso impôs um sorriso malicioso em cada homem com quem cruzasse. Isso a assustou de início, mas bastava falar com um pouco mais de firmeza e seus colegas ficavam perdidos. Era divertido.


Se era divertido com aqueles homens, ela ficou pensando em como seria com Roberto e foi até seu posto de trabalho. Puxou uma cadeira ao seu lado e cruzou as longas e grossas pernas. Enquanto se fingia de séria, ela ria por dentro com o esforço do rapaz em evitar olhar suas coxas. Ele não conseguia manter os olhos afastados daquelas pernas por muito tempo, sempre dando rápidas espiadinhas. Denise se controlava para não rir, mas logo foi ela a pessoa distraída naquela conversa.


Em dado momento, ela reparou nas mãos de Roberto e imediatamente se lembrou do texto. O dedo entrando no cu. Denise nunca entendeu o fascínio dos homens por sexo anal e nunca encontrou um homem bom o bastante para estimulá-la a experimentar. Pela primeira vez em sua vida, seu esfíncter se contraiu, provocando uma sensação prazerosa. Tudo ao olhar aquele longo e grosso dedo. Ela já não sabia se Roberto olhava ou não as suas coxas e só pensava numa longa e lenta penetração anal. Acabou esquecendo o resto das demandas de Roberto e saiu abruptamente.


Correu até a copa para beber uma água e se acalmar. Pegou sua caneca penduradas sobre a pia, mas antes de enchê-lo de água, outra pessoa também busca uma caneca, se colocando atrás dela. A falta de equilíbrio faz a mão segurar sua cintura com uma firmeza incomum. A pressão vinda do corpo de trás e o surpreendente volume pressionado contra sua bunda a arrepiaram a ponto de deixar sua caneca cair na pia e se partir. Foi quando ela ouviu a voz de Roberto pedindo desculpas. Parecia desajeitado, querendo reunir os pedaços sem tirar a própria caneca da mão e nem sair de trás dela. Denise precisou respirar fundo para mandar aquele rapaz sair dali educadamente.


Com Roberto fora, ela catou os cacos da caneca e sentiu parte do seu bumbum descoberto. A confusão anterior provocou aquela nudez involuntária. Para sua sorte, ninguém estava ali para ver, porém um sentimento brotou ali. Antes havia zombado daquele rapaz, o imaginando com um pinto pequeno e ali o sentira com um volume considerável. Por um segundo se imaginou permitindo àquele rapaz ficar por lá mais tempo e, quem sabe, se esfregar mais e sentir melhor aquela ereção. Denise tinha certeza que poderia se sentar no colo de Roberto e pedir para ele comê-la que, de tão tímido, sairia correndo. Se permitiu, porém, imaginar como aquele homem de pau grande e dedos grossos se comportaria se fosse um pouco mais afoito e seu cuzinho piscou mais uma vez.. Sua fantasia foi breve e ajustou sua saia antes de voltar á sua mesa, com a calcinha molhada.


Naquele dia não foi direto para casa, passou em um shopping para comprar o presente de seu amigo oculto, pois já era véspera. Foi rápida em comprar o presente, mas gastou mais tempo comprando lingeries, sem se dar conta de estar procurando peças semelhantes às descritas naqueles contos.


Chegou tarde em casa e não trocou e-mails com o autor, mas na manhã seguinte, acordou com fogo mais uma vez. Se tocava lembrando da cena na copa imaginando como ela poderia ter sido. Olhou o celular e não havia nenhum e-mail novo. Sem tirar uma das mãos da boceta, digitou “quero ser a sua puta” e enviou. Seu corpo tremeu com o orgasmo forte e só quando sua respiração voltou ao normal que se deu conta da loucura que acabara de fazer. Apesar disso, riu de si mesma. Denise havia acabado de gozar e ainda sentia um fogo incomum, manifestado na escolha da minúscula calcinha, comprada no dia anterior. Pôs um vestido leve, com um decote generoso e longo até o meio das coxas. Se sentia deliciosa.


O último dia de trabalho do ano era apenas confraternização. Alguns ainda resistiam a cumprir algumas tarefas, mas toda a tentativa de normalidade sumiu quando Denise chegou. Estava radiante e ainda mais gostosa do que no dia anterior. Os homens se continham para não devorá-la com os olhos, as mulheres elogiavam suas curvas. Enquanto isso, Roberto desviava seus olhares.


Foi um dia em que Denise estava mais leve. Sem aquela presença agressiva da chefe exigente, se divertiu na conversa com as colegas e com os olhares indiscretos dos homens. Sentia uma leve excitação ao se perceber tão desejada.


O amigo oculto começou com todos usando sua criatividade em fazer descrições de seus amigos secretos para os demais adivinharem quem receberia o presente. Então chegou a vez de Roberto.


— Meu amigo oculto, ou melhor, amiga oculta, é uma mulher forte, decidida e muito segura de si. Linda e competente. — disse ele para todos imediatamente adivinharem ser Denise.


Era a mesma descrição dada por ela, quando acreditava estar anônima para o autor, para Roberto. Ele sabia. Sabia que era ela que gostava de sentar numa piroca até seu homem cansa, do motivo dela ter escolhido uma saia tão curta no dia anterior e provavelmente ele leu a mensagem onde ela dizer querer ser sua puta. Denise sentiu seu rosto queimar Tinha dificuldade em organizar uma expressão facial que demonstrasse agradecimento pelo presente, apresentando um sorriso torto enquanto abraçava. O gesto aparentemente gentil escondia uma pegada firme na mão, arrepiando mais uma vez. Tensa, ela abriu a caixa, exibindo uma caneca, idêntica à quebrada no dia anterior. Dessa vez, conseguiu agradecer normalmente e demonstrar um sorriso normal. Olhou de volta na caixa e percebeu algo embaixo da caneca: uma algema. Sua boceta melou na hora. Havia também um papel com o nome da sada do almoxarifado.


