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Minha EX sentiu saudade

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 07/12/15
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  • Autoria: guilherme
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Boa tarde queridos leitores! Repetindo, tenho 33 anos, loiro, 1,90m, 86kg, olhos claros, barba ralinha, bonito e sedutor (segundo as mulheres), e sempre exalando tesão por sexo.


Hoje, 072015, acordei e antes mesmo do banho me deparei com um "whatsapp" da Carol, minha ex namorada; Desde que terminamos nosso namoro em 2006, só saí­mos duas vezes (recaí­das maravilhosas); as vezes nos falamos, mas não passa disso (até porque minha mulher tem um ciúmes mortal dela). Carol tem hoje 29 anos, é uma morena muito bonita, deve ter 1,65m por aí­, colocou silicone nos seios, continua falsa magra, barriga tanquinho maravilhosa, um sorriso estonteante, cabelos compridos quase até a cintura.


Dizia a mensagem: "Oi. Ontem mexendo em algumas coisas aqui, me vieram lembranças maravilhosas do nosso namoro. Saudades!"


Já no escritório, meio que perdido com aquela mensagem, resolvi responder. "Oi. Que milagre é esse que te fez me mandar essa mensagem?! Bela surpresa para uma manhã de segunda feira."


Respondeu Carol: "Desculpa, mas é inevitável lembrar tudo que vivemos nos três anos em que namoramos. Ainda te desejo!"


Eu disse: "Nossa, estou espantado, embora tu saibas que meu desejo por ti chega a ser demasiado. Beijos linda."


Responde ela novamente: "Sei sim. Não te atrapalho. Só mais uma coisa... Estou em Pelotas; tem chance da gente se ver. Beijos."


Eu disse: "Que tal almoçarmos juntos? mas teria que ser em um lugar discreto, só nosso, pois como sabes sou casado!"


Carol diz: "Te pego no meu carro. Só me diz onde e que horas... Beijos Gui."


Bom, transtornado com aquela surpresa toda, mas muito excitado e feliz pela lembrança de Carol, respondi a ela dizendo o local e que as 10:30 estaria livre e aguardando-a."


Chegada a hora, no local combinado, Carol chegou, entrei no carro, nos cumprimentamos normalmente, abraçamo-nos normalmente e ela foi saindo dali lentamente; conversas preliminares sobre como está a vida pessoal e profissional foram interrompidas pela pergunta direta dela:


"Onde nós vamos?" Eu sem responder olhei pra ela e dei um sorriso sacana... ela deu uma gargalhada e disse: "Onde vamos? fala Guiiii..." logo sugeri, indiretamente um motel dizendo: "O que tu acha de a gente tomar uma champagne e relaxar numa hidro, de boa... mais uma gargalhada dela que após diz: "Tu não tem jeito mesmo..." continuamos conversando e ela logo captou a mensagem e nos dirigimos para um motel ótimo que tem na estrada entre o centro e a praia do Laranjal.


Entramos no motel, ela pôs o carro na garagem, desci, fechei a cortina e nisso ela descia do carro num desfile sensacional. Vestia um top branco, legg preta e tênis... estava maravilhosamente provocante... cabelo amarrado (ela não esqueceu do que gosto).


Entramos na suí­te, eu logo fui ligar o registro da hidro e coloquei as loções para fazer espuma e aromatizar...


Nisso ela abria um espumante e já servia duas taças. Brindamos como nos tempos antigos de namorados e, após o primeiro gole, sorrimos um para o outro e veio o primeiro beijo. Confesso que meu coração bateu diferente... Um beijo apaixonado, lento, com todos os carinhos que sempre demos um ao outro quando namorávamos.


Nossos corpos encostavam lentamente um no outro. Podia sentir a sutileza dos seus seios em meu tórax e logo fui acariciando suas costas de leve até chegar naquela cintura que sempre foi "de babar" e a puxei devagar contra meu corpo para que ela pudesse sentir o quão duro de tesão já estava meu pau.


Quando senti roçar meu pau na boceta dela, pude sentir também que ela suspirou fundo e com a lingua nas profundezas da minha boca ela intensificou o calor do beijo, apertando o meu pescoço com uma das mãos (a outra ainda segurava a taça de espumante)...


