Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Esposa cúmplice

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Temas: Cumplicidade, negócios, novidade, presente, menage
  • Publicado em: 02/02/23
  • Leituras: 6341
  • Autoria: new_lorde
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

By César


Existe um ditado, ou qualquer coisa assim, que diz: por trás de um grande homem sempre tem uma grande mulher. Acho isso uma grande idiotice, porque um casal, quando é realmente verdadeiro, os dois caminham lado a lado, com cumplicidade. No entanto, também não podemos negar, mesmo um casal nessas condições, nunca existirá a igualdade absoluta entre os pares, apenas como exemplo, pode ocorrer que um seja introvertido enquanto o outro exatamente o oposto. Diferenças sempre existirão, mas o importante é que elas sejam administradas e o resultado final se torne satisfatório para ambos.


Esse é o caso do casal Carlos e Sueli (protagonistas do conto – A esposa promoveu o marido). O Carlos, de personalidade introspectiva, não tinha audácia suficiente para “se vender” ao chefe, por isso continuava sendo ignorado para uma promoção. A Sueli, no entanto, audaciosa e destemida, foi à luta, principalmente quando soube de fonte segura que a Rute, esposa do Alfredo, havia conseguido a promoção do marido, transando com o dono da empresa. Decidida, a Sueli se propôs a fazer o mesmo e no primeiro encontro com a Rute, após a promoção do Carlos, esta não perdeu a oportunidade de comentar:

- Pelo jeito não sou a única esposa piranha naquela empresa, não é mesmo?

- Pois é minha querida, porteira por onde passa uma vaca, pode passar outra, somos iguais.


Assim como a Rute, a Sueli também continuou saindo com o chefe do marido, mesmo depois da promoção, afinal ele é dono de uma pica diferenciada, que a deixa completamente preenchida e satisfeita. Só que, diferentemente da Rute, que expunha o marido a chacotas, indo na empresa vez por outra, a Sueli nunca apareceu por lá. O chefe do marido a enchia de presentes, tal qual acontecia com a Rute. O Carlos por sua vez, assim como aconteceu com o Alfredo, não apenas se conformou com a condição de corno, como também sentia muito prazer nisso, sempre pedindo para a esposa contar os detalhes das transas dela com o chefe dele. Invariavelmente eles acabavam trepando deliciosamente.


Financeiramente a vida deles melhorou muito. Ousada, algumas vezes ela fazia com que o Helmut viesse à sua casa, onde trepavam na cama que o marido iria deitar à noite. Numa dessas tardes de devassidão o alemão falou:

- Sueli, tenho um grande negócio para ser fechado, mas o cliente está relutante e seu marido não está conseguindo sucesso. Será que você não poderia ajudá-lo?

Intrigada, ela olha para o chefe do marido, pelado ao seu lado e pensa por uns instantes: esse filho da puta está querendo que eu foda com o cliente dele, vamos ver se é isso:

- Mas de que forma eu poderia ajudar?

- Muito simples minha querida, você não ajudou na promoção do seu marido?

Então era isso mesmo. Sem demonstrar emoções ela falou que ia pensar, no que o alemão disse:

- Se conseguir esse negócio, prometo que será muito bem recompensada.


À noite, deitada na cama com o marido e sabendo o quanto ele sentia tesão nas suas aventuras, ela disse:

- Hoje à tarde o Helmut me comeu aqui nessa cama.

De imediato o pau do marido endureceu e ela começou a acaricia-lo. Queria o marido bem tesudo para entrar no assunto, assim ele pensaria com a cabeça debaixo. Sentindo chegar o momento ela falou:

- E lá no serviço querido, tudo bem, novos negócios em vista?

Ele então começa a falar sobre esse projeto que estava complicado e ele não conseguia convencer o cliente a fechar. Ela deita entre as pernas do marido, tira a cueca, começa a lamber o pau, fitando direto nos olhos do marido. Afasta um pouco a boca e fala:

- Lambi o pau do Helmut assim hoje à tarde, ele ficou doidinho.

- Ficou é e o que mais ele fez?

- Tudo amor, fodeu minha buceta, comeu meu cu e gozou na minha boca, nessa mesma que te beija.