Denise seguiu com a brincadeira, revelando seu amigo oculto e presenteando-o. Quando a brincadeira terminou e todos começaram a comer os doces e salgados, percebeu Roberto fora da confraternização. Sabia bem onde ele estava.


O almoxarifado, ou depósito, era uma sala onde as pessoas raramente entraram. Por isso ficava afastada dos fluxos normais de colaboradores. Quando Denise entrou lá, já mal se ouvia as conversas dos demais. Lá dentro, havia outra porta aberta, uma nunca aberta antes, ou pelo menos era esse o dito por todos. O silêncio se tornava absoluto quando cruzou a porta, assim como a escuridão, no momento em que seus olhos foram vendados.


— Li o e-mail que você escreveu. É por ele que você está aqui.


Denise nunca ouvira a voz de Roberto em um tom tão autoritário. Ela respirava fundo, tentando controlar os batimentos acelerados do seu coração. Nervosa, não sabia responder e nada disse.


— Não vai acontecer nada que você não queira, então, preciso ouvir de você.


Ela respirou fundo.


— Quero ser a sua puta.


Os lábios grossos de Roberto espremeram seu lábio inferior. As mãos, com os dedos compridos e grossos, foram direto para a sua bunda, subindo o vestido. Sentiu-se nua, apalpada com desejo. Logo a língua rompeu seus lábios a invadindo. Ele parecia querer engoli-la de tanto desejo e seu corpo respondeu, roçando as coxas em seu corpo. Roberto expôs seus seios fora do vestido e o chupou, desnudando Denise ao s poucos. Uma mão deu duas voltas em seus longos cabelos e a puxou para o chão. Ela própria abriu sua calça, desesperada para libertar aquela rola, responsável por fazê-la perder o controle no dia anterior. A mão presa ao cabelo guiava ela e indicava que carícias ele queria. Assim, ele a fez lamber seu caralho inteiro várias vezes antes de bater com o pau em seu rosto. Ameaçava enfiar o caralho em sua boca para depois puxar, abusando de seu desejo. Quando finalmente permitiu o toque dos lábios na cabeça de seu pau, empurrou tudo de uma vez.


Denise se assustou, pois nunca se imaginou engolindo um pau tão grande. Engasgou na hora, puxada para se afastar daquela piroca. Roberto bateu com o pau babado na sua cara e a levantou. A conduziu pelo cabelo até debruçá-la em uma mesa, onde o tampo frio gelou seus mamilos. Pegou as algemas dadas de presente e prendeu as mãos nas costas. Subiu seu vestido e ficou admirando a bunda e a calcinha enfiada.


— Calcinha de puta, gostei.


— Sua puta!!


Vendada, Denise só sentia a mão segurando seu cabelo, o frio do tampo da mesa em seu corpo. Ficou na expectativa de saber o que faria com ela até sentir algo deslizar entre seus lábios vaginais. A cabeça da rola deslizava de cima a baixo e vice-versa. Ele pincelava caprichosamente deixando Denise impaciente. Com as mãos algemadas, ela balançava o quadril na tentativa de ter mais contado com aquela piroca, mas Roberto ainda a segurava pelo cabelo, controlando a distância.


— Me come logo.


— Pede direito.


— Me come logo, Roberto. Por favor.


— Enquanto você for a minha puta, não vai me chamar pelo meu nome.


— Te chamo de quê, então?


— Pense em algo.


Denise passou um tempo em silêncio, rebolando, até chegar em um nome.


— Meu mestre, o senhor, por favor, me come logo. Fode a minha boceta, porque estou precisando muito da sua rola.


Com um sorriso largo no rosto, Roberto puxou Denise pelo cabelo, a fazendo empurrar seu quadril para trás, engolindo a rola. Ela deu um longo gemido até o pai entrar inteiro. Foi quando Roberto deu-lhe o primeiro tapa na bunda.


Denise foi comida devagar, pois Roberto queria fazer ela sentir bem toda a extensão da sua piroca. Com o tempo, os movimentos ganharam intensidade. Roberto não parou de provocá-la.


— Você é a minha puta mesmo?


— Sou, só sua.


Se entregando daquela forma e com estocadas cada vez mais intentas, Denise sentiu a chegada do orgasmo com seu corpo inteiro tremendo. Com as mãos amarrada e presa pelo cabelo, mal se mexeu. Quando desabou na mesa, Roberto ainda socava forte na sua boceta até ele próprio gozar. A rola grossa foi empurrada inteira na boceta enquanto puxava ainda mais o cabelo de Denise, a contorcendo na mesa.


Quando Roberto relaxou e finalmente soltou seu cabelo, Denise teve suas mãos desatadas e abraçou Roberto para um beijo apaixonado. Estava nua, abraçada a Roberto, quando ouviu o barulho da porta abrir. Naquela situação, não sabia o que fazer, pois estando vendada, nem sabia onde as roupas estavam. Com o coração batendo carda vez mais forte, ela ouviu uma voz conhecida, embora não soubesse associar a alguém naquele momento.


— Senhor. Já acabou?


— Sim.


— Então… ela faz parte?


— Sim, ela é uma de vocês agora.


*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 30/01/23.


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