"Nossa, que beijo maravilhoso... cada vez melhor heim?!... que saudade eu estava de ti, sabia!?" Me disse ela em tom de voz baixinho e com seus lábios quase tocando os meus...


"Tu continua a menina linda que conheci... só que agora externada nesse corpo de mulher sedutora e maravilhosa... Eu te adoro... Eu tenho tesão por ti... Sinto tua falta também..." eu disse a ela em meio aos ares de sensualidade e sedução que tomavam conta daquele ambiente agradável.


Largamos as taças e ela me disse que havia saí­do da academia e perguntou: "Eu mereço um banho bem gostoso? Mereço? Vem comigo pra uma ducha a dois!" Enquanto isso ela sacou o top e o soutie e logo providenciou em despir minha camisa, abrindo botão por botão até que sentimos nossos corpos arderem um no outro... Nessa hora pude perceber que seus seios haviam ficado maravilhosos siliconados (sim, faz pouco tempo que ela fez o implante).


"Tu sempre quis fazer isso não é?! Silicone sempre foi teu sonho?! Eu amava teus seios pequenos como eram antes, mas confesso que eles ficaram lindos..." Fui descendo meus lábios pelo pescoço dela até os seios, que mordisquei e passei a lingua um a um, sem pressa, muito superficialmente, sentindo que os excitava e que ela arrepiava todinha...


Carol virou-se de costas pra mim (ela sempre gostou disso) e eu desci minhas mãos por sua cintura até que elas entrassem sob sua legg... senti a lisura daquela boceta (ela também sempre depilou a zero e sabia que aquilo me deixava alucinado).


Enquanto eu lentamente tocava o clitóris por baixo da legg mas ainda por cima da calcinha minúscula (ela sempre usou calcinhas pequenas e de algodão; sabe que eu prefiro essas às de rendinha), Carol empinava o bumbum e o pressionava em meu pau que queria pular da minha calça já há alguns minutos.


"Nossa, tu sabe do que gosto não é seu safado? Sabe que isso sempre me excita muitoooo... Vai, tira essa calça e deixa eu sentir o calor do teu pau no meu bumbum...." falando isso, ela abria minha calça, que deixei cair, ficando só de cueca... Nesse mesmo instante ela baixou a legg até mais ou menos o joelho e esfregava aquela bundinha gostosa no meu pau que quase rasgava a cueca de tanto tesão. (ela também não esqueceu que adorava comê-la assim, com as calças no joelho e arredando a calcinha, e por trás)...


Bom, ficamos naquele arreto maravilhoso por algum tempo até que estivéssemos totalmente nus... Fomos nos dirigindo para a ducha, coladinhos, eu por trás dela, acariciando seu clitóris, nos beijando e com meu pau apenas entre suas nádegas, sem penetrá-la...


Ali, na ducha, eu pude explorar todo o corpo dela com minhas mãos que deslizavam aproveitando a lubrificação de uma loção que ela havia levado (vaidosa e "nojentinha" como sempre, ela adorava usar os próprios cremes, loções e sabonetes lí­quidos para o corpo e í­ntimo).


"Guiii, tu já viu que eu to muito excitada? (dizendo isso ela pegou minha mão e levou até sua bocetinha, deixando que lentamente eu penetrasse um deles) Aaaaiiiiiii, viuuuu, bem molhadinhaaa... viu o que tu faz comigooooo... Dá um beijinho nela vai!!!"


Ela ficou de costas, apoiada na parede, empinando o bumbum com as pernas apertadas. A bocetinha de Carol "esponjou" entre suas pernas... já de joelhos, passei a lingua no cuzinho dela e com dois dedos afastei os lábios vaginais... havia uma meleca de tesão que fez um fio quando eu os abri... foi então que ela abriu um pouco as pernas e eu de leve passei a lingua em seu clitóris... Carol tremeu as pernas. Eu fui fazendo com que minha lingua explorasse cada milí­metro daquela bocetinha maravilhosa.


"Tu estás simplesmente um tesão Carol... Que gostinho maravilhoso esta bocetinha... Tesão..." Falando essas coisas, fui lambendo sem penetrar a lingua nela... "Estás excitadinha heim?! Pede o que tu quer que eu te dou tudinho minha linda!"