O cacete do marido começa a latejar de tão duro, mas ela continua com seu plano:

- E esse seu cliente, como ele é?

- O que você quer saber?

- Sei lá, será que eu não poderia te ajudar a fechar o negócio, afinal consegui sua promoção?

- Você faria isso por mim?

- Imagina eu conseguir e você ganhar os louros com seu chefe, talvez ele até lhe de um aumento.

- Sei não amor, toda vez que estive na empresa do cliente a esposa dele estava junto, acho até que a casca de ferida é ela.

- Então faça o seguinte, marca uma nova reunião e vou junto, como sua assistente e vamos ver o que acontece.


Na semana seguinte a Sueli se inteirou dos detalhes do projeto e na outra lá estava ela com o marido para a reunião. Caprichou no terninho preto e justo que, apesar de lhe conferir um ar de executiva, modelava seu corpo, realçando seus seios fartos, a cintura marcada e a bunda convidativa. Vestiu meias 7/8 pretas, sustentadas por cinta liga fixada na cintura. O fio dental também preto, assim como o sutiã meia taça com bojo, que empinava seus seios, discretamente visíveis pelo decote formado por dois botões abertos da camisa de seda. Nos pés sapatos pretos de salto médio, a maquiagem leve, mas o batom vermelho mais carregado delineava seus lábios carnudos. Por fim seu perfume preferido: o Samsara.


Foram recebidos pelo senhor Jeferson e dona Adélia. Ambos com meia idade, mas a mulher aparentando alguns anos mais nova. Ele de cabelos grisalhos, um pouco acima do peso, demonstrando pouco zelo pela forma física, mas de aparência simpática. Ela ao contrário, uma mulher vaidosa. Um pouco mais alta que o marido, esbelta, loira de cabelos compridos e a franja reta, pouco acima das sobrancelhas, lhe proporcionava um ar sensual. Dona de um olhar penetrante, gelou a Sueli, medindo-a de cima abaixo quando se cumprimentaram. Seu aperto de mão firme, indicava ser uma mulher dominadora. Assim que solta a mão da Sueli, a loira olha para o Carlos e fala:

- Deveria ter trazido sua assistente nas outras reuniões, talvez o resultado fosse diferente.

- Minha assistente e esposa, dona Adélia.

- Melhor ainda e sorte a sua ter uma esposa tão atraente.


A sala onde estavam era da presidência, ricamente decorada com móveis de bom gosto, quadros, sofá e num dos cantos um bar bem servido. À mesa de reunião, a Adélia fez questão de sentar ao lado da Sueli. Esta por sua vez, sentia-se devorada pelos contínuos olhares que a loira lançava ao seu corpo. Apesar de nunca ter se interessado por mulheres, aquela situação inusitada estava mexendo com a sua libido, pois a loira, descaradamente, a estava cobiçando. Notando que o transcorrer da reunião estava sendo promissor, a Sueli afasta um pouco a cadeira da mesa e cruza as pernas, fazendo aparecer parcialmente e de propósito, a parte rendada da meia. A loira percebendo o movimento da cadeira, desvia o olhar para as pernas da Sueli e se encanta com a visão. Esperta, a Sueli olha e pisca para a cliente, que retribui com um sorriso sacana. Os homens, envolvidos nos detalhes do projeto, não notaram o flerte das duas.


O desenrolar da reunião se encaminhava para um final feliz para o Carlos, mas alegando outro compromisso inadiável, sugeriu que a reunião terminasse no dia seguinte, no que a Adélia recusou:

- Não senhor, sua assistente tem a competência suficiente para continuar a reunião, além do que – falou olhando para a Sueli – tenho certeza que vai depender apenas dela o sucesso dessa negociação.

Olhando a inquietação do Carlos a loira continuou:

- Não se preocupe com a sua assistente, nós a levamos para casa em segurança.

O Carlos se despede e sai. Convicta das intenções da loira, a Sueli entra no jogo e faz com que a barra da saia suba mais um pouco, expondo assim a pontinha das presilhas que prendiam as meias, denunciando que usava cinta-liga. A Adélia não se contém e, sem se preocupar com o marido à frente, leva uma das mãos e acaricia a perna da Sueli.