Ela virou de frente pra mim, posicionei meu pau entre suas pernas, sentindo assim o mel daquela bocetinha e o calor que ela ardia... nos beijamos enlouquecidamente e eu dizia pra ela pedir o que queria, pois daria tudo que ela desejasse...


Ela quase me matou de tesão.. Não me deixava penetrar e mordia meus lábios demonstrando que estava ardendo em chamas e que logo que eu penetrasse ela gozaria...


Saí­mos da ducha e ela me conduziu para a banheira de hidro que já estava quente, cheirosa e cheia para nos receber...


"Vem Gui, vem aqui e mata a minha saudade... Mata meu desejo por ti..." Carol sentou-se na borda da hidro e num só golpe me puxou para si e abocanhou meu caralho que latejava e já expelia umas gotas transparentes de "néctar" do prazer...


Majestosamente ela lambia meu saco, sem pressa deslizava a lingua por todo o corpo do meu pau, passava levemente os lábios na cabeça e não abocanhava nunca.... aquilo me desequilibrava... eu estava morrendo de vontade de comê-la e de vê-la engolir todo meu caralho... Mas Carol sempre foi assim, provocante, sabe o que faz pra me deixar louco no sexo...


"Quer comer minha bocetinha meu amor? Ela está louca por esse pau maravilhoso que tirou a virgindade dela sabia?!" Carol falava isso com uma cara de safada enquanto punhetava meu pau devagar e com dois dedinhos abria os lábios vaginais me fazendo olhar o que sugaria meu caralho em instantes.


Já não aguentando mais de tesão pedi pra que ela sentasse de frente pra mim no meu colo e com as pernas sobrepostas às minhas... Mergulhei meu corpo na banheira de hidro e a conduzi por cima...


"Vem meu anjo, vem matar a saudade do teu eterno namorado... vem que eu estou te desejando..."


Carol foi abaixando-se até que senti o vulcão da sua boceta encostar na cabeça do meu pau que ela já agarrava para direcionar às profundezas daquela gruta espetacular. "Aaaaaaahhhhhhhhfffff, sente isso Guiiiiiii, sente bem devagarinho... só a cabecinha "olha"... aiiiii, uuuuuufffffff, meu gato maravilhoso... que saudade do teu pau dentro de mim seu safadoooo... tá sentindo o calor da minha bocetinha, tá?! aaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhh" Carol deixou seu corpo desmaiar sobre o meu e eu senti toda a dureza do meu caralho devorar aquela boceta gostosa que logo encontrou minhas bolas...


Ela sentou fundo, até o fim, gemeu e me deu um beijo de tirar o fôlego, segurando meu pescoço com as duas mãos; e então começou a subir e descer lentamente. Nos beijávamos alucinadamente. eu segurava forte sua bunda e oscilava entre beijos e lambidas no seu pescoço, orelha, peitos enquanto ela se deliciava subindo e descendo nos meus bons 18cm de pau.


"Vai seu safado, come a tua "namoradinha", me fode bem gostoso... sente minha boceta devorando teu pau.... Aiiiii, tu me deixa tonta de tesão seu safadooooo... vem, me come de quatro que tu sabe que eu gozoooo.. vem meu amor, mata meu desejo... me faz gozar bem gostosinho pra ti... saudadeeeeee da tua pica duraaaa... vem, vem..."


Carol saiu da banheira, pegou a taça de espumante, voltou e ficou de quatro toda empinada pra mim. "Vem e me come assim, faz eu gozar no teu pau como antigamente..." Ela derramou um pouco de espumante no bumbum fazendo escorrer pela boceta de quatro como a me pedir pra lamber... Eu lambi, chupei aquela bocetinha até ela estremecer e dizer "Bota, vai, mete que eu vou gozar meu amor lindo..." Dito e feito, eu pincelei o pau na boceta dela e penetrei tudo de uma só vez até o fundo... ela gozou gritando fino... "AAAAIIIIIIII, eu to gozando, mexe, vai, mexxeeeeeeee, to gozzzzaaaaaannnnnnndddddoooooooooo meu lindo..... me come assim, vaaaiiiiiii, meteeeee".


Eu por obediente que sou tirava até a cabeça e metia tudo forte nela, não aguentando muito tempo e também gozando num jato que parecia que estava mijando dentro dela... claro que estava de camisinha, pois sabia que não aguentaria muito tempo comendo aquela boceta maravilhosa e massageando o corpo de Carol que sempre mexeu com meus instintos... eu extasiado com aquela gozada, após um tempo ali, todo dentro dela, curtindo um beijo doce de espumante, com ela de quatro e sentindo aquele corpo quente encostado plenamente no meu, levantei com o pau já um pouco mole e ela viu a quantidade de porra que eu havia armazenado naquela camisinha...


Levantamo-nos e fomos pra cama, molhados mesmo, nos acariciamos, nos beijamos, e logo eu fiquei excitado novamente...


Carol logo foi ficando de ladinho e aconchegando meu pau entre suas nádegas... nos olhávamos no espelho do teto do quarto, sorrí­amos com caras de safados... naquele clima romântico mas não menos tesudo, safado e excitante, comecei a penetrá-la de ladinho, bem devagar e quando minhas bolas encostavam nos lábios da boceta dela, ela fazia questão de acariciá-las e puxá-las como se fosse arrancá-las...


"Vai meu amor, me come assim bem gostosinho" falava ela com uma voz de princesa... "Mete gostosinho na tua Carolzinha, mete.... deixa eu sentir tudo dentro de mim assim devagarinho, vai!"


Carol foi virando até que ficou por cima de mim... Ela sentava no meu pau com maestria, mexia, rebolava, fazia sua bunda bater no meu corpo num barulho que me deixava doido, louco, tarado...


"Isso meu anjo, galopa assim no pau do teu "namorado", galopa.... faz bem gostosinho, faz que eu te adoro, te desejo, amo essa bocetinha, amo transar contigo... fode meu pau vai... fode, senta forte nele..."


Cansada, ela deitou de bruços, pôs um travesseiro embaixo da barriguinha linda, deixando o bumbum muito empinado e eu deitei por cima dela... fiquei esfregando meu pau até que encontrei o caminho daquela boceta maravilhosa de novo... penetrei e comecei a comê-la forte, puxando os seus cabelos, beijando aquela boca gostosa.


" Vai, fode assim, aperta meus peitos, me come... fode que eu vou gozar de novoooooo... aaaaahhhhh, sente que to gozando, aahhhhh,, ai, ai, ai, aaaahhhhh, sente que to gozando amor, aperta meus peitos, vem, me beijaa....uuuuuuhhhhhmmmmmmmmmm, aáaiiiiiiii.... tesão (ela gritou), me come (gritou mais alto), me fode (gritou desesperadamente), me faz gozar seu safadoooooo...."


Quando vi que ia gozar, pedi pra que ela virasse... Eu faria uso daqueles belos seios siliconados numa espanhola.


"Vem aqui, vou fazer uma coisa que nunca fizemos sua safadinha" botei meu pau entre os seios dela e os apertei... comecei a foder aqueles seios... meu pau cutucava os lábios dela... sem anunciar nada, gozei um jato de porra que grudou no queixo lindo da Carol...


"Safadooooooo, tesãoooo, goza pra mim vaiiii... goza amor, dá leitinho pra tua "namoradinha" dááá..."


Carol, depois que gozei, punhetou meu pau lentamente, passou a cabeça nos lábios, deu alguns beijinhos, lambeu tudo, do saco até a cabeça como fez no iní­cio da nossa transa e vendo que eu estava fisicamente acabado, puxou nossas taças de espumante pra cama.. ficamos bebendo e relaxando (isso já era quase 13h)...


Pra terminar, fomos pra um banho de ducha, ela mais uma vez me chupou até que gozei alguns poucos jatos que sobravam... Saí­mos dali, ela me deixou no mesmo local onde havia me pego, nos despedimos com o mesmo abraço e o mesmo beijo no rosto e de cordialidade de antes e, óbvio, deixamos marcado para nos encontrar na sexta feira próxima, as 14h, pra não levantar qualquer suspeita sobre nosso encontro...


É sempre muito maravilhoso sair com uma ex, ainda mais quando elas estão com saudade de mim...

*Publicado por guilherme no site climaxcontoseroticos.com em 07/12/15.


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