A reunião continuou e querendo saber até onde a Sueli estava disposta a ceder para fechar o acordo, a Adélia falou dando um leve aperto na coxa que apalpava:

- Bom minha querida, se você abrir um pouco mais o leque dessa negociação, acho que chegaremos a um bom termo.

Entendendo o que a loira queria, a Sueli abre as pernas, a Adélia olha com cobiça e diz ao marido:

- Essa sim sabe fazer negócio, não sei porque o Helmut não a mandou desde o início.

- Tem razão minha querida, vamos assinar então?

- Serve uma bebida para nós e resolvemos isso.


Enquanto ele vai até o bar, a Adélia puxa a Sueli para perto de si e cola sua boca na dela. Pega de surpresa, a princípio a Sueli ficou sem reação, mas ao sentir a língua da loira entrando na sua boca e a mão tocar na sua buceta, foi o suficiente para ela se entregar. Começou a corresponder ao beijo, no exato instante que a Adélia enfia um dedo pelo lado da sua calcinha e toca nos lábios da sua buceta. Estava tão envolvida no beijo, que só lembrou do marido dela quando ouve o som dos copos sendo colocados na mesa. Ela tenta se desvencilhar, mas a loira foi incisiva:

- Fica tranquila, aqui quem manda sou eu, o Jef – como chama o marido – faz tudo o que eu quero, como quero e quando quero.


A Adélia tira a mão da buceta da Sueli, leva o dedo à boca, saboreia o mel e fala para o marido:

- Uma delícia amor.

- Vai chupar a buceta dela?

- O que você acha? Quer ver?

- Com certeza.


Os três erguem os copos e brindam ao sucesso da negociação. A Adélia leva a Sueli para o sofá e as duas se acomodam. O Jeferson puxa uma cadeira e senta em frente às duas, que retomam o beijo. A Adélia leva uma das mãos às pernas da Sueli e as afasta. Pede e o marido obedece, tirando os sapatos das duas. A Adélia fica de joelhos, faz com que a Sueli apoie os pés sobre o assento do sofá e assim tem a deliciosa visão da calcinha atolada entre os lábios da buceta, que a essa altura já estava totalmente molhada. Com um dedo a loira puxa a calcinha de lado, para em seguida levar a boca e começar a lamber. Enfiou a língua o mais fundo que conseguiu, sugou o grelinho dando leves mordidinhas, enquanto a Sueli gemia de prazer. O Jeferson por sua vez se livra das roupas e começa a bater uma lenta punheta.


As roupas começavam a incomodar, por isso a Adélia pede ao marido que ele ajude as duas se livrarem delas. Ele vai tirando as peças de roupa, ao mesmo tempo em que tocava o corpo das duas mulheres. Quando ajoelhou ao lado da Sueli, para desabotoar a camisa, seu pau ficou próximo e ela não perdeu a oportunidade de segurar. Ao perceber o fato, a Adélia desfere um tapa na cara da Sueli dizendo:

- Olha aqui vadia, no meu marido só toca se eu mandar.

Pega de surpresa com esse gesto bruto, a Sueli fica sem reação, mas também admirada com o fato de ter gostado, por isso desafia:

- Pego no pau dele a hora que eu quiser.

O rosto arde com um novo tapa e agora começa a sentir prazer nisso:

- Gosta de bater puta?

- Gosto cadela.

- Então bate piranha filha da puta.


A Adélia desfere uma sequência de tapas na cara da Sueli, ao ponto de ficar vermelha. Quanto mais a loira batia, mais a Sueli sentia prazer na dor. A loira para de bater, beija e lambe as faces da Sueli se declarando:

- Amo fazer isso, mas não é sempre que encontro alguém que goste, estou apaixonada por você.

As duas se beijam e tiram as roupas que ainda usavam. Abraçadas, as mãos corriam pelos corpos, acariciando e apertando. A Adélia desce a boca e suga com força os bicos dos seios da Sueli, que estremece de prazer, pois nunca tinham sido chupados daquele jeito. Louca de tesão a loira morde os bicos e a Sueli sente dor, mas puxa a cabeça da Adélia contra o peito e pede:

- Chupa forte, chupa forte que está bom demais.


A loira desce a boca pelo corpo da Sueli, beijando, lambendo e dando leves mordidas. No entanto, as chupadas são fortes, deixam marcas roxas no corpo da Sueli. A Adélia deita, pede para que a Sueli fique de quatro sobre a sua cabeça e manda o marido:

- Vem cá puto, come o cu dessa piranha.

O Jeferson se posiciona e encosta a rola nas pregas da Sueli que rebola esperando a penetração. Quando ela começa, a Adélia leva a boca até a buceta da Sueli, chupando e sugando seu grelo. À medida que o Jeferson metia, ele também batia forte na bunda da Sueli, que já estava a ponto de explodir num gozo intenso. Não demorou e de fato a Sueli gozou, gemendo e falando palavras desconexas entre prazer e xingamentos ao casal. O Jeferson não suporta segurar mais e enche o rabo da Sueli com sua porra. Assim que ele sai de dentro da Sueli esta tenta se levantar, mas a Adélia não deixa:

- Fica aqui puta, agora que vem o melhor.


A porra começa a fluir do cu da Sueli e escorre pela buceta, onde a boca da loira lambe e bebe na fonte os néctares do marido e da vadia que ele havia acabado de foder. A Sueli estava insaciável e sentir a língua da loira na sua buceta, reascendeu seu tesão, por isso gira seu corpo e começa um 69 com a loira, retribuindo todo o prazer que lhe era dado. Não demorou muito para que uma gozasse na boca da outra. O trio ficou exausto e quando recuperaram as energias tomaram um banho ali mesmo, no banheiro privativo da diretoria. Já trocados e prontos para levarem a Sueli embora, esta falou:

- E o contrato, vão assinar?

Adélia pega o contrato na mesa e o assina, passando em seguida para o marido fazer o mesmo. Ao entrega-lo para a Sueli ela fala:

- Está assinado, mas acho que precisamos fazer um acompanhamento do mesmo, o que você acha a cada três meses?

- Acho perfeito, virei vista-los.


Ao chegar em casa ela mostra o contrato assinado para o marido que fica esfuziante, dizendo que ela iria com ele no dia seguinte entrega-lo ao senhor Helmut e assim fizeram. Logo pela manhã o Carlos tinha uma reunião e não podia acompanhar a esposa até a sala do chefe e ela o fez sozinha mesmo. Foi anunciada e entrou resoluta na sala do seu amante, jogando o contrato sobre a mesa e dizendo:

- Minha parte eu fiz.

O homem pega o contrato, vê que o mesmo estava assinado, abre um largo sorriso e fala:

-Farei a minha, o que você deseja?

Ela senta no colo do amante, faz um cafuné, faz beicinho e fala:

- Sabe o que é Helmutzinho, meu carro está velhinho, então eu pensei que poderia ser trocado.

- E no que você está pensando?

Ela fez uma pausa de suspense e o homem inquieto falou:

- Vamos lá minha querida, depois desse contrato assinado você merece o que quiser, peça.


Mais uma vez ela fez um suspense, tentando imaginar se era muito o que iria pedir, mas arriscou:

- Sabe o que é, outro dia via uma SUV e fiquei apaixonada por ela, é da Audi, a Q5.

O velho nem perguntou o preço, apenas falou:

- Compra e manda o boleto que eu pago.

Ela o encheu de beijos e saiu da sala, nem passando para se despedir do marido, foi direta para a concessionária e no final da tarde o boleto já tinha sido pago. Quando o marido quis saber qual tinha sido a recompensa, ela simplesmente falou que seria uma surpresa. Duas semanas depois ela pega o carro novo, liga para o Helmut e pede que ele a espere na portaria. Pouco depois ela chega, admirado pelo bom gosta da mulher ele entra no carro e ela parte em direção ao motel, transam pelo resto do dia. Quando ela o deixa de volta na empresa, ao sair do carro ele fala:

- Tenho alguns outros projetos enrolados, talvez eu precise dos seus serviços.

- Se forem tão bons quanto este, sempre que precisar, meu querido.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 02/02/23.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: